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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Textos Administrativos

Nome e Código do Estudante


Hermenegildo José Langutone - 708237824

O tutor:
Iodete Almeida

Curso: Licenciatura em Ensino da


Língua Portuguesa
Disciplina: Disciplina de Língua
Portuguesa I
Ano de Frequência: 1ª
ANO/2023

Beira, Junho, 2023

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 Capa 0.5
 Índice 0.5

Aspectos  Introdução 0.5


Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico (expressão
2.0
escrita cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos

 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas

Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice

Conteúdo
Índice ............................................................................................................................................... 3
I. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
1.1. Objectivo geral .................................................................................................................. 4
1.2. Objectivo específicos ........................................................................................................ 4
II. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 5
2.2. Tipo de linguagem usada nos textos Administrativos ...................................................... 7
2.3. As regras de elaboração .................................................................................................... 7
2.4. CONVOCATÓRIO .......................................................................................................... 8
2.5. ACTA DA REUNIÃO ...................................................................................................... 9
2.6. Anúncio ........................................................................................................................... 12
2.7. CURRICULUM VITAE ................................................................................................. 13
CARTA DE APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 17
III. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 18

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I. INTRODUÇÃO

O texto administrativo é um texto formal, que deve ser escrito com correcção gramatical, com
clareza e objectividade, sem recurso a expressões de significado ambíguo e, de uma forma
geral, sem mais palavras do que as estritamente necessárias.

Os Textos Administrativos nomeadamente: Currículo (Curriculum vitae), Carta, Aviso,


Anúncio, Convocatória e Acta. Produz os tais textos, tendo em conta as normas estruturais de
cada tipologia textual. Por tanto, o presente trabalho visa elaborar os texto administrativos,
supondo que eis-me funcionário/a e/ou gestor/a de uma Instituição de Administração Pública
e, pretende, como responsável, convocar uma reunião e resumir a mesma em acta; emitir um
aviso e um anúncio sobre uma determinada questão.

Para tal efeito, ira produzir uma convocatória para uma reunião e a acta da mesma reunião;
um aviso e um anúncio sobre o mesmo assunto e Curriculum Vitae e a carta de apresentação,
sendo que Curriculum é o resumem um conjunto de actividades, formações, experiencias, a
que, no seu conjunto, definem o perfil de um candidato a emprego ou sirva do resumo
biográfico de uma pessoa. O curriculum deve ser pessoal, original, claro, rigoroso e realmente
representativo da vida da pessoa em questão.

1.1. Objectivo geral


 Abordar sobre os textos administrativos
1.2. Objectivo específicos
 Descrever as normas estruturais de cada tipologia textual.
 Elaborar:
o Uma convocatória para uma reunião e a acta da mesma reunião;
o Um aviso e um anúncio sobre o mesmo assunto;
o O Curriculum Vitae e a carta de apresentação.
 Distinguir os níveis de língua usados neste tipo de texto.

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II. DESENVOLVIMENTO

Textos administrativos são textos que permitem um bom funcionamento de uma empresa, ou
seja, basicamente a comunicação e a escrita entre a direcção e os operários. Ou entre diversos
departamentos ainda entre a empresa e o meio exterior. Onde visam informar, comunicar,
solicitar, etc.

Como as actas, atestados, convocatórios, correspondências, memorando, entre outros. E é


empregada nos documentos, nas notas de diversas formas, currículos e outros textos de uso
frequentes nos lugares de trabalhos ou outros ambientes similares. Os textos desse tipo
costumam ter um formato de redacção determinado devido ao seu carácter formal. Nestes
casos, o escritor não pode se expressar com uma linguagem pessoal. Independentemente da
área de actuação escrever correctamente constitui-se num requisito imprescindível a qualquer
pessoa que deseje alcançar o sucesso profissional.

Os textos administrativos asseguram e espelham o funcionamento de instituições e devem ser


escritos com clareza e objectividade. Neste capítulo, vai aprofundar os seus conhecimentos
sobre as características deste tipo de textos, nomeadamente, Acta, Requerimento e Relatório.
Em relação ao funcionamento da língua, com base em vários exercícios, vai desenvolver a
capacidade de seleccionar e utilizar adequadamente substantivos, artigos, advérbios e formas
de tratamento na sua comunicação tanto escrita quanto oral.

2.1. Relevâncias dos textos administrativos

Os textos administrativos são extremamente relevantes em diversas instituições, pois ajudam


a manter a organização e a comunicação interna e externa. Eles são utilizados para formalizar
informações, solicitações, convocações, entre outros assuntos que envolvem a gestão de uma
instituição.

Abaixo, segue uma breve definição e características de cada um dos textos


administrativos mencionados:

 Currículo vitae: é um documento que apresenta informações sobre a formação


académica e experiências profissionais de uma pessoa. Sua estrutura geralmente é

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dividida em seções como informações pessoais, formação académica, experiência
profissional, habilidades e competências. O tom de linguagem é formal e objectivo.
 Carta: é um texto que serve para comunicar informações, fazer solicitações ou
apresentar propostas. Sua estrutura é composta por partes como cabeçalho,
destinatário, saudação, corpo do texto e despedida. O tom de linguagem pode ser mais
formal ou informal, dependendo do contexto e do público.
 Requerimento: é um texto utilizado para fazer solicitações formais a uma instituição
ou órgão público. Sua estrutura é composta por partes como identificação do
requerente, informações sobre a solicitação, fundamentação e encerramento. O tom de
linguagem é formal e objectivo.
 Convocatória: é um texto utilizado para convocar pessoas para participarem de uma
reunião, assembleia, evento ou outra actividade. Sua estrutura é composta por partes
como título, convocação, local, data, horário e assinatura. O tom de linguagem é
formal e objectivo.
 Acta: é um texto utilizado para registar as decisões tomadas em reuniões, assembleias
ou outros encontros formais. Sua estrutura é composta por partes como título, data,
local, participantes, ordem do dia, deliberações e encerramento. O tom de linguagem é
formal e objectivo.
 Circular: é um texto utilizado para transmitir informações, instruções ou orientações a
um grupo específico de pessoas. Sua estrutura é composta por partes como cabeçalho,
destinatários, assunto, corpo do texto e encerramento. O tom de linguagem é formal e
objectivo.
 Aviso: é um texto utilizado para informar sobre mudanças, alterações ou
acontecimentos importantes em uma instituição. Sua estrutura é composta por partes
como título, informação, data e assinatura. O tom de linguagem pode ser mais formal
ou informal, dependendo do contexto e do público.

Em relação aos níveis de linguagem, os textos administrativos costumam utilizar uma


linguagem formal e objectiva, evitando gírias, expressões informais ou jargões técnicos
que possam dificultar a compreensão do leitor. É importante que o autor tenha

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conhecimento das normas gramaticais, da estrutura e do tom de linguagem adequado a
cada tipo de texto.

2.2. Tipo de linguagem usada nos textos Administrativos

A seguir, apresento alguns exemplos de níveis de linguagem utilizados em textos


administrativos:

Linguagem formal: é utilizada em textos administrativos que exigem uma comunicação


mais séria e respeitosa, como ofícios, requerimentos, atas, entre outros. Nesse tipo de
linguagem, é importante seguir as normas gramaticais e evitar expressões informais.

Linguagem técnica: é utilizada em textos administrativos que exigem um vocabulário


específico do contexto da instituição, como relatórios, planilhas, entre outros. Essa
linguagem pode incluir siglas, termos técnicos e abreviações, desde que sejam
compreendidos pelo público-alvo.

Linguagem clara e objectiva: é utilizada em textos administrativos que precisam ser


compreendidos com facilidade pelo público-alvo, como cartas, circulares e avisos. Essa
linguagem deve ser directa, clara e objectiva, evitando ambiguidades e redundâncias.

Linguagem persuasiva: é utilizada em textos administrativos que visam convencer o


leitor a adoptar determinado comportamento ou tomar alguma decisão, como propagandas
institucionais, convites para eventos, entre outros. Essa linguagem deve ser atractiva e
persuasiva, sem ser agressiva ou desrespeitosa.

2.3. As regras de elaboração

Cada tipo de texto administrativo pode variar de acordo com o objectivo, o público-alvo e o
contexto da instituição. É importante seguir as normas gramaticais, a estrutura adequada de
cada tipo de texto, utilizar uma linguagem clara e objectiva e adaptar a linguagem ao público-
alvo. Alguns dos principais elementos a serem considerados na elaboração de textos
administrativos são: identificação do emissor e do destinatário, apresentação do assunto,
justificativas, encaminhamentos, prazos, orientações e cumprimentos finais.

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2.4. CONVOCATÓRIO

Convoca-se todos os elementos pertencentes aos Formadores de Departamento de


Floresta e Fauna Bravia, para uma reunião a realizar no dia 21.10.2020, pelas 9 h 00, na sala
Escola Profissional de Ocua, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Situação actual do curso de florestal e fauna bravia e exigências nos módulos


2. Análise das actividades práticas na actual localização da Instituição
3. Diversos

Escola Profissional de Ocua, Beira, 21 de Outubro de 2021

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2.5. ACTA DA REUNIÃO

Aos Vinte do mês de Outubro de Dois Mil e Vinte, pelas nove e quinze minutos, reunira-se
numa das salas de aula da Escola Profissional de Ocua, os Formadores de Departamento de
Floresta e Fauna Bravia nomeadamente Engº. Belo Albino Malei, Eng.º. Carlos Atusse, Engº.
Dalmildo Agostinho Máquina, Engº. Ivan Abdul Daude, Engº. Mateus Manuel Mucussete,
Engª. Susete Arnaldo António; o Chefe de Departamento de qualificações, o dr. Nuro
Almeida; e a Direcção, o Director Adjunto Pedagógico Engº. Abudala Sufo e o director do
Instituto Agrário de Bilibiza Engº Dinis Geraldo Rafael………………………………………

A reunião foi presidida pelo formador Carlos Atusse que exerce a função de chefe de
produção e Departamento de floresta e fauna bravia, tendo sido discutido os seguintes pontos
da ordem de trabalho:

1º Ponto: Situação actual do curso de florestal e fauna bravia e exigências nos módulos.
Abordou-se que não existem condições para a realização de aulas práticas, para tal, a
Direcção deverá adquirir materiais básicos e essenciais para o funcionamento do curso e
realizações de aulas práticas condignas nos diversos módulos, como exige as qualificações.
No Mesmo ponto os formadores puderam mostrar a sua força de vontade em trabalhar, mas
devido a falta de material, acabam desmotivando-os. Portanto apela-se bastante pela
motivação, primeiro pela parte da Direcção, uma vez que nada se faz para o sucesso da
qualificação do curso de Florestas e Fauna Bravia.

2º Ponto: Análise das actividades práticas na actual localização da Instituição: Este ponto
o Departamento de Florestas e Fauna Bravia destacou no trabalho nos seguintes módulos:
Introdução a Fauna e Introdução ao Sector Florestal, adicionando que Os formadores são
esforçados, mas não apenas existe uma a partilha de informações. O elenco dos formadores
apelou pela compra de receptor GPS para aulas práticas, sendo este um dos requisitos em que
uma instituição ligada a agraria deve ter. Foram igualmente manifestados os seguintes
interesses:
 Unidade de produção constituída por uma plantação e área para plantação florestal;
 Uma área de floresta natural predominante na região para realização das práticas de
inspecção de silvicultura;

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 Viveiro florestal;
 Parque de máquinas e oficina de manutenção equipado com tractor com atrelado e
guincho;
 Armazéns para armazenamento de insumos e materiais florestais;
 Equipamentos simples de operação de viveiro, motosserra e ferramentas para
actividades silvicultura;
 Equipamento para levantamentos topográficos (teodolitos, níveis de lunetas, mira
falantes);
 Laboratório de biologia equipado para observação morfológica e classificação de
plantas e animais e armazenamento e testagem de sementes;
 Estação agro-meteorológica;
 Laboratório equipado para classificação e análises rápidas de solos e de água.;
 Sala de computadores/Informatica;
 Biblioteca;
 Equipamento de segurança e protecção contra incêndios

A enumera lista de requisito e necessidades para acreditação do curso pela ANEP, o instituto
apenas dispõem de uma área ínfima para estabelecimento de viveiro florestal, comprometendo
as actividades práticas para o processo de ensino e aprendizagem e desempenho de
formadores.

3º ponto: diversos: neste ponto abordou-se sobre a geração de rendas do departamento de


floresta e fauna bravia, decidiu-se que a renda gerada neste departamento deveria fazer-se a
compra de material que o DFFB necessita.

O elenco dos formadores de floresta e fauna bravia, acrescentou dando uma ideia de modo a
gerar receitas para o DFFB, dando um curso que abrangerá os estudantes e formadores com
uma duração de uma semana e no final do curso atribuir-se um certificado, propôs-se também
que deve se elaborar um regulamento sobre a geração e alocação das rendas do DFFB, os
formadores no geram concordaram na criação de projectos e criar-se varias propostas e
celebração de parcerias para reflorestamento, no mesmo ponto ainda reforçou se a ideia de

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coordenar-se com os Serviços distritais de Chiure e negociar-se para aquisição de uma área
para a produção de Mudas, de modo que haja uma nova geração de receitas para a instituição.

Como forma de acrescer a agenda teve-se anexo de ponto como: Reactivação das comissões,
onde abordou-se que deve se fazer a integração de novos formadores de modo que eles
possam sentir-se confortável e parte do DFFB.

Por último chefe de departamento Engenheiro Atusse, sugeriu a a eleição do novo Chefe do
departamento de Floresta e Fauna Bravia. Na eleição de novo Chefe do Departamento de
Floresta e Fauna Bravia, foi unanimes na votação do Formador Dalmildo Agostinho Máquina.

O funcionamento de curso de florestal encontra-se em défice de material para realização de


aulas práticas, em todas as qualificações (CV3, CV4 e CV5), trabalhando precária para
certificação e qualificação de técnicos florestas. Desta feita pede-se a formação de formadores
em matéria de Fauna, Balísticas e protecção, como forma de enriquecer o quadro docente.
Pede-se de igual modo e em concordância com Departamento para rolar-se os materiais e
essenciais para o funcionamento coeso do curso, como forma de responder a exigência da
certificação do curso. O departamento pedi que futuramente os locais de estágios e parcerias
florestais seja envolvido e coordenado com DFFB para melhor apreciação de locais e
exigências florestais.

Para constar se elaborou a presente Acta que vai ser assinada pelo Chefe de produção que
dirigiu a reunião, o Director do Instituto Agrário de Bilibiza e que presidiu a reunião e o novo
Chefe de Departamento de Florestas e Fauna Bravia.

O Director do Instituto
__________________________________
(Tec. Super. Agro. Dinis Geraldo Rafael)

Chefe de produção Chefe de Departamento de Floresta


___________________________ ______________________________
(Hermenegildo Languitone) (Eng. Mateus Mucussete)

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2.6. Anúncio

No quadro da observância do regulamento interno da Escola Profissional de Ocua, o sector


pedagógico e o departamento de qualificação solícita todos os professores, formadores e os
demais trabalhadores, para participar numa reunião, cuja mesma esta marcada para dia
20.10.2023.

A reunião será realizada numa das salas da Escola profissional de Ocua, pelas 9 horas do dia
21.10.2023

Beira, ao 02 de Junho de 2023

SECTOR PEDAGOGICO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE OCUA

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2.7. CURRICULUM VITAE

Nome completo: Mateus Manuel Mucussete


Idade: 30 anos
Endereços: Muahivire, Nampula Província, Mozambique
e-mail: mateus.mz.co@gmail.com
Contacto: + 258-84-280 5 941; e + 258-86-280 5 941

FORMAÇÃO ACADÉMICA
2016: Instituição de Ensino: Universidade Lúrio - Faculdade de Ciências Agrárias – Niassa,
Moçambique
Qualificação Atribuída:. Licenciado em Engenharia Florestal
2011: Instituição de Ensino: Escola Secundária de Pemba – Cabo Delgado, Moçambique
Qualificação Atribuída: Ensino médio, 12ª Classe

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
2018 – 2020: Consultoria individual e ANEP (Autoridade Nacional de Ensino
Profissional)
Função: Membro de Equipa de Elaboração e retificação da curriculum vocacional baseado
em competência de curso de Florestas e Fauna Bravia
Principal actividade:. Coordenar e planificar actividades de Elaboração e retificação dos
Certificados Vocacionais do nível 3, 4 e Especialidades do nível 5 em Florestais e Fauna
Bravia, certificado e publicado pela ANEP
2017-2020: Instituto Agrário de Bilibiza – Cabo Delgado, Moçambique
Função actual: Formador
Principais Actividades:. Formar técnicos médio qualificados em Agricultura e florestas e
fauna Bravia.
2018 – 2019: SOCIPALM, SARL – Cabo Delgado, Moçambique
Função: Supervisor florestais no monitoramento e avaliação das actividade de exploração de
madeira e identificação de espécies de qualidade para exploração florestal e marcação
Principais Actividade: Assistência técnica na exploração florestal, supervisão de cumprimento
de legislação de florestais, no monitoramento e avaliação das actividade de exploração de
madeira, preenchimento de fichas de exploração e identificar espécies

2017-2019: Instituto Agrário de Bilibiza – Cabo Delgado, Moçambique


Função: Presidente da Comissão Cientifica e Investigação - CCI

Principais Actividades:. Presidir na execução de trabalhos de investigação e relatórios


científicos e coordenar actividades de investigação agrarias.

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2017-2018: Instituto Agrário de Bilibiza – Cabo Delgado, Moçambique
Função: Membro da Comissão do Centro de Desenvolvimento de Competências – CDC

Principais Actividades:. Prestar a necessária assistência ao júri e zelar pelo comprimento de


todos os procedimentos pertinentes a selecção de Formandos e contratação dos Formadores.

2017-2018: PROSAVANA e DPA (Direcção Provincial da Agricultura) – Niassa,


Moçambique
Função: Inquiridor e oficial de mapeamento de áreas produtivas das associações agrícolas e
machamba individuais
Principais Actividades:. Inquirir, mapear e coordenar as actividades relativas ao projecto em
nas Províncias de Niassa e Nampula. Monitorar e avaliar associações agrícolas e machamba
individuais na Província do Niassa e Nampula no âmbito do Projecto da PROSAVANA no
Modelo 2 no âmbito da parceria

2016: ROADS (Rede de Organizações Ambiental de Desenvolvimento Sustentável)

Função: Oficial de campo e monitoria Projecto de Recuperação da Flora na comunidade de


Burundi distrito de Sanga.

Principais Actividades:. Coordenar actividades, monitoria e avaliação da área em recuperação


e comunicação da sede regional em Niassa. Assistência técnica ao governo local aos níveis e
distrital para melhoria da transparência e prestação de contas no investimento e gestão de
recursos florestal na área.

2015 – 2016: ORAM (Associação de Ajuda Mutua) – Niassa, Moçambique


Função: Estagio Profissional/Assistente da equipe técnica de Processo de Delimitação de
Terras Comunitárias nos distritos de Majune, Muembe, Marrupa e Mecula.

Principais Actividades:. Coordenar e participar no desenvolvimento de planos de trabalhos,


com diferentes intervenientes a nível de distritos e comunitários no processo de delimitação
de terra. Fazer mapeamento de comunidades e realizar consultas comunitárias de
sensibilização e formação de comités de gestão.

DOCÊNCIA
Docente: nos módulos de Botânica e Identificação de espécies florestas
Instituição: Instituto Agrário de Bilibiza – Ministério de Ciências, Tecnologia ensino
Superior, Técnico e Profissional
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Assistente Universitário: na disciplina de Dendrologia, Botânica vegetal, Fisiologia, Maneio
de Fauna Silvestre e Sistema Agroflorestal – 2014 – 2015
Instituição: Universidade Lúrio – Faculdade de Ciência de Agraria – Unango - Sanga

CURSOS/CAPACITAÇÕES
2019 - 2020: Fundamento de Topografia aplicada na planificação Agraria e Florestal
Instituição de Formação: Universidade Eduardo Mondlane
Designação:. Certificado B – Formação em Psicopedagogia (Critério para Lecionação no
ensino técnico profissional)
Instituição de Formação: Instituto Superior Dom Bosco – Maputo, Moçambique
2017: Designação: Formação Baseada em Competências
Instituição de Formação: Instituto Superior Dom Bosco – Maputo, Moçambique
2017: Designação: Gestão de pequenos Negócios Comunitários
Instituição de Formação: Centro de Orientação ao Empresário – CorE em parceria com
Fundação AKHAN – Pemba, Moçambique
2016: Designação: Associativismo e delimitação de Terras
Instituição de Formação: ORAM (Associação de Ajuda Mutua) e We Effect (Projecto de
centro cooperativo sueco) – Niassa
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAIS

- Alto sentido de responsabilidade e dinamismo social;


- Criatividade no trabalho;
- Facilidades de comunicação e capacidade de trabalhar em pressão;
Competências Linguísticas

Idiomas Fala Escrita


Português Excelente Excelente
Inglês Fluente Suficiente
Macua Fluente Fluente

Competências informáticas
Competente com maior parte dos programas Microsoft Office, Word, Excel (análise de
dados), PowerPoint, Internet e pacotes estatísticos de análise de dados SPSS,
MICROFOREST, GIS, STATA, ASSISTATA e SISVAR.

Referências bibliográficas

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CAETANO MIGUEL LEMOS SERROTE, Pesquisador cientifico da Universidade
Lurio,Niassa, Mocambique, Especialista em Melhoramento Genético – Instituto Federal de
Goina – Brasil; Mobile: +258 8251 66416; e-mail: serrotec@yahoo.com.br

SUZETE ARNALDO ANTÓNIO, Formadora e Pesquisadora no Instituto Agrário de


Bilibiza, – Cabo Delgado, Moçambique. Departamento de Floresta e Fauna Bravia. Email:
suzetearnaldo@gmail.com; contacto: + 258 84480 2100

MIQUIDADE BRAIMO. Gestor da SOCIPALM, SARL. Residente em Pemba. Email


:miquidade7@gamail.comt

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CARTA DE APRESENTAÇÃO

Estimado/a Sr./Sra.,

Somos a GISTools – EI, prestação de serviços de Consultoria e capacitação em


Geotecnologias, uma empresa criada no ano de 2019, com sede e foro na cidade de Mocuba -
Zambézia, e tem por finalidade a prestação de serviços em assessoria, consultoria empresarial
e treinamento para pequenas, médias e grandes empresas, buscando oferecer a seus clientes
um serviço ágil, com excelência em qualidade, ética e credibilidade.

A empresa tem como objectivos oferecer serviços técnicos, consultoria e treinamento em


Sistemas de Informação Geográfica para meio Ambiente e Gestão de recursos naturais/área
florestal, com padrão de excelência e qualidade, observando a legislação nacional e
internacional, as normas técnicas e o avanço do conhecimento académico e científico, na
busca das melhores soluções para as questões florestais e ambientais, privilegiando desta
forma, as seguintes áreas prioritárias de actuação: Sistemas de Informação
Geográfica/Geotecnologias, Produção Cartográfica, fotogrametria com Drone, Topografia,
Projectos Florestais e planos de Inventários Florestais, Designer gráficos e
Treinamentos/capacitação.

Entramos em contacto convosco, para apresentar os nossos serviços e criação de parceria.


Para nós representa uma grande oportunidade a possibilidade de incorporar na v/instituição,
visto que acreditamos que a v/instituição irá nos permitir continuar a crescer a nível
profissional. Ademais, estamos convencidos de que a nossa experiência permitirá desenvolver
as tarefas necessárias.

Estamos disponíveis para agendar convosco uma reunião, para que possamos explicar-vos
com maior exactidão a nossa motivação e experiência profissional prévia. Se considera
necessário, podemos levar referências prévias, assim como uma breve amostra dos nossos
trabalhos anteriores. Estamos convencidos de que trabalhando convosco cresceremos
profissionalmente e contribuiremos para atingir os objectivos ao nível da v/instituição.

Desde já agradecemos e saudamos-vos atentamente.

Muito obrigado, Tutor: _____________________________

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III. CONCLUSÃO

Os textos administrativos asseguram e espelham o funcionamento de instituições e devem ser


escritos com clareza e objectividade. Neste capítulo, vai aprofundar os seus conhecimentos
sobre as características deste tipo de textos, nomeadamente, Acta, Requerimento e Relatório.

Em relação aos níveis de linguagem, os textos administrativos costumam utilizar uma


linguagem formal e objectiva, evitando gírias, expressões informais ou jargões técnicos que
possam dificultar a compreensão do leitor. É importante que o autor tenha conhecimento das
normas gramaticais, da estrutura e do tom de linguagem adequado a cada tipo de texto.

A Convocatória é um tipo de texto em que o emissor, investido de poder, determina a


realização de uma futura reunião, especificando o local, enquanto acta é um texto técnico que
serve como registo documentado por escrito e com o máximo de fidelidade do que aconteceu
em uma reunião, encontro, congresso. CV ou apenas currículo é um documento de tipo
histórico, que relata a trajectória educacional e as experiências profissionais de uma pessoa,
como forma de demonstrar suas habilidades e competências.

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Referências bibliográficas

Manual de língua portuguesa de formação do professor do ensino primário (2017).

Coelho, B. (2021). Tipos de conhecimentos. Disponível em https://blog.mettzer.com/tipos-de-


conhecimento.

Kleina, C. & Rodrigues, K. S. B. (2014). Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico.


1. Ed. Curitiba, PR: Iesde Brasil.

Luiz, C. (2008). Leitura, análise, interpretação e síntese textual (leitura). Rio de Janeiro.

Maraes, M, (2020). Como fazer citação directa e indirecta segundo a ABNT. Redacção Blog .

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2004). Metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas.

Martins, E. (2018). Citação de citação segundo as regras ABNT: acabe com suas dúvidas!.
Blog Mettzer.

Medeiros, J. B. (1992). Comunicação escrita: a moderna prática da redação. Paulo: Atlas.

Menezes, p. (2023). Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Ciências da


Educação, São Paulo.

Severino, A. J. (20017). Metodologia do trabalho científico. (23. Ed). São Paulo: Cortez.

Triviños, A. N. S. (1987). Três enfoques na pesquisa em ciências sociais. São Paulo.

19

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