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1. Introdução...............................................................................................................3
1.1. Objectivos...........................................................................................................3
1.2. Metodologia.....................................................................................................3
2. Teorias de aprendizagem.........................................................................................4
2.1. Teorias de aprendizagem behavioristas.......................................................4
2.2. Teorias de aprendizagem social...................................................................5
2.3. Teorias de aprendizagem cognitivas............................................................6
2.3.1. Principal teóricos construtivista...............................................................8
2.4. Teorias de aprendizagem gestaltista e de campo.........................................8
2.5. Teorias de aprendizagem interaccionistas....................................................9
2.5.1. Teoria de Piaget........................................................................................9
2.5.2. Teoria de Vygotsky.................................................................................11
2.5.3. Teoria de Bruner.....................................................................................11
2.5.4. Teoria de Ausubel...................................................................................12
2.6. Modelo informático.......................................................................................12
3. Conclusão.............................................................................................................14
4. Referência bibliográfica.......................................................................................15
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1. Introdução
1.1. Objectivos
Geral
Conhecer as teorias de aprendizagens.
Específicos
1.2. Metodologia
2. Teorias de aprendizagem
Esta área de investigação remonta à Grécia Antiga. Neste período, o processo pelo
qual uma pessoa adquire conhecimento já era tema de investigação dos filósofos
gregos. Entretanto, a área de estudo ganhou destaque a partir do século XX, quando o
advento da psicologia.
O principal factor que diferencia uma teoria de outra é o ponto de vista sob o qual
cada uma trabalha. Existem as teorias que abordam a aprendizagem a partir do
comportamento, outras a partir do aspecto humano ou, ainda, aquelas que consideram
apenas a capacidade cognitiva de cada um.
Embora as bases desta teoria tenham sido desenvolvidas por estes pesquisadores, foi
Burrhus Frederic Skiiner (1904-1990) que a popularizou, através de experimentos
com ratos.
Nesta teoria, o comportamento deve ser estudado e sistematizado para que se possa
modificá-lo. De acordo com esta teoria, a maneira como o indivíduo aprende é uma
grandeza possível de ser mensurada tal e qual um fenómeno físico. Nesta teoria, a
aprendizagem, independente da pessoa, deverá seguir as seguintes etapas:
– Identificação do problema
– Hipóteses
– Verificação
Jean Piaget desenvolveu sua teria a partir de várias outras existentes no período, como
a do cognitivismo. Para ele, o desenvolvimento da aprendizagem em crianças ocorre
pelas seguintes etapas:
– Operações formais (11 em diante) a criança já efectua operações lógicas com mais
de uma variável
As bases dessa teoria psicológica foram estruturadas a partir desses estudos, que
estabeleciam a forma e sua percepção, por Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt
Koffka.
Segundo Morreira (2011) Piaget concebe a criança como um ser activo, atento e que
constantemente cria hipóteses sobre o seu ambiente. Assim, acredita que, de acordo
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A criança tem uma visão particular sobre o mundo e à medida que se desenvolve, em
sua interacção com o adulto, aproxima-se de suas concepções tornando-se socializada.
No entanto, o papel da interacção, nesta teoria, fica minimizado em virtude de que,
para Piaget, a aprendizagem subordina-se ao desenvolvimento.
Esta teoria tem como eixos as seguintes ideias com relação ao processo de
desenvolvimento da criança:
Na teoria sócio-interacionista, que teve em Vygotsky seu maior expoente, uma nova
abordagem fica evidenciada. Seus pressupostos partem da ideia de homem enquanto
corpo e mente, enquanto ser biológico e social e enquanto participante de um processo
histórico-cultural.
Davidoff (2001) afirma que para haver aprendizagem significativa são necessárias
duas condições. Em primeiro lugar, o aluno precisa ter uma disposição para aprender:
se o indivíduo quiser memorizar o conteúdo arbitrária e literalmente, então a
aprendizagem será mecânica.
sobre o modo como o ser humano, e aquele que pratica desporto em particular,
processa a informação mentalmente.
Esta abordagem pode ser considerada como uma forma de interpretação sobre a
maneira como o sujeito interage com o ambiente. O mesmo é dizer que o ser humano
tem que executar um determinado número de operações mentais para realizar um
determinado comportamento/acção motora, utilizando a informação disponível do
exterior e processando-a de distintas maneiras através de vários estádios/fases de
tratamento Estes intervêm entre a presença de um estímulo/informação e o
desencadeamento de uma resposta/comportamento.
Segundo Escartí (2002), são estas estruturas cognitivas que constituem a base do
comportamento humano e que influenciam a conduta social do sujeito e as suas
respostas emocionais e afectivas perante um grupo. Desta forma, o objecto de estudo
da Cognição Social é a análise dos comportamentos humanos tendo em conta as
condições pessoais e da situação. Se por um lado, a parte social, reconhece a
importância do envolvimento no comportamento humano, por outro, a parte
cognitiva, realça a influencia que tem os processos de pensamento e as estruturas
mentais que possibilitam o processamento de informação e interferem na construção
da nossa realidade do mundo.
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3. Conclusão
Muitas pesquisas tem voltado seu interesse para os “usuários”. Ainda que bem-
intencionadas, muitas delas acabam mais uma vez resumindo-se à máquina. Isto é, em
tentando modelar certos estilos cognitivos, por exemplo, pretendendo permitir que
pessoas com maneiras diferentes de actuar frente o computador possam encontrar
interfaces que se adeqúem a elas, mais uma vez a ênfase recai sobre a criação de
“meia-dúzia” de possibilidades, que tentam codificar a singularidade cognitiva
humana, em toda sua multiplicidade, em poucos modelos. O que ocorre, é que os
interjacentes humanos acabam tendo que se adequar ao modelos disponíveis, e não o
contrário. Mesmo alguns programas com capacidade de “aprendizado” podem apenas
o fazer dentro de certos parâmetros, onde algumas coisas podem ser registradas e
actualizar o sistema, enquanto tantas outras circunstâncias ficam ignoradas pois a
programação não as previu.
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4. Referência bibliográfica
Davidoff, L. (2001). Introdução a Psicologia. (3ª edição). São Paulo, Brasil: Person
Markron Book. Pp 56 – 61.