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Introdução...................................................................................................................................3
1.3.4. Causas........................................................................................................................7
Conclusão..................................................................................................................................13
Bibliografia...............................................................................................................................14
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Introdução
Com o presente trabalho cujo tema é as Necessidades Educativas Especiais na Linguagem tem
como objectivo geral conhecer os cuidados a ter com pessoas ou alunos necessitando de
cuidados educativas especiais na linguagem.
O trabalho vai apresentar uma estrutura de um trabalho cientifico onde a introdução – parte
reservada a identificação do tema e os objectivos pelos quais o trabalho se produz, o
desenvolvimento – espaço reservado a detalhamento dos conteúdos a serem estudado, a
conclusão – parte reservada a reflexão dos grupos e a bibliografia – que é reservada a listagem
das obras recorridas para a produção do trabalho, vão fazer parte da mancha gráfica deste
trabalho.
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Segundo ALMEIDA (2009), refere que são várias as alterações da fala. Mas para tal, o grupo
vai referir-se das seguintes: dislexia e disfemia.
Dislexia (do grego Δυσλεξία, dis- distúrbio, lexis palavra) é uma dificuldade na área da
leitura, escrita e soletração, que pode também ser acompanhada de outras dificuldades, como,
por exemplo, na distinção entre esquerda e direita, na percepção de dimensões (distâncias,
espaços, tamanhos, valores), na realização de operações aritméticas (discalculia) e no
funcionamento da memória de curta duração.
A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum
provocar uma defasagem inicial de aprendizado. É uma doença que dificulta a parte escolar
em que a pessoa precisa aprender, mas que é dislexico não consegue por causa da dificuldade.
Disfemias
São perturbações intermitentes na emissão das palavras, sem que existam alterações dos
órgãos da expressão. Neste grupo de transtornos da linguagem o distúrbio mais importante é a
gagueira (tartamudez).
A Disfemia é uma desordem da comunicação humana que vem despertando a curiosidade de
fonoaudiólogos, foniatras, psicólogos, psiquiatras e outros profissionais afins, além de leigos
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que lidam com indivíduos portadores de gagueira. Caracteriza-se por hesitação, silabação,
precedida ou intercalada dos fonemas qui, que, ga, gue.
A gagueira revela a tendência de aumentar ou diminuir sob a influência da emoção.
Segundo o dicionário, gaguejar é falar com repetições, pronunciar as palavras com hesitação e
sem clareza de sons mas, na realidade, a gagueira está muito além do simples ato de falar com
bloqueios e/ou repetições.
1.3.3. Causas
A origem da Dislexia e disfemia, segundo Thereza Cristina dos Santos, está no eixo corporal,
na base psicomotora, cujo desenvolvimento é anterior à escrita. Para aprender a ler, a criança
precisa ter consciência de seu eixo corporal, lado direito, lado esquerdo, etc. O disléxico não
tem essa noção de lateralidade e vai confundir eternamente direita e esquerda. O seu
diagnóstico é muito semelhante ao do de outros distúrbios de aprendizagem. Por isso, é
preciso muito cuidado para não rotular toda e qualquer alteração de leitura como Dislexia.
(ALMEIDA, 2009).
Esta tem sempre como causa primária a relação espacial alterada, fazendo com que a criança
não consiga decifrar satisfatoriamente os códigos da escrita. O diagnóstico da Dislexia exige
quase sempre uma equipe multidisciplinar, formada por neurologista, psicólogo, psiquiatra e
psicopedagogo. Esta equipe tem a função básica de eliminar outras causas responsáveis pelas
trocas de letras e outras alterações de linguagem. (Idem, 2009).
A intervenção na dislexia tem sido feita principalmente por meio de dois métodos
de alfabetização, o multissensorial e o fónico. Enquanto o método multissensorial é mais
indicado para crianças mais velhas, que já possuem histórico de fracasso escolar, o método
fónico é indicado para crianças mais jovens e preferencialmente ser introduzido logo no início
da alfabetização.
Apesar de não existir cura para a dislexia, a Ciência já sabe indicar o que deve ser feito para
conduzir a criança com esse tipo de problema às actividades normais. Assim destacam-se:
Escolas especiais: as escolas especiais tem aulas especiais de apoio para crianças com
dislexia, embora haja, muitas vezes, dificuldade em identificar a doença.
Dentre os factores mais importantes para escrever uma palavra correctamente estão: Tamanho
da palavra; Presença de hiatos, ditongos, dígrafos e trígrafos; Familiaridade com a palavra;
Frequência que ela é usada; Idade com a qual ela foi aprendida; Repetição do uso dessa
palavra; Significado dessa palavra; Contexto no qual ela é utilizada; Similaridade entre a
forma escrita e a forma falada; Interacção dessa palavra com outras.
A linguagem escrita, como uma das formas de expressão do pensamento, pode apresentar
alterações significativas. A agrafia é a manifestação escrita das alterações afásicas na
linguagem oral. Ainda que exista uma dissociação entre a possibilidade de denominar por
escrito e verbalmente, a ausência da palavra existe tanto na linguagem escrita como na
linguagem oral.
que seja corrigida as manifestações gráficas da Afasia, persistirá para sempre uma
disortografia rebelde. Portanto, nos escritos dos pacientes afásicos é possível encontrar quase
todas as alterações estudadas na linguagem oral.
Dislexia
Dislexia é um distúrbio específico da linguagem caracterizado pela dificuldade em
decodificar (compreender) palavras. Segundo a definição elaborada pela Associação
Brasileira de Dislexia, trata-se de uma insuficiência do processo fonoaudiológico e inclui-se
frequentemente entre os problemas de leitura e aquisição da capacidade de escrever e soletrar.
Resumidamente podemos entender a Dislexia como uma alteração de leitura.
Apesar da criança disléxica ter dificuldade em decodificar certas letras, não o fazem devido a
algum problema de défice cognitivo. Normalmente esses pacientes apresentam um QI
perfeitamente compatível com a idade.
Disgrafia
pesadamente o lápis ou a caneta, no ponto de seu foco visual, procurando controlar o que a
mão está traçando durante a escrita. (Idem, 2003).
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Também podem inclinar a cabeça para tentar ajustar distorções de imagem em seu campo de
fixação ocular. Disgráficos, com frequência, experimentam, em diferentes graus, sensação de
insegurança e desequilíbrio com relação à gravidade, desde a infância. Podem surgir atrasos
no desenvolvimento da marcha, dificuldades em subir e descer escadas, ao andar sobre bases
em desnível ou em balanço; ao tentar aprender a andar de bicicleta, no uso de tesouras, amarar
cordoes de sapatos, jogando ou apanhando bola.
Tarefas que envolvem coordenação de movimentos com direcionamento visual podem chegar
a ser, até, extremamente complicadas. Dos simples movimentos para seguir uma linha e,
destes, para o refinamento da motricidade fina, que envolve o traçado da letra e do número e
de suas sequências coordenadas, podem transformar-se em trabalho especialmente laborioso.
Razão porque se torna extremamente difícil para o disléxico aprender a escrever pela
observação da sequência de movimentos ensinadas pelo professor. (MARTINS, 2003).
Dificuldades também surgem na construção com blocos, no encaixe de quebra-cabeças, ao
desenhar, ao tentar estabelecer valor e direcionamento ao movimento dos ponteiros do relógio
na Leitura das horas. A escrita, para o disgráfico, pode tornar-se uma tarefa muito difícil e
exaustiva, extremamente laboriosa e cansativa, podendo trazer os mais sérios reflexos para o
desenvolvimento do ego dessa criança, desse jovem, a falta de entendimento, de diagnóstico e
do imprescindível e adequado suporte psicopedagógico.
A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum
provocar uma defasagem inicial de aprendizado.1 É uma doença que dificulta a parte escolar
em que a pessoa precisa aprender, mas que é disléxico não consegue por causa da dificuldade.
Apesar de não haver um consenso dos cientistas sobre as causas da dislexia, pesquisas
recentes apontam fortes evidências neurológicas para a dislexia, parte por causas genéticas,
parte por fatores congénitos (durante o desenvolvimento no útero). Uma das possíveis
causas, é a exposição do feto a doses excessivas de testosterona durante a gestação, o que
explicaria a maior incidência da dislexia em pessoas do sexo masculino, pois fetos do sexo
feminino tendem a serem abortados com o excesso de testosterona.
Tardia ou por trauma: Causada por lesões a áreas do cérebro responsáveis por
compreensão de linguagem, raro em crianças.
Leitura:
Escrita:
Conclusão
As Necessidades Educativas Especiais na linguagem são aquelas que têm certos alunos com
dificuldades maiores que o habitual na comunicação. Neste sentido, a linguagem é um
processo mental de manifestação do pensamento e de natureza essencialmente consciente,
significativa e orientada para o contacto inter-pessoal.
Durante o desenvolvimento da criança existem certas alterações verificadas na linguagem, a
destacar: atraso dissociação, desvio. Nesta óptica, existem os designados sinais de alerta que
geralmente afectam as crianças no inicio da vida, por exemplo: quando aos 18 meses a criança
não compreende ordens simples. O mesmo podemos destacar o retardo oral que consiste no
retardamento das várias fases ao longo da dimensão cultural ou seja ao longo do tempo.
Estas alterações podem se verificar na voz (disfonia), que é um sintoma presente em vários e
diferentes distúrbios. Essa dificuldade pode se manifestar por meio de uma série de
alterações: como por exemplo: esforço à emissão da voz, dificuldade em manter a voz.
Portanto, para melhor funcionamento da voz, é necessário ter certos cuidados a destacar:
manter-se bem hidratado tomando no mínimo dois litros de líquidos por dia, preferentemente
água, não fume e não permita que fumem perto de ti.
Dislexia é uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração, que pode também ser
acompanhada de outras dificuldades. Enquanto que disfemias são perturbações intermitentes
na emissão das palavras, sem que existam alterações dos órgãos da expressão. A intervenção
na dislexia na escola tem sido feita principalmente por meio de dois métodos de alfabetização,
o multissensorial e o fónico. Portanto, para o melhor cuidado com as crianças com dislexia é
necessárias a criação de escolas especiais, contratação de professores particulares e uma
aprendizagem de palavras difíceis.
A agrafia é a manifestação escrita das alterações afásicas na linguagem oral. Nesta óptica
podemos encontrar certas dificuldades mais frequentes na linguagem como: dislexia e
disgrafia.
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Bibliografia
Memnon, 2004.
GISELIA, Souza dos Santos de Almeida. Dislexia: o grande desafio em sala de aula. Revista