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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9

Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE


NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Ficha para identificação da Produção Didático-Pedagógica

Título – Proposta didática no processo de ensino da língua portuguesa:


enfocando norma, fala e escrita.

Autor Moacir Marchi Furtado


Disciplina Língua Portuguesa
Escola de Implementação do Colégio Estadual Doze de Novembro - Ensino
Projeto Médio e Profissional
Município Realeza
Núcleo Regional de Educação Francisco Beltrão
Profª. Daniela de Maman
Professora Orientadora
Instituição de Ensino Superior UNIOESTE
Relação Interdisciplinar Literatura, História
A escola fornece aos alunos meios para
desenvolver sua leitura, fazendo com que ele
tenha compreensão daquilo que está lendo e
que não apenas decodifique, mas que
reconheça os elementos constitutivos do texto.
Cabe ao professor ser o mediador desse
processo trazendo para sala de aula estratégias
de leitura, que leve ao letramento crítico. Além
Resumo
disso, saber escrever bem sempre foi
fundamental para ter mais eficácia, tanto na
comunicação falada, como na escrita. Por isso,
a relação entre essas linguagens não pode
estar dividida, uma vez que uma complementa
a outra. Temos gêneros textuais da oralidade
que são semelhantes aos gêneros textuais da
escrita e vice-versa.
Palavras-chave Leitura, escrita, fala, professor mediador
Formato do Material Didático Unidade Didática
Público Alvo Alunos do 2º Ano do Ensino Médio
APRESENTAÇÃO

Esta unidade didática será aplicada no 1º semestre de 2014, na 2ª série


do ensino médio, do Colégio Estadual Doze de Novembro - Ensino Médio e
Profissional, sendo uma atividade integrante do projeto de intervenção
pedagógica na escola, a qual pretende apresentar e desenvolver uma proposta
de estudo das múltiplas linguagens, seus múltiplos impactos discursivos e
sociais. Sabedores que a comunicação e a interação com diversas linguagens
são competências que devem ser desenvolvidas ao longo da vida, e o período
escolar é vital para essa ampliação, principalmente, no que se refere à
linguagem escrita na norma padrão.
Para isso, torna-se necessário determinar o nível de letramento de um
indivíduo, através da capacidade de entender e reconhecer as variedades de
textos escritos. Freire (1989) diz que na verdade, o domínio sobre os signos
linguísticos escritos, mesmo pela criança alfabetizada, pressupõe uma
experiência social que a precede – a da “leitura” de mundo, que chamamos de
letramento. O domínio ortográfico do aluno dará mais autonomia para lidar com
a língua em diferentes situações de comunicação.
Sendo assim, é fundamental entender a funcionalidade da língua escrita,
para que cada um possa viver e atuar de forma plena no meio em que vive,
tornando-se um cidadão consciente, crítico e conhecedor de seus direitos e
deveres em uma sociedade, uma vez o aluno não é um mero receptor de
conhecimentos, mas sim um agente transformador que está constantemente
interagindo com o meio do qual faz parte, analisando e buscando compreender
a realidade em que está inserido.
Desta forma, devemos proporcionar ao educando o contato com a leitura,
compreensão e interpretação dos mais variados tipos de texto, desenvolvendo
a leitura fluente e expressiva e sua interação com os mais variados assuntos,
levando-o a uma melhor compreensão da realidade e do mundo em que vive,
tornando como ponto de partida os conhecimentos linguísticos dos alunos,
propiciarem a eles atividades que lhes possibilitem tornarem-se falantes cada
vez mais ativos e competentes, tanto usando as suas próprias variedades
linguísticas quanto a língua padrão.
As aulas de Língua portuguesa devem possibilitar aos alunos, a ampliação do
uso das linguagens verbais e não-verbais, através do contato com os mais
variados tipos de texto e a produção de diferentes tipos de textos. Procurando
desenvolver a reflexão, a criatividade e a capacidade argumentativa e
garantindo a articulação entre o ato de falar a palavra e o ato de escrevê-la.
Levar o aluno a entender a estrutura da língua, a partir de uma unidade
privilegiada – o texto – dando preferência ao trabalho com questões abertas e
atividades de pesquisa, que exigem comparação e reflexão sobre adequação e
efeitos de sentido.

UNIDADE DIDÁTICA
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que para a posterior leitura
esta não possa prescindir da continuidade da leitura daquela. Linguagem e
realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada
por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre texto e contexto
(FREIRE, 1999, p. 11).

Neste primeiro momento, será realizada através de slides a


apresentação do projeto e das atividades referentes à oralidade, leitura e
escrita. Também serão estabelecidos os objetivos que se pretende alcançar
com o desenvolvimento do trabalho e qual a finalidade da Produção Didático-
Pedagógica, destacando também a importância da participação de cada aluno
durante a implementação do projeto.
Após a apresentação do projeto, falaremos da importância das aulas de
Língua Portuguesa, uma vez que não se pode priorizar o ensino da língua
escrita ou falada, mas realizar um trabalho com ambas. Mostrar ao aluno que a
fala exige mecanismos, como gestos, entonação de voz, expressões faciais,
enfim recursos não-verbais, que a tornem clara, para que seja interativa.
Enquanto os textos escritos não necessitam desses mecanismos, porque o
indivíduo tem mais tempo para refletir a cerca do que vai escrever e ainda
poderá revisar seus textos quando necessário, já que os participantes da
interação não partilham o mesmo tempo e espaço. Conscientizá-los de que não
há uma maneira certa e outra errada de falar ou de escrever, mas uma
preocupação em adequar a sua fala/escrita ao contexto em que está inserido.

FASE I

A leitura frequente, em sala de aula, apresenta-se como um dos múltiplos


desafios e a escola tornou-se importantíssima por possibilitar a construção e o
fortalecimento de ideias e ações e também por ser o primeiro espaço autêntico
de produção da leitura e da escrita de forma consciente. E é dela a
responsabilidade de oferecer a leitura como também de promover estratégias e
condições, para que aconteça o crescimento individual do leitor, despertando-
lhe interesse, aptidão e competência.

ATIVIDADE 1

Iniciaremos os trabalhos, com a exibição do vídeo: Ler de Luís Fernando


Veríssimo (Disponível em <http:/www.youtube.com/watch?v=A0_STXPaNz0>.
Acesso em 7 de agosto de 2010). Após assistir ao vídeo, será feito um
questionamento oral aos alunos.
1- Qual a importância da leitura na vida das pessoas?
2- Qual foi a frase que mais chamou a sua atenção?
3- O que quer dizer, no vídeo, ler a vida?
4- De acordo com o vídeo, qualquer leitura serve para o processo de
aprendizagem?
5- O que significa ser um sujeito “letrado” no mundo de hoje?
6 - Segundo o vídeo, quais os benefícios que a leitura traz?

ATIVIDADE 2

FIQUEM ATENTOS!!!! Agora iremos analisar alguns exemplos de


variação linguística regional e social....
Para refletir:

Após a leitura dos textos vamos solicitar aos alunos, se eles lembram-se daquilo que os
personagens falaram.
- alguns de vocês vão representar e dizer o que eles disseram – sem consultar o texto!
- agora, leiam os textos e vejam o que os personagens disseram e tentem analisar as
diferenças entre o que foi falado pelos colegas e o que está escrito.
- concluam: nem sempre a gente escreve como fala, nem sempre a gente fala como
escreve.
Durante esta atividade seria interessante que o professor registre no quadro - de- giz a
fala de um dos alunos, para depois comparar mais facilmente o que foi falado com o que
está escrito no texto. Discuta a conclusão com os alunos: há textos escritos de forma
mais próxima como se fala, há situações em que as pessoas falam de forma próxima à
escrita – dependendo o que se fala, onde, para quem, com que objetivo.
A questão chama a atenção para a relação linguagem escrita e linguagem oral. Para isso,
reproduzem-se as características próprias da fala. Nessas atividades, espera-se que os
alunos desenvolvam competências que permitam:
a) distinguir aquilo que é específico da linguagem escrita;
b) perceber diferenças entre a linguagem escrita e oral;
c) analisar e refletir sobre recursos linguísticos próprios da escrita

QUESTIONAMENTOS:::::: VAMOS PESQUISAR::::::::

1- O que são variedades linguísticas?

2- Onde podemos encontrar estas variedades?

3- O que é preconceito linguístico?

Nem todas as variações linguísticas têm o mesmo prestígio social no Brasil. Basta lembrar-se de algumas variaç
Toda língua possui variações linguísticas. Elas podem ser entendidas por meio de sua história no tempo (variaçã
LEMBRE-SE::::::::

1) Em sociedades complexas convivem variedades linguísticas diferentes,


usadas por diferentes grupos sociais, com diferentes acessos à educação
formal; note que as diferenças tendem a ser maiores na língua falada que na
língua escrita;
2) Pessoas de mesmo grupo social expressam-se com falas diferentes de
acordo com as diferentes situações de uso, sejam situações formais, informais
ou de outro tipo;
3) Há falares específicos para grupos específicos, como profissionais de uma
mesma área (médicos, policiais, profissionais de informática, metalúrgicos,
alfaiates, por exemplo), jovens, grupos marginalizados e outros. São as gírias e
jargões.

O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social e efetiva, pois é por meio dela que o h

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ATIVIDADE 3

O gênero oral não apresenta problemas em sua compreensão, mas, para se


adaptar ao texto escrito, é preciso interferências como pontuação, a adequação
do léxico, retirada de marcas da oralidade. São transformações que visam a
atender às necessidades de acordo com o objetivo final da produção escrita.
Todos sabemos da importância de se trabalhar a fala e a escrita. Para tanto, no
decorrer desse trabalho, sugeriremos uma proposta a partir da prática de
retextualização, ou seja, a passagem do texto falado para o texto escrito.

Retextualização
1º passo
O professor deverá iniciar a aula discutindo as principais características da
oralidade e da escrita e em que elas se diferem, quais adaptações são
necessárias para transformar um relato oral em texto bem escrito. Que
recursos são exclusivos da fala? Quais as funções dos gestos e da entonação?
E as hesitações e repetições de palavras, por que são tão usuais? Cabe
indagar quais desses aspectos devem ser mantidos num texto, para preservar
sua forma e conteúdo, e quais devem ser retirados.

2º passo
Dividir a turma em pequenos grupos. Esses farão entrevistas com pessoas de
suas famílias (pais e avós). Eles irão gravar a entrevista, transcrevê-la e depois
irão passar para a linguagem escrita padrão.

3º passo
Comparar a gravação com a versão escrita, refletir a cerca do texto final,
verificando se a história transcrita manteve a emoção original, senão discutir
quais palavras poderiam ser utilizadas. Conversar se os passos da
retextualização foram bem feitos ou faltou algum deles e o que poderia ser
alterado para que o texto ficasse mais adequado à proposta sugerida.

FASE II
A imersão dos alunos nas práticas de linguagem contribui para a sua
apropriação, porém, acreditamos que é preciso ir além das vivências. É
necessário um trabalho progressivo e aprofundado com os gêneros textuais
orais e escritos, envolvendo situações, em que essa exploração faça sentido.
Se trabalharmos com gêneros pertencentes a um único grupo, os alunos com
dificuldades de lidar com gêneros deste grupo poderão encarar o ato da escrita
como um obstáculo constante, algo difícil de ser superado, desmotivando-os
para as outras aprendizagens. Variando os gêneros, daremos oportunidades
aos alunos para também mostrarem suas melhores habilidades e, assim,
contribuímos para mantê-los motivados a continuar seu processo de
apropriação das práticas de linguagem.
Portanto, como só nos comunicamos por meio de gêneros textuais, quanto
mais gêneros dominarmos maior será nossa capacidade de comunicação,
nosso desenvolvimento pessoal e nossa capacidade de exercer a cidadania.

ATIVIDADE 4

ENTÃO,VAMOS ÀS LENDAS!!!!!!!!!!!!!!!!
As lendas são as histórias narradas e fazem parte da cultura de um povo, o
que as aproxima ainda mais do jovem leitor que, inúmeras vezes já as ouviu,
seja por intermédio da família, seja por ter sido contada por algum professor.

Exibir::::: Kauan e lenda da águas.

Assistir::::: http://www.youtube.com/watch?v=DNYKHOO2504
Acesso: 10 de novembro de 2013.

ATENÇÃO!!! Prestar atenção na maneira de falar dos personagens....

Após a exibição, pedir aos alunos que discutam as semelhanças e diferenças das personagens.
Enfocar: jeito de falar de cada personagem, introduzir conceito de variação linguística com a do
sertanejo, associar exemplos do cotidiano (novelas, filmes, peças de teatro, personagens famosos,
situações reais, etc.).

É hora da escrita...
Depois assistido à lenda, feito os debates, solicitar aos alunos que escrevam uma lenda
que tenha ouvido em sua infância e apresente a seus colegas de turma.

ATIVIDADE 5

VAMOS AO LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA!!!

Com aulas mediadas no laboratório de informática, os alunos pesquisarão e


lerão histórias em quadrinhos. Cada participante terá o seu momento de contar
para o grupo, porque escolheu aquela história.
Vamos por em prática.... Abram o editor de imagens do computador e, em grupo,
desenhem uma história em quadrinhos que envolva uma ocorrência de variação
linguística.

Aqui é interessante informar aos alunos que o editor de imagens dispõe de vários
recursos, como: caixa de texto, fonte, tamanho de fonte, figuras geométricas e etc.

Após a criação da história em quadrinhos, os alunos poderão enviá-las, através de e-


mail, para todos os colegas de sala.

Feito isso, poderá ser feita a leitura dos quadrinhos, se em seguida, uma votação do
quadrinho que melhor apresentou a ocorrência com variação linguística.

VAMOS EXPOR NOSSAS PRODUÇÕES!!!!!!!!!!!!!!!!!

Será organizado um espaço na escola, para que sejam expostos os


quadrinhos e toda a produção realizada pelos alunos. Veja o resultado!

ATIVIDADE 6
O TexTO NarraTivO

Narrar – É contar uma história, um fato, um acontecimento, quer dizer,


fala do que acontece a uma ou várias personagens.

1- Estrutura da narrativa: Normalmente um texto narrativo organiza-se em


três partes:

1. Introdução - apresenta a situação inicial, localiza a ação ( onde e


quando se passa a história), descreve as personagens – geralmente estas
informações são dadas na introdução.
1. desenvolvimento – conta a ação propriamente dita ( Por exemplo:
quando acontece na história um problema que é preciso resolver – tudo o
que se passa a seguir é já o desenvolvimento.
1. Conclusão – apresenta o final da acção ( Por exemplo - quando se
encontra a solução para um problema chega ao fim a história – é a
conclusão.

COMPOSiÇÃO NarraTiva
1- Antes de começar redigir você deve:
- Pensar bem no tema proposto e escolher as ideias principais que vai focar;
- Fazer um esquema do que vai escrever;
- Estabelecer elos de ligação entre os vários momentos;
- Enriquecer a narração, introduzindo diálogos e descrições;
- Redigir utlizando frases simples e curtas;
- Ter muito cuidado com a ortografia e empregar corretamente os sinais de
pontuação.

2- Ao redigir a história,....
- Segui o tema proposto? Sim ( ) Não ( )
-Respeitei a estrutura narrativa (princípio, meio e fim)? Sim ( ) Não ( )
- Encadeei bem os acontecimentos narrados? Sim ( ) Não ( )
- Disse onde e quando se passava a ação? Sim ( ) Não ( )
- Caracterizei as personagens? Sim ( ) Não ( )
- Ao iniciar o diálogo diversifiquei os verbos interlocutores? Sim ( ) Não ( )
- Fiz parágrafo, para indicar a mudança da pessoa que fala? Sim ( ) Não ( )
- Reli e aperfeiçoei tudo que escrevi? Sim ( ) Não ( )

AGORA É A SUA VEZ DE ESCREVER UM TEXTO NARRATIVO

Alguns acontecimentos em nossa vida costumam nos marcar para sempre. É o


caso da primeira festa, da primeira viagem sozinho (a), o primeiro amor.
Certamente isso aconteceu com você.
Agora é sua vez de demonstrar sua competência em leitura escrita. Produza
um texto narrativo, na qual o narrador seja o protagonista da ação. Considere
os aspectos abaixo, que constituirão um roteiro para sua narrativa, a qual pode
corresponder a diferentes situações, como um drama familiar, uma questão de
ordem psicológica, uma aventura, etc.:
• uma situação problemática, de cuja solução depende algo muito importante;
• uma tentativa de solução do problema, pela escolha de um dos caminhos
possíveis, todos arriscados:ultrapassar ou não ultrapassar uma fronteira;
• uma solução para o problema, mesmo que origine uma nova situação
problemática.

O dia da NarraTiva

Teremos o momento de apresentação das atividades elaboradas e


sistematizadas pelos alunos para a comunidade escolar. Esta apresentação
será sugerida através de dramatização envolvendo uma peça teatral.
A produção escrita será exposta no colégio, para que a comunidade possa
conhecer e analisar os trabalhos realizados pelos alunos. Após passaremos a
confeccionar uma coletânea das diversas atividades realizadas para ficarem
como acervo da biblioteca da escola.
REFERÊNCIAS
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna. A
sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.
CAGLIARI, Luis Carlos. Análise Fonológica- Introdução à teoria e à prática
com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas, Mercado de letras,
2002.
FÁVERO, L. L; ANDRADE, M. L; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita:
perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo, Cortez, 2003.
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se
completam. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988.
------------- Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa.
Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto,
2007.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo, Ática, 1996.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: Atividades de
retextualização. São Paulo, Cortez, 2008.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da
Educação Básica do Estado do Paraná, Curitiba: SEED, 2008.
PEREIRA JÚNIOR, Luiz Carlos, O equilíbrio da grafia. In: Revista Língua
Portuguesa. Ano 4, p.39, maio 2010.

SITES PESQUISADOS:
1- <http:/www.youtube.com/watch?v=A0_STXPaNz0>
2- http://www.youtube.com/watch?v=DNYKHOO2504

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