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O contributo dos autores escolares no resgate da qualidade de

ensino
Autor: Diocleciano João Almoço

Tutor: Palvina Manuel Nhambi (MeD)

Resumo

O artigo aborda sobre o contributo dos autores escolares no resgate da qualidade de ensino. Tem como
objectivo geral, perceber qual o contributo dos autores escolares no resgate da qualidade de ensino nos
dias actuais. Ao que diz respeito aos procedimentos técnicos, o estudo é bibliográfico e documental,
uma vez que se buscou informações nas obras, manuais, e artigos científicos. O presente artigo é uma
contribuição para a percepção do contributo dos autores melhoria da qualidade de educação. A
educação é um elemento indispensável e constituinte das relações sociais que contribuem
contraditoriamente para a transformação e a manutenção dessas relações. o resgaste da qualidade
educacional corresponde à área de actuação responsável por estabelecer o direccionamento e a
mobilização capazes de sustentar e dinamizar o modo de ser e de fazer dos sistemas de ensino e das
escolas, para realizar acções conjuntas, associadas e articuladas, visando o objectivo comum da
qualidade do ensino e seus resultados. A qualidade do processo de ensino-aprendizagem reside na
possibilidade de se proporcionar aos alunos o acesso universal ao conhecimento básico, que garanta a
todos condições de participar e produzir, sobretudo aprender a aprender.

Palavras-chave: Qualidade de ensino, autores escolares, ensino-aprendizagem e alunos.

1. INTRODUÇÃO

A educação é um elemento indispensável e constituinte das relações sociais que contribuem


contraditoriamente para a transformação e a manutenção dessas relações, na qual destaca-se
a escola como um espaço institucional de produção e de disseminação do saber sistemático e
historicamente produzido pela humanidade (Demo, 1996; Dias, 2001; Dourado; Oliveira,
2007). Os processos educativos são atravessados por factores culturais, históricos e sociais,
estando o indivíduo constituindo e sendo constituído por estes factores, construindo e
aprendendo com as e nas relações. Nesse sentido a educação é impactada e transformada por
esse diversos contribuintes ou autores escolares.

Antes de mais nada, é preciso entender que a gestão escolar é um campo de actuação que
envolve os mais diversos públicos. São eles: alunos, professores, pais ou responsáveis, e os
diversos funcionários que formam o quadro de profissionais necessários para o funcionamento
da escola. Todos estes exercem um papel de igual importância dentro das decisões e
planejamentos na gestão. Com tudo isso em mente, é preciso entender como colocar as
teorias em prática. A gestão escolar serve, então, para organizar todas as questões que
influenciam nas práticas escolares. Além disso, procura-se sempre estar atendendo as
exigências de todos estes agentes que participam activamente da formação do ambiente de
ensino, pois cada um tem suas necessidades específicas.
Por tanto, os autores escolares tem um papel de facilitador contribuindo para a melhoria do
clima da escola. Neste sentido, para além do aspeto formal das suas tarefas e competências,
os autores escolares deverão dar ênfase aos aspetos relativos às relações interpessoais,
motivando, promovendo e apoiando novos projetos e ideias, partilhando conhecimentos em
função de determinadas tarefas, influenciando, assim, os outros para a participação e
cooperação na vida da escola, fomentando um ambiente dinâmico, respeitando e articulando
os vários pontos de vista e interesses. O presente artigo visa abordar sobre o contributo dos
autores escolares no resgate da qualidade deensino.

2. METODOLOGIA DE PESQUISA
Em termos metodológicos, a pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa e pesquisa
explicativa, por esta facilitar a compreensão dos assunto em epigrafo, a partir do questão ou
do objectivo do artigo. Ao que diz respeito aos procedimentos técnicos, o estudo é
bibliográfico e documental, uma vez que se buscou informações nas obras, manuais, e artigos
científicos, que abordam sobre o tema.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1. Conceito básicos

O conceito de qualidade tem vários significados, de acordo com diferentes capacidades


valorativas, e tem sido muito utilizado no processo produtivo; por isso, não se tem uma ideia
clara do que seja qualidade entre os educadores, caindo em falsos consensos e criando grande
confusão para os gerentes. Para tanto, a compreensão e as actividades relacionadas à mesma
são factores primários para o sucesso estratégico (Garvin, 1992; Xavier, 1996; Longo, 1996;
Sllis, 2002; Stepheus, 2003; Oliveira; Araujo, 2005; Libâneo, 2013).

Pelo facto de não se chegar a uma noção do que seja qualidade de ensino, Oliveira e Araújo
(2005) destacam que há três formas de percepção quanto à qualidade educacional: Primeira, a
qualidade determinada pela oferta insuficiente; Segunda, a qualidade percebida pelas
disfunções no fluxo ao longo do ensino fundamental; Terceira, por meio da generalização de
sistemas de avaliação baseados em testes padronizados (Moçambique, 2012).

Qualidade na Educação: A visão neoliberal sobre a qualidade na educação defende que os


problemas da Educação têm a ver com a má administração. Para resolvê-los é preciso
privatizar e mercantilizar a Educação de modo que, pela pressão do mercado, a sua
administração se torne eficiente

Qualidade de ensino: o conceito da qualidade de ensino surge frequentemente, tambem


associado ao conceito de eficacia e eficiencia, referindo-se neste contexto a necessidade de
alargamento da escolaridade a um maior numero de participantes, ao aumento das taxas de
sucesso, a adequacao do processo ensino aprendizagem, a formacao de professores, ao
reforco de qualificacao dos professores, caracterizado pela procura da qualidade a todos
niveis.

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3.2. O contributo dos autores escolares no resgate da qualidade de ensino

Segundo Luck, (2006, p.25) o resgaste da qualidade educacional corresponde à área de


actuação responsável por estabelecer o direccionamento e a mobilização capazes de sustentar
e dinamizar o modo de ser e de fazer dos sistemas de ensino e das escolas, para realizar acções
conjuntas, associadas e articuladas, visando o objectivo comum da qualidade do ensino e seus
resultados. Antes de mais nada, é preciso entender que a gestão escolar é um campo de
actuação que envolve os mais diversos públicos. Os autores envolvido no resgate da qualidade
de ensino podem ser destacados: alunos, professores, pais ou responsáveis, e os diversos
funcionários que formam o quadro de profissionais necessários para o funcionamento da
escola. É inegável o facto de que a sociedade actual vive em processo de constantes
transformações económicas, políticas, sociais, culturais, de valores e na forma de ver e
interagir no mundo.

A escola, por sua vez, se encontra no interior deste processo de mudança e tem o desafio de
adaptar-se a esta sociedade cada vez mais dinâmica. Os estabelecimentos de ensino são
unidades especiais, são organismos vivos que fazem parte de um contexto socioeconómico e
cultural, marcado pela pluralidade e diversidade. Desta forma, de acordo com a (Ibid., p. 15),
as acções dos autores educacionais devem ser articuladas entre si e com a participação de
todos no processo, do planejamento à execução, caso contrário, não alcançarão o sucesso
almejado. Destaca-se, nestas palavras do autor, a dinâmica necessária na acção dos autores
educacionais e das escolas, necessária para acompanhar as mudanças cada vez mais
acentuadas na sociedade. Assim, o contributo dos autores escolares no resgate da qualidade
centram-se:

i. Escola de qualidade e prática pedagógica: o papel do gestor escolar é imprescindível


para que se construa de facto uma gestão democrática em todos os aspectos tendo
como compromisso primórdio a educação de qualidade. Ou seja, de uma gestão que
prime não apenas pela participação, mas que ela seja condição sine qua non para
assegurar que a escola desempenhe sua função social primordial, ou seja, a
apropriação dos conhecimentos por parte dos alunos. Ao director cabe, então, o papel
de garantir o cumprimento da função educativa que é a razão de ser da escola.
Portanto, o trabalho educativo alcança sua finalidade quando cada indivíduo singular
apropria-se dos conhecimentos científicos e culturais necessários à sua formação
como ser humano. Segundo Saviani, os conhecimentos que precisam ser assimilados
são os clássicos, ou seja, “aquilo que se firmou, como fundamental, como essencial.

Neste contributo destacar a acção pedagógica que se realiza na escola, por meio do trabalho
docente e não docente e, se pretende ressaltar a necessidade da efectiva participação dos
trabalhadores da educação na construção da gestão democrática na escola e na garantia da
educação como um direito social.

ii. A organização e o desenvolvimento do currículo e ensino: Libâneo afirma que a


organização é uma sociedade que reúne pessoas que interagem entre si, que operam
por meio de estruturas e processos organizativos próprios, a fim de alcançar os
objectivos da instituição. No caso das escolas, pode-se dizer, portanto, que são

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organizações nas quais sobressai a interacção entre as pessoas, para a promoção da
formação curricular e de ensino. Por anto, os autores escolares neste contributo sobre
a organização e gestão da escola visam a visam:
o Promover as condições, os meios e todos os recursos necessários ao ótimo
funcionamento da escola e do trabalho em sala de aula;
o Promover o envolvimento das pessoas no trabalho por meio da participação e
fazer o acompanhamento e a avaliação dessas participações, tendo como
referência os objectivos de aprendizagem;
o Garantir a realização da aprendizagem de todos os alunos. (Libâneo, 2008, p.
100-101).

Segundo diversos autores afirmam que os padrões de qualidade estabelecem parâmetros


necessários para orientar e promover o desenvolvimento de uma organização e seus
resultados. Todo e qualquer profissional exerce um conjunto de funções associadas entre si e
para que tais funções sejam desenvolvidas deve-se ter funcionários que possuam
conhecimentos, habilidades e atitudes específicas e serem articuladas entre si, para ser levado
adiante o processo de ensino e aprendizagem nas escolas (Lück, 2009; Libâneo, 2013).

iii. Gestão escolar na qualidade do processo de ensino-aprendizagem: A educação de


qualidade é aquela que promove para todos o domínio de conhecimentos e o
desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais necessários ao
atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos, à inserção no mundo do
trabalho, a constituição da cidadania, tendo em vista a construção de uma sociedade
mais justa e igualitária. Como forma de resgate da qualidade de ensino Lück (2000, p.
29) afirma:

Defende-se a formação do gestor escolares, como condição prévia ao desempenho da função.


Não se pode esperar mais que os dirigentes escolares aprendam em serviço, pelo ensaio e erro,
sobre como resolver conflitos e actuar convenientemente em situações de tensão, como
desenvolver trabalho em equipe, como monitorar resultados, como planejar e implementar o
projecto político pedagógico da escola, como promover a integração escola comunidade, como
criar novas alternativas de gestão, como realizar negociações, como mobilizar e manter
mobilizados atores na realização das acções educacionais, como manter um processo de
comunicação e diálogo abertos, como estabelecer unidade na diversidade, como planejar e
coordenar reuniões eficazes, como articular interesses diferentes, etc.

De acordo com Libâneo, algumas características são necessárias ao autores escolar e que
devem ser levada em conta no Plano de Acção tais como: Características organizacionais
positivas eficazes para o bom funcionamento de uma escola: professores preparados , com
clareza de seus objetivos e conteúdos, que planejem as aulas, cativem os alunos. Um bom
clima de trabalho, em que a direção contribua para conseguir o empenho de todos, em que os
professores aceitem aprender com a experiência dos colegas (Libâneo, 2005, p. 302). Nos dias
actuais é necessario que haja um envolvimento de todos autores educacionais de modo a
evidenciar esforços conjunto para resgaste da qualidade de ensino.

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3.2.1. A influência da participação dos pais e dos encarregados de educação na
melhoria da qualidade do processo de ensino- aprendizagem

A colaboração de todos os sectores da comunidade educativa no funcionamento da escola e


no processo de ensino-aprendizagem dos alunos é um aspecto particularmente destacado nos
informes e estudos sobre a qualidade de educação. As pesquisas realizadas sobre a influência
da participação dos pais na escola podem ser organizadas em dois blocos principais,
nomeadamente: as que estudam o papel do ambiente familiar e as que analisam as
consequências dos programas que envolvem os pais nas escolas.

No primeiro caso destacam-se determinadas características familiares que contribuem para o


êxito escolar dos alunos. No segundo caso, avaliam-se os programas, a maioria deles
relacionados com a educação compensatória, para determinar quais produzem um impacto
maior e mais duradouro. Uma das conclusões mais claras foi que nos programas em que houve
uma maior interacção entre a escola e a família resultaram em maiores benefícios para os
alunos, pais e professores.

Fusverki & Pabis (2008) fizeram um estudo com recurso a abordagem qualitativa para analisar
a influência da participação dos pais para uma melhor aprendizagem dos seus educandos. Os
resultados mostraram que os alunos e professores estão sem apoio dos pais na educação dos
alunos, remetendo apenas à escola a responsabilidade de ensinar e educar. A exigência da
participação dos pais na organização e gestão da escola corresponde a novas formas de
relações entre escola e sociedade (Libâneo, 2008:114). De facto, a escola não pode ser mais
uma instituição isolada e separada da realidade circundante, mas integrada numa comunidade
que interage com a vida social mais ampla com vista a melhoria da qualidade do processo de
ensino-aprendizagem. O mesmo autor refere que a presença da comunidade na escola,
especialmente dos pais, joga um papel importante na preparação do projecto pedagógico e
curricular pois ajuda a melhorar a qualidade dos serviços prestados. A participação dos pais e
da comunidade nos assuntos escolares é vista sobretudo como uma condição que facilita o
desempenho da escola como instituição.

3.3. Significado do processo ensino-aprendizagem de qualidade

A qualidade do processo de ensino-aprendizagem reside na possibilidade de se proporcionar


aos alunos o acesso universal ao conhecimento básico, que garanta a todos condições de
participar e produzir, sobretudo “aprender a aprender” (Pibernat, 2004:97). Esta idéia de uma
aprendizagem contínua também é defendida por Piaget (1995, como citado em Collares,
2003:38) quando afirma que o ideal da educação não é aprender ao máximo, mas é antes de
tudo “aprender a aprender; é aprender a se desenvolver e aprender a continuar a se
desenvolver depois da escola”. Neste sentido, não se deve pensar no processo de
aprendizagem como concluído ao término do período formativo, pois postula-se que a
formação é um processo contínuo. Daí que, tendo presente que na sociedade em que vivemos,
“o que hoje é imprescindível e necessário, amanhã está ultrapassado” (Carvalho 2009:18 )
depreende-se que a concepção de um ser humano em constante aprendizagem é que conduz
a Educação a organizar-se continuamente.

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Por sua vez, Pibernat, (2004: 93) entende que a qualidade do ensino passa pelo envolvimento
de todas as pessoas da instituição, sendo o principal responsável o professor, que no fazer
pedagógico compromete-se não só com a melhoria do seu desempenho como também leva
em consideração a motivação de todos os alunos para uma efectiva aprendizagem.

3.4. Factores determinantes na avaliação da qualidade do processo de ensino-


aprendizagem

Muito embora existam vários factores determinantes na avaliação da qualidade do PEA, neste
estudo serão debatidos apenas alguns que julgamos influenciar positiva ou negativamente no
PEA no ensino Básico em Moçambique em particular a saber:

o Formação/Capacitação dos professores: Se as condições de ensino-aprendizagem são


importantes, os professores são centrais na questão da qualidade e relevância da
educação, o modo como são formados e preparados para o seu trabalho constitui um
indicador do tipo de qualidade e relevância educativa que se procura (UNESCO, 1998).
A par desta organização o PEEC 2006/2011 reafirma por seu turno que professores
bem formados e motivados são essenciais para um ensino de qualidade, contudo
reconhece a fraca formação de professores primários no país pois, os mesmos ainda
não estão preparados para lidarem com alguns desafios que o sistema lhes coloca.
o Tempo de leccionação das disciplinas no processo de ensino-aprendizagem: Segundo
o PEEC (2006/2011) o currículo com base uma carga horaria anual, mas na prática este
número não é atingido porque a maioria das escolas funcionam em 2 ou 3 turnos e por
outro, verifica-se um absentismo por parte dos professores, facto que segundo
(Walker como citado em OCDE 1992) pode fazer perder um grande número de horas
aos alunos ou obrigá-los a juntar-se a outras turmas onde o professor não poderá
prestar a atenção necessária a cada aluno.
o Trabalho para casa: Segundo Quist (2007) dar um pouco de trabalho para casa (TPC)
todas as semanas, ajuda a consolidar a aprendizagem. Contudo, em muitas casas é
difícil os alunos arranjarem tempo ou um lugar para fazer estes trabalhos. Na mesma
linha OCDE (1992) refere que as crianças mal alojadas ou de um meio sócio-cultural
desfavorecido não podem estudar nas suas casas ou tem de fazê-lo em condições
menos boas relativamente aos seus colegas privilegiados.
o Disponibilidade e uso do livro didáctico: Tommasi (2000:147) atesta que os livros
didácticos não mostram a preponderância na qualidade de aprendizagem, no entanto,
outras evidências demonstram uma ligação muito mais forte entre recursos e
desempenho escolar. Esses estudos são cada vez mais realizados em países de baixa
renda onde Moçambique faz parte.

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4. Considerações Finais

Após análises feitas consideramos que uma educação de qualidade deve ser entendida como
um processo contínuo e permanente que visa responder às necessidades e as aspirações do
educando, tendo em vista o seu crescimento. Neste processo torna-se de todo pertinente a
participação de vários segmentos da sociedade, de entre eles; os professores, os alunos, as
famílias, as direcções de escola, o Ministério da educação e a sociedade em geral. Tambem
concluiu que os autores escolares podem contribuir de diversar formas no regaste da
qualidade de ensino, dos quais destacam-se: Escola de qualidade e prática pedagógica; A
organização e o desenvolvimento do currículo e ensino e Gestão escolar na qualidade do
processo de ensino-aprendizagem. Também concluiu-se que contributo destacar a acção
pedagógica que se realiza na escola, por meio do trabalho docente e não docente e, se
pretende ressaltar a necessidade da efectiva participação dos trabalhadores da educação na
construção da gestão democrática na escola e na garantia da educação como um direito social.
A colaboração de todos os sectores da comunidade educativa no funcionamento da escola e
no processo de ensino-aprendizagem dos alunos é um aspecto particularmente destacado nos
informes e estudos sobre a qualidade de educação

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