Você está na página 1de 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE LETRAS
MESTRADO PROFISSIONAL/PROFLETRAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA
GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO

JOSELITO BERNARDINO DE SOUSA

BELO HORIZONTE
2023

1
JOSELITO BERNARDINO DE SOUSA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA
GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO

Proposta de sequência didática,


sob orientação da Profª. Adriane
Sartori - Gramática, Variação e
Ensino.

BELO HORIZONTE
2023

2
Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Letras
Mestrando: Joselito Bernardino de Sousa

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. PROPOSTA DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ALUNOS DOS NONOS ANOS 8

3. A IMPORTÂNCIA DO EMPREGO DAS CONJUNÇÕES PARA A COERÊNCIA E COESÃO


TEXTUAL 8

4. TEXTO BASE: A JORNADA ENCANTADA DE PEDRO E ALWIN 9

5. OBJETIVOS 10

5.1 OBJETIVO GERAL 10

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 10

6. ATIVIDADES 11

6.1 ATIVIDADE 1 – ANÁLISE DO TEXTO 11

6.2 ATIVIDADE 2 – REFLEXÕES SOBRE O EMPREGO DAS CONJUNÇÕES E SUA


IMPORTÂNCIA NO TEXTO 12

6.3 PRODUÇÃO TEXTUAL 12

6.4 ATIVIDADE 4 – ANÁLISE E COMENTÁRIOS DO TEXTO PRODUZIDO 12

9. AVALIAÇÃO 12

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

3
Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Letras
Programa de Pós-Graduação em Letras- PROFLTRAS

INTRODUÇÃO

É evidente que, pós-pandemia, diversos alunos têm enfrentado consideráveis


desafios na produção textual de variados gêneros, destacando-se também as
dificuldades na leitura e interpretação de textos de média complexidade. Além do
notável desinteresse pelos estudos, muitos desses alunos manifestam uma clara falta
de motivação em relação ao aprendizado da norma padrão da Língua Portuguesa.

A compreensão da gramática é um componente fundamental da educação,


crucial para a comunicação eficaz e o entendimento da linguagem. No entanto,
frequentemente é percebida como monótona e pouco envolvente pelos alunos do
ensino fundamental. Muitos estudantes encaram as aulas de gramática como
monótonas e pouco interessantes, o que pode resultar em falta de motivação e
engajamento.

Geralmente, quando se aborda o tema da gramática, muitas pessoas têm


concepções equivocadas a seu respeito. Há uma tendência de pensar que gramática
se restringe apenas ao ensino da norma padrão. Portanto, é crucial examinar quais
tipos de gramáticas, concepções de ensino e de língua estão sendo introduzidos nas
escolas, além de analisar que tipo de linguagem está sendo utilizada nas aulas e de
que forma essas teorias influenciam as práticas de uso da língua. Para que o ensino
da língua ocorra de maneira eficiente e relevante, é essencial compreender o ensino
da gramática por meio da integração entre texto, gramática e contexto comunicativo.

Embora língua e gramática não correspondam, vale lembrar que não é


possível falar de língua sem ter que falar de gramática: “não existe língua sem
gramática. Nem existe gramática fora da língua” (ANTUNES, 2003, p. 23).

É frequente as pessoas questionarem a razão do ensino da gramática na


escola e como essa aprendizagem pode ser aplicada em suas vidas profissionais.

4
Diante de indagações desse tipo, torna-se essencial apresentar e debater em sala de
aula os diversos conceitos de gramática e a relevância de cada um no contexto
comunicativo.

Quando se fala em gramática, pode-se estar falando: a) das regras


que definem o funcionamento de determinada língua, como em: ‘a
gramática do português’; nessa acepção, a gramática corresponde ao
saber intuitivo que todo falante tem de sua própria língua, a qual tem
sido chamada de ‘gramática internalizada’; b) das regras que definem
o funcionamento de determinada norma, como em: ‘a gramática da
norma culta’, por exemplo; c) de uma perspectiva de estudo, como em:
‘a gramática gerativa, ‘a gramática estruturalista’, ‘a gramática
funcionalista’; ou de uma tendência histórica de abordagem, como em:
‘a gramática tradicional’, por exemplo; d) de uma disciplina escolar,
como em: ‘aulas de gramática’; e) de um livro, como em: ‘a gramática
de Celso Cunho. (ANTUNES, 2007, p. 25-26).

Lobato (2015: 16-17), apresenta a seguinte resposta em relação ao que é gramática:


Num certo sentido, gramática é algo estático – é um conjunto de
descrições a respeito de uma língua. É nesse sentido que a palavra é
usada quando dizemos ‘a gramática do Celso Cunha’, ‘a gramática do
Rocha Lima’. Cada uma dessas gramáticas tem suas propriedades
específicas. A de Rocha Lima é tida em geral como a mais normativa
das duas. A de Celso Cunha já é não normativa, mas compartilha com
a de Rocha Lima o caráter taxionômico, porque arrola fatos e regras
de estrutura linguística. Gramática nesse sentido é um compêndio com
descrições de uma língua.

Num outro sentido, gramática tem sentido dinâmico e corresponde a


um construto mental, que cada membro da espécie humana
desenvolve, desde que exposto a dados de uma língua. Quando se
começa a refletir sobre fatos de língua, fica claro que os seres
humanos nascem com uma estrutura mental organizada de tal modo
que torna a aquisição de língua algo inevitável, inexorável. Podemos
chamar essa estrutura inata de gramática universal, faculdade de
linguagem etc. É em virtude dessa faculdade de linguagem que todo
membro da espécie humana é capaz de adquirir uma língua, sem
qualquer ensino, bastando para tanto a experiência do contato com a
língua nos primeiros anos de vida.

Marcuschi enfatiza que a gramática não deve ser vista apenas como um
conjunto de regras formais, mas como uma prática social incorporada nas interações
linguísticas cotidianas. Ele está interessado nas dinâmicas sociais e discursivas que
moldam o uso da língua.

Ele argumenta que a linguagem não é apenas um sistema abstrato de regras,


mas uma ação social. Isso implica que a compreensão da linguagem deve levar em
conta o contexto social, cultural e situacional em que ocorre.

5
Bakhtin destaca a importância dos "gêneros do discurso" como formas
socialmente reconhecíveis de comunicação. No ensino da gramática, isso implica
considerar como diferentes gêneros requerem diferentes estruturas linguísticas e usos
gramaticais.

Para Bakhtin, o significado de uma expressão linguística está intrinsecamente


ligado ao contexto social em que ocorre. No ensino da gramática, isso sugere que as
regras gramaticais devem ser ensinadas em situações contextuais relevantes, para
que os alunos compreendam seu uso prático.

Bakhtin enfatiza a participação ativa dos aprendizes na construção do


conhecimento. No ensino da gramática, isso implica envolver os alunos em atividades
comunicativas que promovam a interação e a participação social.

A visão de Bakhtin sugere que a língua viva e autêntica é fundamental para o


aprendizado da gramática. Em vez de regras isoladas, ele defende a exploração de
exemplos reais de linguagem em uso.

Portanto, a visão de Bakhtin sobre o ensino da gramática destaca a


importância de abordagens contextualizadas, interativas e socialmente relevantes,
onde a linguagem é vista como um fenômeno dinâmico, influenciado pelo diálogo e
pela diversidade de vozes presentes na sociedade. Essa abordagem pode favorecer
um aprendizado mais significativo e uma compreensão mais profunda das estruturas
linguísticas.
Na obra "Linguística, Gramática e Aprendizagem Ativa", de Eloisa Pilati, a
autora ressalta a relevância de integrar o estudo gramatical à prática linguística
efetiva, incentivando os alunos a refletirem sobre como as estruturas gramaticais são
aplicadas na comunicação cotidiana. Sob a perspectiva sociolinguística, Pilati destaca
a importância de considerar a variação linguística e o contexto sociocultural no estudo
gramatical, promovendo uma abordagem mais inclusiva e representativa da
diversidade linguística do Brasil.

No âmbito de uma crítica ao ensino tradicional, Eloisa Pilati questiona a


eficácia de abordagens que isolam a gramática do uso prático da língua, propondo
métodos que integrem de maneira mais efetiva a teoria e a prática. Sua perspectiva
destaca a importância do aprendizado significativo, buscando métodos que auxiliem

6
os alunos a compreenderem as regras gramaticais de forma contextualizada e
aplicável.

Eloisa Pilati (2017), promove a reflexão metalinguística, estimulando os


alunos a refletirem sobre a língua e sua estrutura, o que resulta em uma compreensão
mais profunda das regras gramaticais.

Na perspectiva de Pilati (2017), a aprendizagem ativa é uma abordagem


educacional que centraliza os alunos no processo de aprendizagem, fomentando a
participação ativa, a reflexão e a construção ativa do conhecimento. Essa abordagem
transcende a simples transmissão de informações pelo professor, envolvendo os
alunos em atividades que promovem o pensamento crítico, a resolução de problemas
e a aplicação prática do conhecimento.

A aprendizagem ativa implica na participação ativa dos alunos no processo


educacional, conferindo-lhes um papel ativo na construção do conhecimento. Essa
abordagem fomenta a colaboração entre os estudantes, incentivando o trabalho em
equipe e a troca de ideias para solucionar problemas e atingir objetivos de
aprendizagem. Incorpora momentos de reflexão, nos quais os alunos são estimulados
a analisar criticamente o que estão aprendendo, de que maneira estão aprendendo e
como podem aplicar esse conhecimento.

Além disso, a aprendizagem ativa busca a aplicação do conhecimento em


contextos do mundo real, estabelecendo conexões entre teoria e prática para
promover uma compreensão mais profunda e duradoura. Coloca o aluno no centro do
processo educacional, reconhecendo que os estudantes possuem diferentes estilos
de aprendizagem e níveis de compreensão, promovendo, assim, uma abordagem
personalizada.

Emprega uma diversidade de estratégias pedagógicas, como discussões em


grupo, estudos de caso, simulações, projetos práticos, debates e outras atividades
que promovem a interação ativa dos alunos. Estimula o pensamento crítico e a
resolução de problemas, desafiando os estudantes a analisarem, avaliarem e
sintetizarem informações de maneira independente.
Adapta-se a diferentes disciplinas, níveis de ensino e ambientes de
aprendizagem, reconhecendo a flexibilidade necessária para atender às
especificidades de cada contexto educacional. A aprendizagem ativa não se limita a

7
uma abordagem única, mas constitui um conjunto de princípios e práticas que visam
envolver os alunos de maneira mais eficaz e promover uma aprendizagem
significativa.

É essencial, que o professor de língua perceba essa diferença e atue em sala


de aula com a gramática nessa última acepção, considerando-a como algo dinâmico.

O ENSINO DA GRAMÁTICA
O ensino de gramática centrado apenas em exercícios repetitivos de identificação e
classificação de unidades linguísticas e na transmissão de regras da gramática
normativa tradicional, principalmente nessas últimas décadas, tem sido alvo de
inúmeras críticas, reflexões e discussões porque esse ensino não favorece o
desenvolvimento das competências de compreender e produzir textos de diferentes
gêneros, orais e escritos.

Um dos princípios fundamentais do processo educativo é libertar mentes aprisionadas


pelo comodismo individual ou social do educando. (Joselito Sousa)

PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ALUNOS DOS NONOS ANOS DO


ENSINO FUNDAMENTAL.

A IMPORTÂNCIA DO EMPREGO DAS CONJUNÇÕES PARA A COERÊNCIA E


COESÃO TEXTUAL

Geraldi enfatiza uma abordagem mais contextualizada e reflexiva no ensino da


gramática. Uma atividade que alinha-se com essa perspectiva pode envolver a
análise de textos autênticos e a identificação de aspectos gramaticais dentro de um
contexto significativo.

Kleiman defende que o ensino da gramática deve ser contextualizado, relacionando-


se com práticas de uso da língua em situações reais de comunicação. Em vez de
abordar regras de forma isolada, ela sugere que os alunos aprendam gramática
dentro do contexto de textos autênticos.

TEXTO NARRATIVO BASE

"A Jornada Encantada de Pedro e Alwin:

8
Conectando Mundos e Despertando Consciências”

Era uma vez, em uma pequena cidade, um garoto chamado Pedro. Desde
muito cedo, Pedro demonstrava uma paixão incomum pela natureza. Ele gostava de
explorar os bosques próximos, onde encontrava diferentes tipos de plantas e animais.
Embora seus pais ficassem preocupados com sua segurança, eles também
reconheciam o brilho nos olhos de Pedro quando ele falava sobre suas aventuras.

Um dia, enquanto Pedro caminhava pela floresta, ele avistou uma criatura
mágica. Surpreendentemente, era um elfo, que apareceu diante dele com um sorriso
amigável. Pedro, curioso e empolgado, iniciou uma conversa com o pequeno ser. O
elfo, que se chamava Alwin, contou a Pedro sobre um portal secreto por onde se
podia entrar em um mundo encantado.

Pedro, apesar de sua hesitação inicial, decidiu seguir Alwin até o portal.
Enquanto atravessavam, Pedro ficou maravilhado com as paisagens surreais do
outro lado. Montanhas flutuantes, rios de cores cintilantes e criaturas fantásticas
davam vida a esse mundo mágico

Eles continuaram a jornada juntos, e Pedro aprendeu muito com Alwin


sobre a magia que envolvia aquele lugar. À medida que exploravam, Alwin explicava
os segredos da natureza encantada, porque Pedro tinha uma conexão especial com
ela.

No entanto, como todas as histórias têm um fim, a jornada de Pedro e


Alwin chegou ao seu término. Apesar de sentir saudades do mundo encantado,
Pedro sabia que precisava voltar para sua casa. Assim que atravessaram o portal de
volta, Pedro se encontrou de volta ao bosque onde tudo começou.

Ao retornar à sua cidade, Pedro percebeu que sua perspectiva sobre a


natureza havia mudado. Portanto, decidiu compartilhar suas experiências e
conhecimentos com os outros, transformando-se em um defensor do meio ambiente.
Dessa forma, a jornada de Pedro não apenas o levou a um mundo mágico, mas
também o transformou em um guardião da natureza, conectando dois mundos de
maneiras inesperadas

OBJETIVOS GERAIS

9
* Analisar o papel simbólico do personagem Alwin e como sua presença enriquece a
trama, proporcionando elementos mágicos e simbólicos à narrativa

* Estudar a transformação do personagem Pedro ao longo da história, destacando


momentos-chave que evidenciam seu crescimento pessoal e sua conexão com a
natureza

* Identificar como a narrativa aborda questões ambientais, especialmente na decisão


de Pedro de se tornar um defensor do meio ambiente ao retornar à sua cidade

* Examinar exemplos específicos de como as conjunções são utilizadas de maneira


criativa no texto, enfatizando seu impacto na estrutura e na expressão das ideias.

* Investigar o uso e a função das conjunções no texto, identificando como elas


contribuem para a coesão narrativa e a fluidez da história

Compreender o uso de conjunções em um texto narrativo e analisar como elas


contribuem para a coesão e fluidez da narrativa

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

* Compreender o uso de conjunções em um texto narrativo e analisar como elas


contribuem para a coesão e fluidez da narrativa.

* Identificar as conjunções presentes no texto.

* Compreender o papel das conjunções na conexão de ideias.

* Analisar como as conjunções contribuem para a estrutura narrativa.

* Aplicar o conhecimento adquirido na produção de um texto próprio.

ATIVIDADE 1 – ANÁLISE DO TEXTO (2 aulas)

10
1.1 Leitura coletiva do texto
1.2 Perguntas a serem respondidas:

a) 1- Como a paixão de Pedro pela natureza é apresentada no início da história? Qual


é a importância dessa paixão para o desenvolvimento da trama?

b) O elfo Alwin desempenha um papel significativo na narrativa. Como você acha que
a presença de personagens mágicos pode enriquecer uma história? Existe alguma
mensagem simbólica associada a Alwin?

c) Na parte em que Pedro retorna à sua cidade, ele decide compartilhar suas
experiências e se tornar um defensor do meio ambiente. Qual é a mensagem
subjacente a essa escolha e como ela pode se relacionar com questões do mundo
real?

d) Como a transformação de Pedro ao longo da história pode ser relacionada ao


conceito de crescimento pessoal? Identifique momentos-chave que evidenciam essa
transformação.

e) Qual é o papel do elfo Alwin na história, e como ele contribui para o


desenvolvimento de Pedro como personagem?

f) Como a experiência de Pedro no mundo encantado pode ser interpretada como


uma metáfora para o crescimento pessoal e a descoberta de novas perspectivas?

g) Em que medida a narrativa aborda questões ambientais, e como a transformação


de Pedro em defensor do meio ambiente reflete preocupações contemporâneas?

h) A presença de elementos mágicos na história serve apenas como um dispositivo


de enredo ou também carrega significados simbólicos mais profundos? Explique.

i) Como a narrativa utiliza as conjunções para criar uma estrutura coesa e fluente?
Identifique exemplos específicos e discuta como essas conexões contribuem para o
texto.

j) A jornada de Pedro para o mundo encantado pode ser interpretada como uma fuga
temporária da realidade ou como uma busca legítima por conhecimento e
autoconhecimento?

11
ATIVIDADE 2 – REFLEXÕES SOBRE O EMPREGO DAS CONJUÇÕES E SUA
IMPORTÂNCIA NO TEXTO (2 aulas)

2.1 Destaque das conjunções presentes no texto e dê a relação de ideias que elas
estabelecem no texto.
2.2 Discussão sobre o papel das conjunções na construção de sentidos.
2.3. Discussão em grupo sobre como cada conjunção contribui para a coesão do texto
2.4 Reflexão de como algumas conjunções “podem” apresentar mais de uma relação
de ideia.
2.5 Registro das análises em pequenos grupos

ATIVIDADE 3 – PRODUÇÃO TEXTUAL (1 aula)

3.1 Tendo como base o texto "A Jornada Encantada de Pedro e Alwin...”, produção de
um pequeno texto pelos alunos com o tema “A importância da preservação da
natureza”
3.2 Orientações para que os alunos apliquem as conjunções de forma consciente em
seus textos

ATIVIDADE 4: ANÁLISE E COMENTÁRIO DO TEXTO PRODUZIDO (2 aulas)

4.1 Leitura e comentários dos textos produzidos pelos alunos em pequenos grupos.
4,2 Discussão sobre o emprego das conjunções em cada texto.
4.3 Oferta de feedback construtivo pelos colegas.
4.4 Destaque da importância de aplicar os conceitos aprendidos na produção de
textos próprios, promovendo a construção de conhecimento.

AVALIAÇÃO

* Participação na análise textual


* Participação nas atividades em grupo e discussões.
* Análise correta da relação de ideias estabelecidas no emprego das conjunções no
texto original.
* Capacidade de reflexão sobre a importância das conjunções na coesão textual
* Uso apropriado das conjunções na produção textual

12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORGES, Flávia Girardo Botelho, Os gêneros textuais em cena: uma análise crítica
de duas concepções de gêneros textuais e sua aceitabilidade na educação no Brasil.
RBLA, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 119-140, 2012.

FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. O caminho se faz caminhando: conversas sobre


educação e mudança social. Petrópolis: Vozes, 2003.

PITALI, Eloisa Nascimento Silva, Linguística, Gramática e Aprendizagem Ativa. 2ª.


ed. 2017.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem


pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

KLEIMAN, Roxane Rojo, "Oficina de Linguística Aplicada: A Natureza Social e


Educacional dos Processos de Ensino e Aprendizagem de Línguas"

13

Você também pode gostar