Você está na página 1de 13

UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação


Curso de Licenciatura em Ensino de Português

O Uso das Expressões Idiomáticas no Processo de Comunicação

Nome do Estudante: Aljofre Álvaro Jorge: 81230691

Nampula, Agosto de 2023


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
Faculdade de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de Português

O Uso das Expressões Idiomáticas no Processo de Comunicação

Trabalho de campo a ser submetido na


coordenação do curso de Licenciatura
em Ensino de Português da UnISCED

Tutor: ME. Rosário Inácio Cumbane

Nome do Estudante: Aljofre Álvaro Jorge: 81230691

Nampula, Agosto de 2023


Índice
Sumario……………………………………………………………………………………………………..2

I.0.Introdução……………………………………………………………………………………………….3
1.1.Objectivo geral......................................................................................................................................3
1.1.2.Obectivos específicos.........................................................................................................................3
2.0.Enquadramento teórico..........................................................................................................................4
2.1.1.Conceito das expressões idiomáticas..................................................................................................4
2.1.2. As expressões idiomáticas da língua portuguesa...............................................................................5
2.1.3. A tipologia das expressões idiomáticas.............................................................................................6
2.1.4. Uso das expressões idiomáticas no processo de comunicação...........................................................7
2.1.5.Expressoes idiomáticas mais comuns no nosso dia-a dia em Moçambique e o cuidado que devemos
ter ao usa-las................................................................................................................................................9
3.Conclusão...............................................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas.........................................................................................................................11
Sumário
O trabalho que passamos a apresentar, tem como tema de estudo Expressões Idiomáticas no Processo de
Comunicação. O objectivo principal é de avaliar o comportamento das expressões idiomáticas quando integradas no
discurso, ou seja, no acto comunicativo. Quando se analisa uma expressão pelo significado de cada palavra que a
compõe, não se alcança o seu fiel significado, pois é necessário que haja um deslocamento para o sentido abstracto
da imagem a que se refere a expressão. Para tal, o presente trabalho é constituído por introdução, onde descrevemos
os elementos básicos como o tema, e os objectivos. De seguida temos o referencial teórico, onde apresentamos os
vários conceitos como é o caso das expressões idiomáticas, o seu uso e a sua importância no acto de comunicação.

Palavras Chave: Expressões, Idiomáticas, Comunicação

2
I.0.Introdução
Este trabalho trata do uso das Expressões Idiomáticas no Processo de Comunicação. Para tal,
iremos analisar até que ponto, o uso das expressões idiomáticas no processo de comunicação,
podem criar dificuldades pelos falantes, sobretudo de compreensão dos sentidos das Expressões
Idiomáticas do Português, e avaliar o comportamento das expressões idiomáticas quando
integradas no discurso, ou seja, no acto comunicativo. As expressões idiomáticas oferecem-nos
diferentes procedimentos e mecanismos anafóricos e catafóricos veiculados pelas mesmas, assim
como, acrescentam às diferentes intencionalidades discursivas e propósitos comunicacionais do
enunciador.

Alguns autores como Camacho afirmam que, quando se analisa uma expressão pelo significado
de cada palavra que a compõe, não se alcança o seu fiel significado, pois é necessário que haja
um deslocamento para o sentido abstracto da imagem a que se refere a expressão. Qualquer
trabalho seja qual for a sua natureza, sempre obedece alguns procedimentos metodológicos. Para
tal, o presente trabalho é constituído por introdução, onde descrevemos os elementos básicos
como o tema, e os objectivos. De seguida temos o referencial teórico, onde apresentamos os
vários conceitos como é o caso das expressões idiomáticas, o seu uso e a sua importância no acto
de comunicação. Em fim temos a conclusão e as referências bibliográficas.

1.1.Objectivo geral
Analisar o comportamento das expressões idiomáticas quando integradas no discurso, ou seja, no
acto comunicativo.

1.1.2.Obectivos específicos

Identificar as Expressões Idiomáticas no Processo de Comunicação.

Explicar o impacto das expressões idiomáticas no processo comunicativo


1.1.3.Metodologia do trabalho

Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa de carácter qualitativo, pois é com ela
que se busca compreender, sem estatísticas, as percepções, as intenções e os pensamentos dos
indivíduos. MINAYO (2003) diz que com a pesquisa qualitativa temos um maior
aprofundamento nos mundos dos significados, das acções e das relações humanas, que é um lado
não captável quando se refere às estatísticas, médias e equações.

3
2.0.Enquadramento teórico

2.1.1.Conceito das expressões idiomáticas


Antes de procurarmos estabelecer a tipologia das expressões idiomáticas (EIS), consideramos
pertinente esclarecer exactamente as delimitações da unidade lexical de que estamos tratando.
Entretanto, como conceito Xatara, (1998) diz que expressão idiomática é “uma lexia complexa
indecomponível, conotativa e cristalizada em um idioma pela tradição cultural” (p.169-176).

Em seguida, explicamo-nos sumariamente: lexia complexa porque tem o formato de uma


unidade locucional ou frasal; indecomponível porque constitui uma combinatória fechada, de
distribuição única ou distribuição bastante restrita; conotativa porque sua interpretação
semântica corresponde a pelo menos um primeiro nível de abstracção calculada a partir da soma
de seus elementos sem considerar os significados individuais destes; cristalizada porque sua
significação é estável, em razão da frequência de emprego, o que a consagra.

Essas características excluem, portanto, as locuções (ao lado, desde que etc), as combinatórias
usuais (apoio incondicional, diametralmente oposto etc.) e as perífrases verbais (correr o risco,
dar um passeio etc.) de sentido denotativo; os ditados (Quanto mais se tem, mais se quer) e
provérbios (Em terra de cegos, quem tem um olho é rei), cuja formulação arcaizante confere-lhes
um tipo de autoridade que depende da "sabedoria dos antigos"; e os sintagmas terminológicos
(supremo tribunal federal, válvula redutora de pressão etc), restritos a uma determinada área
científica ou técnica

De acordo com Tchobánova, Ortiz e Fernández (2011), as Expressões Idiomáticas são utilizadas,
sem que o consciente perceba, como vocabulário comum e não como Unidades Fraseológicas,
pois expressões comuns não são tão fortes em seu sentido como algumas Expressões Idiomáticas
podem ser. Ainda segundo os autores, o falante expressa diversas emoções e atitudes que passam
a possuir mais ênfase, ao se utilizar as Expressões Idiomáticas. Estas expressões aceitam então,
certas variações, se elas não interferirem no significado da expressão.

Riva & Camacho (2010) denominam cristalização a assimilação do frequente uso das expressões
pela sociedade. Os autores afirmam que algumas expressões cristalizadas na Língua Portuguesa,
4
como a expressão “botar pra fora” pode ter mais de um sentido como desabafar ou expor a
opinião sobre algum assunto. Explicam ainda que os significados das expressões idiomáticas são
estabelecidos socialmente e, por isso, não tem estabilidade.

Podemos concluir então que, ao longo da história, algumas Expressões Idiomáticas surgiram
para demonstrar cultura e que esses usos são tão expressivos que os utilizamos no lugar de
expressões comuns e de forma tão inconsciente que nem percebemos. Além disso, notamos que
o processo de aquisição de tais expressões se dá através da vivência de situações reais do dia-a-
dia.

2.1.2. As expressões idiomáticas da língua portuguesa


Percebemos que em relação à cultura, as Expressões Idiomáticas (EIs) se destacam como um
facilitador no que se refere à comunicação. Assim, neste tópico, discorreremos especificamente
acerca das EIs da Língua Portuguesa.

A respeito da Língua Portuguesa uma colocação interessante é feita por Ortiz (2002). A autora
afirma que para produzir um ensino mais consciente, o uso de materiais originais da Língua Alvo
pode auxiliar o aprendiz em seu conhecimento acerca dos usos da língua, como gírias. Para
tanto, ele necessita de um conhecimento extralinguístico, ou seja, cultural. Então, frases como:
“crimes de colarinho branco”; “virar pizza”; “quebrar o galho”; “tirar sarro”; dentre outras,
necessitam de um contexto para sua compreensão. Santos e Ortiz (2010) dizem que esses
materiais naturais da língua podem despertar no aprendiz um interesse especial, já que cultura e
língua estarão integrados. Em contrapartida as autoras apontam expressões em que o contexto
não se faz necessário, como “ser como cão e gato”; “morder a isca”; “procurar agulha no
palheiro”.

A respeito da importância do contexto, Santos e Ortiz (2010) afirmam que os aprendizes passam
a ter conhecimento de dados que os auxiliam a compreender o sentido e o uso da expressão.
Inclusive, Santos e Ortiz (2010) defendem que algumas vezes é difícil para o aprendiz interpretar
as expressões, em casos em que os conhecimentos que o indivíduo possui, e a associação entre as
expressões de sua L1 e L2 não são suficientes, como em “ser tagarela”; “estar com a bola
cheia”; “fechar a torneira”, em que o contexto se faz necessário para total compreensão dos
sentidos das expressões.

5
2.1.3. A tipologia das expressões idiomáticas
Tagnin, (1988) afirma que a tipologia das expressões idiomáticas podemos encontrar tomando
por base critérios que correspondem justamente aos aspectos morfossintácticos e semânticos das
expressões idiomáticas ou seja, a dois de seus elementos definidores: lexia complexa e
conotação.
 Natureza estrutural
a) Sintagmas nominais: (marinheiro de primeira viagem, cabeça de vento)
b) Sintagmas de função adjectiva, que podem conter construções paralelas (são e salvo, de meia-
tigela, de cama, mesa e roupa lavada)
c) Sintagmas de função adverbial: (a dar com pau, por baixo do pano)
d) Sintagmas verbais: - v + SN ( queimar etapas, ficar à toa)
- v + ADJ + SN (ter a última palavra, tocar a vida pra frente)
Para Hundt, (1994) esse alargamento atributivo pode, considerando-se respectivamente os
exemplos acima, fazer parte integrante do idiomatismo ou representar um processo facultativo.
- v + preposição + SN ( bater na mesma tecla, estar na pior)

Ainda na visão de Hundt, (1994), podem ocorrer expressões elípticas nas quais não se explicita
um dos elementos do sintagma frasal: (estar à altura, fazer das suas, na flauta).
 Valor conotativo
Segundo TAGNIN, (1988) no que refere ao seu valor conotativo, as “expressões idiomáticas
possuem, digamos, uma escala de abstracção” (pag, 43-52), e podem ser classificadas como:
a) Fortemente conotativas: quando todos os componentes estão semanticamente ausentes, isto
é, quando há grande dificuldade para se recuperar sua motivação metafórica e o sentido literal
está bloqueado pela realidade extralinguística.
Ex: rei do terreiro, fazer das tripas coração. Essas são expressões idiomáticas de difícil
decodificação
b) Fracamente conotativas: quando componentes semanticamente presentes, de valor
denotativo, estão associados a componentes semanticamente ausentes, de valor conotativo.
Ex: passar a limpo, deixar em pratos limpos, há gosto para tudo, trabalhar para o bispo, estar a
nora, foi apanhado com a boca na botija.
Casos especiais
À parte, consideramos especialmente alguns tipos de Expressões Idiomáticas em razão da sua
alta frequência na nossa sociedade assim como no português contemporâneo coloquial:

6
a) Expressões Idiomáticas alusivas

Heinz, (1993) diz que ocorrem quando há “necessidade da incursão de conhecimentos


enciclopédicos que esclareçam o facto ou a personagem referenciados para se poder descodificar
a expressão”.
Ex: ficar para tia (alusão à virgindade de Santa Catarina)
b) Expressões Idiomáticas análogas
Deve-se atentar para um bom número de expressões de forma análoga mas de sentido
completamente diferente.
Ex: em pêlo, fazer frente, estar à frente
c) Expressões Idiomáticas apreciativas
Ainda Heinz, (1993) diz que geralmente produzem efeito pejorativo.
Ex: farinha do mesmo saco, filhinho de papai, Filha da mamãe
d) Expressões Idiomáticas comparativas
Segundo a terminologia empregada por Tamba-Mecz (1981), são expressões centradas na figura
da comparação, tendo em sua estrutura propriedades adjectivas ou verbais e elementos
comparativos:
Exemplo: pegajoso como um carrapato, vestido como um jeca, escorregar como um quiabo,
Para Mejri, (1994), essas expressões idiomáticas servem para marcar um grau de intensidade
mesmo se a relação semântica entre os dois elementos da comparação for indirecta, isto é, se
forem atribuídos semas ao comparante de maneira imotivada.

2.1.4. Uso das expressões idiomáticas no processo de comunicação


A língua em acção não tem como finalidade única o acto comunicativo em si, comunicar alguma
coisa a alguém, a língua tem de ser encarada, segundo Bronckart (1985), numa dupla
perspectiva: comunicacional e também representativa. Ou seja, a língua veicula não só
informação, mas também todo um conjunto de intenções, pareceres, emoções e comportamentos
por parte do enunciador.

Vilela, (2002a) nos faz entender que as expressões idiomáticas, em particular, “nomeiam de
modo codificado e sistemático um denotado ou classe de denotados, representando esquemas
mentais de objectos ou de estados de coisas” (p.161).

7
Logo, a partir do momento em que o enunciador se serve de uma dada expressão Idiomática,
está já a denunciar-se como enunciador-intérprete, uma vez que houve: um privilegiar do
emprego da técnica do discurso repetido em detrimento da técnica livre do discurso; um trabalho
conceptual prévio subjacente à selecção da expressão (escolhida a dedo) que melhor se prestaria
ao objectivo comunicativo-intencional do enunciador; um processo de reflexão/actuação na
integração da Expressão Idiomática no discorrer do seu próprio discurso.

Ainda Vilela, (2002a) reitera dizendo que, a escolha da expressão Idiomática e sua consequente
integração no (con)texto permite, acima de tudo, “ao falante/escrevente dizer muito mais do que
aquilo que as palavras dizem e ao ouvinte/leitor entender muito mais do que a materialidade
fónica afirma.” (p.187).

Em fim, a que olhar que no acto de comunicação, as expressões idiomáticas são usadas de modo
programado, ou seja, o usuário de uma certa expressão, esta ciente do seu significado tentado
assim, criar um processo de exame mental por parte do ouvinte de modo a decifrar o significado,
o que de alguma forma, não tem sido um processo simples uma vez que as expressões
idiomáticas, como vimos atrás carregam consigo valores conotativos fortes.

«O sofrimento é um nojo. Tudo o que dói faz mal. Quando alguém se chega ao
pé de nós e diz “Passei a noite inteira a chorar por tua causa.”»

Por exemplo, na frase acima temos uma expressão idiomática em itálico retirada do título da
crónica: A Aventura de Sofrer, pois, a informação que carrega é conotativa. Ou seja, o uso

programado por parte do enunciador-relator da expressão idiomática chegar ao pé (de alguém)


traz consigo uma certa conotação de reprimenda sofrida e até de aviso ameaçador camuflado , e
porque se encontra junta ao verbo dizer, condiciona/altera fortemente o aspecto semântico e
valor modal do verbo introdutor “diz”. Ou seja, parece que o eu-relator pretende modalizar o
“diz”, transmitindo ao leitor ou ouvinte a ideia de que não se trata de um mero dizer indiferente
ou de um dizer por dizer. É, antes, um dizer lamuriante, talvez até um pouco fingido e
inesperado, e consequentemente aborrecedor e incomodativo

Vejamos outro exemplo semelhante


«O Mário bate com o punho na mesa […] e diz: “Basta, Maria! Vamos ver o
remate e acabou-se!”» (1999: 156)

8
O emprego da expressão Idiomática nessa frase pretende, curiosamente, convocar aqui as duas
leituras: a literal e a idiomática. Ou seja, cabe ao leitor decidir atribuir à fraseologia o tom de voz
enraivecido com que o locutor diz as suas palavras, ou, tão-somente, interpretar o segmento a
negrito como o acto de exercer com a mão/punho uma força violenta sobre a mesa.

2.1.5.Expressoes idiomáticas mais comuns no nosso dia-a dia em Moçambique e o cuidado


que devemos ter ao usa-las
Nesse subtema as informações patentes são originalmente nossas apenas as expressões
idiomáticas que tentamos explicar, são as que temos acompanhado no dia-a dia. Ao trazermos
estas expressões, pretendemos alertar, que no acto de comunicação as expressões idiomáticas
mudam o sentido de acordo com o contexto, ou seja, é imperioso conhecer a cultura do povo
assim como a língua para saber interpretar ou dar significado a certas expressões idiomáticas.

Exemplos:

Farinha do mesmo saco: essa expressão idiomática pode denotar que se trata de pessoas do
mesmo tipo de atitudes, ou que comungam mesmas ideias sejam elas boas ou más . Por outras,
pode também significar farinha que foi retirada mas que pertence ao mesmo saco, ou até pode
significar, pessoas de condutas desviantes.

A cara-metade: pode significar uma namorada, ou pode significar que a pessoa tem uma cara
dividida ao meio.

A par e passo: essa expressão pode conotar que a pessoa esta a acompanhar uma certa situação
em tempo real, ou directamente, assim como pode significar prestar atenção sobre um assunto.

A passos de camaleão: pode denotar andar nas calmas ou ser paciente.

Abrir caminho a: essa expressão pode denotar que a pessoa esta dar espaço a uma outra sem ter
noção, assim como pode se entender como se a pessoa estivesse a abrir o caminho propriamente
dito.

9
3.Conclusão
O trabalho que acabamos de apresentar tinha como tema estudo, o uso das expressões
idiomáticas no processo de comunicação. Durante o desenvolvimento do nosso trabalho
analisamos diferentes tipos de expressões idiomáticas das quais nos levaram a concluir, que no
acto de comunicação as expressões idiomáticas carregam valores conotativos muito fortes, dai
que é necessário que o falante conheça a cultura e a língua desse dessa comunidade linguística
onde se encontra. Visto que, a língua e a cultura são indissociáveis.

Importa referir ainda, que estabelecimento de uma tipologia de EI, assim como de seu próprio
conceito, vem corroborar a possibilidade de um estudo cada vez mais sistemático sobre essas
unidades lexicais que, embora tenham importantes implicações em uma manifestação mais
expressiva da linguagem, na busca pelos efeitos de sentido e na comunicação em língua
estrangeira, são pouco consideradas nas pesquisas em Lexicologia/Lexicografia. Unidades
lexicais tão usuais e tão esquecidas.

10
Referencias Bibliográficas
HEINZ, M. (1993). Les locutions figurées dans le "Petit Robert". Tübingen: Max Nieymer,.

HUNDT, C. (1994. Construção de verbo + substantivo. Estrutura, semântica e posição dentro


da fraseologia. Verbo e estruturas frásicas. Revista da Faculdade de Línguas e Literatura
v.6, p.267-75,

MEJRI, S. (1994. Séquences figées et expression de l'intensité. Cahiers de Lexicologie, n.65


p.111-22,

TAGNIN, S. E. O. (1988) A tradução dos idiomatismos culturais. Trabalhos de Linguística


Aplicada, n . l l , p.43-52,.

TAMBA-MECZ, I (1981). Le sens figuré. Paris: Presses Universitaires de France. P.199.

TCHOBÁNOVA, Iovka Bojívola; ORTIZ, Maria Luisa ; FERNÁNDEZ, Yamilka Rabasa


(2011) À beira da morte: Uma perspectiva metafórica das expressões idiomáticas
em português e espanhol. In: ALVAREZ, Maria Luisa Ortiz; UNTERNBAUMEN
Enrique HUELVA. Uma (re)visão da teoria e da pesquisa fraseológicas. Campinas
SP: Pontes,

RIVA, Huélinton Cassiano; CAMACHO, Beatriz Facincani (2010) Expressão idiomática:


uma unidade fraseológica. In: BARROS, Lídia Almeida; ISQUERDO, Aparecida
Negri. O léxico em foco: múltiplos olhares. São Paulo: Unesp,. p. 194-217.

XATARA, C. M. (1994). As expressões idiomáticas de matriz comparativa. Araraquara,


140p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade
Estadual Paulista.

VILELA, Mário, (1999). Gramática da Língua Portuguesa, 2ª ed., Coimbra: Almedina.

11

Você também pode gostar