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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Evolução do pensamento histórico

Zacarias António Luís Alexandre - 708201688

Curso: Lic. Em ensino de História


Disciplina: Evolução do P.
Histórico
Ano de Frequência: 2º
Tutor: Eusébio M. Júnior

Gurùé, Maio, 2021.


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do
máxima al
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1.0. Introdução .............................................................................................................. 3
1.1. Objectivos .......................................................................................................... 3
1.2. Metodologia do trabalho .................................................................................... 3
2.0. Quadro teórico ........................................................................................................... 4
3.0. Conclusão ............................................................................................................ 10
4.0. Referências bibliográficas ................................................................................... 11
1.0. Introdução
A capacidade de pensar estabeleceu o diferencial e o desequilíbrio no mundo da
existência viva da Terra. Ela ia além dos três pilares fundamentais de identidade entre
os seres vivos. Pensar deu ao homem a possibilidade de impor-se como ser superior na
escala animal. As relações com os objectos da vida e da natureza deixam de ser apenas
ontológicas para, gradativamente, se tornarem epistemológicas. Essa passagem está na
origem da observação e da experimentação.
O pensamento crítico fundamentou as bases para o processo do conhecimento. Sem ele
a dinâmica da capacidade de pensar e formular novas ideias configuraria um campo de
inércia cognitiva, criando uma impossibilidade lógica de evolução do conhecimento. A
mente humana ficaria refém da inflexibilidade criativa. A perspectiva proactiva do
pensamento crítico, no entanto, abriu as fronteiras do pensamento, produziu estímulos
neurónios e elevou a mente humana a uma etapa superior, capaz de formular
continuamente novas hipóteses e elaborar novas teorias.
A capacidade criativa da mente humana formou um processo cumulativo de
conhecimentos, desenvolveu a atitude inovadora na ciência e na tecnologia. Em
decorrências de tempo cada vez mais curtas - domínio do tempo curto - a geração de
conhecimento científico e tecnológico configurou uma orla de tempo, transitivo, a
modelar a presente actualidade. A inovação e a mudança são parte do tempo mais
imediato, condicionando o ser social ao um estado de constante incerteza.
1.1. Objectivos
 Explicar a evolução do pensamento judaico e grego;
 Fazer comentários em torno da idade media e moderna;
 Apresentar o principal pensamento histórico romano e sua base de sustentação; e
 Falar das quatro (04) características da história Heródoto.
1.2. Metodologia do trabalho
Para a realização deste trabalho, o estudante baseou-se na revisão literária do manual do
aluno (modulo) acoplando com o uso da internet, de modo a trazer uma abordagem
concisa sobre evolução do pensamento judaico e grego, idade media e moderna, principal
pensamento histórico romano e sua base de sustentação e Falar das quatro (04)
características da história Heródoto.

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2.0. QUADRO TEÓRICO
1. Fale da evolução do pensamento Judaico.
Os judeus e a valorização do passado
A historiografia judaica pertence o famoso povo judeu, várias vezes enumerado
Ao longo da história universal. O seu protagonismo foi evidente no contacto
Com outros povos da antiguidade.
Deve-se referir que a Bíblia é um livro repleto de aspectos metafóricos e narrativas
fabulosas, o que faz com que a informação seja fértil para dúvidas.
O designado “Livro sagrado” pode ser considerado um documento histórico quando
apresenta exactidão nas narrativas e consoante a esta condição, pode-se comprovar
cientificamente as descrições.
Contudo, há informações relevantes sob ponto de vista de povos da antiguidade. Assim,
nos textos do Torah (Antigo Testamento) são descritos povos como os filisteus,
cananeus, egípcios, babilónicos, assírios entre outros. Enquanto isso, o Novo
Testamento, apresenta a influência grega e romana, bem como o sincronismo entre as
civilizações greco – romana e o cristianismo.
Por muito tempo a Bíblia foi usada como instrumento jurídico, uma vez que religião e o
Estado eram instituições hibridizadas. Os sacerdotes desempenhavam funções de
magistratura, principalmente no período que antecede a era cristã como comprovam os
pergaminhos datados deste período.
É interessante saber que com o da instituição Igreja, "a propagação do cristianismo foi
bastante forte. O cristianismo começou na data de Pentecostes (At 2,1 ss), data
considerada pelos historiadores como assinalando a fundação da Igreja. Giordani
(1968).
Uma breve reflexão em torno da bíblia
As várias peripécias pelo que o povo hebreu passou é uma das formas de valorização de
uma cultura sobre seus rivais, nada melhor que inscrevê-las em um livro sagrado como
garantia de supremacia e manutenção de identidade cultural. Lembremos aqui a batalha
entre Golias e David, o primeiro na verdade representava o povo filisteu, enquanto o
segundo representava o povo judeu, o silogismo é usado para representar antr
supremacia Filisteia derrocada pelo pequeno povo hebreu, "os escolhidos de Deus".
O mesmo se pode argumentar em relação a justificativa judaica / cristã para a formação
do mundo, um deus que em sete dias criou o mundo, sendo que a mulher adveio de uma
costela do homem:

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Então o senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu, e tomou
uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o senhor Deus
tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora
osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do
homem foi tomada (Bíblia, A.T. Gêneses, 2;21-23).
Como as respostas para o surgimento da vida apresentam-se inacabadas e ainda frágeis,
o Criação apresenta-se ainda como uma legítima forma de compreensão para a maioria
da população cristã.
Sob o ponto de vista romano, verifica-se, junto à documentação, uma certa tendência em
ler a controvérsia entre os cristãos e judeus como pertencentes estritamente ao âmbito
da lei judaica. Somente quando ela ultrapassa esta delimitação é que a autoridade
romana intervém na questão. Há alguns bons exemplos na documentação que reforçam
tal argumento:
I. O prefeito da Judeia, Pôncio Pilatos, parece não se mover quando Jesus de
Nazaré lhe é trazido preso e formalmente acusado por sectores da elite judaica
de ser um agitador político;
II. O legado da Síria e enviado especial de Tibério, L. Vitélio, depôs Caifás em 36
ou 37 por estar directamente envolvido nos actos que culminaram no
apedrejamento de Estêvão em 34; e
III. A morte de Tiago e de outros cristãos em Jerusalém no ano de 62 por ordem do
sumo-sacerdote Anás, o jovem, e do Sinédrio. Agripa II reagiu prontamente,
destituindo-o após três meses no cargo por considerá-lo culpado por abuso de
poder.
Nos documentos oficiais do Império Romano em especial no que tange o Direito são
inúmeras as leis e éditos a respeito do cristianismo, desde recomendações à aplicação de
penas, "segundo a qual ninguém possua deuses à parte, nem estrangeiros a não ser que
sejam admitidos pelo Estado. A Sansão prevista para a transgressão dessa lei religiosa
era a mais severa: a morte (Cícero aput Giordani, 1968, P. 333)".
2. Faça resumo de evolução do pensamento Grego
No século V a.C. Heródoto de Halicarnaso diferenciou-se da visão de Hesíodo e
Homero, pela sua vontade de distinguir o verdadeiro do falso; por isso, realizou a sua
“investigação” (etimologicamente “História”). Iniciavam assim, as primeiras referências
da História como ciência.

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Heródoto foi o autor da história da invasão persa da Grécia nos princípios do século V
aC., conhecida simplesmente como As histórias de Heródoto. Esta obra foi reconhecida
como uma nova forma de literatura pouco depois de ser publicada. Antes de Heródoto,
tinham existido crónicas e épicos, e também estes haviam preservado o conhecimento
do passado. Mas Heródoto foi o primeiro não só a gravar o passado mas também a
considerá-lo um problema filosófico ou um projecto de pesquisa que podia revelar
conhecimento do comportamento humano. A sua criação deu-lhe o título de "Pai da
História" e a palavra que utilizou para descrever o seu trabalho foi, história, que
previamente tinha significado simplesmente "pesquisa".
Para Colingwood, Heródoto preenchia os quatro requisitos básicos para fazer uma
história positivista, a saber:
I. Científica (começa por uma indagação e procura uma resposta);
II. Humanista (preocupa-se, basicamente com os feitos realizados pelos homens);
III. Racional (busca fundamentar com provas as suas conclusões) e
IV. Auto - reveladora (mostra aos homens o que os seus semelhantes realizaram no
passado).
Dentro de suas expectativas de narrar o que realmente aconteceu, Heródoto vai
encontrar suas preocupações com a História recente, mais facilmente verificáveis.
Entretanto, para Carbonell (Historiador francês), Heródoto não limita os seus interesses
ao passado imediato, buscando em eras remotas as causas dos acontecimentos que
estuda, no caso as guerras greco-pérsicas. Todos esses factores levam Carbonell a
afirmar que, com Heródoto, "o tempo do historiador finalmente triunfa. E a história
nasce da „História‟. Para ele, Heródoto é pai da História".
Uma geração mais tarde depois de Heródoto, apareceu Tucídides, que acrescentando o
trabalho iniciado por Heródoto introduz a crítica, com base na confrontação de
diferentes fontes orais e escritas.
A sua “História da Guerra do Peloponeso” pode ser vista como a primeira obra
verdadeiramente historiográfica. Os seguidores do novo género literário inaugurado por
Heródoto e Tucídides foram muito numerosos na Grécia Antiga e, entre eles contam-se
Xenofonte (autor do “Anábasis”), Posidónio Ctésias, Apolodoro de Artémis, Apolodoro
de Atenas e Aristóbulo de Casandrea, entre outros.
Em suma, Não se pode falar da evolução do pensamento histórico sem destacar a
civilização grega. Heródoto é tido como pai da história. Logo a seguir se destaca
Tucídedes. Estes olharam para a história como uma realidade concreta e com muitas

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exigências, rumo a verdade. Pelo facto da sua abordagem se aproximar a realidade da
actual ciência Histórica, a historiografia grega é uma referência.
3. Comente a idade média e idade moderna.
Idade media: corresponde ao período entre a queda do Império Romano do Ocidente,
no século V, e a tomada de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano, no século
XV. Com uma economia centrada na agricultura, onde predominou uma política
descentralizada (senhores feudais), em três sociedades (clero, nobreza e servos), que no
final em frentou peste, fome e guerra.
Características da Idade Média
Como a Idade Média é um período extenso da história geral, convencionou-se dividi-la
em dois momentos:
 Alta Idade Média (séc. V ao século X)

 Baixa Idade Média (séc. X ao século XV)

É importante ressaltar que esses momentos não estão separados, mas um complementa o
outro.

Idade moderna: é um período da história que se estendeu de 1453 a 1789, segundo a


periodização tradicional. Os marcos utilizados para o início e o fim desse período são:
I. Conquista de Constantinopla pelos otomanos, em 1453;
II. Tomada de Bastilha, evento que inaugurou a Revolução Francesa, em 1789.
Os marcos são apenas pontos aproximativos que indicam viragens importantes na
sociedade europeia.
A Idade Moderna foi um período em que, política e economicamente, mudanças
significativas começaram a acontecer. No campo da política, o estabelecimento dos
Estados nacionais, que se iniciou na Baixa Idade Média, contribuiu para mudanças
significativas na forma como o poder era exercido.
A Idade Moderna foi um período em que, política e economicamente, mudanças
significativas começaram a acontecer. No campo da política, o estabelecimento dos
Estados nacionais, que se iniciou na Baixa Idade Média, contribuiu para mudanças
significativas na forma como o poder era exercido.
4. Qual era o principal pensamento histórico romano e como era sustentável esse
pensamento.
Resposta: O pensamento romano caracteriza-se por sua adaptação e transmissão do
pensamento grego. Nessa empreitada, os romanos primam pelo ecletismo. Cícero e os

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demais pensadores romanos passam à posteridade a “versão romana” da filosofia grega,
que se estende por muito tempo, chegando até o renascimento e mesmo depois.
Lembremo-nos, também, da contribuição do direito romano.
Marco Túlio Cícero (106-43 a.C.) é figura de destaque no ecletismo romano: seu
interesse filosófico reside nas soluções práticas dos problemas; a elucubração puramente
teorética e abstracta é deixada para um segundo plano. O pensamento de Cícero se
baseia no consensus gentium, ou seja, no consenso da maioria para as questões
metafísicas que suscitam dúvidas. A regra era: “na dúvida, abstém-se”.
Os romanos tinham interesse muito particular pelos problemas éticos. O estoicismo
grego caiu bem ao seu modo de pensar. Lúcio Aneu Sêneca (3-65), por exemplo, um
dos estóicos romanos, propõe a figura do sábio como homem forte, imune às variações
da sorte e que luta mesmo quando foi derrubado.
Lucrécio (94-55 a.C.) recolhe o materialismo de Epicuro. Em sua obra, Sobre a natureza
das coisas (De rerum natura), procura dar uma explicação científica para os enigmas do
Universo. Para tanto, afirma que a alma é material e o Universo nem é criado nem
destruído, já que sua matéria é infinita.
Para a mentalidade romana, a organização social deve ser gerida de acordo com regras e
preceitos. Em se tratando do direito e sua evolução, temos: 1) direito baseado no
costume: é o fundamento do direito civil (jus civile); 2) direito internacional (jus
gentium): o direito dos povos, que se aplica aos cidadãos; 3) o direito civil e o direito
dos povos se reúnem no âmbito do jus publicum (direito público que se refere às
relações com o estado) e se distinguem do direito privado (jus privatum).
5. Fale das quatro (04) características da história Heródoto no geral.
Resposta: Na fase imperial, como o próprio nome sugere, o poder foi exercido pelas
imperatrizes, figuras que detinham o mando político, militar e religioso sobre todo o
território romano. O tripé do poder político em Roma passava pelo imperador,
responsável pela administração de todo o império; pelo exército, responsável pela
manutenção da ordem interna e das campanhas de conquistas; e
pelos governos das províncias conquistadas, figuras essenciais na manutenção do poder
nessas regiões.
A economia sustentava-se pelo que era produzido nas províncias conquistadas. Sendo
assim, a disponibilidade de alimentos em Roma era resultado da produção de grãos na
Península Ibérica e no norte da África, por exemplo. A actuação dos escravos era

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fundamental para o funcionamento dessa economia, uma vez que toda a sua produção
dependia dessa actividade.
Os escravos, por sua vez, eram obtidos nas guerras de conquista que os romanos
realizavam. Era fundamental para a economia romana que as províncias mantivessem
uma produção de riquezas constante. Por isso, o poder centralizado em Roma intervia
constantemente nelas como forma de garantir a sua produtividade e as suas riquezas.

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3.0. Conclusão
Após o termino do presente trabalho, conclui que:
A historiografia Judaica é uma referência no estudo da evolução do pensamento
histórico. Nela destaca-se a Bíblia, um conjunto de livros que acaba por se assumir
como fonte da região do próximo e médio oriente asiático. No entanto, a bíblia
apresenta um conjunto de informações que devem ser aprofundadas devido à tendências
metafóricas e fabulesca dalguns livros.
Não se pode falar da evolução do pensamento histórico sem destacar a civilização
grega. Heródoto é tido como pai da história. Logo a seguir se destaca Tucídedes. Estes
olharam para a história como uma realidade concreta e com muitas exigências, rumo a
verdade. Pelo facto da sua abordagem se aproximar a realidade da actual ciência
Histórica, a historiografia grega é uma referência
Idade media: corresponde ao período entre a queda do Império Romano do Ocidente, no
século V, e a tomada de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano, no século XV.
Com uma economia centrada na agricultura, onde predominou uma política
descentralizada (senhores feudais), em três sociedades (clero, nobreza e servos), que no
final foi assolado por peste, fome e guerra.
Idade moderna: é um período da história que se estendeu de 1453 a 1789, segundo a
periodização tradicional.
O pensamento romano caracteriza-se por sua adaptação e transmissão do pensamento
grego. Nessa empreitada, os romanos primam pelo ecletismo. Cícero e os demais
pensadores romanos passam à posteridade a “versão romana” da filosofia grega, que se
estende por muito tempo, chegando até o renascimento e mesmo depois. Lembremo-
nos, também, da contribuição do direito romano.

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4.0. Referências bibliográficas
Colingwood, R. (2001). A ideia de História. Lisboa: Presença.
Gardiner, Patrick. (1995). Teorias da História. 4 Edição. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
Gomes, Raul. (1988). Introdução ao Pensamento Histórico. Lisboa: Horizonte.
Giordani, M. (1997). História de África: Antes dos Descobrimentos. Petrópolis: Vozes.
Silva, Pedro. As Grandes Correntes Historiográficas – Da Antiguidade ao Século XX
Martins Estêvão de Resende. História Cultura, Ciência, Teoria E Filosofia.
Universidade de Brasília, Se,Sd
Mendes, José Amado. (1993). História como Ciência: Fontes, Metodologia e teorização.
Coimbra editora.

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