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Cod.
Gurue
Novembro
2020
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
3.0
(expressão escrita
Conteúdo
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área
de estudo
Exploração dos
2.5
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
2.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivos............................................................................................................................3
1.1.1. Geral..................................................................................................................................3
1.1.2. Específicos........................................................................................................................3
1.1.3. Metodologia......................................................................................................................3
8. Conclusão..............................................................................................................................12
9. Referencias Bibliográficas....................................................................................................13
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1. Introdução
A classificação de documentos de arquivo vem, paulatinamente, ganhando espaço nas
discussões e reflexões sobre a teoria e a prática arquivística. Inseri-la na agenda da área
permite, sem dúvida nenhuma, uma maior verticalização sobre o conceito e abre, sobretudo,
novas possibilidades.
Nesse sentido, todo documento de arquivo nasce com valor primário em uma das suas três
dimensões ou em, pelo menos, uma delas. A observação da estrutura desse instrumento de
avaliação possibilita percebermos que a primeira coluna é formada pela identificação do
agrupamento de documentos estabelecido pela actividade de classificação dos documentos e
informações.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender sobre o Arquivo do Estado como Instrumento de apoio à Gestão da
coisa Pública.
1.1.2. Específicos
Descrever o Plano de classificação de documentos de arquivo
Identificar o Impacto de plano de classificação de documentos de arquivo
Descrever as Idades de guarda de documentos de arquivo
Identificar a Comissão de Avaliação de documentos de arquivo
Descrever a Gestão arquivística de documentos.
1.1.3. Metodologia
De salientar que, para elaboração do trabalho, a autora recorreu a metodologia de consulta de
algumas obras bibliográficas que versam sobre os temas nelas inclinadas e que tais obras
estão referenciadas na lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho
científico, importa salientar que, o trabalho está organizado textualmente da seguinte maneira
dentro do trabalho abordou-se casos concretos sobre o tema em estudo e sua estrutura.
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2. Arquivo do Estado como Instrumento de apoio à Gestão da coisa Pública.
2.1. Plano de classificação de documentos de arquivo
O plano de classificação é a representação gráfica da classificação, realizada de acordo com o
critério funcional, estrutural ou por assunto, dependendo do método adoptado.
Diz FLORES (2000, p. 76) que Para a elaboração de planos de classificação de documentos
deve-se levar em consideração o estudo da estrutura administrativa e do funcionamento da
instituição; o estudo da legislação que organiza e regulamenta o seu funcionamento para que
sejam identificadas as atribuições, funções, subfunções e actividades do órgão produtor, bem
como o levantamento da produção documental para identificar as séries documentais.
Para GONÇALVES (1998) na fase corrente, o plano de classificação deve incluir todos os
tipos documentais produzidos/acumulados pela entidade, pois todos eles são objectos de
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organização, estando, portanto, sujeitos à classificação e à ordenação. Assim, o plano de
classificação tornar-se-á, também, extremamente útil à elaboração dos planos de destinação e
das tabelas de temporalidades, resultantes do processo de avaliação de documentos de
arquivo.
Podemos dividir o processo classificatório em duas partes: a parte intelectual e a parte física.
A parte intelectual se refere à classificação propriamente dita (processo mental de
estabelecimento de classes) e à ordenação (a disposição dos documentos nas classes
estabelecidas). A codificação entra como último elemento dessa parte intelectual. A parte
física é representada pelo arquivamento dos documentos em um local determinado pela
classificação e disposto segundo uma ordem definida.
O Impacto do plano de classificação não pode e nem deve ser uma simples transposição da
estruturação dos processos de trabalho da organização (funções, subfunções, actividades,
tarefas). Na prática, isso não funciona.
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É necessária uma leitura, que eu chamo de documentária, para estabelecer os níveis mais
baixos do plano de classificação de documentos de arquivo. Essa leitura documentaria
envolveria questões relacionadas ao tipo de uso que é dado aos documentos, as necessidades
directas do usuário e facilidades na recuperação dos documentos. Em muitos casos, a
ordenação e não a classificação poderia resolver algumas questões importantes.
De acordo com LOPES (1997), o Plano de Classificação é um esquema que permite distribuir
os documentos em classes, com o objectivo de agrupá-los sob um determinado título, e é
composto por séries documentais e subséries que representam as categorias genéricas relativas
às funções/actividades da Instituição, a partir das quais são gerados os documentos.
Referem-se ao tempo necessário para arquivamento dos documentos nas fases corrente e
intermediária, visando atender exclusivamente às necessidades da administração que os gerou,
mencionado, preferencialmente, em anos.
Excepcionalmente, pode ser expresso a partir de uma acção concreta que deverá
necessariamente ocorrer em relação a um determinado conjunto documental. Entretanto, deve
ser objectivo e directo na definição da acção exemplos: até aprovação das contas; até
homologação da aposentadoria; e até quitação da dívida. (BALLONI, 2003, p. 10).
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A frequência de uso e seu valor são considerados na hora de definir em qual idade está o
documento.
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A TTD apresenta-se dividida em campos de forma sucinta, permitindo fácil visualização e
agilidade na sua aplicação.
Campo prazo de Guarda – refere-se ao tempo necessário para a guarda dos documentos nas
fases corrente e intermediária, para atender às necessidades da administração que os gerou.
Campo Destinação – refere-se ao destino que deve ser dado aos documentos considerando os
valores que apresentam:
Permanente - identifica os documentos que devem ser conservados permanentemente
no Arquivo Geral da Instituição, por conterem informações de interesse para a
pesquisa retrospectiva;
Eliminação - identifica os documentos que devem ser eliminados após o vencimento
dos prazos de guarda;
Externo - Documentação após aprovação retorna ao órgão de origem
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6. Comissão de Avaliação de documentos de arquivo
São grupos técnicos multidisciplinares responsáveis pela coordenação dos processos de
avaliação, selecção, listagem de documentos, elaboração de proposta de Planos de
Classificação e de Tabelas de Temporalidade de Documentos.
Schellenberg (1956, 1965) desenvolveu toda uma teoria de valor, pela qual se tornou
conhecido, de acordo com Cook (1997), como o pai da avaliação arquivística. Essa teoria
propõe dois tipos de valores aplicáveis ao contexto dos arquivos: valor primário e valor
secundário.
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Os valores inerentes aos registros públicos modernos são de dois tipos: valor primário para a
gestão de criação e valor secundário para outras instâncias e utilizadores. Os documentos
públicos são gerados para realizar as finalidades para as quais um organismo foi criado:
administrativo, fiscal, legal e operacional. Os documentos públicos são preservados em uma
instituição arquivística definida, porque têm um valor que existirá por longo tempo, mesmo
depois que cessam de ser do uso corrente e porque terão valores importantes para outros
usuários que não os actuais. (HSCHELLENBERG, 1984, p.58)
b) Classificação
Classificação é um conjunto de operações intelectuais e físicas que visa representar os
documentos de arquivo de acordo com as estruturas, actividades e funções do organismo
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produtor. Através dela é possível visualizar a ligação dos documentos com as respectivas
actividades e funções que lhe deram origem. Por isso a classificação é lógica.
c) Ordenação
Ordenação é a forma como se dispõe fisicamente os documentos de um mesmo tipo, de
acordo com um elemento convencionado para sua recuperação. Seu objectivo é facilitar e
agilizar a busca directa dos documentos. É notório que, mesmo que os documentos pertençam
a uma mesma função/actividade e a um mesmo tipo, eles podem atingir um volume
significativo. Portanto a adopção de critérios de ordenação pretende evitar que, para localizar
um único documento, se consulte muitos outros do mesmo tipo desnecessariamente.
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8. Conclusão
Concluindo, percebeu-se claramente que para a elaboração de planos de classificação de
documentos deve-se levar em consideração o estudo da estrutura administrativa e do
funcionamento da instituição; o estudo da legislação que organiza e regulamenta o seu
funcionamento para que sejam identificadas as atribuições, funções, subfunções e actividades
do órgão produtor, bem como o levantamento da produção documental para identificar as
séries documentais.
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9. Referencias Bibliográficas
ALMEIDA, Rafaela Augusta de; RODRIGUES, Ana Célia. Identificação de tipologias
documentais como parâmetro para avaliação de documentos contábeis. Disponível em
<http://WWW.enara com.br>. Acesso em 02/10/2009).
BERNARDES, Ieda Pimenta. (1998). Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo:
Arquivo do Estado. (Projecto Como Fazer, 1).
_____ (2002). Arquivística: objecto, princípio e rumos. São Paulo: Associação dos
Arquivistas de São Paulo.
GARCIA, Olga Maria Correa. Universidade Federal de Santa Maria. Curso de Pós-
Graduação Latu Sensu Gestão em Arquivos. (2008). Pesquisa e Tratamento de Arquivos.
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