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Autor
Metodologia Científica
3a Edição
Jouberto Uchôa de Mendonça
Reitor
Equipe de Elaboração e
Produção de Conteúdos Midiáticos:
Alexandre Meneses Chagas - Supervisor
Ancéjo Santana Resende - Corretor
Andira Maltas dos Santos – Diagramadora
Bruno Costa Pinheiro - Webdesigner
Claudivan da Silva Santana - Diagramador
Edilberto Marcelino da Gama Neto – Diagramador R696m Rodrigues, Auro de Jesus
Edivan Santos Guimarães - Diagramador Metodologia científica / Auro de
Fábio de Rezende Cardoso - Webdesigner Jesus Rodrigues; co-autoras Hor-
Geová da Silva Borges Junior - Ilustrador
tência de Abreu Gonçalves, Maria
Márcia Maria da Silva Santos - Corretora
Matheus Oliveira dos Santos - Ilustrador Balbina de Carvalho Menezes, Maria
Monique Lara Farias Alves - Webdesigner de Fátima Nascimento. 3. ed. rev. e
Pedro Antonio Dantas P. Nou - Webdesigner ampl. – Aracaju : UNIT, 2010.
Rebecca Wanderley N. Agra Silva - Designer
Rodrigo Otávio Sales Pereira Guedes - Webdesigner 184 p.: il. : 22 cm. (Série bibliográ-
Rodrigo Sangiovanni Lima - Assessor fica Unit ; v. 1)
Walmir Oliveira Santos Júnior - Ilustrador
Inclui bibliografia
Redação: ISBN 978-85-7833-009-5
Núcleo de Educação a Distância - Nead
Av. Murilo Dantas, 300 - Farolândia
Prédio da Reitoria - Sala 40 1. Metodologia científica 2. Edu-
CEP: 49.032-490 - Aracaju / SE cação a distância. I. Gonçalves,
Tel.: (79) 3218-2186 Hortência de Abreu. II. Menezes,
E-mail: infonead@unit.br Maria Balbina de Carvalho. III. Nas-
Site: www.ead.unit.br cimento, Maria de Fátima. IV. Uni-
versidade Tiradentes - Educação a
Impressão: Distância. V. Título
Gráfica Gutemberg
Telefone: (79) 3218-2154
CDU : 001.891
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Mensagem do Reitor
Prezado(a) estudante,
Bom trabalho!
O autor
Sumário
Parte1: Procedimentos Didáticos, Acadêmicos
e Científicos ..................................... 13
Ementa
Objetivos
Parte 1
1 Metodologia Científica
e técnicas de estudo
Vejamos.
TEXTO COMPLEMENTAR
TEXTO COMPLEMENTAR
O que estudar
1.3.1 Sublinhar
Vejamos.
Ah!...
É importante que no processo de estudo do texto
não se deve sublinhar na primeira leitura. O sublinhar é
para facilitar na compreensão do texto.
Lembrando que ao realizar uma primeira leitura glo-
bal do texto e depois, numa segunda leitura, no momento
de sublinhar, é importante utilizar simbologias no texto,
para destaque e esclarecimento de informações pertinentes
a vocabulário, termos técnicos, conceitos e outras.
Exemplo:
CÓDIGO SIGNIFICADO
? Dúvida
! Importante
* Conceito
VD Ver dicionário
AV Aviso
C Concordo
NC Não concordo
Tema 1 | Metodologia Científica e Técnicas de Estudo 27
1.3.2 Esquema
Vejamos.
1.4.1 Resumos
Vejamos.
• sublinhar o texto;
• elaborar o esquema;
a) Parágrafo sublinhado
b) Parágrafo esquematizado
c) Resumo do Parágrafo
1.
Quando um bebê nasce, a primeira coisa que
todo mundo quer saber é o sexo. Nos primeiros dias de
vida a diferença parece mais anatômica, mas à medida
em que vai crescendo, o bebê começa a se comportar
como menino ou menina. Um problema controvertido
é saber até que ponto esse comportamento tem base
biológica ou é uma questão de aprendizado. Algumas
feministas insistem em dizer que todas as diferenças
comportamentais são ensinadas e que, deixando-se de
lado as discrepâncias biológicas evidentes, a mulher é
igual ao homem. Outros dizem que o homem é homem
e que mulher é mulher e é por razões biológicas que
os dois sexos se parecem, se comportam e até mes-
mo se movimentam de modo diferente. Os entendidos
Tema 1 | Metodologia Científica e Técnicas de Estudo 33
2.
Houve tempo em que se poderia defender a ideia
de que uma pesquisa científica era coisa de gênio, por-
tanto algo excepcional e fora de qualquer restrição de
planejamento. Hoje não é mais possível defender essa
ideia, nem para a pesquisa científica e, muito menos,
para a tecnológica. Sabe-se que, na história da Técnica,
intervêm comumente as ‘invenções’ empreendidas por
leigos e curiosos. Depois do estabelecimento da Tecno-
logia, essas ‘invenções’ tornam-se cada vez mais raras,
dando lugar às ‘descobertas’, feitas por meio de pesqui-
sas organizadas. Assim, tornou-se indispensável um pla-
no de pesquisa que se constitua como programação dos
trabalhos a serem realizados durante a pesquisa. Agora
o trabalho não é mais simplesmente mental, como na
fase anterior da escolha, compreensão e conhecimen-
to. É necessário, agora, escrever um ‘Plano de Pesquisa’
para fixá-lo e torná-lo independente da memória (VAR-
GAS, 19985:202).
3.
Nesse livro (A origem das espécies) o método de
pesquisa utilizado por Darwin esclarece-se. Ele parte
da observação da variação das espécies de animais do-
mesticados e das plantas cultivadas cuja variabilidade
é muito maior do que se observa no estado selvagem.
Isto porque a seleção feita pelo homem é muito con-
trolada e eficiente e de efeitos acumulados. Pode-se,
assim, observar nitidamente que, numa espécie dada
as crias não são jamais nem idênticas entre si nem
aos seus pais. Há sempre uma diferença entre os in-
divíduos. Isto é um fato que pode dever à indução de
uma ‘lei geral’: a lei da variabilidade. Entretanto, é,
34 Metodologia Científica
4.
De fato, as descobertas da Física no século XX têm
surpreendido a todos, revelando as limitações da lingua-
gem científica e levando a uma profunda reflexão e revi-
são da concepção humana acerca do universo. A teoria
quântica e a relatividade geral conduzem a uma visão do
mundo bastante próxima às visões dos místicos orientais.
O caráter essencialmente empírico do conhecimento mís-
tico parece ser o elemento fundamental para estabelecer-
se o paralelo com o conhecimento científico. As soluções,
em termos de linguagem, encontradas pelos místicos, po-
dem fornecer uma moldura filosófica consistente para as
modernas teorias científicas, que expressa numa rígida e
sofisticada linguagem matemática, parecem ter perdido
toda a relação com as experiências sensoriais. No misti-
cismo oriental sempre fica clara a limitação da linguagem
e da lógica. As interpretações verbais da realidade são
imprecisas e contraditórias. A teoria quântica e a relativi-
dade apontam na mesma direção: a realidade transcende
a lógica clássica (SZPIGEL, 1990:2).
5.
Ninguém desconhece o sacrifício da quase totali-
dade de nossos acadêmicos que vão para suas escolas
após uma jornada de oito horas ou mais de trabalho pro-
fissional. Se isso é sumamente louvável, não o exime, por
outro lado, do compromisso de estudar e, portanto, de
Tema 1 | Metodologia Científica e Técnicas de Estudo 35
6.
Marx retorna de Hegel a concepção dialética da
realidade, ou seja, a afirmação de que a realidade vai se
produzindo permanentemente mediante um processo de
mudança determinado pela luta dos contrários, por força
da contradição que trabalha o real, no seu próprio interior.
Era a recuperação da temporalidade real, da historicidade,
dimensão perdida desde o predomínio da filosofia grega
sobre a visão judaica. Assim, a filosofia marxista, em con-
tinuidade com a filosofia hegeliana, concebe a realidade
como se constituindo num processo histórico que, ao se
efetivar, vai efetivando o próprio tempo, num processo
criador. E este processo criador que ocorre por força da
luta provocada pelas contradições que trabalham interna-
mente a realidade é um processo dialético, de posição,
negação e superação, de acordo com a tríade hegeliana
da tese-antítese-síntese (SEVERINO, 1986, p. 5).
7.
Naturalmente, a educação tem de ser tanto infor-
mativa quanto diretiva. Não podemos simplesmente mi-
nistrar informação sem ao mesmo tempo transmitir aos
estudantes algumas ‘aspirações’, ‘idéias’ e ’objetivos’, a
36 Metodologia Científica
8.
É comum ouvirmos falar sobre método científico.
Alunos de ginásio e de segundo grau aprendem a respei-
to nas aulas de ciência e o empregam em competições de
pesquisa. Hollywood também o retrata mostrando cien-
tistas usando jalecos e equipados com pranchetas, posi-
cionados diante de microscópio e recipientes repletos de
líquidos borbulhantes. Então, por que o método científico
continua a ser um mistério para tanta gente? Um dos
motivos talvez seja o nome. A palavra “método” sugere
uma espécie de fórmula secreta, disponível apenas para
cientistas altamente treinados, mas isso não procede. O
método científico é algo que todos nós podemos usar a
qualquer momento. De fato, adotar algumas das ativi-
dades básicas do método científico - ser curioso, fazer
perguntas, procurar respostas - é algo natural em todo
ser humano. Na tarefa de descobrir a verdade, dentro de
sua esfera de atuação, a ciência precisa de critérios claros,
métodos de investigação precisos que descartem as ilu-
sões dos sentidos, os preconceitos, as crenças pessoais
(religiosas ou não), as superstições de todo o tipo. A ciên-
cia utiliza o método científico (http://ciencia.hsw.uol.com.
br/metodos-cientificos.htm/Texto adaptado).
Tema 1 | Metodologia Científica e Técnicas de Estudo 37
9.
O nosso dia a dia encontra-se profundamente
marcado pela ciência. Tal acontece devido a objetos tec-
nológicos – objetos relacionados com a ciência – que
cresceram e se multiplicaram a ponto de estarem oni-
presentes à nossa volta. Basta acordar de manhã por
um rádio-despertador e aquecer um copo de leite no
microondas para reconhecer que o nosso dia começa
com um “banho” tecnológico. Logo a seguir continua na
nossa profissão que, hoje em dia, não dispensa o com-
putador (máquina que arredou várias outras ou entrou
por dentro de várias outras) e o telefone (que já entrou
nos nossos bolsos). À noite, a televisão apodera-se das
nossas horas de lazer. A internet – esse casamento do
computador com o telefone – entrou também no nos-
so quotidiano, tanto de dia como de noite, tanto no
trabalho como no lazer (http://dererummundi.blogspot.
com/2007/06/cincia-e-quotidiano.html).
10.
A evolução da ciência se deu com a evolução da
inteligência humana, que passou do medo do desconhe-
cido ao misticismo, numa tentativa de explicar os fenô-
menos através do pensamento mágico, das crenças e
das superstições e, finalmente, evoluiu para a busca de
respostas através de caminhos que pudessem ser com-
provados. Desta forma, nasceu a ciência metódica, que
procura sempre uma aproximação com a lógica. O ser
humano é o único animal na natureza com capacidade
de pensar e indagar sobre a realidade. Esta característica
permite que os seres humanos sejam capazes de refletir
sobre o significado de suas próprias experiências. As-
sim evolui a ciência. A Ciência num determinado período
da história acabou sendo mitificada, principalmente a
partir do séc. XVIII, e hoje ela é entendida como sendo
qualquer assunto que possa ser estudado pelo homem,
pela utilização do Método Científico e de outras regras
38 Metodologia Científica
d) Resenha
1.4.2 Fichamento
Vejamos.
RUIZ, João Álvaro. Método, Economia e Eficiência nos Estudos. In;______. Metodologia Científica: guia para eficiência
Aprender a aprender na faculdade - quem ingressa numa faculdade precisa tirar o máximo proveito do curso
que vai fazer. Tempo para estudar – o primeiro passo para estudar consiste em reorganizar a vida de maneira
a abrir espaços para o estudo e planejar o seu tempo. Para descobrir tempo - a maneira mais prática de descobrir o tempo
consiste em tomar uma folha de papel, anotar os diversos dias da semana, os diversos afazeres e os possíveis espaços ociosos.
Programar a utilização do tempo – programar a utilização dos espaços/horas que possam ser reservadas para o estudo.
Horário de preparação para aula – de posse do material de estudo o estudante deverá ler previamente a matéria que será
desenvolvida durante a aula. Horário das revisões das aulas – é necessário fazer revisões, a imediata que se faz da aula
anterior e as globalizadoras corresponde análise e síntese. O grande tempo de todo estudante – o grande tempo são as aulas.
Como aproveitar o tempo das aulas - é preciso frequentá-las, levar consigo material adequado ao trabalho do dia, guardar
44 Metodologia Científica
VERSO DA FICHA
silêncio exterior para não distrair os outros e silêncio interior não distraindo a si próprio, cordialidade de relacionamento:
professor e aluno. Como aproveitar o tempo em reuniões de grupos – o estudo em equipe é muito proveitoso sob todos
os aspectos.
a) capa
Tema 1 | Metodologia Científica e Técnicas de Estudo 47
b) folha de rosto
48 Metodologia Científica
TEXTO COMPLEMENTAR
Vejamos.
• Curiosidade;
• Criatividade;
• Integridade intelectual;
54 Metodologia Científica
• Atitude auto-corretiva;
• Sensibilidade social;
• Imaginação disciplinada;
• Perseverança e paciência;
• Confiança na experiência;
• Ética.
Escolha do tema
Poderá ser da escolha do aluno ou indicado pelo pro-
fessor, devendo levar em consideração o tempo disponível
para realização da pesquisa, disponibilidade de material para
consulta, interesse pelo assunto a ser trabalhado, relevância
para o aprendizado, área de conhecimento e/ou sociedade.
Delimitação do tema
O tema não poderá ficar aberto ou vago. Deverá
ser escolhido um aspecto do tema para ser trabalha-
do. Assim sendo, na delimitação do tema é necessário
definir sua extensão, profundidade e tipo de enfoque
(biológico, pedagógico, estatístico, etc.). Também, deve-
rá delimitá-lo no tempo e no espaço.
Exemplo: Tema: Evasão escolar
Delimitação do tema: A evasão escolar no ensino
fundamental, no município de Aracaju, na década de 1970.
62 Metodologia Científica
Plano de trabalho
Antes de iniciar a pesquisa, é necessária a ela-
boração do plano de trabalho, que poderá ser provisó-
rio. Nele deverá constar o direcionamento da pesquisa,
apresentando os tópicos dos assuntos que serão traba-
lhados.
Coleta de dados
Escolhido e delimitado o tema e elaborado o
plano de trabalho, inicia-se a coleta de dados através
das fontes secundárias que são fontes de segunda mão
como: livros, revistas, etc. Também, dependendo da com-
plexidade do tema, poderá utilizar-se de fontes primárias
que são fontes de primeira mão, tais como: autobiogra-
fias, diários, materiais estatísticos, etc. A maioria dessas
fontes encontra-se nas bibliotecas e, também, na internet.
Seleção do material
Uma vez documentados os dados, o aluno deverá
agora selecionar os conteúdos das fichas que serão uti-
lizados na elaboração da redação do trabalho.
Redação do trabalho
Geralmente, na graduação, a redação do trabalho
é iniciada pelo desenvolvimento, seguida pelas demais
partes, sendo necessário que, ao final da redação, seja
feita uma leitura para verificar a ocorrência de algum
erro de redação e estrutura lógica do conteúdo.
Referências
No final do trabalho deverão constar as referên-
cias bibliográficas que foram utilizadas seguindo as nor-
mas da ABNT- NBR 6023 (http://www.unit.br/normasaca-
demicas.asp).
Vejamos.
A estrutura que vamos apresentar é indicada para
o trabalho de pequeno porte que poderá ser solicitado
por professores no decorrer do curso, tal como a pes-
quisa bibliográfica.
64 Metodologia Científica
Estrutura:
c) fonte
e) capítulos e seções
f ) margens
g) redação do trabalho
a) capa
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 69
b) folha de rosto
70 Metodologia Científica
Elementos:
a) pré-textuais
b) textuais
c) pós-textuais
ESTRUTURA ELEMENTO
Referências
Pós-textuais Apêndice (s) (opcional)
Anexo (s) (opcional)
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 71
Elementos pré-textuais
Autor
Orientador
Elementos textuais
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Elementos pós-textuais
Referências
Apêndice (s)
Anexo(s)
a) elementos pré-textuais
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 75
b) elementos textuais
76 Metodologia Científica
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 77
78 Metodologia Científica
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 79
80 Metodologia Científica
c) elementos pós-textuais
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 81
82 Metodologia Científica
Vejamos.
Outro tipo de trabalho acadêmico consiste no
relatório.
Podemos definir o relatório como um documento
formal que expõe, de forma lógica e sistemática, infor-
mações sobre um determinado assunto, devendo apre-
sentar conclusões e/ou recomendações. O principal obje-
tivo é relatar sobre experiências vivenciadas durante um
período determinado de aprendizagem.
Existem vários tipos de relatórios. Quando o re-
latório for realizado para a conclusão de curso você
deverá utilizar-se dos manuais de conclusão de curso
da universidade Tiradentes. Mas, existem relatórios de
pequeno porte que são solicitados pelos professores du-
rante o decorrer do seu curso, sendo os relatórios mais
usuais: viagem; visita técnica e evento.
A estrutura do relatório de viagem; visita técnica e
evento apresentam semelhanças, estando constituído em:
Lembrete!
Quando for elaborar um relatório de viagem,
visita técnica ou participar de um evento,
lembre-se dessa estrutura.
CAPA 01 folha
LISTA DE ILUS- -
TRAÇÃO (QUANDO
HOUVER)
LISTA DE TABE- -
LAS (QUANDO
HOUVER)
SUMÁRIO 01 a 02 folhas
INTRODUÇÃO 01 a 02 folhas
DESENVOLVI- 04 a 08 folhas
MENTO
CONCLUSÃO 01 a 02 folhas
REFERÊNCIAS -
APÊNDICE (QUAN- -
DO HOUVER)
ANEXO (QUANDO -
HOUVER)
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 85
a) capa
86 Metodologia Científica
b) folha de rosto
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 87
c) Lista de tabelas
88 Metodologia Científica
d) sumário
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 89
e) introdução
90 Metodologia Científica
f ) desenvolvimento
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 91
92 Metodologia Científica
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 93
94 Metodologia Científica
g) conclusão
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 95
h) referências
96 Metodologia Científica
i) apêndice
Tema 2 | Trabalhos acadêmico-científicos 97
2.4.1 Monografia
Vejamos.
2.4.2 Seminário
O que é?
• tema,
• problema,
• justificativa,
100 Metodologia Científica
• procedimentos metodológicos,
• conclusão.
b) procedimentos pessoais:
TEXTO COMPLEMENTAR
SEMINÁRIO
Parte 2
3 Conhecimento,
Ciência e Método
3.1 O Conhecimento
Vamos lá?
O que é o conhecimento?
Quais os tipos de conhecimento?
112 Metodologia Científica
b) conhecimento filosófico;
c) conhecimento teológico;
d) conhecimento científico.
Exemplo:
Vamos lá!
Etimologicamente, a palavra filosofia é grega. É
composta por duas outras palavras: philo (derivada de
philia: amizade, amor fraterno e respeito entre os iguais)
e de sophia (sabedoria, de onde vem à palavra sophos,
Tema 3 | Conhecimento, Ciência e Método 115
Exemplo:
Vejamos.
O conhecimento teológico (do grego: theos, que
significa Deus e logos, discurso/tratado), consiste no es-
tudo de Deus, investiga tudo que se diz respeito a Deus
e a fé.
É um conjunto de verdades aceitas pelos homens
a partir da revelação divina. É o resultado da fé humana
na existência de uma ou mais divindades.
Apresenta respostas a questões não respondidas
pelas outras modalidades do conhecimento. Apoia-se
em doutrinas, cujas proposições são sagradas por te-
rem sido reveladas pelo sobrenatural; são consideradas
verdades infalíveis, evidências nunca postas em dúvida
nem verificáveis pelos que têm fé.
Partem do pressuposto de que os textos antigos
ou as revelações inspiradas neles têm significado para
Tema 3 | Conhecimento, Ciência e Método 117
Exemplo:
3.2 A Ciência
Exemplo:
Vejamos.
TEXTO COMPLEMENTAR
A Evolução da ciência
TEXTO COMPLEMENTAR
• método indutivo;
• método dedutivo;
• método hipotético-dedutivo;
Tema 3 | Conhecimento, Ciência e Método 131
• método dialético;
• método fenomenológico.
• método histórico;
• método comparativo;
• método estatístico;
• método tipológico;
• método funcionalista;
• método estruturalista;
• método experimental;
• método clínico.
Métodos de Abordagens
• Método Indutivo
O que é?
132 Metodologia Científica
• Método Dedutivo
O que é?
• Método Hipotético-Dedutivo
O que é?
• Método Dialético
O que é?
• Método Fenomenológico
O que é?
• Método Comparativo
• Método Histórico
• Método Estatístico
• Método Tipológico
• Método Funcionalista
• Método Estruturalista
• Método Experimental
• Método clínico
Caro aluno,
Atenção!
Procure coletar todo o material necessário,
deixando-o à mão para o desenvolvimento
do projeto de pesquisa.
Vejamos.
Escolha do tema
• é de interesse científico?
Delimitação do tema
Vejamos os exemplos:
Problema
TEXTO COMPLEMENTAR
a) questões norteadoras:
b) hipóteses:
• As células granulares do hipocampo (CA1) es-
tão correlacionadas com a formação e com a
consolidação da memória de curta duração.
Porém, não são necessárias para a manuten-
ção da memória de longa duração.
Objetivos
• questionário;
• formulário;
• entrevista;
• observação.
Nesse sentido:
152 Metodologia Científica
Questionário
O que é?
Importante!
O questionário é preenchido pelo informante.
Formulário
O que é?
Importante!
O formulário é preenchido pelo pesquisador.
Entrevista
O que é?
Observação
O que é?
Questionário
1. Sexo:
1.1. Masculino ( )
1.2. Feminino ( )
2. Aluno do turno:
2.1. Diurno ( )
2.2. Noturno ( )
3. Período: ........................................................................
4. Idade: ..........anos
156 Metodologia Científica
6. Local de residência:
6.1 Bairro: .........................................................................
6.2. Município: ..................................................................
6.3. Outros: ......................................................................
CAPA 01 folha
SUMÁRIO 01 folha
INTRODUÇÃO 01 a 02 folhas
OBJETIVOS 01 folha
JUSTIFICATIVA 01 a 02 folhas
CRONOGRAMA 01 folha
ORÇAMENTO 01 a 02 folhas
REFERÊNCIAS 01 a 03 folhas
Capa
Folha de Rosto
Sumário
Introdução
Objetivos
Justificativa
Referencial Teórico
Vejamos algumas:
http://www.google.com.br/
http://www.bing.com.br/
Procedimentos Metodológicos
Cronograma
Orçamento
Referências
Aspectos Gráficos
a) capa
Tema 4 | Elaboração do Projeto de Pesquisa 167
b) folha de rosto
168 Metodologia Científica
c) sumário
Tema 4 | Elaboração do Projeto de Pesquisa 169
d) introdução
170 Metodologia Científica
e) objetivos
Tema 4 | Elaboração do Projeto de Pesquisa 171
g) justificativa
Tema 4 | Elaboração do Projeto de Pesquisa 173
h) referencial teórico
174 Metodologia Científica
i) procedimentos metodológicos
Tema 4 | Elaboração do Projeto de Pesquisa 175
j) cronograma
176 Metodologia Científica
k) orçamento
Tema 4 | Elaboração do Projeto de Pesquisa 177
l) referências
178 Metodologia Científica
Referências
Anotações
182 Metodologia Científica
Anotações
Metodologia Científica 183
Anotações
184 Metodologia Científica
Anotações