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Código: 708215916
Turma Única
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
2
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................5
1.2. Objectivos.............................................................................................................................6
2.1. Planificação...........................................................................................................................7
2.2. Aula.......................................................................................................................................7
2.5.1. Cabeçalho..........................................................................................................................8
3. Conclusão...............................................................................................................................14
4. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................15
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1. Introdução
O presente trabalho, ira abordar sobre Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual.
Acredito que o bom professor é o professor apaixonado pelo ensino, por aquilo que ensina e
pelos alunos. O professor que vive com paixão aquilo que ensina e tem prazer intrínseco em estar
na sala de aula a ensinar, fá-lo com alegria e, essa alegria e convicção interiores são inspiradoras
e motivadoras para os alunos.
Acredito que nem a “sala de aula” nem a “escola” podem fugir ao facto de terem direções e que
uma pretensa neutralidade não passa de demagogia. Partilho com a Pedagogia Critica a
convicção que as escolas contribuem ativamente para a construção e recriação da cultura
existente, quer em termos de crenças, quer em termos de práticas.
Cada professor tem um estilo único, tem uma forma diferente de encarar o processo de
ensino/aprendizagem, e isso reflete-se na forma como planifica e nas intenções com que o faz.
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1.2. Objectivos
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2. Importância da Planificação de Aulas de Educação Visual
2.1. Planificação
2.2. Aula
Segundo Libâneo, é o decurso de um processo de ensino e aprendizagem, no qual interagem os
elementos que o compõem, dos quais o professor e o aluno são os dinamizadores. A aula mo um
processo pode decorre em qualquer lugar ou mesmo numa sala como um lugar convencional.
(Cabral, 2001:263).
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2.4. Tipos de planos de Aula
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formam a base da instrução. O método por sua vez é a forma com que estes objectivos e
conteúdos serão ministrados na prática ao aluno. (Libâneo, 1999).
2.5.2.1.1. A importância dos objectivos educacionais
A prática educacional baseia-se nos objectivos por meio de uma acção intencional e sistemática
para oferecer aprendizagem.
Desta forma os objectivos são fundamentais para determinação de propósitos definidos e
explícitos quanto às qualidades humanas que precisam ser adquiridas. Os objectivos têm pelo
menos três referências fundamentais para a sua formulação. (Libâneo, 1999).
T F.D Met. D Conteúdos Actividades Meios. D OBS
Do Prof. Dos Alunos
A tabela descritiva de um plano de aula é constituída por espaços definidos para a inserção de
conteúdos e dizeres referentes ao decurso de um processo de ensino e aprendizagem na sala de
aula.
Legenda:
T: Tempo;
F.D: Função didáctica;
Met. D: Método didáctico;
Meios. D: Meios didácticos
Anexos e apêndices:
Os anexos e apêndices constituem acréscimos substâncias na elaboração de um plano de aula
descritivo, claro e prático para um processo de ensino e aprendizagem, pois possibilitam o
clarear de algumas indicações feitas no esquema, em termos de conhecimento e encontro com o
matéria indicada, possibilitando assim ao próprio docente a não se desviar para outro assunto e
nem mesmo a se prejudicar por se esquecer na totalidade, aquilo que pudera preparar a da dada
aula.
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Os apêndices são documentos acrecivos a um que é considerado principal. É algo elaborado
pelo autor do documento principal.
Anexos: são documentos acrecivos a um que é considerado principal. É algo não elaborado pelo
autor do documento principal.
Nestes dois espaços, o docente coloca a matéria em que será usada na aula, bem identificada e
definida. Os exercícios que poderá usa-los no acto da leccionação; os trabalhos de casa que
poderá dar aos estudantes no final da aula, as resoluções desses trabalhos todos, de forma bem
clara e perceptível.
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se, sendo-lhes solicitadas múltiplas competências para dar respostas adequadas aos processos
de interação desenvolvidos na sala de aula.” (Fátima Braga et al., 2004, p.29).
“ (…) o modelo de planificação seguido é importante, pois reflete a maneira como foi concebida
a aula (…).” (Braga, 2004, p.26)
Dos modelos de planificação utilizados fazem parte: A planificação linear que se caracteriza pela
definição clara e rigorosa dos objetivos que explicitam as competências que os alunos devem
adquirir. Só depois é que são selecionados os modos de ação e as atividades específicas tendo em
vista alcançar as finalidades predeterminadas.
Metas → Ações → Resultados (Arends, 1999, p.54).
Este modelo de planificação baseia-se nos princípios definidos pelas teorias técnicas, e dá grande
ênfase aos objetivos e metas a alcançar. Estes devem descrever o resultado que se pretende que
os alunos obtenham, sendo por isso um tipo de pedagogia virada para a mestria, que pretende
consciencializar e objetivar as aprendizagens a fazer. (Braga, 2004).
Na planificação conceptual teve-se em consideração as representações prévias dos alunos sobre
determinado assunto. Foram valorizadas as representações próprias de cada um, aproveitando as
corretas e desenvolvendo formas de alterar as erradas. Neste último caso deve tentar perceber-se
as causas de tais conceitos incorretos. Trata-se portanto de um ensino baseado na mudança
conceptual, em que o professor elabora etapas sucessivas que levam os alunos à construção do
saber. Este tipo de planificação tem como base as representações dos alunos, para a partir daí
criar situações que promovam a mudança conceptual. Assim, tendo isto em conta, desenvolvem-
se planos dinâmicos, abertos e flexíveis.
Planificações a curto prazo / planos de aula são aqueles a que disponibilizamos mais atenção. É
também aqui que melhor se percebe da forma como o encaramos a dinâmica do
ensino/aprendizagem. “Normalmente, os planos diários esquematizam o conteúdo a ser
ensinado, as técnicas motivacionais a serem exploradas, os passos e atividades específicas
preconizadas para os alunos, os materiais envolvidos e os processos de avaliação.” (Arends,
1999).
Entre a fase anterior e esta deve-se preparar materiais necessários como, fichas de trabalho,
exercícios, webquest, material de apoio a atividades práticas, actividades experimentais, saídas
de campo, entre outros.
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Como aqui se considera a aula em si, existem uma série de pormenores práticos a ter em conta e,
especificar outros que já tinham sido considerados anteriormente.
São eles:
Sumário;
Novos conceitos a ser lecionados, os pré- requeridos e, o encadeamento adequado;
Objetivos a atingir e competências a adquirir pelos alunos;
Estratégias, atividades específicas;
Tipo de exercícios;
Materiais necessários;
Linguagem específica a utilizar, observações pertinentes;
Momentos de questionação/avaliação;
Tempo a distribuir pelas diferentes tarefas.
Aquando da planificação das Uts, procuram-se estratégias e temas para dotar os alunos da
capacidade de descriminar nas formas visuais os seus aspetos formais, funcionais, materiais e as
suas qualidades expressivas. Para que o aluno desenvolva a sua sensibilidade estética, ao longo
das aulas de EV o aluno é confrontado com a análise e reflexão de obras de arte e até as suas
próprias criações.
Assim, o desenvolvimento da sensibilidade estética pressupõe que ao longo do seu processo de
crescimento o aluno desenvolva as seguintes capacidades:
Analisar a adequação dos meios à ideia ou intenção expressas;
Ser sensível ao valor estético de diferentes formas de expressão visual.
Ao planificar as atividades devemos ter como base fundamental a liberdade de expressão dos
alunos, procurando envolve-los com vários materiais proporcionando-lhesexperiências onde eles
possam representar a realidade observada, onde a criatividade e imaginação sejam um aspeto
fulcral, onde os alunos possam desenvolver a destreza manual, manipulação de materiais e
objetos e descoberta de formas e volumes.
No entanto, não devemos esquecer que um docente tem também o dever de ter uma
individualidade própria dentro do ensino e uma visão particular do mesmo, independentemente
de qualquer orientação que possa existir, pois uma mesma unidade de trabalho nunca será
aplicada de igual forma por professores diferentes.
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Uma das maiores dificuldades aquando a planificação dos conteúdos é a carência de informação
nos manuais, o que leva à necessidade da criação constante de recursos digitais. Com isto, não se
devem excluir os manuais nas disciplinas de artes, mas seria benéfica a sua reformulação para
que se melhore e adeque à metodologia das disciplinas.
A aplicação de projetores digitais e quadros interativos, promove a utilização destes
equipamentos, pois o acesso flexível à informação e o facto de estarem assimilados num mesmo
documento múltiplos formatos (texto, imagem, vídeo e som) fazem destes documentos
aprazíveis suportes de informação que, muito naturalmente, irão otimizar o processo de ensino/
aprendizagem e insurgir a forma de encarar o processo didático. Por este motivo a utilização com
recurso ao projetor digital nas aulas deve ser uma prática constante.
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3. Conclusão
Plano de aula é uma previsão do decurso de uma aula bem estruturada, conhecendo-se cada um
dos elementos dessa aula, casos de actividades dos agentes dinamizadores deste processo,
momentos em que a aula poderá decorrer e as funções didácticas que poderão dirigir a aula.
Um plano de aula é composto de cabeçalho; de objectivos da aula; de uma tabela descritiva e
ilustrativa (dos conteúdos, agentes, materiais, momentos, tempos de uma da aula) e um conjunto
de conteúdos em anexo, que sustentam a aula, sob uma ligação lógica com o indicativo dado na
tabela descritiva.
Entretanto a Planificação de uma aula é a sequência de tudo que vai ser desenvolvido em um dia
lectivo. É a especificação dos comportamentos esperados dos alunos e dos meios, procedimentos
e recursos que vão sendo utilizados para sua realização. Assim a planificação de a aula activa é a
sistematização de todas actividades que se desenvolvem em que o professor e o aluno interagem
numa dinâmica de ensino aprendizagem e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e
operativas dos alunos.
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4. Referencias Bibliográficas
CABRAL, António. Jogo no ensino; 1ª Edição, Editora Notícias, Lisboa 2001. Visto
via:
http://books.google.co.mz/books?id=8U6s6Gyhs68C&pg=PA263&dq=Planifica
%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-
PT&ei=NDXHT5OJJG4hAfy5IyQCw&sa=X&oi=book_result&ct=bookthumbnail&
resnum=3&ved=0CDwQ6wEwAg#v=onepage&q=Planifica%C3%A7%C3%A3o&f=false, dia 23 de
04 de 2023.
PILETTI, Claudino. Didática Geral, 6ª Edição, São Paulo, Editora Ática, 1986.
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica, Cortez Editora, São Paulo, 1994.
ZABALZA, Miguel. Planificação e Desenvolvimento Curricular, 6ª Edição, Asa, 2001.
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