Dicas musicais para professores

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Sobre Celi Redondo ............................................................................. 3
Dica 01................................................................................................. 8
Dica 02................................................................................................. 9
Dica 03............................................................................................... 10
Dica 04............................................................................................... 11
Dica 05............................................................................................... 12
Dica 06............................................................................................... 13
Dica 07............................................................................................... 14
.......................................................................................................... 15
Dica 08............................................................................................... 16
Dica 09............................................................................................... 17
Dica 10............................................................................................... 18
Curso “Encantar” ................................................................................ 19
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Sobre Celi Redondo
Celi Redondo - Arte-educadora – Cantora – Compositora – Pedagoga
Olá! Muito prazer!
Se você está aqui é porque de alguma forma já me conheceu e sabe que sou da
“Caixinha Musical” – um espaço criado especialmente para você Professor Não
Especialista que quer aprender sobre Musicalização e Contação de Histórias.
Mas antes de tudo, preciso lhe contar como cheguei até aqui.
Sempre cantei! Desde muito cedo a música fez parte da minha vida
e se tornou mais profissional a partir dos 16 anos.
Já cantei em festivais de música, casamentos, festas, recepções,

barzinhos, navio e a música sempre esteve ao meu lado, tanto
como cantora, como compositora.
Sou muito curiosa e não gosto da mesmice. Quero aprender

coisas novas sempre mais e mais para poder criar e inovar.
Por isso, a Pedagogia entrou na minha vida - para comple-
mentar o meu lado “educadora”. Mais tarde, uma pós em
Arte Terapia fez toda a diferença.
Uma fenda nas cordas vocais virou a minha vida de

cabeça para baixo e quando me vi sem meu “instrumento
de trabalho” percebi que tinha que mudar novamente,
mas desta vez sem o “cantar”.
Durante dois anos fiquei completamente perdida,

sem saber pra que lado seguir, até descobrir que
a “Música” voltaria para a grade curricular.
Estava ali a minha nova chance: trabalhar com

professores leigos e mostrar um caminho possí-
vel de se trabalhar com a musicalização através
de atividades simples e lúdicas. Tudo o que
sempre gostei: criar, compor, inovar!
Papai do Céu me deu a chance de recomeçar

de uma nova forma e a tecnologia veio comple-
mentar tudo isso.
E foi assim que surgiu a “Caixinha Musical” –

um espaço onde posso passar um pouco da
minha experiência a todos os educadores que
queiram buscar conhecimento.
Seja bem-vindo (a) ao mundo da Musicalização

Infantil!!!
“No século da tecnologia, numa sociedade onde
o clicar e o navegar mostram-se essenciais no
dia a dia das pessoas, o resgate do tocar e do
sentir torna-se importante e necessário.”
“Era uma vez”... três palavrinhas que abrem as comportas da
imaginação, que despertam curiosidade e que aguçam os ouvidos não
somente das crianças como dos adultos e principalmente, conquistam a
atenção de todos os ouvintes.
É como um passaporte que nos transporta para mundos distantes e

assim, viajar nas asas da imaginação e viver muitas fantasias e conversar
com seres fantásticos, criaturas com poderes mágicos, bruxas, fadas,
duendes, heróis e vilões.
Criatividade, encantamento e imaginação são os ingredientes principais

desta nossa viagem.
Se voltarmos no tempo, as mais antigas civilizações desenhavam suas

histórias nas paredes das cavernas.
Mais tarde, o “contar histórias” era em torno da fogueira, onde os mais

velhos passavam suas experiências, seus ensinamentos, seus saberes
e descobertas.
O homem sempre teve a necessidade de se comunicar, de se expressar

e encontrou ao longo do tempo, diversas formas para conseguir fazer
isso de modo cada vez mais eficiente.
Hoje temos uma tecnologia que nos permite conversar com o mundo em
tempo real e podemos perceber que mesmo assim, não perdemos a
nossa essência, ou seja: ainda gostamos de ouvir histórias, “causos”
numa roda de amigos em torno de uma fogueira, pelo telefone ou até
mesmo no enredo de uma novela.
Os tempos mudaram e algumas formas de contar também, mas a
necessidade de compartilhar experiências ainda permanece no ser
humano e isso nos traz a certeza de que contar histórias jamais perderá
a sua importância e a expressão “era uma vez” sempre abrirá as portas
para o imaginário usando a chave da emoção.
Nosso maior desafio é aflorar o grande potencial criativo para dar vida às
palavras e assim, escrever e criar nossas histórias.
Você “Professor não Especialista” está convidado a entrar neste mundo

comigo e buscar a musicalidade que existe em cada história, aguçando
seus ouvidos para escutar o invisível.
Aqui você vai encontrar dicas e estratégias simples para começar a

trabalhar em sala de aula com Contação de Histórias e principalmente,
trazer a musicalização para as crianças de maneira divertida.
Arregace as mangas, abra os ouvidos e venha brincar comigo!
Grande beijo
Celi Redondo
Como um colecionador, que conhece a fundo
cada peça de sua coleção, o contador de
histórias há de reconhecer cada parte da
estrutura de uma história que ele conta.
Celso Sisto
Dica 01
TODO MUNDO TEM UM CONTADOR DE
HISTÓRIAS DENTRO DE SI
Você deve estar se perguntando... Mas como assim?
Se prestar atenção, nós contamos histórias o tempo todo e todos os dias:

quando você conta a história de um filme que assistiu, daquele episódio
da novela, de uma série que passou no Netflix, de um romance, de um
best-seller e por incrível que pareça, também nas piadas e nas fofocas.
Tudo traz sempre uma história inserida.
O que vai mudar aqui é a forma como a Contação vai acontecer.
Se alguém lhe perguntasse: quem é você e como se descreveria?
Meu nome é “fulano de tal”, nasci em..., sou uma pessoa que gosta de...
etc...
Perceba que nesta questão você parou para prestar atenção em si

mesmo e precisa elencar as suas qualidades, os seus gostos e os seus
desejos.
A maneira como conta a sua história vai determinar a forma como você
consegue envolver quem está ouvindo.
Dica 02
LUZ, CÂMERA, AÇÃO! PREPARE-SE...
Você vai começar a entender como a Contação de Histórias é importante
para as crianças e quais os caminhos que precisamos percorrer.
"Para contar uma história - seja qual for - é bom saber como se faz.
Contar histórias é uma arte... e tão linda! É ela que equilibra o que é
ouvido com o que é sentido". (Fanny Abramovich)
A partir desta frase tão significativa percebemos que contar histórias para
as crianças não é simplesmente pegar um livro qualquer e começar a ler
para elas. Você precisa saber o que existe dentro de cada livro antes de
contar para elas.
Existe uma grande preparação antes de tudo!
Quem conta histórias deve trazer consigo uma dose de habilidade e

comunicação, misturados à criatividade pessoal. Precisa ter emoção,
espontaneidade e usar de alguns truques e artifícios que facilitam a sua
contação.
De repente, uma fralda enrolada no braço poderá se transformar um uma

minhoca. Ou talvez seja interessante começar a sua história com a
técnica do “Gancho”, ou seja, fazendo uma pergunta interessante a
respeito de algo que está na história. Isto aproxima as crianças e cria um
vínculo muito importante.
Você poderá também começar compartilhando uma experiência própria

e a partir daí inserir a história propriamente dita.
Muitos começos e muitos fins. Mas sempre MUITA CONTAÇÃO!
Dica 03
SENTIR E VIVER A HISTÓRIA
Esta dica fala diretamente a você, pois a história deverá despertar

primeiramente a sua sensibilidade, a sua emoção. E para que isso
aconteça é preciso gostar muito de ler, ser um devorador de livros. Como
diziam os antigos, um rato de biblioteca, aquele que passa muito tempo
dentro dela.
Também é preciso que você sinta a história, se emocione, conte com o

coração e com paixão. Amar o que se faz é verdadeiramente
transparecer através das palavras a sua emoção e o seu amor. É revelar
segredos, é seduzir o público, é ser habilidoso para levar os ouvintes a
“entrar” na história.
Então, este é o momento exato para você buscar uma história

verdadeiramente interessante não só para você como para o seu público.
Dica 04
ESCOLHA O LIVRO – ESCOLHA A HISTÓRIA –
CONHEÇA SEU PÚBLICO
Antes que você decida realmente a história que vai contar, pense no seu
público, na faixa etária, nos interesses, objetivos e também qual será o
recurso que irá utilizar.
Será que a história escolhida poderá ser utilizada para públicos

diferentes, mesmo com a mesma faixa etária
Você irá “ler” a história usando o livro?
As imagens contidas são interessantes e em tamanho suficiente para que

todos vejam com clareza?
Você vai “contar” usando algum recurso como brinquedos ou objetos?
Quer contar a história usando dedoches? Perceba que dedoches são

pequenos e dependendo do tamanho da sala nem todos poderão ver os
detalhes do personagem e se envolver com a história.
Vai usar o avental de histórias? Ele tem muita informação? Muitos

personagens? Qual a faixa etária que vai contar?
Poluição visual tira o foco.
Estas são apenas algumas das indagações que você deverá fazer antes
de definir realmente a história que irá contar para o seu público.
Analise com cuidado e busque a melhor possibilidade.
Dica 05
ATENÇÃO, RACIOCÍNIO E SENSO CRÍTICO
As histórias têm o poder mágico de prender a atenção de quem as ouve,

sejam crianças e ou adultos.
No nosso caso, especificamente, estamos conversando sobre contar

histórias para crianças.
É muito comum existir uma interação emocional, onde as crianças podem

se sentir como um dos personagens. Podemos citar a História da Branca
de Neve em que elas poderão pensar se conseguiriam sobreviver
sozinha naquela floresta.
Outro exemplo é como a história de Pinóquio poderá facilitar a reflexão

sobre contar mentiras.
Despertar o senso crítico e a reflexão das crianças através das histórias

é uma forma bastante interessante e eficaz de contribuir para a sua
formação. Por isso, é extremamente importante que você leia sempre
antes e avalie se a história escolhida está de acordo com a faixa etária e
o seu objetivo.
Dica 06
IMAGINAÇÃO
Quando contamos uma história para uma criança, podemos proporcionar

a construção do seu imaginário, estimulando não somente a expressão
de suas ideias como também, contribuindo efetivamente para o seu
desenvolvimento psíquico, intelectual, cultural e social.
É entre o real e o imaginário, entre heróis e vilões, que a criança começa

a aprender a enfrentar seus problemas e buscar suas próprias soluções.
Viver intensamente experiências imaginárias e sonhar de olhos abertos

é o que precisamos para as nossas Contações de Histórias.
Dica 07
ESTUDANDO A HISTÓRIA
O ponto aqui é para quem vai “contar” uma história.
Em primeiro lugar você precisa divertir-se com ela, captando toda a sua
essência para somente depois, identificar as suas partes como
introdução, enredo, clímax e desfecho.
Leia bastante, várias vezes e descubra os momentos mais impactantes.

Para isso é necessário que você consiga visualizar a história enquanto
conta, testando possibilidades de exploração oral para contar com
espontaneidade.
Anote as características dos personagens, seus nomes, frases

essenciais, lugares e situações que chamem mais a atenção.
Você conhece o local onde a história se desenvolve, a época, algum fato

histórico, aspectos culturais?
Perceba que precisamos contextualizar para que a história tenha sentido

para quem ouve.
Agora leia várias e várias vezes. Leia em voz alta e conte para o espelho.
Respeitar a "Pontuação Gramatical" é sempre importante, principalmente
nos casos de:
(, ) Vírgula - a voz geralmente se eleva

( : ) Dois pontos - a voz deverá continuar igual, sem descer (abaixar de
tom), pois em seguida haverá uma citação, uma enumeração ou uma
explicação
( . ) Ponto final - a voz desce para dar sentido de fim da frase, como
completa a intenção.
( ...) Reticências - intenção de não acabamento, ficando a voz em
suspense
( - ) Travessão - pede uma mudança no tom de voz, pois existe um
diálogo
( ? ) Interrogação - a voz sobe para dar a intenção de pergunta e
questionamento
Estude a história muitas vezes. Depois conte primeiramente para alguém

que você conheça e que possa opinar a respeito.
Lembre-se de ter toda a história na cabeça e cuidado para não usar

termos como “né” e “então” para unir as sentenças. Caso esqueça
alguma parte, lembre-se que a melhor saída é repetir a frase anterior com
calma.
Dica 08
EXPRESSÃO CORPORAL E FACIAL
Não seja um robô contando histórias!
Para se contar uma história o corpo deve acompanhar o que está sendo
descrito, sendo na posição do tronco, no balançar da cabeça, na postura
dos ombros, nas contrações do seu rosto, na expressão do seu olhar.
As emoções são transmitidas através da expressão do nosso rosto como

tristeza, alegria, surpresa, espanto...
A expressão facial poderá falar mais do que muitas palavras e para que
isso aconteça é necessário bastante treino em frente ao espelho.
Perceba as expressões que os atores usam para exemplificar cada cena,

cada momento.
Dica 09
AS VOZES DOS PERSONAGENS
Você não usaria uma voz “aguda” (fininha) para interpretar o Lobo Mau,
certo?
Pensar na voz de cada personagem é dar vida à história.
É neste momento que começamos a inserir a questão da musicalização

nas histórias.
Se na sua história existe uma bruxa, como você poderia usar a sua voz
para deixá-la mais caracterizada?
Recursos como pausa e silêncio, grave e agudo, forte e fraco, são

elementos musicais que estão inseridos numa contação de histórias e
que você já deve usar, mas que nunca olhou por este prisma.
Sempre digo nas minhas oficinas que Musicalizar é algo muito mais
simples do que muitos pensam, pois não estamos formando professores
em Educação Musical e sim, buscando sensibilizá-los para que
encontrem a musicalidade que existe dentro de cada um e principalmente
neste caso, nas histórias.
Dica 10
MONTANDO O SEU PLANEJAMENTO
Antes de iniciar o trabalho, é preciso escolher o tema ou a história,

elencar materiais, traçar objetivos e conteúdos. É preciso questionar:
• A temática é adequada à faixa etária?
• Quais os recursos materiais disponíveis?
• Que conteúdos desejo trabalhar?
• Com que objetivos a atividade será desenvolvida? Durante o trabalho,
é preciso analisar, organizar, combinar e decidir junto ao grupo:
• Quais são os personagens?
• Haverá um narrador?
• Em quais momentos haverá sons e canções?
• De que modo serão organizados os elementos sonoros a fim de dar
expressão às cenas?
• Quais serão os recursos materiais utilizados?
Curso
A partir daqui quero convidá-lo a se envolver mais e mais e participar do
Curso Online de Contação de Histórias e Musicalização da
Caixinha Musical.
Um curso com diferentes recursos utilizados na contação de histórias,

conteúdos e informações para auxiliar você a criar, identificar,
reconhecer, experimentar possibilidades práticas, despertar a sua
criatividade e principalmente, proporcionar o entendimento "teórico
musical" que existe dentro de cada história, mesmo que você não seja
um Professor Especialista.
No Curso Online de Contação de Histórias e Musicalização

da Caixinha Musical a mágica acontece de maneira simples e fácil e eu
sei que cada um de vocês poderá aprender e "encantar" ainda mais seus
alunos.
Que tal aprender técnicas de Contação de Histórias e Musicalização ao

mesmo tempo?
O Curso Contação de Histórias com Musicalização da

Caixinha Musical traz as ferramentas acessíveis para envolver de
maneira dinâmica e lúdica, todas as pessoas que queiram conhecer e
aprimorar seus conhecimentos.
Ideal para Professores não Especialistas, Pedagogos, ADI’s e todos que

queiram descobrir a oportunidade de as crianças através
de histórias e da musicalização que existe dentro de cada uma.
O Curso possui 6 módulos com textos escritos em linguagem coloquial,
como se estivéssemos batendo um papo, trazendo possibilidades reais
para envolver, reconhecer, resgatar e principalmente buscar o fazer
musical de maneira simples, desvendando conceitos teóricos e
entendendo como usá-los na Contação em sala de aula.
O Curso está dividido em 6 módulos com textos escritos numa linguagem

de fácil entendimento, como se estivéssemos conversando ao vivo.
Trago também histórias autorais, áudios, moldes para confecção de
personagens e muitas ideias.
E você ainda ganha de Brinde o Projeto “Música Clássica para Crianças”

- Carnaval dos Animais, inspirado na obra do compositor francês Camille
Saint Saëns que traz em 8 aulas a oportunidade de conhecer o autor e 3
de suas suítes, com inúmeras atividades, brincadeiras, links de vídeos e
de imagens para baixar, além de instrumentos de orquestra e o gênero
musical “valsa”.
Tudo totalmente facilitado para você Professor não Especialista.
Clique aqui para conhecer um pouco mais desse projeto.
Módulo 1
- Bem-vindo(a)
- Conhecendo Celi Redondo
- Você consegue imaginar uma vida sem histórias?
- O poder transformador da imaginação
- Quando a leitura deixa de ser um prazer e se torna obrigação
- Exercício: Conhecendo você!
Módulo 2
- A magia da música em nossas vidas
- A importância da voz em nossas vidas
- Descobrindo a sonoplastia para as histórias
- Contando histórias com instrumentos musicais
- Exercício e reflexão
Módulo 3
- A leitura como elemento facilitador para a musicalização
- A música na contação de histórias como recurso de aprendizado
- A musicalização dentro de cada história
- Trabalhando os momentos mágicos de cada contação
- Exercício e reflexão
Módulo 4
- Para ser um bom contador de histórias
- Recursos para a contação de histórias
- Dicas valiosas para antes e durante a contação
- Contando a sua experiência
Módulo 5 - Minhas Histórias
- Fredo - o Sapato Desaparelhado – Celi Redondo
- A revolução dos brinquedos de Juquinha – Celi Redondo
- Uma princesinha muito atrapalhada – Celi Redondo
- Peça teatral – Um espelho muito estranho – Celi Redondo
Módulo 6
- Celi Redondo - cantora e compositora (Alguns áudios)
- Celi Redondo - artesã - Parte1 (Materiais para Contação, Moldes e
Fotos)
- Celi Redondo - artesã - Parte 2 (Outros recursos para Contação)
- Celi Redondo- a "Escriteira" (As Minhas Histórias)
- Referências
Venha fazer parte deste time e mais e mais as crianças.
Estou esperando por você!!!
Grande beijo
Celi Redondo

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Olá! Muito prazer!

Já cantei em festivais de música, casamentos, festas, recepções,

Sou muito curiosa e não gosto da mesmice. Quero aprender

Uma fenda nas cordas vocais virou a minha vida de

Durante dois anos fiquei completamente perdida,

Estava ali a minha nova chance: trabalhar com

Papai do Céu me deu a chance de recomeçar

E foi assim que surgiu a “Caixinha Musical” –

Seja bem-vindo (a) ao mundo da Musicalização

É como um passaporte que nos transporta para mundos distantes e

Criatividade, encantamento e imaginação são os ingredientes principais

Se voltarmos no tempo, as mais antigas civilizações desenhavam suas

Mais tarde, o “contar histórias” era em torno da fogueira, onde os mais

O homem sempre teve a necessidade de se comunicar, de se expressar

Você “Professor não Especialista” está convidado a entrar neste mundo

Aqui você vai encontrar dicas e estratégias simples para começar a

Arregace as mangas, abra os ouvidos e venha brincar comigo!

Você deve estar se perguntando... Mas como assim?

Se prestar atenção, nós contamos histórias o tempo todo e todos os dias:

O que vai mudar aqui é a forma como a Contação vai acontecer.

Se alguém lhe perguntasse: quem é você e como se descreveria?

Perceba que nesta questão você parou para prestar atenção em si

Existe uma grande preparação antes de tudo!

Quem conta histórias deve trazer consigo uma dose de habilidade e

De repente, uma fralda enrolada no braço poderá se transformar um uma

Você poderá também começar compartilhando uma experiência própria

Muitos começos e muitos fins. Mas sempre MUITA CONTAÇÃO!

Esta dica fala diretamente a você, pois a história deverá despertar

Também é preciso que você sinta a história, se emocione, conte com o

Então, este é o momento exato para você buscar uma história

Será que a história escolhida poderá ser utilizada para públicos

Você irá “ler” a história usando o livro?

As imagens contidas são interessantes e em tamanho suficiente para que

Você vai “contar” usando algum recurso como brinquedos ou objetos?

Quer contar a história usando dedoches? Perceba que dedoches são

Vai usar o avental de histórias? Ele tem muita informação? Muitos

Poluição visual tira o foco.

Analise com cuidado e busque a melhor possibilidade.

As histórias têm o poder mágico de prender a atenção de quem as ouve,

No nosso caso, especificamente, estamos conversando sobre contar

É muito comum existir uma interação emocional, onde as crianças podem

Outro exemplo é como a história de Pinóquio poderá facilitar a reflexão

Despertar o senso crítico e a reflexão das crianças através das histórias

Quando contamos uma história para uma criança, podemos proporcionar

É entre o real e o imaginário, entre heróis e vilões, que a criança começa

Viver intensamente experiências imaginárias e sonhar de olhos abertos

O ponto aqui é para quem vai “contar” uma história.

Leia bastante, várias vezes e descubra os momentos mais impactantes.

Anote as características dos personagens, seus nomes, frases

Você conhece o local onde a história se desenvolve, a época, algum fato

Perceba que precisamos contextualizar para que a história tenha sentido

(, ) Vírgula - a voz geralmente se eleva

Estude a história muitas vezes. Depois conte primeiramente para alguém

Lembre-se de ter toda a história na cabeça e cuidado para não usar

Não seja um robô contando histórias!

As emoções são transmitidas através da expressão do nosso rosto como

Perceba as expressões que os atores usam para exemplificar cada cena,

Pensar na voz de cada personagem é dar vida à história.

É neste momento que começamos a inserir a questão da musicalização

Recursos como pausa e silêncio, grave e agudo, forte e fraco, são

Antes de iniciar o trabalho, é preciso escolher o tema ou a história,

Um curso com diferentes recursos utilizados na contação de histórias,