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(RE)PENSANDO A AVALIAÇÃO

LETRAS/INGLES
NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

NA PESPECTIVA DO
July 29, 2021
LETRAMENTO CRÍTICO!
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AUTORIA E
CONTEXTO DE
•KATIA BRUGINSKI MULIK E KARINA AIRES REINLEIN FERNANDES COUTO DE MORAES
•REVISTA VERSALETE
•VOLUME 1, JANEIRO-JUNHO, 2013

PUBLICAÇÃO
(Re)pensando a avaliação no ensino de língua estrangeira
na perspectiva do letramento crítico
AUTORIA E CONTEXTO DE PUBLICAÇÃO
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Katia BruginskiMulik

•Doutoranda em Estudos Linguísticos e Literários na Universidade de São


Paulo (USP);
•Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
•Graduação em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná
•Graduação em Comunicação Institucional pela Universidade Tecnológica
Federal do Paraná.
•Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras Modernas pela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
•Atua como professora de língua inglesa na educação básica (SEED-PR)
AUTORIA E CONTEXTO DE PUBLICAÇÃO
Karina Aires Reinlein Fernandes Couto de Moraes

•Doutoranda em Estudos Linguísticos na UFPR (2017-2021).


•Graduação em Letras Português-Inglês pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná (2007)
•Mestrado em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Paraná (2014).
•Especialista em Línguas Estrangeiras Modernas pela Universidade Tecnológica do
Paraná (2010)
•Atualmente é Professora Assistente na PUCPR
•É coordenadora da Especialização em Língua Inglesa: Metodologia e Tradução
•Também coordena o curso de Especialização em Tradução e em Bilinguismo na
PUCPR.
•Foi coordenadora adjunta do Puc Idiomas no período de 2014 a 2016.
ESTRUTURA E
CONTEÚDO DO
RESUMO
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OBJETIVO

discutir a questão da avaliação no ensino de línguas estrangeiras sob a perspectiva do letramento crítico,
entendendo língua como uma construção social e contextual de negociação e produção de sentidos.
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CONCLUSÃO/RESULTADO:

Nesta perspectiva, a noção dominante de certo e errado é questionada, já que impede a construção
e a transformação do conhecimento, e a visão de conteúdos a serem memorizados é substituída pela
construção dinâmica e coletiva, o que certamente implica em (re)pensar as práticas avaliativas no
ensino de língua estrangeira.
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METODOLOGIA/TIPO DE PESQUISA:

Levantamento bibliográfico.
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APORTE TEÓRICO

(PRINCIPAIS CONCEITOS EVOCADOS E AUTORES)


1.BREVE VISÃO HISTÓRICA 09

A ERA PRÉ CIENTÍFICA (ANTERIOR AOS ANOS 50) —


(SPOLSKY) OU GARDEN OF EDEN (MORROW)

Joel Spolsky - Gorden Morrow


A Era psicométrica-estruturalista (dos anos 50 até o final
dos anos 60) — (Spolsky) ou The Vale of Tears (Morrow)
A era psicolinguística-sóciolinguística (final dos anos 60 até
o final dos anos 80) — (Spolsky) ou The promised Land.
(Morrow)
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[...] Chomsky (1966 apud RETORTA, 2007, p. 26). Menciona que a
competência significa conhecimento da língua, de suas estruturas
e regras e o desempenho significa uso real dela, em situações
concretas. Hymes (1972 apud RETORTA 2007, p.26) acrescentou
“comunicativo” ao termo “competência”, demonstrando , dessa
forma, estar preocupado com uso da língua.

[...] os alunos deveriam ler em voz alta um texto traduzido; ao


término da tradução, a professora tiraria possíveis dúvidas sobre
o texto da língua materna em seguida os alunos seriam expostos
a pergunta sobre o texto na língua algo além de trabalhar em com
palavras cognatas, prefixos e sufixos.
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LETRAMENTO CRÍTICO E O ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

Para Andreotti, o LC “Ajuda os alunos analisarem as relações


entre língua, poder, práticas sociais, identidade e
desigualdades”. [...] “Imaginar-se de outro modo; para estarem
envolvidos eticamente com a diferença; e para entenderem-se
implicações potenciais de seus pensamentos e ações”
(ANDREOTTI, 2008, p. 42).
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A AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LC: UMA PROPOSTA

Subjetividade

Diferença

Criação

“Como julgar a qualidade de uma produção escrita, por exemplo,


se o conceito de qualidade é movel diante das diversidades?
como julgar a verdade das produções dos alunos se o conceito
de verdade agora passa ser provisório?” (DUBOC, 2007, p. 103)
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CORPUS DO ESTUDO

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OBJETIVOS DE ENSINO QUE
NOSSO CONTEXTO EXIGE
Para que nossa prática seja pautada em uma avaliação mais significativa e
coerente, é preciso pensar nos objetivos de ensino que nosso contexto
exige, além de termos em mente que o conhecimento visto como algo a
ser memorizado, na maioria das vezes, acaba não sendo assimilado, pois
não é significativo para o aluno. Por isso, defendemos que tanto nossa
prática quanto nossa avaliação precisam ter a problematização como algo
basilar. Tendo isso como premissa, concordamos com Souza (2011, p.299)
THANK YOU!

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