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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Morfemas Presos e Morfemas Livres e as Palavras e a sua Flexão

Nome: Nádia Domingos Goodlaife Moisés


Código do Estudante: 708202600

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Disciplina: Linguística Descritiva do Português III
Ano de Frequência: 4º Ano
Docente: Joaquim Maningue

Tete, Junho, 2023

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Classificação
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 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução ........................................................................................................................... 5
1.1 Objectivo Geral............................................................................................................. 5
1.1.1 Objectivos Específicos ........................................................................................... 5
1.2 Metodologia .................................................................................................................. 5
2 Morfemas presos e morfemas livres e As palavras e a sua flexão ......................................... 6
2.1 Morfema ....................................................................................................................... 6
2.1.1 Tipos de morfemas ................................................................................................ 6
2.1.2 Morfemas livres ..................................................................................................... 6
2.1.3 Morfema Preso ...................................................................................................... 6
2.1.4 Classificação dos morfemas ................................................................................... 6
2.1.5 Desinência ............................................................................................................. 7
2.1.6 Raiz ....................................................................................................................... 7
2.1.7 Afixo ..................................................................................................................... 7
2.1.8 Vogal Temática ..................................................................................................... 7
2.1.9 Tema ..................................................................................................................... 7
2.1.10 Morfemas Aditivos ................................................................................................ 8
2.1.11 Morfemas Subtractivos .......................................................................................... 8
2.1.12 Morfemas Alternativos .......................................................................................... 8
2.1.13 Morfemas Reduplicativos ...................................................................................... 9
2.1.14 Morfema de Posição ............................................................................................ 10
2.1.15 Morfema Zero ...................................................................................................... 10
2.2 As palavras e a sua flexão ........................................................................................... 11
3 Conclusão ......................................................................................................................... 13
4 Bibliografia ....................................................................................................................... 14

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1 Introdução
O presente trabalho insere-se na cadeira de Linguística Descritiva e versa em torno dos morfemas
presos e morfemas livres e as palavras e a sua flexão. A sua abordagem focaliza-se em conceituar
morfemas e; também, fazer uma breve ilustração dos variados tipos de morfemas presentes na
Língua Portuguesa. Iremos enfocar os morfemas aditivos, subtrativos, alternativos, reduplicativos,
de posição e zero.

Os morfemas quando o morfema por si só encerra o significado de um vocábulo, ele é chamado de


livre, e morfemas presos, por sua vez, são aqueles que sozinhos não detêm significado.

Os morfemas podem ser classificados em: radical, desinências, afixos, vogal temática, vogal ou
consoante de ligação. Estudo dos morfemas compreende o estudo sobre a formação e
a estrutura das palavras. O morfema é considerado a menor partícula de significação das palavras
e pode ser classificada em seis tipos: Desinência, Raiz, Radical, Afixo, Tema e Vogal Temática.

1.1 Objectivo Geral

 Analisar os morfemas presos e morfemas livres e as palavras e a sua flexão.

1.1.1 Objectivos Específicos


 Definir o conceito morfema;
 Explicar os aspectos envolvidos na formação das palavras;
 Classificar os morfemas envolvidos na formação das palavras.

1.2 Metodologia

Para a realização deste trabalho, adoptamos como praticas metodológicas a revisão bibliográficas;
que consistiu na leitura e interpretação dos diversos manuais, resumos e discussões de textos. O
método virtual inerente a cadeira em causa também contribuiu bastante para a elaboração deste
trabalho.

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2 Morfemas presos e morfemas livres e As palavras e a sua flexão

2.1 Morfema

Segundo Kehdh (1992, p. 34), “os morfemas são pequenas partes que formam as palavras. Cada
uma dessas partes tem um significado”.

Morfema trata-se de um constituinte morfológico. Pode ser ainda ainda um monema dependente,
ou seja, o fragmento mínimo capaz de expressar significado ou a menor unidade significativa que
se pode identificar

2.1.1 Tipos de morfemas


2.1.2 Morfemas livres
Quando o morfema por si só encerra o significado de um vocábulo, ele é chamado de livre.

É aquele que, por si só, pode constituir uma palavra.

Ex: mar; rei; fazer.

2.1.3 Morfema Preso


Os morfemas presos, por sua vez, são aqueles que sozinhos não detêm significado.

Trata-se de um morfema que, por si só, não pode constituir uma palavra, sendo portanto,
necessariamente, um constituinte de palavra.

Ex: desfazer, predisposto, felizmente: vocábulos que incluem formas presas, respectivamente des-
, pre- e -mente Forma dependente: Forma não autônoma cujo Exemplo da palavra mares: mar- é
um morfema livre -es é um morfema preso, que indica o plural da palavra mar.

Os morfemas subdividem-se em radicais (maioritariamente formas livres) e afixos (formas presas).

2.1.4 Classificação dos morfemas


Os morfemas podem ser classificados em: radical, desinências, afixos, vogal temática, vogal ou
consoante de ligação.

Estudo dos morfemas compreende o estudo sobre a formação e a estrutura das palavras.
O morfema é considerado a menor partícula de significação das palavras e pode ser classificada
em seis tipos: Desinência, Raiz, Radical, Afixo, Tema e Vogal Temática.

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2.1.5 Desinência
A desinência é responsável por designar as variações de numero, tempo e modo dos verbos
(deinencia verbal: correrá) e as variações de numero e género dos substantivos e adjectivos
(desinência nominal: nossos).

2.1.6 Raiz
A raiz é a base para a formação de diversas palavras, pois é ela que contém o
seu núcleo (carro, carroça, carrinho).

2.1.7 Afixo
Os afixos são partículas que integram o início (prefixo: desocupar) ou o fim (sufixo: ocupante)
das palavras.

Os afixos ou morfemas derivacionais são os elementos que se juntam à palavra para formar novas
palavras. Os afixos são classificados em prefixos e sufixos, de acordo com a posição nas palavras,
respectivamente antes e depois do radical.

Exemplos de prefixos: contradizer, infeliz, ambivalente.

Exemplos de sufixos: ricaço, lealdade, narigudo.

Tal como acontece com os radicais, a maior parte dos afixos da língua portuguesa tem origem no
grego ou no latim.

Exemplos em grego: anti - oposição, tal como antipatia; pos - posição, tal como posterior; cracia -
poder, tal como democracia.

2.1.8 Vogal Temática


A vogal temática caracteriza verbos e nomes que não são flexionados. É ela que possibilita que
uma palavra, substantivo ou verbo, receba outras derivações: caderno/caderneta; andar/andei.

2.1.9 Tema
O tema é a junção da vogal temática ao radical: carro.

Segundo Camarajr (1977, p. 37), “os morfemas, do ponto de vista do significante, podem ser:
aditivos, subtrativos, alternativos, reduplicativos, de posição e zero”.

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2.1.10 Morfemas Aditivos
Como o próprio nome o indica, os morfemas aditivos são segmentos que se ligam a um núcleo, ou
seja, a um radical. Em nossa língua, são os morfemas mais produtivos.

Conforme sustenta Bechara (2001), “os morfemas aditivos são representados por:

 Prefixos- anteposição à base lexical: pôr-repor; quieto-inquieto


 Sufixos- interfixos e desinências: posposição à base lexical
 Infixos- intercalação no interior da estrutura da base
 Circunfixos- anteposição e posposição simultaneamente à base (parassintéticos)
 Descontínuos- fragmentação pela intercalação de outro morfema
 Reduplicativos- repetição da parte inicial da base

2.1.11 Morfemas Subtractivos


Para Souza (2001, p. 29), morfemas subtractivo“são morfemas resultantes dá supressão de um
fonema do radical para exprimir alguma diferença de sentido”.

São mais raros que os morfemas aditivos; podemos citar como exemplos: Anão / anã; Órfão / órfã

Após uma primeira análise dos pares acima, podemos concluir que nesses casos o feminino é obtido
através da eliminação do /-o/ do masculino. A noção de feminino, em vez de aparecer indicada
através da adição de um morfema à forma masculina, processo básico de formação do gênero em
Português, decorre da própria subtração dessa forma.

Partindo a análise dos masculinos, não podemos afirmar que o feminino resulta da queda do /-o/;
visto que substantivos em –ão apresentam vários tipos de femininos: Irmão / irmã, Leão / leoa,
Sultão / sultana.

Assim, quando temos o feminino em –ã, o masculino é automaticamente em –ao; se o masculino


termina em –ão, há variadas possibilidades de feminino.

2.1.12 Morfemas Alternativos


Consistem na substituição de fonemas do radical, que passa a apresentar duas ou mais formas
alternantes; dessa forma resulta o morfema.

Distinguem-se três tipos de alternância de timbre da vogal tônica:

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1. /ê/ - /é/; /õ/ - /ó/

Essas alternâncias aparecem em alguns nomes e pronomes; marcando a oposição entre masculino
e feminino ou singular e plural: esse/essa; novo/nova; ovo/ovos.

Também ocorrem em alguns verbos da segunda conjugação, opondo, no presente do indicativo, a


primeira pessoa do singular às demais pessoas que apresentam acento tônico no radical:
bebo/bebes; torço/torces.

2. /ê/ - /i/; /ô/ - /u/

Estabelecem distinção, nos pronomes, entre o animado e o neutro: esse/isso; aquele/aquilo;


todo/tudo.

3. /i/ - /ê/; /u/ - /ô/; /i/ - /é/; /u/ - /ó/

Ocorre em alguns verbos da terceira conjugação, marca, no presente do indicativo, a oposição entre
a primeira pessoa e outras formas rizotônicas: minto/mentes; sinto/sentes;sumo/somes; firo/feres;
durmo/dormes.

Na língua portuguesa, em geral, é o timbre aberto ou fechado da vogal tônica que distingue a
primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito dos verbos da primeira
e segunda conjugação: lavamos /â/-presente, lavamos /á/-pretérito perfeito; devemos /ê/-presente,
devemos /é/-pretérito perfeito.

A partir dos exemplos citados acima, podemos constatar que o morfema –mos (desinência)
acumula dois valores. Este processo é chamado de Cumulação, ou seja, é o fato de um mesmo
morfema comportar mais de um significado, cuja existência podemos comprovar pela Comutação;
que é a troca de um segmento do plano da expressão, e possui como resultado uma alteração no
plano do conteúdo.

2.1.13 Morfemas Reduplicativos


Em alguns idiomas, a repetição da parte inicial do radical possui valor morfológico. Verificamos
essa ocorrência em Latim, em que certos verbos apresentam, no pretérito perfeito do indicativo,
uma forma caracterizada pela reduplicação ou redobro: cano, ”canto” /cecini; do, ”dou” /dedi.

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Havia no Latim, o chamado redobro expressivo ou intensivo, com repetição da consoante inicial
do radical acompanhada de uma vogal acrescida da vibrante /r/:murmur, ”murmúrio”; turtur, ”rola
(ave). Este recurso, tinha por função dar mais realce ao vocábulo; seu emprego era mais estilístico.
Observa-se o caráter onomatopéico dos exemplos apresentados.

A Língua Portuguesa não apresenta morfemas reduplicativos. Em nossa língua, o fenômeno da


reduplicação é comum na linguagem infantil e nos hipocorísticos:papai, mamãe, vovô, Zezé, Fifi;
ocorre, também em alguns compostos:pingue-pongue, reco-reco, tique-taque. Esses exemplos não
possuem valor morfológico; na verdade, ilustram o chamado redobro expressivo.

2.1.14 Morfema de Posição


Para Monteiro (1991, p.27), “o morfema de posição distingue-se dos outros tipos aqui apresentados
por não se constituir nem em acréscimo, nem em subtração de segmentos”.

Seguindo esta linha de pensamento, a disposição dos morfemas na frase pode ter valor gramatical.

Podemos citar como exemplo duas frases: 1. João vê José / 2. José vê João. Na primeira frase temos
João como sujeito e José como objecto; já na segunda temos José como sujeito e João como objeto.

É válido ressaltar que temos seqüências de ordem livre como, por exemplo, em: Hoje, vou sair/Vou,
hoje, sair/Vou sair, hoje; em que a posição variável do advérbio não lhe altera a função.
Acrescentamos, ainda, que há combinatórias que não podem ocorrer: homem o (diferentemente do
que se passa em romeno, em que o artigo é posposto: omul).

Para os linguistas de orientação distribucionalista, as combinações de segmentos internos ao


vocábulo são estudadas na morfologia, cabendo à sintaxe o estudo das combinações ao nível da
frase, o morfema de posição ocuparia uma parte importante da sintaxe.

2.1.15 Morfema Zero


São comuns, em Língua Portuguesa, os exemplos de morfema 0 na flexão verbal: com frequência,
as desinências modo-temporais e números-pessoais são representadas por esse tipo de morfema.
Lembremos, contudo, que não se deve postular um morfema 0 quando estamos diante de um
elemento recuperável: em ame, não se deve falar em vogal temática 0, visto que, no tema am A-, a
vogal temática se elide antes da desinência modo-temporal –e: am(a)e.

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Essa observação nos previne contra o uso indiscriminado do morfema 0, que só deve ser postulado
em caos de verdadeira necessidade.

De acordo com Carone (1994), “o singular dos nomes não se concretiza em um ponto do vocábulo,
mas está presente como categoria de número, o que se comprova com o plural: livro-s / livro-0”.

O ponto que, no plural, é ocupado pelo morfema –s, no singular é um conjunto vazio, que
representamos pelo símbolo 0 e denominamos de morfema zero. Ambos, porém, são realidades
morfêmicas: aliás, como noção gramatical, cada um deles só existe graças à existência do outro.
Sem essa oposição sequer seriam cogitados esses conceitos. Assim, a categoria gramatical de
número só existe porque um par opositivo a instaura: singular e plural.

2.2 As palavras e a sua flexão

Processos não morfológicos: nestes enquadram-se:

O processo de transformação de significado da palavra devido: ao alargamento do significado. Por


sua vez, este pode ser:

Por extensão através do qual o item que inicialmente tinha um significado restrito, passa a novas
acepções. Por exemplo, a palavra piloto que se referia àquele indivíduo que regula a direcção de
um barco, avião, passou a designar também condutor de um automóvel de corrida entre outros
significados.

Por passagem a nomes próprios, associados às pessoas, marcas ou companhias identificadas pelo
nome próprio, a comuns. Por exemplo, a palavra bermudas formou-se de Bermudas de Ilhas
Bermudas. Mas também, a transformação do significado pode ser pela mudança desse significado,
por exemplo, a palavra gesto usada por Camões com sentido de rosto, semblante e da palavra
imbecilidade usada com o sentido de fraqueza.

Ainda no processo de transformação do sentido enquadra-se:

O empréstimo processo através do qual palavras oriundas de outras línguas entram para uma língua
e acomodam-se. Por exemplo slogan.

Abreviação é o processo que consiste na eliminação de uma sequência mais ou menos longa no
final de uma palavra. Por exemplo, foto (de fotografia), metro (de metropolitano). Neste processo,

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enquadra-se ainda, as siglas que, têm por domínio, a combinação de palavras que designam uma
entidade. Por exemplo, CD (de Disco Compacto), UA (União Africana).

Acronímia processo de formação de palavras a partir de elementos iniciais de expressões que


designam instituições ou processos científico-tecnológicos, por exemplo, laser (light
amplification by stimulated emission of radiation).

Mistura processo de formação de novas palavras pela combinação (desprovida de motivação


morfológica) de partes de duas ou mais palavras. Por exemplo, Cavaquistão (de Cavaco +
Paquistão).

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3 Conclusão
Feito o trabalho chegamos a uma conclusão de que a Língua Portuguesa possui um número
significativo de morfemas. De referir que os variados tipos de morfemas apresentados neste
trabalho dividem-se em três grupos, caracterizados, respectivamente, pelo acréscimo, pela
subtração e pela alternância de segmentos.

Em nossa língua, predominam, como já se observou, os morfemas aditivos; são freqüentes,


também, os alternativos (normalmente, redundantes com relação aos morfemas segmentais), no
terreno das flexões nominal e verbal. E raros são os casos de morfemas subtrativos em nossa língua.

Quando o morfema por si só encerra o significado de um vocábulo, ele é chamado de livre. Os


morfemas presos, por sua vez, são aqueles que sozinhos não detêm significado.

Percebe-se que os morfemas reduplicativos estão relacionados à linguagem infantil, aos


hipocorísticos e aos compostos. Não há este tipo de morfema em nossa língua.

É importante acrescentar que o morfema de posição é um tipo de limítrofe entre a morfologia e a


sintaxe, o que dificulta o estabelecimento de uma rígida linha divisória entre os dois campos.

Temos também, o morfema zero que consiste na ausência de uma marca de oposição gramatical
em referência a outro termo marcado. Só haverá este tipo de morfema se a noção por ele expressa
for inerente à classe gramatical em que ele ocorra.

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4 Bibliografia
Bechara, E. (2001). Moderna Gramática Portuguesa (37 ed.). Rio de Janeiro: Lorena.

Camarajr, J. M. (1977). Estrutura da Língua Portuguesa (31 ed.). Rio de Janeiro: Vozes.

Carone, F. (1994). Morfossintaxe. 4ªed. (4 ed.). Sao Paulo: Atica.

Kehdh, V. (1992). Morfemas do Português (3 ed.). Sao Paulo: Atica.

Monteiro, J. L. (1991). Morfologia Portuguesa (3 ed.). Sao Paulo: Pontes.

Souza, C. d. (2001). Cecília P. de Souza. linguística Aplicada ao Português: Morfologia (9 ed.).


Sao Paulo: Cortez.

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