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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distância

Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual

Izequel Rui Querene Canevete

Código: 708215916

Licenciatura em Ensino de Desenho

Ano de Frequência: 3º Ano

Turma Única

Disciplina: Didáctica de Desenho II

Docente: António Manuel

Beira, Abril de 2023


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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................5

1.2. Objectivos.............................................................................................................................6

1.2.1. Objectivo geral..................................................................................................................6

1.2.1.1. Objectivos específicos...................................................................................................6

1.3. Metodologia de estudo..........................................................................................................6

1.3.1. Pesquisa bibliográfica.......................................................................................................6

2. Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual.....................................................7

2.1. Planificação...........................................................................................................................7

2.2. Aula.......................................................................................................................................7

2.3. Plano de aula.........................................................................................................................7

2.4. Tipos de planos de Aula.......................................................................................................8

2.5. Elementos e estrutura dum plano de Aula............................................................................8

2.5.1. Cabeçalho..........................................................................................................................8

2.5.2. Objectivos da aula.............................................................................................................8

2.5.2.1.1. A importância dos objectivos educacionais..................................................................9

2.6. Concepção dum plano de aula de Ed. Visual.....................................................................10

3. Conclusão...............................................................................................................................14

4. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................15

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1. Introdução

O presente trabalho, ira abordar sobre Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual.

As manifestações artísticas traduzem a capacidade do homem se transcender para além das


necessidades básicas vitais, de refletir sobre si próprio, de comunicar, de se expressar
simbolicamente, de ser criador e de criar beleza. Quando o homem realiza uma obra de arte ele
está a trabalhar com a sua mente, com o seu corpo, mas também com o seu espírito, as suas
emoções, a sua alma. São áreas do ser humano às quais as artes acedem de forma particular e
privilegiada. As artes trabalham caraterísticas do ser humano de uma forma que nenhuma outra
disciplina o faz. O seu valor é inegável, substancial e essencial.

Acredito que o bom professor é o professor apaixonado pelo ensino, por aquilo que ensina e
pelos alunos. O professor que vive com paixão aquilo que ensina e tem prazer intrínseco em estar
na sala de aula a ensinar, fá-lo com alegria e, essa alegria e convicção interiores são inspiradoras
e motivadoras para os alunos.
Acredito que nem a “sala de aula” nem a “escola” podem fugir ao facto de terem direções e que
uma pretensa neutralidade não passa de demagogia. Partilho com a Pedagogia Critica a
convicção que as escolas contribuem ativamente para a construção e recriação da cultura
existente, quer em termos de crenças, quer em termos de práticas.
Cada professor tem um estilo único, tem uma forma diferente de encarar o processo de
ensino/aprendizagem, e isso reflete-se na forma como planifica e nas intenções com que o faz.

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1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral


Fazer um estudo exploratório sobre a Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual.

1.2.1.1. Objectivos específicos


 Descrever os tipos de planos de aulas;

 Descrever os elementos e estrutura dum plano de Aula;

 Descrever a concepção dum plano de aula de Ed. Visual.

1.3. Metodologia de estudo

1.3.1. Pesquisa bibliográfica


Segundo (LAKATOS 1991:98) abrange toda literatura já tornada publica em relação ao tema em
estudo. A pesquisa bibliográfica consistira basicamente na recolha de informações sobre o tema
pesquisado. Estas informações foram adquiridas em artigos científicos, livros e publicações da
internet.

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2. Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual
2.1. Planificação

É formar objectivos (Gerais; específicos e operacionais) e determinar os conteúdos e unidades


didácticas, estratégias, actividades, recursos materiais, o tempo e o lugar do processo de ensino e
aprendizagem, e finalmente o tipo de avaliação. Toda planificação parte do princípio de que é
possível prever e, ate certo ponto dominar uma acção futura. (Cabral, 2001:263).
Planificação: refere-se a acção ou efeito, isto é, organizar algo de acordo com um plano. Isto
implica ter um ou vários objectivos a cumprir juntamente com as acções requeridas para que
esses objectivos possam ser alcançados.
Segundo PILETT, Planificação de uma aula e a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em
dia lectivo. É a especificação dos comportamentos esperados dos alunos e dos meios,
procedimentos e recursos que vão sendo utilizados para sua realização. Assima planificação de
aula aula activa seria a sistematização de todas actividades que se desenvolvem em que o
professor e o aluno interagem numa dinâmica de ensino aprendizagem.
PILETT, afirma ainda que o plano deve prever o estimulo adequado afim de motiva-los e criar
uma atmosfera de comunicação entre o professor e o aluno .

2.2. Aula
Segundo Libâneo, é o decurso de um processo de ensino e aprendizagem, no qual interagem os
elementos que o compõem, dos quais o professor e o aluno são os dinamizadores. A aula mo um
processo pode decorre em qualquer lugar ou mesmo numa sala como um lugar convencional.
(Cabral, 2001:263).

2.3. Plano de aula


Plano de aula: de acordo com as definições sobre o que é uma planificação e uma aula, pode-se
perceber que plano de aula é um instrumento que direcciona o processo de ensino e
aprendizagem, em que nele o professor prevê a sua actividade como docente; as actividades dos
alunos em cada momento didáctico, cada conteúdo que será apresentado, o tempo para cada
conteúdo/acção, os objectivos e competências esperadas nesse processo; sem se esquecer das
funções didácticas que são constantes em toda a planificação de uma aula.

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2.4. Tipos de planos de Aula

Quanto a função, os planos de aula classificam-se em plano de aula normal e de avaliação.


Plano de aula normal é contínuo e diferencia-se um do outro quanto a diferença dos conteúdos,
mas a sua estrutura é mesma.
Plano de aula do tipo avaliação não é totalmente diferente do plano de aula normal,
diferenciando-se no tocante a inclusão das funções didácticas. No plano de avaliação entram
funções reduzidas porque o fim do plano é meramente avaliação, o qual finalmente constitui a
função didáctica dessa aula.
Quanto a natureza existem planos descritivos e planos esquemáticos.
Plano de esquemático: Apresenta o cabeçalho e a tabela ilustrativa dos momentos da aula, as
funções didácticas da aula, os conteúdos da aula em forma de títulos; as actividades do professor
e as dos alunos e o tempo para cada actividade.
Plano descritivo: é aquele que apresenta o cabeçalho; a Tabela ilustrativa e os anexos dos
conteúdos descritos na tabela;

2.5. Elementos e estrutura dum plano de Aula

Um plano de aula é composto de cabeçalho; de objectivos da aula; de uma tabela descritiva e


ilustrativa (dos conteúdos, agentes, materiais, momentos, tempos de uma da aula) e um conjunto
de conteúdos em anexo, que sustentam a aula, sob uma ligação lógica com o indicativo dado na
tabela descritiva.
2.5.1. Cabeçalho
No cabeçalho de um plano de aula, deve conter:
O nome da disciplina; A Classe; A Unidade Temática; O Tema da aula; O Sumário da aula; O
Tipo de aula; A Duração da aula; A Data de realização da aula; O Professor que lecciona a aula.
2.5.2. Objectivos da aula
Os objectivos determinam de antemão os resultados esperados do processo entre o professor e
aluno, determinam também a gama de habilidades e hábitos a serem adquiridos. Já os conteúdos

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formam a base da instrução. O método por sua vez é a forma com que estes objectivos e
conteúdos serão ministrados na prática ao aluno. (Libâneo, 1999).
2.5.2.1.1. A importância dos objectivos educacionais
A prática educacional baseia-se nos objectivos por meio de uma acção intencional e sistemática
para oferecer aprendizagem.
Desta forma os objectivos são fundamentais para determinação de propósitos definidos e
explícitos quanto às qualidades humanas que precisam ser adquiridas. Os objectivos têm pelo
menos três referências fundamentais para a sua formulação. (Libâneo, 1999).
T F.D Met. D Conteúdos Actividades Meios. D OBS
Do Prof. Dos Alunos

A tabela descritiva de um plano de aula é constituída por espaços definidos para a inserção de
conteúdos e dizeres referentes ao decurso de um processo de ensino e aprendizagem na sala de
aula.
Legenda:
T: Tempo;
F.D: Função didáctica;
Met. D: Método didáctico;
Meios. D: Meios didácticos
Anexos e apêndices:
Os anexos e apêndices constituem acréscimos substâncias na elaboração de um plano de aula
descritivo, claro e prático para um processo de ensino e aprendizagem, pois possibilitam o
clarear de algumas indicações feitas no esquema, em termos de conhecimento e encontro com o
matéria indicada, possibilitando assim ao próprio docente a não se desviar para outro assunto e
nem mesmo a se prejudicar por se esquecer na totalidade, aquilo que pudera preparar a da dada
aula.

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Os apêndices são documentos acrecivos a um que é considerado principal. É algo elaborado
pelo autor do documento principal.
Anexos: são documentos acrecivos a um que é considerado principal. É algo não elaborado pelo
autor do documento principal.
Nestes dois espaços, o docente coloca a matéria em que será usada na aula, bem identificada e
definida. Os exercícios que poderá usa-los no acto da leccionação; os trabalhos de casa que
poderá dar aos estudantes no final da aula, as resoluções desses trabalhos todos, de forma bem
clara e perceptível.

2.6. Concepção dum plano de aula de Ed. Visual


Cada professor tem um estilo único, tem uma forma diferente de encarar o processo de
ensino/aprendizagem, e isso reflete-se na forma como planifica e nas intenções com que o faz.
Pretende-se que a planificação seja um meio, não um fim em si mesmo. Serve para refletir sobre
as melhores formas de trabalhar com os alunos, o que resulta com uma determinada turma pode
não funcionar com outra, também por isso, uma planificação nunca pode ser rígida, mas sim
flexível. É um vetor orientador da ação, mas não deve diretivo, no sentido em que o professor
não se deve limitar àquilo que planeou. Corre desta forma o risco de “não dar ouvidos” aos
interesses e dúvidas dos alunos, como se eles fossem apenas uma parte da aula. Contudo, são
eles que fazem a aula acontecer, durante a planificação o professor deve ter sempre em mente os
seus alunos. Assim, faz sentido fazer “desvios” ao percurso planeado, continuando a planificação
a ser “válida” como fio orientador. Deve-se sempre avaliar e, alterar os planos, se isso se revelar
uma mais-valia para o processo de construção de conhecimento por parte dos alunos. Não se
pode considerar um modelo certo em detrimento de um errado, pois cada caso é um caso, e pode
até fazer sentido usar simultaneamente mais do que um tipo de planificação.
No entanto, permitindo-nos um juízo de valor, consideramos que o estilo de trabalho que mais se
aproxima das exigências sociais feitas aos estudantes de hoje, é o trabalho de projeto. “(…) a
escola deverá formar indivíduos que, como cidadãos, associem autonomia e solidariedade,
dominem simultaneamente conhecimentos estruturantes e específicos, mantenham a disposição
para atualizarem o seu saber, se situem em posição de reflexão crítica e se manifestem tolerante
e capazes de diálogo. São orientações que reconhecem o que papel do professor tende a alterar-

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se, sendo-lhes solicitadas múltiplas competências para dar respostas adequadas aos processos
de interação desenvolvidos na sala de aula.” (Fátima Braga et al., 2004, p.29).
“ (…) o modelo de planificação seguido é importante, pois reflete a maneira como foi concebida
a aula (…).” (Braga, 2004, p.26)
Dos modelos de planificação utilizados fazem parte: A planificação linear que se caracteriza pela
definição clara e rigorosa dos objetivos que explicitam as competências que os alunos devem
adquirir. Só depois é que são selecionados os modos de ação e as atividades específicas tendo em
vista alcançar as finalidades predeterminadas.
Metas → Ações → Resultados (Arends, 1999, p.54).
Este modelo de planificação baseia-se nos princípios definidos pelas teorias técnicas, e dá grande
ênfase aos objetivos e metas a alcançar. Estes devem descrever o resultado que se pretende que
os alunos obtenham, sendo por isso um tipo de pedagogia virada para a mestria, que pretende
consciencializar e objetivar as aprendizagens a fazer. (Braga, 2004).
Na planificação conceptual teve-se em consideração as representações prévias dos alunos sobre
determinado assunto. Foram valorizadas as representações próprias de cada um, aproveitando as
corretas e desenvolvendo formas de alterar as erradas. Neste último caso deve tentar perceber-se
as causas de tais conceitos incorretos. Trata-se portanto de um ensino baseado na mudança
conceptual, em que o professor elabora etapas sucessivas que levam os alunos à construção do
saber. Este tipo de planificação tem como base as representações dos alunos, para a partir daí
criar situações que promovam a mudança conceptual. Assim, tendo isto em conta, desenvolvem-
se planos dinâmicos, abertos e flexíveis.
Planificações a curto prazo / planos de aula são aqueles a que disponibilizamos mais atenção. É
também aqui que melhor se percebe da forma como o encaramos a dinâmica do
ensino/aprendizagem. “Normalmente, os planos diários esquematizam o conteúdo a ser
ensinado, as técnicas motivacionais a serem exploradas, os passos e atividades específicas
preconizadas para os alunos, os materiais envolvidos e os processos de avaliação.” (Arends,
1999).
Entre a fase anterior e esta deve-se preparar materiais necessários como, fichas de trabalho,
exercícios, webquest, material de apoio a atividades práticas, actividades experimentais, saídas
de campo, entre outros.

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Como aqui se considera a aula em si, existem uma série de pormenores práticos a ter em conta e,
especificar outros que já tinham sido considerados anteriormente.
São eles:
 Sumário;
 Novos conceitos a ser lecionados, os pré- requeridos e, o encadeamento adequado;
 Objetivos a atingir e competências a adquirir pelos alunos;
 Estratégias, atividades específicas;
 Tipo de exercícios;
 Materiais necessários;
 Linguagem específica a utilizar, observações pertinentes;
 Momentos de questionação/avaliação;
 Tempo a distribuir pelas diferentes tarefas.
Aquando da planificação das Uts, procuram-se estratégias e temas para dotar os alunos da
capacidade de descriminar nas formas visuais os seus aspetos formais, funcionais, materiais e as
suas qualidades expressivas. Para que o aluno desenvolva a sua sensibilidade estética, ao longo
das aulas de EV o aluno é confrontado com a análise e reflexão de obras de arte e até as suas
próprias criações.
Assim, o desenvolvimento da sensibilidade estética pressupõe que ao longo do seu processo de
crescimento o aluno desenvolva as seguintes capacidades:
 Analisar a adequação dos meios à ideia ou intenção expressas;
 Ser sensível ao valor estético de diferentes formas de expressão visual.
Ao planificar as atividades devemos ter como base fundamental a liberdade de expressão dos
alunos, procurando envolve-los com vários materiais proporcionando-lhesexperiências onde eles
possam representar a realidade observada, onde a criatividade e imaginação sejam um aspeto
fulcral, onde os alunos possam desenvolver a destreza manual, manipulação de materiais e
objetos e descoberta de formas e volumes.
No entanto, não devemos esquecer que um docente tem também o dever de ter uma
individualidade própria dentro do ensino e uma visão particular do mesmo, independentemente
de qualquer orientação que possa existir, pois uma mesma unidade de trabalho nunca será
aplicada de igual forma por professores diferentes.

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Uma das maiores dificuldades aquando a planificação dos conteúdos é a carência de informação
nos manuais, o que leva à necessidade da criação constante de recursos digitais. Com isto, não se
devem excluir os manuais nas disciplinas de artes, mas seria benéfica a sua reformulação para
que se melhore e adeque à metodologia das disciplinas.
A aplicação de projetores digitais e quadros interativos, promove a utilização destes
equipamentos, pois o acesso flexível à informação e o facto de estarem assimilados num mesmo
documento múltiplos formatos (texto, imagem, vídeo e som) fazem destes documentos
aprazíveis suportes de informação que, muito naturalmente, irão otimizar o processo de ensino/
aprendizagem e insurgir a forma de encarar o processo didático. Por este motivo a utilização com
recurso ao projetor digital nas aulas deve ser uma prática constante.

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3. Conclusão
Plano de aula é uma previsão do decurso de uma aula bem estruturada, conhecendo-se cada um
dos elementos dessa aula, casos de actividades dos agentes dinamizadores deste processo,
momentos em que a aula poderá decorrer e as funções didácticas que poderão dirigir a aula.
Um plano de aula é composto de cabeçalho; de objectivos da aula; de uma tabela descritiva e
ilustrativa (dos conteúdos, agentes, materiais, momentos, tempos de uma da aula) e um conjunto
de conteúdos em anexo, que sustentam a aula, sob uma ligação lógica com o indicativo dado na
tabela descritiva.
Entretanto a Planificação de uma aula é a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em um dia
lectivo. É a especificação dos comportamentos esperados dos alunos e dos meios, procedimentos
e recursos que vão sendo utilizados para sua realização. Assim a planificação de a aula activa é a
sistematização de todas actividades que se desenvolvem em que o professor e o aluno interagem
numa dinâmica de ensino aprendizagem e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e
operativas dos alunos.

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4. Referencias Bibliográficas
 CABRAL, António. Jogo no ensino; 1ª Edição, Editora Notícias, Lisboa 2001. Visto
via:
http://books.google.co.mz/books?id=8U6s6Gyhs68C&pg=PA263&dq=Planifica
%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-
PT&ei=NDXHT5OJJG4hAfy5IyQCw&sa=X&oi=book_result&ct=bookthumbnail&
resnum=3&ved=0CDwQ6wEwAg#v=onepage&q=Planifica%C3%A7%C3%A3o&f=false, dia 23 de
04 de 2023.
 PILETTI, Claudino. Didática Geral, 6ª Edição, São Paulo, Editora Ática, 1986.
 LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica, Cortez Editora, São Paulo, 1994.
 ZABALZA, Miguel. Planificação e Desenvolvimento Curricular, 6ª Edição, Asa, 2001.

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