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Nome de Estudante:
Rita Matope Airone.
Código de Estudante: 708235657
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Índice
Introdução..........................................................................................................................3
Objectivos..........................................................................................................................3
Objectivo Geral.................................................................................................................3
Objectivos Específicos......................................................................................................3
Metodologia.......................................................................................................................3
PARTE I............................................................................................................................4
1. Estatística.......................................................................................................................4
2.1. Métodos estatísticos e suas fases................................................................................4
2.1.1. Fases do Método Estatístico....................................................................................4
1.1.2. Variável...................................................................................................................5
1.1.3. Amostragem............................................................................................................6
1.1.4. Distribuição de Frequência......................................................................................9
1.1.5. Elementos de uma distribuição de frequência (Com intervalos de classe).............9
1.1.6. Gráficos Estatísticos..............................................................................................11
1.1.7. Medidas estatisticas...............................................................................................12
1.1.8. Medidas de posição...............................................................................................12
1.2. Separatrizes...............................................................................................................15
1.2.1. Quartis - Q...........................................................................................................16
1.2.2. DECIS - D...........................................................................................................17
1.2.3. Percentil ou Centil.................................................................................................17
1.3. Medidas De Dispersão Absoluta..............................................................................18
1.3.1. Medidas De Dispersão Relativa............................................................................19
1.3.2. Medidas de Curtose...............................................................................................19
PARTE II.........................................................................................................................20
Conclusão........................................................................................................................25
Referências Bibliográficas...............................................................................................26
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Introdução
A estatística na actualidade tem contribuído de forma significativa para o processo de
tomada de decisão, pois grande parte do que se faz se baseia em métodos quantitativos, e a
estatística é uma dessas áreas. Na era da informação e do conhecimento, a estatística utiliza a
matemática para dar apoio aos profissionais da iniciativa privada, do governo e pesquisadores.
Onde houver incerteza, essa ferramenta pode ser usada.
Objectivos
Objectivo Geral
Resolver exercícios do módulo.
Objectivos específicos
Definir população e amostra;
Diferenciar parâmetros e estatística;
Apresentar os tipos de variáveis.
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Assim, de acordo com Pinto, Lopes e Neves (2001, p.105) a morfologia é a parte da gramática
que estuda as palavras na sua formação e flexão, dentro das classes gramaticais que a
pertencem.
Desta forma, pode-se dizer que a palavra morfologia vem do grego e significa o estudo da
forma (em seu sentido literal) ou estudo da figura. Tem como objectivo o estudo da estrutura e
dos processos de flexão e formação dos vocábulos, bem como a classificação dos vocábulos.
Classes de palavras
Na visão de (Pinto, Lopes & Neves, 2001, p.106) todas as palavras, quer se trate de frases
simples ou mais complexas, podem ser agrupadas numa das dez classes apresentadas: nomes
ou substantivos, adjectivos, determinantes, pronomes, numerais, verbos, advérbios,
preposições, conjunções e interjeições.
Por outro lado (Cunha & Cintra, 2004), dizem que as classes de palavras podem também ser
agrupadas em variáveis e invariaves, de acordo com a possibilidade ou a impossibilidade de
se combinarem com os morfemas flexionais ou desinências.
Ainda para (Cunha & Cintra, 2004, p.59), a interjeição, vocábulo-frase, fica excluída de
qualquer classificação.
De acordo com (Bechara, 2005, p.87) “Substantivo é o nome com que designamos os seres
em geral – pessoas, animais e coisas”
Por outro lado, (Luft, 1979, p.102) advoga que “Substantivo (nome substantivo) é a palavra
que designa um ser e, sintaticamente, pode funcionar como núcleo de sujeito, predicativo e
objecto”.
Por fim entende-se que “Substantivo é a palavra com a qual nomeamos os seres em geral, e as
qualidades, ações ou estados considerados em si mesmos, independentemente dos seres com
que se relacionam”. (Lima, 1972, p.61).
Substantivos colectivos:
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Nos adjectivos compostos, só o segundo elemento toma a forma do feminino, como ilustra os
exemplos a seguir:
Luso-brasileiro / luso-brasileira. Heroi-cómico / heroi-cómica
Por ora, tendo visto os que os autores dizem sobre a classificação dos adjectivos, percebe-se
que os mesmos classificam-se em três maneiras, sendo a primeira, adjectivos biformes, que
tem uma forma para o feminino e outra para o masculino. Nos adjectivos uniformes, entende-
se que tem a mesma forma que é usada para o feminino assim como para o masculino. E por
fim, temos os adjectivos compostos, apenas o segundo elemento recebe a forma do feminino.
Classe do artigo
“O artigo é uma partícula que precede o substantivo, assim, à maneira de “marca” dessa
classe gramatical” (LIMA, 1972, p. 84).
“Artigo é a palavra que se antepõe aos substantivos que designam seres determinados (o, a,
os, as) ou indeterminados (um, uma, uns, umas)” (BECHARA, 1970, p. 113).
Classificação do artigo
Definido: o, a, os, as.
Indefinido: um, uma , uns, umas.
O artigo definido emprega-se para designar os seres que são conhecidos e o indefinido para
seres que não são conhecidos (Pinto, Lopes e Neves, 2001, p.126).
Ex: O rapaz viu o filme. Um rapaz viu um filme.
O rapaz viu um filme
Na 1ª frase, tanto o rapaz como o filme aparecem identificados (não é qualquer rapaz ou
qualquer filme), são apresentados como conhecidos. Na segunda frase, rapaz aparece como
não identificado, mas continuamos a saber que se trata de determinado filme. Finalmente, na
3ª frase, o rapaz volta a aparecer identificado, enquanto filme é apresentado como não
identificado.
pelo mesmo ato da palavra ou por uma ação (um gesto) que acompanha o ato da palavra.”
(LENZ, APUD LUFT, 1979, p. 115).
Assim sendo, conclui-se que o pronome é a expressão que designa os seres sem dar-lhes nome
nem qualidade, indicando-os apenas como pessoa do discurso.
Por outras palavras, pode-se dizer que os pronomes desempenham na oração as funções
equivalentes às exercidas pelos elementos nominais. Isto é, servem para representar um
substantivo; para acompanhar um substantivo determinando-lhe a extensão do significado.
Pronomes possessivos –
A sua forma é igual à dos determinantes possessivos. Indicam possuidor ou os vários
possuidores do objecto ou dos objectos designados pelo nome que substituem.
Ex: Podes contar com a minha amizade. Eu contarei com a tua.
A Ana elogiou os teus desenhos, mas também gostou dos meus.
Pronomes demonstrativos
Como já vimos quando falamos este, esse e aquele, designam proximidade ou afastamente e,
relação ao locutor (quem fala) e ao destinatário (a quem se fala).
Ex: Este livro é bom, mas esse não presta.
Gosto mais dessa camisola do que daquela.
Pronomes indefinidos
Do mesmo modo que os determinantes indefinidos, os pronomes que lhes corresponde podem
exprimir uma referência vaga, imprecisa.
Ex: Ninguem se mostrou disposto a ceder.. Tudo aquilo é aborrecido
Não há nada mais certo do que a morte.
Pronomes interrogativos
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O pronome interrogativo introduz uma pergunta sobre a pessoa ou coisa que o sintagma ou o
grupo nominal (que foi substituído pelo correspondente pronome interrogativo) designaria.
O sintagma nominal é substituído pelo pronome interrogativo pode aparecer expresso na
resposta:
Ex: Quem é que chegou? / Foi o João.
ou mesmo antes:
- Tenho quinze anos. E tu, quantos tens?
Quem emprsega-se so para as pessoas, que para as pessoas e seres inanimados, e quê e onde
para seres inanimados. Qual e quais usam-se tanto para animados e como para inanimados.
Ex: Quem veio hoje? Que homem és tu? De que horas estás a falar?
Disse o quê? Onde vamos? (onde = a que lugar).
Pronome relativo
O pronome relativo faz referenciaa ao individuo ou objecto designado pelo sintagma nominal
da primeira frase e vem imediatamente a seguir. Esse sintagma nominal é o antecedente e a
oração introduzida pelo pronome relativo chama-se oração relativa.
Aos olhos de Pinto, Lopes e Neves (2001, p.136) o pronome relativo pode desempenhar a
função de sujeito como de complemento directo .
Ex: Ofereco-te uma rosa. A rosa cheira muito bem.
Ofereco-te uma rosa que cheira muito bem. (sujeito)
Num outro prisma, Pinto, Lopes e Neves (2001, p.137) simplificam dizendo que os numerais
são palavras que indicam uma quantidade de indivíduos ou coisa.
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Assim, pode-se compreender que os numerais são palavras que servem para indicar: (a) uma
quantidade exacta de seres (ex. três); (b) o lugar que eles ocupam em uma série (ex. terceiro); (c) aumento
proporcional da quantidade de seres, a sua multiplicação (ex. triplo); (d) a divisão dos seres (ex. um terço). São
chamados, respectivamente, de cardinais, ordinais, multiplicativos e fracionários.
Para Albuquerque (2008, p.59 o verbo “É uma palavra que exprime ação, estado, fato ou fenômeno .” (...)
“Dentre as classes de palavras, o verbo é a mais rica em flexões. Com efeito, o verbo reveste diferentes formas
para indicar a pessoa do discurso, o número, o tempo, o modo e a voz.
Ao conjunto ordenado das flexões ou formas de um verbo, dá-se o nome de conjugação.”(Cegalla, 2005, p. 194).
Atento aos conceitos acima referenciados, conclui-se que o verbo é uma palavra de forma variável que exprime o
que se passa, isto é, um acontecimento representado no tempo. Na oração exerce a função obrigatória de
predicado.
Ex: Um dia, Olinda desapareceu para sempre.
Como estavam velhos! Anoitecenra já de todo.
Os regulares flexionam de acordo com o paradigma, modelo que representa o tipo comum da
conjugação. Tomando-se por exemplo, cantar, vender e partir como paradigmas da 1ª, 2ª e 3ª
conjugações.
São irregulares os verbos que se afastam do paradigma de sua conjugação, como dar, estar,
fazer, ser, pedir, vir e vários outros.
Abundantes são verbos que possuem duas ou mais formas equivalentes. De regra, essa
abundancia ocorre no particípio. Assim, o verbo aceitar apresenta os particípios aceitado,
aceito e aceite; o verbo entregar, os particípios entregado e entregue, o verbo matar, os
particípios matado morto.
Principal: é o verbo de significação plena, nuclear de uma oração. Ex: Estudei português.
Auxiliar: a forma verbal composta é constituída por um verbo principal – estufar (estudado,
estudada, estudar) que exprime sobretudo o significado do verbo, e um verbo auxiliar ter
(tem), ser (foi), andar (anda a) que auxilia o principal, transmitindo algumas características
próprias da classe dos verbos, como sejam: tempo, modo, pessoa, e até o aspecto e a voz.
Os advérbios são palavras que servem para determinar ou intensificar o sentido do verbo, do
adjectivo ou do outro adverbio. Em muitos casos, exercem essa função junto do verbo (Pinto,
Lopes & Neves, 2001, p.137).
Por seu turno (Cunha & Cintra, 2004, p.365) corroboram que o adverbio é,
fundamentalmente, um modificador do verbo. Ex: O almoço decorreria agora lentamente.
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Assim, importa referi que partindo da ideia dos autores anteriormente mencionados,
compreende-se que os advérbios são palavras que modificam e intensificam o sentido do
verbo, podendo, no entanto, exercer a função do adjunto adverbial nos predicados.
2.1 Nominais
a) lugar: longe, perto, dentro, fora, ali, lá, acolá, embaixo ...
b) tempo: depois, logo, cedo, antes, hoje, amanhã, sempre ...
c) modo: (i) bem, mal, melhor, devagar;
(i) adjetivos adverbializados: alto/ baixo; (i) palavras terminadas em “ –mente”: rapidamente.
d) dúvida: talvez, quiçá, porventura, decerto ...
e) de afirmação: certamente, efetivamente, sim, deveras, realmente ...
f) intensidade: muito, pouco, bastante, menos, tão, pouco ...
g) negação: nunca, não, jamais, nada ...
2.2 Pronominais
2.2.1 Não-interrogativos
a) demonstrativos: lugar (aqui, aí), tempo (ontem, amanhã), modo (assim).
b) relativos (pron. relativo sem antecedente): de modo (como), de tempo (quando no tempo em que), lugar
(onde).
c) indefinidos: de lugar (algures, alhures), tempo (sempre, nunca).
d) quantificativos: (indefinidos) chamados de advérbios de intensidade: muito/pouco, mais/menos, tanto/quanto.
2.2.2 Interrogativos
a) lugar: onde.
b) tempo: quando.
c) modo: como.
d) causa: por que.
Não obstante Pinto, Lopes e Neves (2001, p.151) afirmam que as preposições são palavras onvariaveis que
estabelecem uma relação entre elementos da frase.
Ex: Jantei com com ele (verbo e pronome) Comprei uma pulseira de prata (nome e nome)
Fugiu durante a guerra. (verbo e nome).
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Classe de conjunções
Classe de interjeições
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Referências Bibliográficas
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. Porto Alegre: Globo, 1979.
Pinto, J. Lopes, M. & Neves, M. (2001). Gramatica do português moderno. Lisboa, Portugal:
Alicerce editora.
Cunha, C. & Cintra, L. (2004). Breve gramatica do português moderno. Lisboa, Portugal:
Plural Editores.