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Línguɑ Portuguesɑ-I
1º Ano
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã
do Subtotal
o máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Introdução Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
(expressão escrita 2.0
cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução..............................................................................................................................6
1.1.Objectivos............................................................................................................................6
1.2.Metodologia.........................................................................................................................6
2. Análise e discussão................................................................................................................7
3. Tipologia de leitura..............................................................................................................10
4. A tomada de notas................................................................................................................13
5. Ficha bibliográfica...............................................................................................................15
5.1 O resumo............................................................................................................................15
5.2 Síntese................................................................................................................................16
6. Citação..................................................................................................................................17
Conclusão.................................................................................................................................19
Referências bibliográficas........................................................................................................20
1. Introdução
No tocante a este trabalho, entende que ler é construir significados, ou seja, a leitura é
um processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita, sendo o leitor um sujeito
activo que interage com o texto. Portanto, quando pensamos na leitura com finalidade
pedagógica, só podemos dizer que ela foi eficiente se resultar em aprendizagem significativa.
1.1.Objectivos
Objectivos específicos
Objectivo geral
1.2.Metodologia
Para o presente trabalho optou-se pelo uso da pesquisa do tipo bibliográfico. De acordo
com Mutimucuio (2008.p 29), a pesquisa bibliográfica “procura explicar um problema a
partir de referências teóricas publicadas em documentos (desenvolvida a partir de material já
elaborado).
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2. Análise e discussão
O conceito de leitura tem sido muito discutido, uma vez que se tornou tema de interesse
de pesquisadores em muitas áreas, como a Linguística , a Psicologia do Desenvolvimento e a
História.
Parece não haver dúvidas de que a leitura é uma actividade perceptiva e não
simplesmente uma recepção. No campo da formação intelectual do indivíduo, A leitura é
ainda outorgada a estruturação da imaginação e a constituição da sensibilidade e da reflexão.
No processo de leitura impõe-se fazer referência à compreensão enquanto componente
fundamental da leitura.
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Lajolo (1982, p. 59), que afirma que leitura não é decifrar, como num jogo de
adivinhações, o sentido de um texto . É a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado,
conseguir relacioná-lo a todos os outros textos significativos para cada um, reconhecer nele o
tipo de leitura que seu autor pretendia e, dono da própria vontade, entregar-se a esta leitura,
ou rebelar-se contra ela, propondo outra não prevista.
Segundo Amaro (2010. P.12) a leitura é uma aquisição complexa que proporciona
“possibilidades variadas de entendimento da relação sujeito-sociedade. Essa não se limita
apenas à decifração de alguns sinais gráficos. Exige do indivíduo uma participação efectiva
enquanto sujeito activo no processo, levando-o à produção de sentido e construção do
conhecimento.” Assim é percetível que a leitura implica uma compreensão, não só pela
decifração, mas também pela aprendizagem dos símbolos fonéticos, a identificação dos seus
valores e a associação mecânica desses valores entre si, ou seja, é capaz de potenciar e alargar
conhecimentos na escrita.
Segundo COLL (1990), a leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho activo
de compreensão e interpretação do texto a partir de seus objectivos, conhecimento sobre o
assunto, quem é o autor do texto e todo seu conhecimento de linguagem.
Segundo Kleiman (1989,p.10) leitura é o acto social entre dois sujeitos – leitor e autor
que interagem entre si, obedecendo objectivos e necessidades socialmente e determinados.
Ler não é pois descodificar, traduzir, repetir sentidos dados, é construir uma sequência de
sentidos a partir dos índices que o sentido do acto quer dar o seu texto.
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literacia define-se como a capacidade de compreender, usar e reflectir sobre textos para
atingir um objectivo ,desenvolver o conhecimento e potencial individual para participar/atuar
na sociedade.
De ɑcordo com Giasson (2000) citɑdo por Snow, (2002) intrinsecamente relacionadas
com as competências em literacia está a capacidade efetiva que um indivíduo tem de
compreender, refletir e interpretar um texto a partir do desenvolvimento ajustado de suas
capacidades cognitivas e metacognitivas.
Aprender a ler
Aprender a ler revela-se, portanto, um percurso complexo, longo e que exige esforço.
Segundo Chauveau e Rogovas-Chauveau (1996), aprender a ler supõe, também, adquirir
práticas de leitura em diferentes âmbitos:
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3. Tipologia de leitura
Leitura literal
Leitura mecânica
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Há uma interpretação dos signos escritos, mas onde não necessariamente se
compreenda todo o significado daquilo que se lê; a atenção fica somente naquilo que
interesse o leitor, fazendo caso omisso do resto da leitura. mÉ comum que este tipo de
leitura mecânica se realize de forma involuntária, ignorando aquilo que não interessa
ao leitor, apesar de ler todo o texto. Outra faceta da leitura mecânica se realiza em
algumas ocasiões nas que se lê um texto de maneira desinteressada, como nos casos
em que, ao realizar algumas leituras religiosas em voz alta, se realiza de maneira
mecânica, somente lendo, sem entender, compreender ou tomar atenção à leitura,
fazendo-a de maneira automática.
Leitura rápida
Leitura literal
Leitura em silêncio
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É uma das maneiras em que se difundiu maioritariamente o conhecimento
durante séculos, já que não todos sabiam ler e, por meio deste método, se estudava nas
primeiras universidades. Uma pessoa lia os textos e os demais alunos escutavam.
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Leitura reflexiva
Leitura recreativa
Esta leitura é feita para se distrair, se entreter ou se divertir. Nelas são comuns os temas
de fantasia e aventuras, como contos, romances, ou histórias épicas, assim como os temas
relacionados com as emoções humanas, amor, ódio, intrigas.
Leitura filosófica
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4. A tomada de notas
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Base para a redacção de resumo (entendido como a reescrita de um texto,
usando construção sintáctica e vocábulos novos e uma estr utura menos
complexa que a do texto original, de tal modo que se possa captar a essência
do texto original ), relatórios.
Esses conectivos podem ser lógicos pronomes (com função anafórica), repetição de
palavras, nominalizações e expressões de transição (exemplificação, contraste, conclusão,
etc.).
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5. Ficha bibliográfica
Ficha bibliográfica é um registo, isolado dos dados de uma certa obra, que ajuda o
estudante ou um outro interessado a ter informações mais importantes dessa mesma obra.
Os elementos de uma filha bibliográfica são : Autor do livro, Título do livro, Data de
publicação, Número de páginas, Local de publicação, volume, número de edição, colecção,
editor.
5.1 O resumo
Resumir é abreviar, tornar mais curto um texto. Isto exige capacidade para seleccionar e
reformular as ideias essenciais, usando frases bem articuladas.
Características de resumo
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Fazer resumos é um processo eficaz para compreender e assimilar a matéria. É também
um treino fundamental para a transmissão das nossas ideias, de forma breve, clara, rigorosa e
original.
5.2 Síntese
A síntese, por outro lado, possui um carácter mais contextual e/ou subjectivo , pois, além
de considerar as informações centrais do texto-base, considera as informações julgadas
relevantes para o intuito da síntese em questão. Desse modo, pode-se desconsiderar
informações relevantes do texto-base, mas que não são necessariamente relevantes para a
síntese.
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6. Citação
A citação permite identificar a publicação onde foram obtidos a ideia, o excerto, etc. e
indicar a sua localização exata na fonte. No final do trabalho, artigo, etc., uma lista das
referências bibliográficas fornece a informação completa sobre a publicação da fonte. Essa
lista é apresentada pela ordem alfabética do último nome dos autores (ou do título das obras
sem autores). Há uma ligação direta entre as citações e a lista das referência.
Tipo de citɑção
Citação direta: esse tipo de citação ocorre quando o autor copia o texto de forma integral,
exatamente igual ao texto de origem. Deve-se citar o último nome do autor, o ano em que a
obra foi publicada e o número da página de onde a citação foi retirada. Essas informações
devem aparecer separadas por vírgula.
Citação indireta: esse tipo de citação é como se fosse uma interpretação do texto original,
o trecho é reescrito mas o sentido dele é mantido. Para fazer uma citação indireta de acordo
com a ABNT é preciso informar o último nome do autor do texto original e o ano de
publicação da obra. As aspas e o recuo não são utilizados.
É a reprodução de ideias de um determinado autor. É uma parte de texto que usa as suas
próprias palavras para expressar o mesmo que o autor disse mantendo o mesmo sentido.
Entretanto, a ideia apresentada continua sendo de autoria do autor que foi consultado, por isso
é indispensável citar a fonte, ou seja, dar crédito ao real autor da ideia.
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Aborda- se qual a função das citações dentro de trabalhos acadêmicos, pois é um
recurso muito utilizado na parte textual da pesquisa, permitindo o esclarecimento,
sustentação ou ilustração do assunto.
Desenvolver um raciocínio ;
Comprovar as ideias e teses defendidas pelo autor;
Permitir a identificação do legítimo dono das ideias apresentadas;
Possibilitar o acesso ao texto original.
Percebe- se que a utilização das citações nos trɑbɑlhos ɑcɑdemicos, devem ser
utilizadas com os objectivos listados acima. Assim naturalmente será lnserido as ideias
dos autores dentro do contexto da pesquisa, dando credibilidade e clareza no trabalho
desenvolvido.
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Conclusão
Nesse texto, vimos que a leitura é parte essencial na vida em sociedade . É através dela
que nos comunicamos, interagimos com o outro, adquirimos conhecimento etc. Por isso, ler é
muito mais do que decifração do código escrito, é muito mais do que o reconhecimento das
letras, das palavras, ler é, antes de tudo, atribuição de sentido ao que se lê.
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Referências bibliográficas
ISPU, 2000. ECO, Umberto. Como se faz uma tese em Ciências Humanas , 9ª Edição,
Ed. Presença, Lisboa, 2002.
SERAFINI, Maria Teresa. Como se faz um trabalho escolar , 4ª Edição. Ed. Presença,
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