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Cadeira: Pedogeografia
Turma: B
Índice 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................................5
1.2. Objectivos..................................................................................................................................6
3. Conclusão....................................................................................................................................17
4. Referencias Bibliográficas...........................................................................................................18
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1. Introdução
O solo inclui os materiais próximos da superfície que diferem do material rochoso subjacente
como resultado da interacção, ao longo do tempo, do clima, dos organismos vivos, do
material originário e do relevo. Normalmente, a sua variação é gradual até ao limite inferior
com o material originário, onde cessa a actividade biológica, e coincide com a profundidade
de enraizamento das plantas perenes nativas.
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1.2. Objectivos
LIBANEO (2002:104) afirma que “objectivo, é um fim a ser alcançado, alvo a ser
alcançado”. Por conseguinte, de acordo com a citação que apresentamos acima, o nosso
trabalho apresenta dois objectivos, sendo um geral e outros de caracteres específicos.
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1.3. Metodologia de pesquisa
Para a efectivação deste trabalho usou-se o método Analítico que consistiu no uso de técnica
de pesquisa bibliográfica.
Segundo (LAKATOS 1991:98) abrange toda literatura já tornada publica em relação ao tema
em estudo.
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2. Importância do Solo na Natureza e no desenvolvimento da produção Agrícola
2.1. Solo – definição
Segundo CAMARGO & ALLEONI (1997), o solo é um dos recursos mais usados pela maior
parte da população do mundo para agricultura.
De acordo com RAÚJO et al., (2004), o solo é a base dos sistemas de produção agrícola, as
alterações nas suas propriedades afectam a sustentação do crescimento vegetal, e
consequentemente o rendimento das culturas, causando impactos directos para o produtor
rural. Então, há necessidade de buscar alternativas que sejam sustentáveis ao longo do tempo,
de forma que melhorem ou mantenham uma estrutura física capaz de exercer as suas funções
para o crescimento das raízes, bem como favorecer o suprimento de água, oxigénio e
nutrientes.
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FFig.1: Composição do solo em médias gerais.
A matéria orgânica do solo é formada por resíduos vegetais e animais que são decompostos
por microrganismos, formando o húmus, que participa da estruturação do solo e da retenção
de água (LEPSCH, 2002).
Afirma PREVEDELLO (1996) que, para manter um solo produtivo, bem como adequar
determinadas estratégias de maneio, é importante que sejam analisadas suas propriedades
físicas de porosidade, densidade e resistência, na medida em que elas afectam a resposta das
culturas.
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Kellog, da escola americanas foram alguns estudiosos que se debruçaram sobre os solos e que
apresentaram propostas de classificação.
De um modo geral, todos os trabalhos têm como factor mais importante na classificação dos
solos, o clima e seus elementos.
De modo geral, A classificação do pedólogo Dokuchaiev é válida para solos virgens pouco
comuns, devido acção da agricultura que interfere nos horizontes.
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influencia diretamente na qualidade de vida de todos os fatores bióticos (vivos) e abióticos
(não vivos) do planeta Terra.
Pilar físico
Pilar químico
O pilar químico são os elementos químicos e suas interações.
Esses elementos são essenciais para garantir a produtividade da lavoura e podem ser
diretamente influenciados pelas decisões tomadas durante o manejo – principalmente
quando falamos de nutrientes, o qual as culturas plantas extraem constantemente,
exaurindo o solo.
Entendemos que sem os nutrientes as plantas não se desenvolvem, sendo a
disponibilidade dos mesmos dependente de fatores físicos (estrutura e textura), pH
(ácido, básico ou neutro), a atividade dos microrganismos (como fungos e bactérias) e
também da presença de matéria orgânica.
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Entre os fatores, o pH é uma característica química do solo essencial para a manutenção
das plantas e da vida que há nele, pois em determinadas faixas pode haver a inatividade
de alguns tipos de microrganismos e indisponibilidade de nutrientes essenciais à lavoura.
Um solo com pH ideal tem a atividade dos microrganismos ativa, nutrientes disponíveis
e, consequentemente, produtividade e saúde.
Pilar biológico
Este é o pilar relacionado à vida presente no solo e suas interações.
Nas últimas décadas, muitos estudos têm sido realizados para compreender melhor este
pilar e sua relação com o avanço e sustentabilidade da agricultura. Concluiu-se que esse
entendimento começa com a microbiota do solo.
A biodiversidade presente é responsável por inúmeros processos essenciais, como a
mineralização da matéria orgânica, que gera elementos uteis e essenciais às plantas.
Os solos possuem uma série de funções no meio ambiente, que são chamadas de funções do
solo. Tais funções assumem um papel importante na mediação de processos-chaves na
natureza, tais como: fornecer nutrientes para as plantas e organismos, regular a dinâmica da
água no ambiente, atuar como poder tampão atenuando a ação de contaminantes, regular a
emissão de gases de efeito estufa e, sobretudo, influenciar a saúde dos homens e animais.
Considerando que o ecossistema fornece uma ampla gama de bens e serviços em favor da
humanidade, as funções do solo dão suporte à prestação de serviços do ecossistema. Estes
serviços podem ser divididos em quatro categorias:
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Sendo assim, para o ecossistema funcionar perfeitamente dentro dos limites da
sustentabilidade é necessá- rio que o solo e suas funções sejam preservados, quer seja em um
ambiente natural ou em área manejada pelo homem.
Está na base da vida humana e animal uma vez que é ela que assegura o
aprovisionamento em alimentos, bioenergia e produção de fibras.
Por ex., o banco de sementes do solo, mas também o meio de crescimento e habitat de
uma miríade de organismos, macro e microscópicos, muitos de espécies ainda
desconhecidas, que têm no solo o seu habitat, e que são enorme manancial genético.
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2.6. Funções de natureza sócio-económica
Suporte de infra-estruturas
Fornecimento de água, argila, areia, cascalho, carvão, minerais, turfa, etc, para a produção
técnica e industrial ou para fins sócio-económicos.
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maior produtividade agrícola. Além disso, solos saudáveis apresentam uma maior resistência
a doenças e pragas, o que reduz a necessidade de pesticidas e outros produtos químicos.
Também pode trazer benefícios ambientais, pois solos saudáveis podem ajudar a reduzir a
erosão e a poluição da água. Além disso, pode ajudar a melhorar a biodiversidade e a
regulação do clima.
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3. Conclusão
Feito o trabalho, conclui-se que o solo corresponde à camada superficial da crosta terrestre e
é muito importante para o desenvolvimento de praticamente todas as atividades humanas. Ele
é a base para todos os objetos técnicos oriundos das relações dos seres humanos com a
natureza. Sua função não se resume à base da agricultura ou do plantio, pensando no aspecto
do cultivo de culturas.
Os solos possuem uma série de funções no meio ambiente, que são chamadas de funções do
solo. Tais funções assumem um papel importante na mediação de processos-chaves na
natureza, tais como: fornecer nutrientes para as plantas e organismos, regular a dinâmica da
água no ambiente, atuar como poder tampão atenuando a ação de contaminantes, regular a
emissão de gases de efeito estufa e, sobretudo, influenciar a saúde dos homens e animais.
Considerando que o ecossistema fornece uma ampla gama de bens e serviços em favor da
humanidade, as funções do solo dão suporte à prestação de serviços do ecossistema.
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4. Referencias Bibliográficas
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