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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
5º GRUPO
CONCRETIZAÇÃO DO PEA
Quelimane
2023
5º GRUPO
Quelimane
2023
Sumário Pág.
1. Introdução ............................................................................................................... 3
1.1. Objectivos............................................................................................................. 4
3. Conclusão ............................................................................................................. 24
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
A ideia mais comum que nos vem à mente quando se fala de aula é a de um
professor expondo um tema perante uma classe silenciosa. É a conhecida aula
expositiva, tão criticada por todos e, apesar disso, ampla mente empregada nas
nossas escolas. O estudo que realizamos anteriormente sobre os métodos de
ensino mostrou que não devemos deixar de lado o método expositivo, mas devemos
considerá-lo no conjunto das formas didácticas de condução da aula e como uma
etapa no processo de estimulação e direcção da actividade independente dos alunos
(Nivagara, s/d).
a) Individual;
b) Em grupo;
c) Aos pares;
d) Por secções;
e) Excursão;
f) Organização do trabalho dos alunos em casa;
g) Organização de turmas complementares com alunos com baixo
aproveitamento escolar (Nivagara, s/d).
Por isso, que nem todas as formas o professor utiliza-os numa mesma aula,
mas que, desde já, recomendamos a sua utilização de forma variada e combinada,
não só para dar maior dinamismo ao processo de ensino-aprendizagem, mas
também por outras razões que iremos discutir na aula seguinte. Mas antes de mais,
voltemos a caracterização que fez de cada uma destas formas de organização do
ensino (Nivagara, s/d).
tenham a mesma tarefa, e também é possível que haja alunos que tenham tarefas
distintas dos demais. Mas têm em comum que o professor trata no sentido que cada
aluno trabalhe por si (Nivagara, s/d).
O ensino aprendizagem aos pares, também designado díade. Neste caso são
somente os alunos que trabalham juntos na solução de uma tarefa, na prática de um
texto, etc. Pode-se considerar a aprendizagem em pares como uma forma preliminar
do ensino-aprendizagem em grupos, já que este se baseia também em um trabalho
conjunto directo, se bem que neste caso fala-se de um grupo que aprende quando
somente se trata de dois alunos. Consiste simplesmente em pedir aos alunos que
formem pares, isto é, mini grupinhos de duas pessoas (“díade”) para discutir o
assunto, resolver exercícios ou problemas (Nivagara, s/d).
Cada grupo recebe uma questão ou tema diferente para discutir. O resto,
igual ao que se disse anteriormente na modalidade a) (Nivagara, s/d).
Neste caso o tema designado a cada grupo pode ser o mesmo, mas a forma
de encarar seu estudo pode virar. Cada grupo vai trabalhar com uma função
específica. O professor prepara um tema bastante complexo, ou escolhe um capítulo
de um texto que trate do tema escolhido, e distribui aos alunos cópias
micrografadas. Em seguida divide os alunos em grupos explicando claramente que
cada grupo terá uma forma diferente de trabalhar o tema ou texto (Nivagara, s/d).
Exemplos:
Segundo Nivagara (s/d). diz que as tarefas de casa estão intimamente ligadas
ao trabalho realizado durante as aulas na sala. O êxito do mesmo depende de como
foram orientadas a aula e a tarefa de casa. As tarefas para casa podem se dividir
em: orais, escritas e praticas.
As tarefas orais podem ser diversas: estudo do material por meio de texto,
aprender um verso ou prosa, a expressão musical, etc.
A técnica de ensino que consiste numa rápida série de perguntas feitas por
um entrevistador, que representa o grupo, a um especialista em determinado
assunto. Este, geralmente, não pertence ao grupo, ao contrário do entrevistador que
é membro dele. É menos formal que a prelecção e mais formal que o diálogo (idem).
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3. Conclusão
Este efeito tem sua explicação, entre outras coisas, no facto de que a forma
de organização do ensino em questão se repercute na situação dos alunos enquanto
aprendentes: a estrutura de organização do ensino representa uma condição
especial para a actividade intelectual dos alunos; por exemplo, existe uma diferença
entre a forma de aprendizagem na situação colectiva e independente de uma tarefa
em grupo e aquisição receptiva de conhecimentos no ensino frontal expositiva. Cada
forma de organização do ensino possui certo “valor próprio” para a educação
intelectual dos alunos. O intercâmbio das formas de organização do ensino tem uma
influência favorável sobre a independência dos alunos, a mobilidade intelectual, a
consciência, exactidão, originalidade e sobre outras características qualitativas da
actividade mental
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4. Referências Bibliográficas