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- temáticas e conteúdos da LAL que possam contribuir para a construção de uma visão inter e
transdisciplinar dos conhecimentos sobre educação ambiental na escola e nos territórios;
A proposta da formação
• Reflexões sobre como o campo de conhecimento da LAL pode
organizar o fazer pedagógico, propondo ações que propiciem:
- a conformação da escola como polo potencializador e dinâmico das ações formativas para ações
de reparação a partir do campo da LAL;
• O desafio tem sido que a escola não eleja como “correta” apenas a variação
considerada de prestígio, ou a norma, aquela melhor aceita socialmente em
situações formais/urbanas/elitizadas de uso da língua, mas que trabalhe todas as
manifestações como diferentes variações linguísticas.
Os gêneros textuais
• Conforme aponta Marcuschi (2003), a partir dos anos 1980, ocorreu uma mudança
na forma como se tratavam as semelhanças e diferenças entre fala e escrita. Hoje,
mais especificamente a partir do início do século XXI, tem-se um novo objeto de
análise: os gêneros textuais.
• Marcuschi analisa que os aspectos que devem ser priorizados são os usos da
língua, e não as formas – estas é que devem se adaptar àqueles, e não o contrário
-, e que o ensino da oralidade, enquanto eixo de ensino de Língua Portuguesa,
deve ser resgatado pelos professores de contextos diversificados.
Para refletir
• Você acha que a escolarização dos gêneros textuais artificializa as
situações de comunicação, tornando, às vezes, o relativamente estável
(nas palavras de Bakhtin [2003]) radicalmente estável?
ALFABETIZAÇÃO
GÊNEROS TEXTUAIS
uma habilidade cognitiva mais ou menos
técnica. individual estáveis tomados
• Variam de • É aprendida pelos interlocutores
comunidade para sobretudo na em situações
comunidade, escola, por meio da habituais de
comunicação.
devido às aquisição do
• Caracterizados pela
condições sociais, código.
sua função
políticas, culturais
sociocomunicativa.
e econômicas.
Multimodalidade
• De forma simplificada e inspirados em Kress e Vanleeuwen (2001),
podemos conceituar a multimodalidade como o uso integrado de
diferentes recursos semióticos (texto verbal, imagens, sons, gestos) em
eventos de comunicação diversos (orais, escritos, impressos, digitais).
A perspectiva de uma
abordagem intercultural
encontra-se presente em
diversos componentes
curriculares da BNCC.
O conceito de experiência
• O educador/pedagogo espanhol Jorge Larrosa nos convida a pensar a
educação a partir do par “experiência/sentido”, com a finalidade de
construção de uma aprendizagem significativa. Segundo o autor, “a
experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não
o que se passa, não o que acontece, ou o que toca.” (LARROSA, 2002,
p.21).
• Sobre a função de uma educação pela arte e sua função educadora, Barbosa (2005,
p. 06), defende que se “pretendermos uma educação não apenas intelectual, mas
principalmente humanizadora, a necessidade da arte é ainda mais crucial para
desenvolver a percepção e a imaginação, para captar a realidade circundante e
desenvolver a capacidade criadora necessária à modificação desta realidade.”