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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Autarquias Locais moçambicanas

Ernestina Rosa Ernesto Chinunga


Código: 708209180

Curso: Licenciatura em Administração Pública


Disciplina: Gestão e Administração Autárquica
Ano de Frequência: 3º

Docente: Nurdine Alfredo

Nampula, Julho de 2022


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Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas

Normas APA 6ª  Rigor e coerência


Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 5
1. Autarquias Locais moçambicanas ............................................................................................ 6
1.1. As funções das Autarquias Locais ........................................................................................... 7
1.2. Órgãos Locais do Estado .......................................................................................................... 7
1.3. Autarquia Local e o Estado ...................................................................................................... 8
1.4. Normas de Gestão nas Autarquias Locais ................................................................................ 9
1.5. Fins e Meios da Acção da Administração Autárquica ........................................................... 10
1.5.1. Os meios dos órgãos da tutela administrativa ................................................................. 11
1.5.2. Transferência de Funções e Competências do Estado para as autarquias locais ............ 11
1.5.3. Função dos Órgãos Locais do Estado ............................................................................. 12
Conclusão ...................................................................................................................................... 13
Referências bibliográficas ............................................................................................................. 14

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Introdução

As autarquias locais são neste sentido, uma forma de governo das populações locais que actua
com autonomia em relação ao poder central do Estado e com órgãos próprios e eleitos. Este
governo autárquico desenvolve as suas actividades no interesse da população residente, mas sem
prejudicar os interesses do Estado e a unidade nacional. É nesta perspectiva que o presente
trabalho tem como tema: Autarquias Locais moçambicanas. Em Moçambique esse poder local
encontra seu fundamento na constituição da república no seu artigo 272 que estabelece que as
autarquias locais são pessoas colectivas públicas dotadas de órgãos próprios, que visam a
prossecução dos interesses das populações respectivas, sem prejuízo dos interesses nacionais e da
participação do Estado.

Este trabalho é importante na medida em que contribui através de subsídios teóricos acerca do
tema em destaque.

A metodologia usada para a elaboração do trabalho foi a consulta bibliográfica e de artigos


retirados em fontes cibernéticas, onde todas obras e artigos usados estão devidamente citados no
interior do trabalho e apresentados na última página do trabalho.

Para facilitar a compreensão dos conteúdos deste trabalho, organizamo-lo iniciando com a
introdução, desenvolvimento do assunto em destaque, conclusão e por fim apresentamos as
referências bibliográficas.

Reconhecendo que em ciência nenhum trabalho é estanque, por isso, espera-se a apreciação
crítica desta edição para que as próximas possam se revestir de melhorias.

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1. Autarquias Locais moçambicanas

Em Moçambique, as autarquias locais foram instituídas por leis aprovadas entre 1996 e 1997 e as
primeiras eleições municipais decorreram em 1998, sete anos após os acordos de paz assinados
que abriu espaços para as transformações políticas. A maioria dos municípios herdou do
colonialismo e do governo central estruturas políticas, económicas e administrativas frágeis e
disfuncionais.

De acordo com Amaral (1997), autarquias locais são “pessoas colectivas públicas de população e
território, correspondentes aos agregados de residentes em diversas circunscrições de território
nacional, e que asseguram a prossecução dos interesses comuns resultantes da vizinhança
mediante órgãos próprios, representativos dos respectivos habitantes” (p. 480).

Na mesma linha, Caetano (2007), autarquias locais refere a “pessoa colectiva de direito público
correspondente ao agregado formado pelos residentes de certa circunscrição do território nacional
para que os interesses comuns resultantes da vizinhança sejam prosseguidos por órgãos próprios
dotados de autonomia dentro dos limites da lei” (p. 193).

Do conceito de autarquia local é importante ter em consideração os seguintes elementos:


território, população, interesses comuns das populações e os órgãos representativos das
populações.

Em Moçambique de acordo com os artigos 272 e 273 da Constituição da República de


Moçambique de 2004, as autarquias locais são pessoas colectivas públicas, dotadas de órgãos
representativos próprios, que visam a prossecução dos interesses das populações respectivas, sem
prejuízo dos interesses nacionais e da participação do Estado. Elas constituem uma forma de
poder local que compreendem a circunscrição territorial de cidades e vilas e, por outro lado,
povoações que compreendem circunscrição territorial da sede do posto administrativo.

Enfatiza-se que as autarquias locais são pessoas colectivas ou entidades independentes e


completamente destintas do Estado- embora possam por ele ser fiscalizadas, controladas ou
subsidiadas. Elas são formas autónomas de organização das populações locais residentes nas
respectivas áreas.

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1.1. As funções das Autarquias Locais

Segundo Cistac (2001, p.98), refere que “na prática concreta das competências atribuídas aos
seus órgãos, a autarquia local desempenha várias e numerosas funções” e, fazendo suas
classificações, ele distingue duas funções centrais: função de regulação e função de prestação.

As autarquias locais são fornecedoras de bens e serviços aos munícipes. Para tal, levam avante 3
acções:

 Primeiro, “implementam acções de assistência e de redistribuição que correspondem as


prestações de carácter financeiro para compensar dificuldades individuais e garantir o
acesso de todos aos serviços considerados indispensáveis”.
 Segundo, oferecer aos munícipes serviços públicos, nos domínios da educação (centros
pré-escolares escolas primárias), das acções social e da saúde (unidade de cuidados
primários de saúde, programa de habitação social), da cultura (bibliotecas, museus) do
tempo livre e desportos (parques de campismo, instalações desportivas e recreativas) e das
infra-estruturas de comunicação (rodovias e passeios);
 Terceiro, oferecer serviços e bens com contrapartidas financeiras, como de higiene,
(tratamento de lixo, abastecimento de água, esgoto), da energia, dos transportes
colectivos, da acção económica (feiras, matadouros), da habitação social e dos serviços
financeiros (participação da autarquia local no capital de empresas privadas que
prosseguem interesse público local), (Cistac, 2001, p.103).

1.2. Órgãos Locais do Estado

Os órgãos locais do Estado têm a função de representação do Estado ao nível local para a
administração e desenvolvimento do respectivo território e contribuem para a unidade e
integração nacionais, (Lei nº 8/2003 de 19 de Maio de 2003).

No âmbito das suas funções de direcção estatal, exercem competência de decisão e execução e
controlo no respectivo escalão. Estes sem prejuízo da autonomia das autarquias locais garantem a
realização das tarefas e programas económicos sociais e culturais de interesse local e nacional,
observando a constituição, as deliberações da assembleia da república e as decisões do Conselho

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de Ministro e dos órgãos do Estado de escalões superior (conforme o disposto no nº 1 do artigo 2
da Lei dos órgãos locais do Estado (LOLE).

Os órgãos locais do Estado no âmbito da descentralização devem:

 Funcionar como órgão responsável pela planificação do desenvolvimento local e como


agente principal de desenvolvimento a nível local;
 Prestar serviços sociais e económicos às comunidades locais;
 Estimular e organizar a participação das comunidades na solução dos seus problemas.

Para tal, é necessário e urgente o aumento de capacidade da administração local para o


atendimento adequado e satisfatório ao público, em equipamento, infra-estrutura e capacidade
humana. É também urgente a criação de mecanismos de consulta a nível local com representação
aos vários níveis (até ao bairro ou aldeia), para permitir que gradualmente se vá criando
capacidade para o diálogo e negociação com os vários dadores e parceiros ao nível local.

De acordo com a lei dos órgãos locais do estado, a organização e funcionamento dos Órgãos
Locais do Estado obedecem aos princípios da desconcentração e da desburocratização
administrativas, visando o descongestionamento do escalão central e aproximação dos serviços
públicos as populações, de modo a garantir a celeridade e a adequação das decisões as realidades
locais. Estes mesmos observam o princípio da estrutura integrada verticalmente hierarquizada.

1.3. Autarquia Local e o Estado

Nas autarquias moçambicanas, o Estado é representado pelos Órgãos Locais do Estado. Neste
sentido, em Moçambique o processo de descentralização traz um novo parâmetro de
relacionamento entre o governo central e o governo local, criando oportunidade de coabitação de
diferentes actores dentro do mesmo espaço político, com atribuições e competências distintas,
com um único objectivo, maior flexibilidade na administração pública e consequentemente
melhor prestação de bens e serviços públicos. Este processo foi criado e configurado com base na
Lei n.º 2/97 de 18 de Fevereiro de 1997. De acordo com Alves & Cossa (1998), esta lei é criada,
como forma da decisão já não ser tomada em nome e por conta do Estado, mas sim em nome e
por conta de uma autarquia local por um órgão que emana dele e que tem autonomia financeira,
patrimonial e administrativa.
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O quadro normativo estabelecido define que as autarquias locais, gozam de autonomia
administrativa, que tem o poder de praticar actos definitivos e executórios na área da sua
circunscrição territorial, criar, organizar e fiscalizar serviços destinados a assegurar a prossecução
das suas atribuições; autonomia financeira que tem como poderes elaborar, aprovar, alterar e
executar planos de actividades e orçamento, bem como elaborar e aprovar as contas de gerência.
As autarquias locais devem também dispor de receitas próprias, ordenar e processar as despesas e
arrecadar as receitas que por lei forem destinadas as autarquias; e autonomia patrimonial que tem
como poder gerir o património autárquico para a prossecução das suas atribuições. Entretanto, o
artigo 9 da Lei nº . 2/97, de 28 de Maio estabelece que:

1. As autarquias locais estão sujeitas àtutela administrativa do Estado, segundo as formas e


nos casos previstos na Lei.
2. A tutela administrativa sobre as autarquias locais consiste na verificação da legalidade dos
actos administrativos dos órgãos autárquicos nos termos fixados na Lei.
3. O exercício do poder tutelar pode ser ainda aplicado sobre o mérito dos actos
administrativos, apenas nos casos e nos termos expressamente previstos na Lei.
4. As autarquias locais podem impugnar contenciosamente as ilegalidades cometidas pela
autoridade tutelas no exercício dos poderes de tutela.

1.4. Normas de Gestão nas Autarquias Locais

De acordo com a Lei n.º8/2003 art.º 9 (Lei dos Órgãos Locais do Estado - LOLE), estes devem
respeitar a autonomia, as atribuições e competências das autarquias locais. Assim sendo, exige-se
que estes coordenem os seus planos, programas e acções com os Órgãos das Autarquias Locais,
visando a prossecução harmoniosa das suas atribuições e competências.

Segundo enfatiza a Lei n.º 2/97, “a prossecução das atribuições das autarquias locais é feita de
acordo com os recursos financeiros ao seu alcance e respeita a distribuição de competências entre
os órgãos autárquicos e o Estado”.

O relacionamento entre o Estado e as Autarquias é sustentado por um Representante do Estado


em cada jurisdição municipal. Nas autarquias de cidades, estes são designados por

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Representantes do Estado no Município e nos municípios de vilas esta função é desempenhada
pelo Administrador do distrito respectivo.

Na necessidade de se estabelecerem funções e competências dos distritos, como órgãos locais do


Estado, surge a Lei n.º 8/2003 de 19 de Maio de 2003, mostrando os princípios da
desconcentração.

De acordo com o Artigo 46 da referida Lei, no âmbito da administração geral, são competências
do governo distrital:

i) Dirigir a execução do programa do governo e do plano económico e social;


ii) Aprovar o plano de desenvolvimento e o orçamento do distrito;
iii) Aprovar o relatório de balanço e de contas de execução do orçamento distrital e
submete-lo ao governador provincial;
iv) Aprovar relatórios de balanço de execução dos planos de desenvolvimento local;
v) Zelar pela cobrança das receitas fiscais e não fiscais do Estado, na sua área de
competências;
vi) Garantir a defesa e consolidação do domínio público do Estado e do património do
Estado no respectivo distrito;
vii) Fixar as taxas e tarifas de receitas não fiscais, conforme as competências atribuídas
por lei; e
viii) Aprovar o seu regulamento interno.

1.5. Fins e Meios da Acção da Administração Autárquica

As atribuições das autarquias locais respeitam os interesses próprios, comuns e específicos das
respectivas populações, e essas mesmas atribuições são feitas com recursos financeiros ao seu
alcance e respeita a distribuição de competências entre os órgãos autárquicos e os de outras
pessoas colectivas de direito público, nomeadamente o Estado, determinadas pela Lei.

Estas atribuições dizem respeito ao desenvolvimento económico e social, meio ambiente,


saneamento básico e qualidade de vida, abastecimento público, saúde, educação, cultura, tempos
livres e desporto, polícia da autarquia, urbanização, construção e habitação.

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1.5.1. Os meios dos órgãos da tutela administrativa

O exercício da tutela administrativa necessita de meios destinados a garantir a eficácia do


controlo da legalidade da acção municipal. Estes meios são definidos expressamente por lei. Em
especial, o Artigo 4 da Lei n.º 7/97, de 31 de Maio estabelece que: “O exercício da tutela
administrativa do Estado compreende a verificação da legalidade dos actos administrativos das
autarquias locais através de inspecções, inquéritos, sindicâncias e ratificações”. A esta lista
pode-se acrescentar as auditorias (n.º 1 do Artigo 2 do Decreto n.º 56/2008, de 30 de Dezembro).

Mais particularmente, no que diz respeito ao procedimento “de ratificação”, a eficácia jurídica de
alguns actos administrativos depende “da ratificação” preliminar das autoridades administrativas
competentes (Ministros da Administração Estatal e das Finanças). Trata-se do plano de
desenvolvimento da autarquia local, do orçamento, do plano de ordenamento do território, do
quadro do pessoal, da contratação de empréstimos e de amortização plurianual e as introduções
ou modificações de taxas, subsídios e remunerações (Artigo 6 da Lei n.° 7/97, de 31 de Maio).

1.5.2. Transferência de Funções e Competências do Estado para as autarquias locais

O processo de transferência de funções e competências, dos órgãos do Estado para as autarquias


locais é regido pelo Decreto nº 33/2006 de 30 de Agosto de 2006 e concretiza os princípios da
descentralização administrativa e da autonomia do poder local. O Artigo 8 do referido decreto,
define que compete aos órgãos autárquicos o planeamento, a gestão e a realização de
investimentos nas seguintes áreas:
i) De espaços verdes, incluindo jardins e viveiros da autarquia;
ii) Rodovias, incluindo passeios;
iii) Habitação económica;
iv) Infra-estruturas de utilidade pública de gestão autárquica;
v) Cemitérios públicos;
vi) Instalações de serviços públicos da autarquia;
vii) Mercados e feiras; e
viii) Bombeiros.

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1.5.3. Função dos Órgãos Locais do Estado

Os Órgãos Locais do Estado têm a função de representação do Estado ao nível local para a
administrar o processo de desenvolvimento do respectivo território e contribuem para a unidade e
integração nacional.

No âmbito das suas funções de direcção estatal, exercem competências de decisão, execução e
controlo no respectivo escalão. Estes sem prejuízo da autonomia das autarquias locais, garantem
a realização de tarefas e programas económicos, sociais e culturais de interesse local e nacional,
observando a constituição, as deliberações da Assembleia da República e as decisões do
Conselho de Ministros e dos órgãos do Estado de escalão superior (Artigo 2 da Lei n.º 8/2003).

A organização e funcionamento dos Órgãos Locais do Estado obedecem aos princípios da


desconcentração e da desburocratização administrativas, visando o descongestionamento do
escalão central e a aproximação dos serviços públicos as populações, de modo a garantir a
celeridade e a adequação das decisões as realidades locais. Estes mesmos órgãos observam o
princípio da estrutura integrada verticalmente hierarquizada.

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Conclusão

O Estado moçambicano desempenha papel normativo, englobando a definição de políticas e


gestão sectorial, por meio de uma estrutura hierarquizada que parte do nível central, cobrindo os
níveis provincial e distrital.

Nas autarquias moçambicanas, o Estado é representado pelos Órgãos Locais do Estado. Neste
sentido, em Moçambique o processo de descentralização traz um novo parâmetro de
relacionamento entre o governo central e o governo local, criando oportunidade de coabitação de
diferentes actores dentro do mesmo espaço político, com atribuições e competências distintas,
com um único objectivo, maior flexibilidade na administração pública e consequentemente
melhor prestação de bens e serviços públicos.

Os Órgãos Locais do Estado têm a função de representação do Estado ao nível local para a
administrar o processo de desenvolvimento do respectivo território e contribuem para a unidade e
integração nacional. No âmbito das suas funções de direcção estatal, exercem competências de
decisão, execução e controlo no respectivo escalão.

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Referências bibliográficas

Alves, Armando Teixeira & Cossa, Benedito Ruben (1998). Guião das Autarquias Locais.
Maputo.

Amaral, D. F. do (1997). Curso do Direito Administrativo (3ª edição). Coimbra: Editora


Almedina.

Caetano, M. (2007). Manual de Direito Administrativo (10ª edição). Coimbra: Editora


Almedina.

Cistac G. (2001). Manual de Direito das Autarquias Locais. Maputo, Livraria Universitária.

Lei n.º 3/1994 de 13 de Setembro. Cria a o quadro legal e institucional de reforma dos órgãos
locais. Maputo, 1994.

Lei n.º 2/1997 de 18 de Fevereiro. Estabelece o quadro jurídico-legal para a implantação das
Autarquias Locais. Maputo, 1997.

Lei n.º 8/2003 de 19 de Maio. Estabelece princípios e normas de organização, competências e


funcionamento dos órgãos locais do Estado nos escalões de província, distrito, posto
administrativo e de localidade. Maputo, 2003.

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