Você está na página 1de 13

Desafios da Orientação Vocacional e Profissional Moçambicana

(Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos Com Habilitação em HST)

Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023
Desafios da Orientação Vocacional e Profissional Moçambicana

(Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos Com Habilitação em HST)

Trabalho de carácter avaliativo da


cadeira de a ser submetido no
Departamento de Ciências
Económicas e Empresariais sob
orientações do Docente:

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2023
Índice
Introdução......................................................................................................................3

Objectivos......................................................................................................................3

Geral:.............................................................................................................................3

Específicos:....................................................................................................................3

Metodologia:..................................................................................................................3

Orientação Vocacional e Profissional: Conceito e Modelos.........................................4

Educação Profissional, Orientação e Desenvolvimento Vocacional.............................6

Intervenção Vocacional nas Escolas..............................................................................7

Principais Desafios da Orientação Vocacional e Profissional.......................................8

Conclusão.....................................................................................................................11

Referencias Bibliográficas...........................................................................................12
3

Introdução

No contexto do ensino secundário e superior, a orientação vocacional e profissional


assume uma relevância significativa, considerando, por um lado, as incertezas, a
precariedade e a mobilidade permanente no campo da empregabilidade, devido à
globalização de matriz neoliberal; por outro lado, a competitividade, no mercado de
trabalho, gera novas exigências e necessidades, em termos de dinâmicas auto-
afirmativas e da necessidade de aprendizagem ao longo da vida. Desta feita, a
orientação vocacional e profissional surge como uma estratégia-chave necessária, no
âmbito do ensino secundário e superior, para acompanhar os processos de transição num
contexto crucial da vida dos estudantes que tem que ver com a sua transição para o
ensino superior ou para a sua inserção social e profissional. Neste contexto o presente
trabalho visa abordar acerca dos desafios que este processo tem enfrentando nos dias
actuais no contexto moçambicano.

Objectivos

Geral:

 Avaliar os desafios da orientação vocacional e profissional em Moçambique.

Específicos:

 Analisar conceitualmente a orientação vocacional e profissional.


 Perceber sobre orientação vocacional e profissional;
 Propor modelos de orientação vocacional e profissional nas instituições de
ensino secundário e superior.

Metodologia:

Coube a presente pesquisa para a sua materialização busca de material já escrito acerca
do assunto em destaque possível de se ter acesso em formato electrónico e referenciado
na bibliografia do mesmo estudo.
4

Orientação Vocacional e Profissional: Conceito e Modelos

A orientação é um processo que se centra na indicação da “direcção e a configuração


tomadas ou a tomar pela existência dos indivíduos em sociedades e, consequentemente,
pela própria sociedade. Historicamente, tal orientação mostra-se, independentemente de
qualquer intervenção intencional, como resultado da interacção do indivíduo com o
respectivo sistema sócio-económico-cultural e político, normalmente com os seus
sistemas educativos e profissionais” (CAMPOS, 1980, p. 45).

Desta feita, percebe-se que a acção orientadora se caracteriza como actividade


educativa, planificada, avaliada, compartilhada, grupal, preventiva e integrada no
currículo, baseada na abrangência do processo educacional, tendo como base a
educação formal, informal e não formal.

Enquanto FREIRE (1980, p. 27) entende que a acção orientadora é fundamentalmente


grupal, destinada a grupos homogéneos em suas necessidades. É compreensiva em
relação como seus propósitos e com as distintas áreas de intervenção com a actuação
por programas se facilita uma orientação profissional preventiva para o
desenvolvimento, FLETCHER (1913, citado por SÉRGIO, 1999) pontua que é preciso
compreender a orientação profissional como a selecção da preparação para a colocação
na vida laboral. Esta concepção leva-nos a uma reflexão em torno das garantias técnicas
que uma orientação pode trazer ao nível de orientação, por sua vez, SUPER (1976)
compreende que a orientação profissional é “O processo mediante o qual se ajuda uma
pessoa a desenvolver e aceitar uma imagem completa e adequada de si mesma e de seu
papel no mundo do trabalho, pôr a prova este conceito frente a realidade quotidiana e a
convertê-lo numa realidade para sua satisfação pessoal e para benefício da sociedade”
(SUPER, 1976, p. 13).

Desta feita, chega-se a constatação de que “a orientação profissional se


deve definir como o conjunto de conceitos directivos e de métodos que
ajudam para indicar a cada um seu dever de trabalho para o que possui
as atitudes e capacidades necessárias e em cujo exercício,
consequentemente, tem a possibilidade de obter alternativas até
conseguir os melhores resultados para utilidade própria a da mesma
sociedade”, como aponta (GEMELLI, 1959, p. 36).

Nesta senda, TAVARES (2009, p.28) refere que “a origem da orientação vocacional
está intimamente ligada ao desenvolvimento dos serviços de orientação profissional e
5

educativa. Na década de 50, este tipo de actividade não estava restrita às indicações
puramente educativas, mas também abarcavam problemas de ajuste social”.

Em termos práticos, juntamente com FLETCHER (1913) citado por MOREO (1987, p.
22), a orientação vocacional e profissional pode ser encarada um “processo de selecção
e preparação do estudante para a vida laboral”. Enquanto isso, CLAPARÈDE (1992, p.
37) pontua que a orientação vocacional e profissional é um “processo de formação que
visa dirigir e guiar o estudante para uma profissão que lhe ofereça mais possibilidades e
probabilidades de sucesso, correspondendo às suas atitudes psíquicas e físicas”. Desta
feita, nota-se que este processo de ensino assenta na tentativa de conhecer o orientando;
verificar as aptidões requeridas para uma dada profissão e conhecer o mercado de
trabalho disponível.

Existem vários modelos de orientação vocacional desenvolvidos por teóricos ao longo


dos tempos. Para Tavares (2009), na sua tese de doutoramento intitulada “Orientação
Vocacional e Profissional:

Um Estudo Sobre Funcionamento das Estruturas de


Orientação nas Escolas do Distrito de Braga”, defendida
na Universidade de Granada, apresenta os seguintes
modelos de orientação vocacional e profissional: modelo
de couseling, modelo clínico ou modelo de actuação
individualizada, modelo de serviços, modelo de
programas, modelo de consulta, modelo tecnológico e
modelo psicodinâmico.

Para BOCK (2013), na obra “Orientação Profissional: A Abordagem Sócio Histórica”


apresenta o modelo do significado das escolhas profissionais, o modelo do trabalho e o
modelo de auto conhecimento.

Finalmente, SPARTA et al. (2006, p. 19-32), no artigo intitulado “Modelos e


Instrumentos de Avaliação em Orientação Profissional: Perspectiva Histórica e Situação
no Brasil”, publicado pela Revista Brasileira de Orientação Profissional, apresenta o
modelo de avaliação psicológica centrado no resultado e o modelo de avaliação
psicológica centrado no processo.

Por conseguinte, considerando os vários modelos, aqui brevemente revistos a partir da


literatura da especialidade, podemos concluir que a orientação vocacional e profissional
assume vários significados, dependente dos pontos de vista convocados espelhos
6

diversos autores e diversas escolas de pensamento. Preconizando um modelo integrador


e holístico da chamada “orientação vocacional e profissional”, a leitura que procurámos
convocar, para interpretar os dados empíricos recolhidos, privilegiou a construção plural
de significados tendo em linha de conta as percepções que foram sendo construídas em
torno de alguns actores educativos, tanto ao nível do ensino secundário, como do ensino
superior.

Educação Profissional, Orientação e Desenvolvimento Vocacional

De entre as responsabilidades da escola, encontra-se a questão vocacional que não


existe isolada, mas interdependente com a questão da realização escolar, do
relacionamento com os outros significados, da construção da autonomia, da identidade
(Duarte e Villaça 2004, p. 55).

A escola é uma modalidade de Orientação Vocacional desenvolvida de forma


sistemática em todos os níveis da educação. É compreendida como um esforço do
sistema educativo e de toda a comunidade dirigida a contribuir para a reforma educativa
ajudando as pessoas com actividades na sala de aulas, a relacionar a educação e trabalho
e a adquirir competências gerais para um positivo desenvolvimento de carreira de forma
a permitir a cada um fazer do trabalho, remunerado ou não, uma parte significativa do
seu estilo de vida (Munhoz e Silva 2011, p. 89).

De acordo com RODRÍGUEZ e FIGUEIRA (1995, p. 288), os principais objectivos da


educação para a orientação profissional são alcançar uma consciência realista de si
mesmo, estar ciente das oportunidades oferecidas pelo mundo laboral, compreender o
momento económico em que vive, estando preparado para as transformações aceleradas
do mundo do trabalho e da sociedade, aprender a escolher e a tomar decisões e
adquiriras competências necessárias para o trabalho.

BARROS (2010, p. 98), considera a Orientação Vocacional como parte integrante da


escola que tem um começo precoce das actividades de orientação, preparação e de
aproximação ao mundo de trabalho e a sua continuação a diferentes níveis, em
conformidade com as necessidades e características do desenvolvimento individual, ao
longo de todo o processo educativo.
7

Entende-se que o assunto em debate conduz a uma necessidade na perspectiva do


Gonçalves (1995, p.100), é preciso perceber também que a infância é uma das fases em
que o processo vocacional e as escolhas vocacionais resultam da interacção entre o
indivíduo e a sociedade em que ele se insere quer seja na escola, quer com os pais,
familiares, professores e vizinhos. Assim sendo conclui-se que o desenvolvimento
vocacional ou de carreira insere-se no desenvolvimento psicológico do sujeito. Ao
interagir, o sujeito vai explorando alternativas e possibilidades e vai-se confrontando
com elas, construindo desta forma uma ideia acerca de si e do mundo, portanto, as
interacções, na teoria de Vigotsky citado por Pereira (2010, p.78), constituem um forte
imperativo para o desenvolvimento do indivíduo por transportarem informações
culturais e ajudarem na organização e no controlo do comportamento individual, e
ocorrem entre o sujeito e a sociedade, a cultura e a sua história de vida, as oportunidades
e situações de aprendizagem.

Intervenção Vocacional nas Escolas

Barros (2010, p.109), a intervenção vocacional, pressupõe uma diversidade possível de


objectivos para um sujeito nos diferentes momentos da sua vida e na interacção com
diversos contextos, onde vai construindo o seu percurso de vida, em função das suas
percepções e experiências, das competências que vai ou pretende desenvolver e dos
objectivos que vai definindo. O mesmo autor na mesma obra, a intervenção implica
pensar quais as características significativas para os indivíduos neste ou naquele
contexto, quais as exigências do mesmo e o que podem eles fazer para adoptar e para
adaptarem o contexto a si próprio, visa preparar os indivíduos para, autonomamente
lidarem com as transições.

Para SPOKANE (1991, p. 56), intervenção vocacional é considerada um campo


heterogéneo e diversificado. É definida como toda e qualquer actividade, programa,
intervenção ou esforço, com intenção de aumentar o desenvolvimento vocacional ou
facilitar a tomada de decisões vocacionais das pessoas, isto é, como “qualquer
actividade destinada a promover a capacidade da pessoa para tomar bem as suas
decisões e desenvolver a sua carreira”.

Não é estranho que sobre a prática educativa em jeito de síntese Hoyt (1995, p. 342),
sugere que se produza um conjunto de benefícios para a melhoria do processo de
ensino/aprendizagem como:
8

 A mudança de atitude por parte dos educadores/professores que condicionam


alterações consistentes da postura profissional que se prolonga para além de
pressões ou apoios externos;
 A melhoria do processo de ensino/aprendizagem, na relação entre alunos e
professores, motivação de ambos e no êxito académico dos alunos.

Em consonância com o que foi referido a anteriormente Barros (2010, p. 180), a


intervenção deverá considerar mais do que a escolha, a preparação para a tomada de
decisões, ir para além das aptidões, interesses e valores que caracterizam o sujeito, a
forma como ele pode utilizar essas características, as competências, os passos para que
deve desenvolver, para se aproximar da pessoa que pretende ser.

Assim sendo, conclui-se, segundo Simões (1972, p. 98), que a escola deve estar baseada
em programas de Intervenção Vocacional, suscita igualmente, uma observação
integrada e continuada, atenta à realidade concreta dos processos de aprendizagem ao
longo da sua evolução, dos interesses e das expressões vocacionais, que da infância a
adolescência se revelam, desde as actividades desinteressadas e ignorantes dos seus fins
até ao trabalho interessado, ao interesse pelo trabalho e por determinada actividade
profissional, dentro e fora da escola.

Tal conclusão é secundada pelo Pinto, (2004, p.78), na sua afirmação, preparar uma
pessoa para assumir um papel profissional com significado e utilidade social, numa
linha de prevenção e correcção da marginalização, ajudando-a a aumentar a
flexibilidade laboral e a melhorar a empregabilidade, suscita novas formas de
abordagem do desenvolvimento humano e social, fundamentados por novos modelos de
intervenção nas escolas.

Principais Desafios da Orientação Vocacional e Profissional

CARVALHO (2014, p.94), aponta “para a importância da criação de serviços


nacionais de orientação vocacional e profissional”. Pode-se notar que a orientação
vocacional e profissional nas escolas inquiridas é quase inexistente e, a existir, é de
fraca qualidade, uma vez que tudo indica que os profissionais do ensino secundária
sabem pouco acerca do mercado de trabalho e dos diferentes tipos de funções; existe
pouco contacto com os centros públicos de emprego; os estudantes têm pouca, ou
9

nenhuma, oportunidade para participar em experiências no mercado de trabalho, entre


outras fraquezas estruturais.

As pessoas que trabalham no domínio da orientação vocacional e profissional nas


escolas não são especialistas em orientação vocacional e profissional e o trabalho que
levam a cabo é ad hoc. Não apresenta uma visão complementar e integrada. Assim,
constata-se a necessidade de se promoverem instituições fortes de orientação vocacional
que garantam a orientação escolar e profissional dos alunos nas escolas, através de
serviços de orientação específicos, utilização de métodos modernos, prestação de
serviços mais flexíveis, incluindo o uso das tecnologias da informação e comunicação,
serviços e linhas de apoio aos alunos, gabinetes de apoio e orientação vocacional e
profissional, aplicativos de smarthphone, entre outros sistemas eficientes. Portanto, há
necessidade de se criar um sistema integrado que promova e apoie a orientação em
ambiente escolar.

Em termos práticos as instituições de ensino superior têm os mesmos desafios


apresentados pelo estudo “Orientação Escolar e Profissional” da OCDE (2004, p.9),
referindo que “nas escolas, os principais desafios implicam proporcionar os recursos
humanos e financeiros necessários para lidar com a comunidade escolar envolvente,
lidar directa e exclusivamente com a orientação vocacional e profissional; assegurar que
os recursos sejam dirigidos à orientação vocacional e profissional dos estudantes; bem
como, fazer o melhor uso possível de todos os recursos disponíveis para garantir que a
orientação vocacional e profissional sejam efectivas”.

No ensino superior existem, geralmente, lacunas nos serviços de


orientação. Tais lacunas, apresentam encargo subponto de vista
da formação de qualidade, quer para os participantes, quer para
os beneficiários. É importante ampliar a oferta de serviços de
orientação no ensino superior, sendo necessário reforçar as
medidas políticas necessárias para diversificar estes serviços.
Os decisores devem proceder à especificação dos objectivos dos
serviços de orientação no ensino superior e, mais
explicitamente, estabelecer a relação entre o financiamento
público ao ensino superior e o nível e qualidade dos serviços de
orientação (OCDE, 2004, p.9).

Portanto, nas instituições de ensino superior é importante ampliar a oferta de serviços de


orientação, sendo necessário reforçar as medidas políticas necessárias para diversificar
estes serviços. Os decisores das universidades devem proceder à especificação dos
10

objectivos dos serviços de orientação no ensino superior e, mais explicitamente,


estabelecer a relação entre o financiamento público ao ensino superior e o nível e
qualidade dos serviços de Orientação.
11

Conclusão

O estudo demonstra, claramente, que há problemas estruturais a nível nacional, em


termos de políticas públicas educativas viradas para a orientação vocacional e
profissional nas instituições de ensino, em todos os níveis. Desta feita, há necessidade
de estimular a criação de serviços nacionais visando a orientação vocacional e
profissional. Nas escolas secundárias que operam nas mesmas. Quase que não existe
uma orientação vocacional e profissional estruturada de forma complementar e
integrada, visto que as pessoas que lá trabalham neste domínio não são especialistas,
levando a cabo um trabalho dessa natureza que não contempla uma perspectiva
integrada e uma formação com vista a garantir o sucesso escolar e profissional,
comprometendo, assim, os resultados esperados nesta área. É neste contexto que uma
reflexão sobre os desafios da orientação vocacional e profissional em Moçambique se
torna relevante e pertinente. Os principais desafios das instituições de ensino superior,
em matéria de orientação vocacional e profissional, encontram-se ao nível dos recursos
humanos qualificados, bem como dos financeiros, necessários para proporcionar aos
jovens condições efectivas de orientação vocacional e profissional, através da criação de
gabinetes de aconselhamento, seminários e cursos sobre orientação vocacional, palestras
sobre vantagens e desvantagens de cada curso, testes psicotécnicos, palestras sobre
saídas profissionais, visitas estudantis a instituições, entre outras estratégicas que
possam mobilizar toda a comunidade escolar.
12

Referencias Bibliográficas

BOCK, S.D.(2013). Orientação Profissional: A Abordagem Sócio-Histórica. São Paulo:


Editora Cortez.

CANASTRA, F. (2007). O perfil do formativo-profissional do educador social:: um


estudo a partir das narrativas experiências de autoformação. Lisboa: Universidade
Aberta.

CLAPARÈDES, E. (1992). Orientação Vocacional: Seus Problemas e Métodos.


Madrid: Edições dela Lectura.

Cochran, L. (1997). CAREER COUNSELING: A NARRATIVE APPROACH.


THOUSAND OAKS, CA: Sage Publications.

DREVER, E. (1995). Using Semi-Structured Interviews in Small-Scale Research,


Scottish Council for Research in Education, London.

FLICK, U. (2005). Métodos Qualitativos na Investigação Científica. Lisboa: Monitor.

GEMILLI, A. (1959). Orientação Profissional. Madrid: Editorial Razón.

GIL, A. (2008). Método e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas S.A.

SAMPIERI, R.H., Collado, C. F. & Lucio, B. (2003). Metodologia de Pesquisa (3. Ed.).
São Paulo: Editora Mc Graw – Hill.

SPARTA, M., et al. (2006). Modelos e Instrumentos de Avaliação em Orientação


Profissional: Perspectiva Histórica e Situação no Brasil. Revista Brasileira de
Orientação Profissional, 2006, 7 (2), PP. 19 – 32.

TAVARES, V. L. (2009). Orientação Vocacional e Profissional: Um Estudo Sobre o


Funcionamento das Estruturas de Orientação nas Escolas do Distrito de Braga.
Granada: Editorial de la Universidade de Granda.

YIN, R. (2001). Estudo de Caso: Planeamento e Método (2ª Ed.). Porto Alegre: Editora
Bookman

Você também pode gostar