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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
(expressão escrita 2.0
Conteúdo cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução...................................................................................................................................................4
2.1.Revisão de Literatura.............................................................................................................................5
2.1.1.Principais aspectos do desenvolvimento da leitura.............................................................................5
2.1.2.Teorias ou modelos de desenvolvimento da leitura............................................................................5
2.1.3. Teoria da Analogia............................................................................................................................6
2.2. Teorias dos estágios da leitura..............................................................................................................7
2.2.2.As principais teorias da leitura............................................................................................................9
2.2.2.1.Psicolinguística Vygotskiana...........................................................................................................9
2.2.5.Teoria do Discurso...........................................................................................................................10
2.2.6.Teoria Cognitiva, segundo Castro.....................................................................................................10
3.0.Conclusão............................................................................................................................................11
Bibliografias..............................................................................................................................................12
Introdução
O presente trabalho tem como tema de estudo Teorias de desenvolvimento da leitura. Sabemos
que a leitura possui uma multiplicidade de significados. Inúmeros estudos na literatura têm
mostrado como esta é um processo complexo que depende de muitos factores. De fato, o
reconhecimento e a compreensão dos símbolos escritos são influenciados por uma série de
habilidades do leitor como perceptuais, experiência, histórico linguístico, estados da mente,
lógicas e de decodificação, ao antecipar o significado de acordo com o que tem sido lido (e.g.,
Harris, 1986). Neste sentido, pode-se afirmar que a leitura é uma habilidade especializada e
complexa, envolvendo um número de outras habilidades mais gerais.
A realização deste trabalho justifica-se por considerar importante que o leitor realmente
compreenda o que está lendo e o que está escrevendo, e pelo fato da leitura possibilitar o
desenvolvimento de suas habilidades e melhor constituição da personalidade. A realidade mostra
que muitos leitores não se interessarem pela leitura nas séries finais, comprometendo, assim,
sua escrita ortográfica, argumentação e vocabulário.
Nosso objectivo geral, neste trabalho, é de compreender três modelos teóricos da leitura: a teoria
da dupla via, a teoria da analogia e a teoria dos quatro estágios. E os objectivos específicos
Identificar os aspectos que envolvem o desenvolvimento da leitura; A metodologia adoptada
para a realização da pesquisa consta de amplo levantamento bibliográfico, com consultas
a materiais como livros, artigos e textos com informações consideradas relevantes para a
composição do trabalho.
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2.1.Revisão de Literatura
No século passado, muitos educadores consideraram que o ensino formal da leituratinha início
na primeira série do Ensino Fundamental, fase esta em que a Educação Infantil já
preparou o aluno para a futura escolaridade. Hoje, porém, o enfoque denominado leitura
emergente, valoriza as actividades típicas da noção de preparação como, por exemplo,
o desenvolvimento das funções básicas. Talenfoque supõe que a aprendizagem da leitura não
tem uma sequência definitiva, assim como não possui um ponto real de partida (Alliende
& Condemarín, 2005).
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A questão de se a recodificação fonológica é necessária para a leitura é antiga e muito debatida e
existe uma enorme literatura neste tópico específico. Como apontado por Gough (1984), a
hipótese de recodificação fonológica é que o reconhecimento de uma palavra impressa seria
mediado pela sua forma fonológica (p. 235). A ortografia das línguas de origem latina permite às
crianças identificarem palavras não-familiares usando a recodificação fonológica.
Jorm & Share (1983) recomendaram que a recodificação fonológica não é somente um simples
mecanismo de apoio para a identificação de palavras não-familiares, mas também um
mecanismo de auto-ensino na leitura para as crianças. Eles declararam que quando as crianças
lêem palavras (pelo menos em língua inglesa), a habilidade para identificar uma que seja não-
familiar pela recodificação fonológica torna-se importante para a aquisição da leitura.
2.1.3. Teoria da Analogia
É afirmado que há somente uma via na leitura, chamada “analogia’ (Glushko, 1979; Kay &
Marcel, 1981). A ideia é que os leitores usem unidades mais amplas e mais específicas da
estrutura ortográfica e fonológica num processo de analogia (Glushko, 1979).
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2.2. Teorias dos estágios da leitura
Elas foram resumidas assim: (1) a fase vista-vocabulário, (2) a fase de discriminação da rede, (3)
a fase de recodificação fonológica e (4) a fase ortográfica.
Em 1988, Høien e Lundberg propuseram outro modelo de quatro estágios para o início de
aquisição da leitura. A sequência dos passos que são incluídos neste modelo são: (1) pseudo-
leitura, (2) logográfico-visual, (3) alfabético-fonémico, (4) leitura ortográfica-morfêmica.
Tabela 1. Modelo de estágio de Marsh e cols. sobre a aquisição da leitura (resumido por Marsh e
cols. 1981).
Estágio Estratégia
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c - suposição baseada em pistas
linguísticas e
visuais
3- Decodificação sequencial a - memorização ou decodificação
para palavras conhecidas
b - decodificação da esquerda para a direita
para palavras desconhecidas
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Os alunos podem de codificar palavras usando regras de ordem maior e analogias neste estágio.
Assim, eles podem tornar-se leitores habilidosos.
As teorias de estágio de Marsh e cols. e outras teorias de estágio enfatizam, como se pode notar,
os estágios de desenvolvimento da leitura e são consistentes em que a estratégia logográfica
domina a primeira fase de aquisição da mesma. Entretanto, alguns pais de leitores jovens
mencionaram ter ensinado às crianças as relações letra-som. Assim, esses jovens leitores tiveram
acesso a um tipo de conhecimento que se relaciona mais com uma fase alfabética do que com
uma fase logográfica.
2.2.2.As principais teorias da leitura.
2.2.2.1.Psicolinguística Vygotskiana
2.2.3.Modelo do Monitor
Existem sentimentos os quais muitas vezes determinam o bom desempenho ou não de um sujeito
em determinadas actividades. Aqui identificaremos que factores emocionais
podem contribuir para o bom desempenho no processo de aprendizagem de uma segunda língua.
Dentre as investigações realizadas no campo da aquisição de L2 e LE que consideram o aluno, as
suas diferenças individuais e a importância do domínio afectivo, o modelo de Stephen Krashen
ocupa um lugar de destaque. Brito (2006) formulou sua teoria de aquisição da LE
composta por cinco hipóteses: a distinção entre aquisição e aprendizagem, a ordem
natural, o monitor, o insumo e o filtro afectivo, sendo as duas últimas hipóteses
consideradas por ele como responsáveis para que a aquisição ocorra.
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biologicamente preparadas para adquirir a linguagem, dependendo apenas do ambiente
físico para accionar a língua que s e r á f a l a d a . “ ( . . . ) p a r a q u e o p r o c e s s o s e i n i c i e ,
n ã o b a s t a e s s a c a p a c i d a d e i n a t a , é preciso que a criança esteja em um determinado
meio (social, cultural, etc.)...” (Brito,2006).
2.2.5.Teoria do Discurso
Dentro dessa óptica entende-se o domínio de uma segunda língua só acontecerá através do
envolvimento do aprendiz em uma acção recíproca com a língua. Eles se resumem em três
situações o processo de aquisição segundo a teoria do discurso.
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3.0.Conclusão
Nosso objectivo, neste trabalho, foi introduzir vários modelos teóricos da leitura. Vimos como o
modelo teórico da dupla via contém duas vias diferentes explicativas da leitura: a via visual
directa e a via fónica indirecta. Enquanto a via fónica directa acessa uma palavra de forma
imediata, a partir das letras impressas, chegando logo ao significado, a via fónica indirecta usa as
conversões intermediárias grafema-fonema. Apesar das vantagens que um modelo deste tipo
oferece para a compreensão da aquisição da língua escrita, há críticas ao modelo. Ela promove
no homem o desenvolvimento de sua intelectualidade, proporcionando-lhe um equilíbrio moral
e psicológico, assim como uma maior integração com a realidade que o cerca. A leitura e a
escrita fazem parte do quotidiano das crianças, pois elas estão sempre envolvidas com
desenhos, livros, cartazes, folhetos, histórias, enfim, uma infinidade de situações que envolvem essas
habilidades.
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Bibliografias
Bamberger, R, (1987). Como incentivar o hábito de leitura. 3. ed. São Paulo – Brasil.
Glushko, R.J. The organization and activation of orthographic knowledge in reading aloud.
Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance, 5,
674-69, 1979 1.
Jolibert, J. et al, (1994). Formando crianças leitoras. Vol. I. Porto Alegre: Artes Médicas –
Portugal.
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