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Tema:
Código: 708224006
Tema:
Código: 708224006
Introdução
0.5
Discussão
0.5
Conclusão
0.5
Bibliografia
0.5
Contextualização
(Indicação clara do
Conteúdo Introdução 1.0
problema)
Descrição dos
objectivos 1.0
Metodologia
adequada ao objecto
2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Análise e
(expressão escrita 2.0
discussão
cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisão
bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão práticos 2.0
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos paragrafo,
Formatação 1.0
gerais espaçamento entre
linhas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................6
1.1. Objectivos............................................................................................................................6
1.1.1. Geral..................................................................................................................................6
1.1.2. Específicos........................................................................................................................6
4. Conclusão..............................................................................................................................14
Referencias bibliográficas.........................................................................................................15
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
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2. Pensamento Político da Idade Moderna
Entre os meados e fins do século 15 entra-se numa nova fase da história da Europa – a
fase do renascimento que dá inicio a chamada Idade Moderna.
Nesta idade, há uma forte atenuação do espírito religioso global e envolvente que
marcou a Idade Média e uma clara acentuação do humanismo e dos valores profanos, num
quadro geral de restauração da cultura greco-romana e de ruptura com a Idade Média. Tudo
que é humano passa a ser mais importante que o divino. Como escreveu Pico della Mirandola
“nada é mais admirável do que o homem”
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Importância da Polis
Rivalidade entre Atenas e Esparta
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A política é a arte nobre, real por excelência.
As qualidades do chefe não são de quem quer, mas sim de quem sabe mandar e faz
obedecer.
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um realista que tenta melhorar a realidade que estuda- método aristotélico-decompõe a
cidade política em todos os seus elementos para perceber melhor as funções de cada um-
conceição organicista da sociedade Determina a relação entre política e o homem. “O
homem é um animal político” Aristóteles observa que o homem é um ser que precisa de
coisas e dos outros procurando a comunidade para alcançar a perfeição.
O Estado deverá assumir um sentido ético através das leis, o homem torna-se bom
e o objectivo do Estado é alcançar a felicidade dos seus cidadãos.
A revelação crista não de natureza política, mas sim sobrenatural sobre a verdade
divina e humana. O cristianismo não é uma doutrina política, mas revela o interesse pelo
valor do homem, ao contrário do período clássico que defendia o homem integrado na sua
cidade. O homem à imagem de Deus.
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Ideia de encarnação humana de Deus
Substitui o dever de justiça pelo dever da caridade e amor ao próximo.
Na dimensão horizontal (Homens) aspectos com repercussão na esfera social e
política:
Todos os homens são iguais perante Deus
Natureza inviolável da espécie humana- princípios que deram origem a defesa
política e social da condenação da escravatura.
Novas concepções: Só Deus tem o direito de tirar a Vida
A criação de uma igreja com a missão de defender a fé cristã- o poder que a
igreja tomou veio a trazer problemas da relação política e social.
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Não sendo filosofo político, preocupa-se com um regresso à moral política. Um
dos seus grandes temas de interesse será a educação do governante- Visão cristã do
poder: Cristo- papa, bispo e clérigos- príncipes temporais do povo.
Para Erasmo os governantes não estão acima da lei nem afastados de obrigações
morais- o governante impõe-se pela virtude.
Importância da educação do jovem príncipe- a importância da capacidade de
governar na afirmação e um bom príncipe secundariza a linhagem, riqueza ou
aparência. No entanto sendo a monarquia hereditária o regime mais usual não
havendo possibilidade de escolha dos governantes reta a compensação da
educação dos príncipes (chave do bom governo).
Cristão convicto, mas sem desvalorizar a filosofia clássica de que foi um grande
estudioso de Platão e Aristóteles
Em a “Utopia” More apresenta um modelo político piramidal e democrático:
Funções públicas e religiosas são electivas;
Definição das leis a aplicar- instrumento essencial à sociedade para a
prática da justiça e da virtude;
Organização social com base na família- adultério (traição do
homem/mulher) punido com a morte
Não defende a propriedade privada, mas sim a comunidade cristã (longe
do comunismo platónico)
Existência de um órgão representativo eleito pela igreja: O senado que
elege o Ademo (a figura a quem recaiam as funções governativas)
A sua obra não é marcadamente política, mas interessa-se pelas relações entre o
Estado e o plano espiritual. É considerado um precursor do reforço do poder civil e dá
o mote para o corte definitivo nas relações entre o poder temporal e o religioso de
traça medieval
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Embora muito inovador no plano teológico (quebrando dogmas da Igreja) é muito
conservador no plano político social, colocando-se sempre do lado da autoridade dos
príncipes no reforço do seu poder civil dos senhores contra os camponeses que
exigiam melhores condições de vida.
A revolução teológica baseou-se na ideia de que o homem só se salva pela fé. Logo:
Não são necessárias as boas acções
Dispensam-se os sacramentos para obter salvação
Dispensa-se a igreja como intermediaria
O cristão só deve obediência à Sagrada Escritura
A tradição do ensino dos doutores da Igreja deixa de fazer sentido tal como a
infalibilidade do papa em matérias de fé e dos concílios.
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mundo e o poder espiritual não devera copiar os modelos da autoridade civil- o Papa
não é o Rei.
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4. Conclusão
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Referencias bibliográficas
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