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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Teoria de desenvolvimento da Leitura

Nome do Estudante: Isaflora Caetano M. Guedes


Código: 708200116

Licenciatura em Ensino de Português


Disciplina: Psicolinguística
Ano de Frequência: 4º Ano, Turma: D
Nome do Docente: Isidoro Mendes Momade

Nampula, Maio de 2023

Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância
Teoria de desenvolvimento da Leitura

Nome do Estudante: Isaflora Caetano M. Guedes


Código: 708200116

Licenciatura em Ensino de Português


Disciplina: Psicolinguística
Ano de Frequência: 4º Ano, Turma: D
Nome do Docente: Isidoro Mendes Momade

Nampula, Maio de 2023

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 Descrição dos
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 Articulação e
domínio do
discurso académico
(expressão escrita 2.0
Conteúdo cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
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Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Índice
Introdução...................................................................................................................................................4
2.1.Revisão de Literatura.............................................................................................................................5
2.1.1.Principais aspectos do desenvolvimento da leitura.............................................................................5
2.1.2.Teorias ou modelos de desenvolvimento da leitura............................................................................5
2.1.3. Teoria da Analogia............................................................................................................................6
2.2. Teorias dos estágios da leitura..............................................................................................................7
2.2.2.As principais teorias da leitura............................................................................................................9
2.2.2.1.Psicolinguística Vygotskiana...........................................................................................................9
2.2.5.Teoria do Discurso...........................................................................................................................10
2.2.6.Teoria Cognitiva, segundo Castro.....................................................................................................10
3.0.Conclusão............................................................................................................................................11
Bibliografias..............................................................................................................................................12
Introdução

O presente trabalho tem como tema de estudo Teorias de desenvolvimento da leitura. Sabemos
que a leitura possui uma multiplicidade de significados. Inúmeros estudos na literatura têm
mostrado como esta é um processo complexo que depende de muitos factores. De fato, o
reconhecimento e a compreensão dos símbolos escritos são influenciados por uma série de
habilidades do leitor como perceptuais, experiência, histórico linguístico, estados da mente,
lógicas e de decodificação, ao antecipar o significado de acordo com o que tem sido lido (e.g.,
Harris, 1986). Neste sentido, pode-se afirmar que a leitura é uma habilidade especializada e
complexa, envolvendo um número de outras habilidades mais gerais.

A realização deste trabalho justifica-se por considerar importante que o leitor realmente
compreenda o que está lendo e o que está escrevendo, e pelo fato da leitura possibilitar o
desenvolvimento de suas habilidades e melhor constituição da personalidade. A realidade mostra
que muitos leitores não se interessarem pela leitura nas séries finais, comprometendo, assim,
sua escrita ortográfica, argumentação e vocabulário.

Nosso objectivo geral, neste trabalho, é de compreender três modelos teóricos da leitura: a teoria
da dupla via, a teoria da analogia e a teoria dos quatro estágios. E os objectivos específicos
Identificar os aspectos que envolvem o desenvolvimento da leitura; A metodologia adoptada
para a realização da pesquisa consta de amplo levantamento bibliográfico, com consultas
a materiais como livros, artigos e textos com informações consideradas relevantes para a
composição do trabalho.
 

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2.1.Revisão de Literatura

2.1.1.Principais aspectos do desenvolvimento da leitura

 No século passado, muitos educadores consideraram que o ensino formal da leituratinha início
na primeira série do Ensino Fundamental, fase esta em que a Educação Infantil já
preparou o aluno para a futura escolaridade. Hoje, porém, o enfoque denominado leitura
emergente, valoriza as actividades típicas da noção de preparação como, por exemplo,
o desenvolvimento das funções básicas. Talenfoque supõe que a aprendizagem da leitura não
tem uma sequência definitiva, assim como não possui um ponto real de partida (Alliende
& Condemarín, 2005).

2.1.2.Teorias ou modelos de desenvolvimento da leitura

O modelo teórico da dupla via


A questão de como os adultos reconhecem as palavras durante a leitura é largamente debatida.
Um dos modelos mais significantes é o da dupla via (“dual route model”; Coltheart, 1978; Harris
& Coltheart, 1986; Morton & Patterson, 1980). Neste modelo, há duas possíveis formas ou vias
de ler uma palavra.
1. Via visual:
Este é um procedimento global no qual há um procedimento directo da letra impressa ao
significado. As pessoas reconhecem uma palavra como um padrão visual e aprendem uma
correspondência directa entre as letras e a representação do significado sem haver
necessariamente a intermediação de um código fonológico.
2. Via fonética:
Uma outra forma possível de se ler uma palavra é utilizando um procedimento fonético indirecto.
As pessoas podem adquirir o acesso lexical a um estímulo impresso usando regras de conversão
grafema-fonema. A via indirecta torna a compreensão da leitura dependente da compreensão da
língua falada e, ao mesmo tempo, possibilita que as pessoas sejam capazes de ler palavras que
nunca tinham visto impressas antes. De fato, acessar o significado através da via fonética
envolve os três seguintes principais passos (Ellis, 1984):

a) Identificar os grafemas numa palavra impressa;


b) Aplicar o conhecimento das correspondências sublexicais, como as regras grafema-fonema
para criar uma forma fonológica ou fonémica interna;
c) Identificar o código fonémico por meio das unidades de reconhecimento auditivo

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A questão de se a recodificação fonológica é necessária para a leitura é antiga e muito debatida e
existe uma enorme literatura neste tópico específico. Como apontado por Gough (1984), a
hipótese de recodificação fonológica é que o reconhecimento de uma palavra impressa seria
mediado pela sua forma fonológica (p. 235). A ortografia das línguas de origem latina permite às
crianças identificarem palavras não-familiares usando a recodificação fonológica.

Jorm & Share (1983) recomendaram que a recodificação fonológica não é somente um simples
mecanismo de apoio para a identificação de palavras não-familiares, mas também um
mecanismo de auto-ensino na leitura para as crianças. Eles declararam que quando as crianças
lêem palavras (pelo menos em língua inglesa), a habilidade para identificar uma que seja não-
familiar pela recodificação fonológica torna-se importante para a aquisição da leitura.
2.1.3. Teoria da Analogia

É afirmado que há somente uma via na leitura, chamada “analogia’ (Glushko, 1979; Kay &
Marcel, 1981). A ideia é que os leitores usem unidades mais amplas e mais específicas da
estrutura ortográfica e fonológica num processo de analogia (Glushko, 1979).

A estratégia de analogia é dependente da ortografia compartilhada. Isto é, as palavras devem


compartilhar de uma unidade de escrita semelhante. De fato, a escolha de itens lexicais, que são
usados como a analogia depende da força da activação dos itens no léxico. Kay e Marcel (1981)
mostraram que a pronúncia de uma não-palavra pode ser influenciada pela pronúncia de uma
palavra precedente com um segmento compartilhado, ou seja, a representação de uma palavra
apresentada recentemente estará ainda ativa no léxico e então influenciará fortemente que
pronúncia será escolhida. Além disso, eles enfatizaram que os processos de analogia operam
automaticamente (p.410).
Marsh, Desberg e Cooper (1977) declararam que uma analogia é diferente do uso das regras do
grafema-fonema porque ela concerne sequência de várias letras. Nesta estratégia, duas palavras
são consideradas análogas se elas possuem uma unidade de escrita semelhante. Então, se um
leitor sabe como pronunciar a palavra escrita “light”, ele pode trabalhar a pronúncia da nova
palavra “fight”. Pode ser visto que “light” e “fight” compartilham de uma sequência de várias
letras, i.e. a unidade “-ight”.

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2.2. Teorias dos estágios da leitura

Há vários modelos de estágio da leitura. Em 1981, Marsh, Friedman, Welsh, e Desberg


propuseram uma teoria de quatro estágios de aprender a ler, a qual enfatizou o desenvolvimento
cognitivo das crianças na aquisição da leitura. Em seguida, Frith (1985, 1988) propôs uma teoria
de três fases, correspondendo à aquisição das habilidades logográficas, alfabéticas e ortográficas.
Em cada fase, uma nova habilidade é introduzida com características peculiares tanto em termos
de representação da leitura (processos de entrada) quanto da escrita (processos de saída). Cada
estágio é dividido em dois passos. Sendo assim, ela pode ser chamada de uma teoria de três fases
e seis passos. Seymour e Macgregor (1984) também sugeriram que os três estágios no
desenvolvimento da leitura são os mesmos das três fases na teoria de leitura de Frith. Harris e
Coltheart (1986) propuseram uma teoria de quatro fases do aprender a ler em Inglês baseada em
ideias propostas por Marsh e cols. (1981), Seymour & McGregor (1984), e Frith (1985).

Elas foram resumidas assim: (1) a fase vista-vocabulário, (2) a fase de discriminação da rede, (3)
a fase de recodificação fonológica e (4) a fase ortográfica.
Em 1988, Høien e Lundberg propuseram outro modelo de quatro estágios para o início de
aquisição da leitura. A sequência dos passos que são incluídos neste modelo são: (1) pseudo-
leitura, (2) logográfico-visual, (3) alfabético-fonémico, (4) leitura ortográfica-morfêmica.

Teoria dos quatro estágios de Marsh e cols.


De acordo com esta teoria, o estágio que uma criança pode alcançar na leitura depende do
desenvolvimento intelectual. A Tabela 1 resume os quatro estágios de aquisição da leitura

Tabela 1. Modelo de estágio de Marsh e cols. sobre a aquisição da leitura (resumido por Marsh e
cols. 1981).

Estágio Estratégia

1- Suposição linguística a - aprendizagem mecânica


b - suposição linguística

2- Suposição da discriminação em rede a - aprendizagem mecânica


b - suposição baseada em
semelhança visual

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c - suposição baseada em pistas
linguísticas e
visuais
3- Decodificação sequencial a - memorização ou decodificação
para palavras conhecidas
b - decodificação da esquerda para a direita
para palavras desconhecidas

4- Decodificação hierárquica a - decodificação


b - decodificação usando regras de ordem
superiores
c - analogia

Os quatro estágios são brevemente resumidos aqui:

1- O primeiro estágio: estágio da suposição linguística.


Neste estágio, as crianças estão estabelecendo um conjunto de letras visuais e unidades de
reconhecimento da palavra e geralmente olham e adivinham uma palavra desconhecida usando o
contexto linguístico. Elas também, neste estágio, têm poucas ou nenhuma habilidade fónica.
Assim, elas lêem palavras como logográficas. As principais estratégias usadas neste estágio são
aprendizagem mecânica e suposição linguística. A associação mecânica se situa entre um
estímulo visual não sintetizado e uma resposta oral não analisada.

2- O segundo estágio: estágio de suposição de discriminação em rede.


Neste estágio, as crianças identificam palavras a partir de pistas linguísticas e similaridades
visuais. Então, elas podem ler uma palavra isolada desconhecida com uma palavra visualmente
semelhante que tenha as mesmas características grafémicas. As principais estratégias usadas no
segundo estágio são suposições visuais baseadas em similaridades e aprendizagem mecânica.

3- O terceiro estágio: estágio de decodificação sequencial.


As crianças, neste estágio, sempre usam aprendizagem mecânica e decodificação letra por letra,
da esquerda para a direita. Elas podem ler palavras desconhecidas se estas forem CVCs regulares
(C para consoante e V para vogal) porque elas adquiriram uma correspondência grafema-fonema
simples. Além disso, as crianças tornam-se mais independentes na leitura porque podem de
codificar uma nova palavra neste estágio.

4- O quarto estágio: o estágio da decodificação hierárquica.

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Os alunos podem de codificar palavras usando regras de ordem maior e analogias neste estágio.
Assim, eles podem tornar-se leitores habilidosos.
As teorias de estágio de Marsh e cols. e outras teorias de estágio enfatizam, como se pode notar,
os estágios de desenvolvimento da leitura e são consistentes em que a estratégia logográfica
domina a primeira fase de aquisição da mesma. Entretanto, alguns pais de leitores jovens
mencionaram ter ensinado às crianças as relações letra-som. Assim, esses jovens leitores tiveram
acesso a um tipo de conhecimento que se relaciona mais com uma fase alfabética do que com
uma fase logográfica.
2.2.2.As principais teorias da leitura.

2.2.2.1.Psicolinguística Vygotskiana

Para Vygotsky o pensamento verbal não é uma forma de comportamento natural e


inata, mas é determinado por um processo histórico-cultural e tem propriedades e leis específicas
que não podem ser encontradas nas formas naturais de pensamento e fala. Uma vez admitido o
carácter histórico do pensamento verbal, devemos considerá-lo sujeito a todas as
premissas do materialismo histórico, que são válidas para qualquer  fenómeno histórico
na sociedade humana (Brito, 2006).

2.2.3.Modelo do Monitor
Existem sentimentos os quais muitas vezes determinam o bom desempenho ou não de um sujeito
em determinadas actividades. Aqui identificaremos que factores emocionais
podem contribuir para o bom desempenho no processo de aprendizagem de uma segunda língua.
Dentre as investigações realizadas no campo da aquisição de L2 e LE que consideram o aluno, as
suas diferenças individuais e a importância do domínio afectivo, o modelo de Stephen Krashen
ocupa um lugar de destaque. Brito (2006) formulou sua teoria de aquisição da LE
composta por cinco hipóteses: a distinção entre aquisição e aprendizagem, a ordem
natural, o monitor, o insumo e o filtro afectivo, sendo as duas últimas hipóteses
consideradas por ele como responsáveis para que a aquisição ocorra.

2.2.4. Teoria dos Universais Linguísticos


Segundo essa teoria ao nascermos já possuímos de forma inatos traços co
m u n s referentes a todas as línguas; aqui os chamaremos de características universais da
fala.E s s e s   t r a ç o s   s ã o   a d q u i r i d o s   g e n e t i c a m e n t e   c o m o   e x p l i c a   C h o m s k y   e m   s
ua teoria inatista. Todas as crianças, na visão de Chomsky, nasceriam

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biologicamente preparadas para adquirir a linguagem, dependendo apenas do ambiente
físico para accionar a língua que s e r á f a l a d a . “ ( . . . ) p a r a q u e o p r o c e s s o s e i n i c i e ,
n ã o b a s t a e s s a c a p a c i d a d e i n a t a , é  preciso que a criança esteja em um determinado
meio (social, cultural, etc.)...” (Brito,2006).
2.2.5.Teoria do Discurso

Dentro dessa óptica entende-se o domínio de uma segunda língua só acontecerá através do
envolvimento do aprendiz em uma acção recíproca com a língua. Eles se resumem em três
situações o processo de aquisição segundo a teoria do discurso.

2.2.6.Teoria Cognitiva, segundo Castro

O processo de desenvolvimento e aprendizagem da L2 é dado através de um processo mental


assim como todas as demais habilidades como escrever, por exemplo. Para Castro as
habilidades se tornarão automáticas ou rotineiras após processos analíticos. Esses
processos analíticos são o domínio dos conteúdos gramaticais bem como , fala, etc.
Tendo pleno domínio das habilidades linguísticas dentro da língua estudada os
processos automáticos ocorrerão naturalmente.

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3.0.Conclusão
Nosso objectivo, neste trabalho, foi introduzir vários modelos teóricos da leitura. Vimos como o
modelo teórico da dupla via contém duas vias diferentes explicativas da leitura: a via visual
directa e a via fónica indirecta. Enquanto a via fónica directa acessa uma palavra de forma
imediata, a partir das letras impressas, chegando logo ao significado, a via fónica indirecta usa as
conversões intermediárias grafema-fonema. Apesar das vantagens que um modelo deste tipo
oferece para a compreensão da aquisição da língua escrita, há críticas ao modelo. Ela promove
no homem o desenvolvimento de sua intelectualidade, proporcionando-lhe um equilíbrio moral
e psicológico, assim como uma maior integração com a realidade que o cerca. A leitura e a
escrita fazem parte do quotidiano das crianças, pois elas estão sempre envolvidas com
desenhos, livros, cartazes, folhetos, histórias, enfim, uma infinidade de situações que envolvem essas
habilidades.

 Na formação de crianças leitoras evidencias e que o papel dos pais e da escola é fundamental,


considerando que não há necessidade de aguardar para que a criança este já alfabetizada para
envolvê-las com actividades de leitura. Foi possível constatar que é muito importante incentivar
a leitura desde a infância, para que, assim, a criança conscientize-se de que a leitura, além de
prazerosa, contribui para que ela seja um adulto culto e dinâmico. É fundamental que
toda escola forneça uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois, assim, os
cidadãos se tornam mais i n f o r m a d o s e c r í t i c o s .

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Bibliografias

Alliende, F, (2005). Condemarín, M. A leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. 8.ed.


Porto Alegre – Portugal.

Bamberger, R, (1987). Como incentivar o hábito de leitura. 3. ed. São Paulo – Brasil.

Brasil, (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais : Língua Portuguesa.


Secretaria de Educação Fundamental. Brasília.

Brito, E. O, (2006). A importância da leitura para o desenvolvimento da criança.


Artigo publicado em 2006.

Foucambert, J, (1994). A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas – Portugal.

Glushko, R.J. The organization and activation of orthographic knowledge in reading aloud.
Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance, 5,
674-69, 1979 1.

Jolibert, J. et al, (1994). Formando crianças leitoras. Vol. I. Porto Alegre: Artes Médicas –
Portugal.

Kleiman, A, (1998). Oficina de leitura: teoria & prática. 6. ed. Campinas:


Pontes – Brasil.

Magnani, M. R. M, (1989). Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto.


SãoPaulo: Martins Fontes – Brasil.

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