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Nampula, 2019
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Nampula, 2019
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
1.Dislalia............................................................................................................................5
Diagnostico........................................................................................................................6
Tratamento.........................................................................................................................6
Disortografia......................................................................................................................6
Alguns sintomas da disortografia são................................................................................6
Défice no conhecimento e uso de regras ortográficos.......................................................6
Deficit na leitura................................................................................................................6
Lentidão no momento em que escreve..............................................................................7
Confusão na conversão de fonemas em grafemas............................................................ 7
Disortografia natural..........................................................................................................7
Estetografia Arbitraria.......................................................................................................7
Causas................................................................................................................................7
Desordem cerebral.............................................................................................................7
Problemas intelectuais.......................................................................................................8
Tratamento.........................................................................................................................8
Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperactividade (TDAH)....................................8
Os sintomas mais comuns.................................................................................................9
Intervenção psicopedagógica…………………………………………...………………10
Conclusão........................................................................................................................11
Referencias Bibliográficas...............................................................................................12
Introdução
O presente trabalho tem como temática "algumas dificuldades de aprendizagem
vivenciadas no ensino em Moçambique."
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1.2. Tratamento
O tratamento da dislalia é feito como auxílio de um fenoaudiólogo e vara de acordo a
necessidade da cada criança. Quando a criança troca o "R" pelo "L"como "querido" e
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Entretanto, outras pessoas aumentam a sua velocidade de escrita ao longo dos anos, e
aquelas que sofrem deste distúrbio continuam a manter um ritmo muito lento, a menos
que recebam tratamento.
2.1.4. Confusão na conversão de fonemas em grafemas
Alguns dos sons de cada idioma tem uma pronúncia muito semelhante. Por tanto, uma
das tarefas mais importantes de uma pessoa que esta aprendendo escrever é distingui-las
para representa-las adequadamente em um texto.
2.2. Tipos de disortografia
Basicamente podemos distinguir entre dois tipos principais de disortografia:
2.2.1. Disortografia natural
A disortografia é considerada do tipo natural quando afecta principalmente o
desenvolvimento fonológico, isto é, a incapacidade da pessoa em soletrar uma palavra e
descobrir porque os fonemas são formados.
Por outro lado, também pode ter a ver com as regras de conversão de fonemas para o
grafema. Uma pessoa que apresenta Este sintoma confundiria a meeira de representar,
por escrito alguns fonemas, mudando por exemplo, um "V" para um "B".
2.2.2. Disortografia Arbitraria
A disortografia do tipo arbitraria afecta principalmente o conhecimento e aplicação das
regras ortográficas na expressão escrita.
2.3. Causas
Como no caso de outros distúrbios de linguagem específicos ou dificuldade de
aprendizagem, como a dislalia, o TDAH e outros, as causas do aparecimento da
disortografia podem ser múltiplas, mas as mais prováveis podem ser de desordem
cerebral e a de problemas intelectuais.
2.3.1. Desordem cerebral
As pessoas com sintomas de disortografia apresentam problemas de desenvolvimento
em algumas áreas do cérebro relacionadas á linguagem. Isso pode ser devido a factores
genéticos ou ambientais, como lesão cerebral traumática ou acidente vascular cerebral.
2.3.2. Problemas intelectuais
Os problemas intelectuais podem levar a pessoa a desenvolver disortografia. Alguns dos
mais relacionado a este transtorno são os seguintes:
Baixo coeficiente de intelectual;
Problemas na percepção visual;
Deficiência na percepção do espaço - tempo.
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2.4. Tratamento
As pessoas com disortografia precisam de recebe o tratamento o mais rápido possível
para superar seus sintomas.
Feito um bom diagnóstico, o psicopedagogo responsável pelo caso, deve elaborar um
plano de acção concreto para o paciente.
Na instituição ou escola, caso tenha um estudante com esse problema, os remédios
paliativos podem ser aplicados, como gravação de áudio, das lições ou substituição das
provas escritas por outras de natureza oral.
3. Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperactividade (TDAH)
Segundo Morais & Maisto (2010: 424)," a hiperactividade, refere no facto de que as
crianças afectadas costumam a ter problemas para concertar a sua atenção de maneira
sustentada, como as outras crianças o fazem. Elas se destroem facilmente, são inquietos
e impulsivos e estão quase constantemente em movimento". Portanto, algumas pessoas
podem nasce com o transtorno, em quanto que outras começam a ter os sintomas em
alguns episódios específicos, como em momento de stress intenso.
Geralmente, começa a se manifestar na infância e costuma acompanhar a pessoa na vida
adulta também. É factor determinado para uma serie de problemas, como auto-estima
baixa, problemas em relacionamento e dificuldades no ambiente de trabalho ou na
escola.
Este transtorno tem por característica essencial um padrão persistente de desatenção,
hiperactividade e impulsividade, mais frequente e grave do que aquele observado nos
indivíduos em, nível equivalente de desenvolvimento.
Quando a criança manifesta problemas de convívio social, de rendimento escolar, ou
ambos fica mais difícil identifica-los e encaminhá-la para atendimento.
O diagnóstico é clínico e caracteriza-se por duas formas:
Predomínio do padrão hiperactivo - impulsivo e
Tipo predominante desatento.
Portanto, para além destes acima referido, pode existir o tipo combinado, que apresenta
características dos dois grupos. Neste contexto, para ser considerado portadora de
TDAH é preciso que a criança apresente os sintomas a mais de 6 meses e que os
mesmos apareçam em situações diversas.
necessário, ainda mais, fala excessivamente, não consegue esperar que o outro termine o
que esta falando, tem muitas dificuldades em permanecer em silêncio ou calmo,
responde a perguntas antes que elas sejam formuladas completamente, age como se
fosse "movida a motor " e tem dificuldades para aguardar a sua vez.
Algumas crianças não suportam frustrações e por consequência frustram se muito outros
não avaliam o perigo não aprendem com os erros do passado e são difíceis de acatar.
No contexto institucional a escola por exemplo quando lhe é dada uma tarefa com uma
sequencia de exercício de operações é muito provável que ela consiga fazer a premira as
duas primeira e depois não realiza os outros ou esquece alguns sinais. Na leitura de um
enunciado, ao terminar não se lembra do que leu e afirma não ter percebido, ou ainda,
esquece o que leu. Se for impulsiva, respondem algo que lhe aparece na mente naquele
momento. Ao ler um livro, depois de ter lido algumas páginas, não compreende do este
tratando o livro.
Sendo assim, cabe ressaltar que o psicopedagogo propõe através de suas acções que o
próprio sujeito seja autor de sua aprendizagem.
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Assim, para que haja uma mediação psicopedagógica é necessário que o profissional
compreenda o processo que envolve a aprendizagem, ou seja, é importante que entenda
que a aprendizagem envolve um processo, onde diversas funções do sistema nervoso
estão se fundindo para que seja possível promover a adaptação dom indivíduo com o
meio.
Conclusão
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Referencias Bibliográficas
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Morrais, C.G e Maisto, A.A . Introdução a psicologia, 5 ed. São Paulo, 2010.