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Introdução

Uma pessoa instruída é capaz de se adaptar às mudanças que ocorrem durante a sua vida (a
aprendizagem é contínua). A vida é um processo de mudança – tudo ao seu redor é questionável
e tudo se mistura. Por isso, não existe aquele que sabe e aquele que ensina, todos sabem alguma
coisa e todos aprendem alguma coisa com alguém.
O professor passa a ser considerado um facilitador da aprendizagem, não mais aquele que
transmite conhecimento, e sim aquele que auxilia os educandos a aprender a viver como
indivíduos em processo de transformação.
O presente trabalho debruça – se sobre aprendizagem centrada no aluno no processo de ensino e
aprendizagem, o qual compreende os seguintes itens: princípios básicos, condições necessárias à
aprendizagem, motivações para a aprendizagem, características, vantagens e desvantagens da
aprendizagem centrada no aluno, a fim de mostrar até que ponto este modelo é importante no
processo de ensino e aprendizagem.
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0.1 Objectivos
0.1.1 Objectivo Geral

 Compreender a optimidade de aprendizagem centrada no aluno no PEA.

0.1.2 Objectivos Específicos

 Identificar os princípios de aprendizagem centrada no aluno;


 Descrever os princípios de aprendizagem centrada no aluno;
 Indicar as vantagens e desvantagens de aprendizagem centrada no aluno;

0.1.3 Metodologia

Para elaboração do presente trabalho de pesquisa, recorreu se à consultas bibliográficas e da


internet que, através das quais, foi possível a conceitualização dos termos – chave para a
compreensão do tema em abordagem.
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1.0 Referencial teorico


Aprendizagem significativa

Aprendizagem significativa é mais do que uma acumulação de fatos. É uma aprendizagem que
provoca uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na orientação futura
relativamente as suas atitudes e personalidade. É uma aprendizagem penetrante, que não se
limita a um aumento de conhecimentos, mas que penetra profundamente todas as parcelas da sua
existência." Rogers, in Tornar-se Pessoa, 1988, editora Martins Fontes.

Professor – é aquela individualidade que, em nome de gerações adultas, transmite às novas


gerações um conjunto de valores e competências que aquelas reputam de indispensáveis a vida
colectiva (Golias;1999:90).

Aluno- o que recebe de outrem a educação e instrução, discípula educandos à aprendizagem.


Almeida (dicionário de portuguesa 5 a de edição);

Ensino- é uma combinação adequada entre a condução do processo de ensino pelo professor e a
assimilação activa como actividade autónoma e independente do aluno. ( Libâneo1994:89)

Aula — é o conjunto de meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o processo
de ensino em função da actividade própria ao processo de aprendizagem escolar, ou seja, a
assimilação consciente e activa dos conteúdos (Libâneo; 1994:177).

Processo de ensino – como conjunto de actividade organizado pelo professor e alunos visando
alcançar determinados resultados (domínio de conhecimentos e desenvolvimentos das
capacidades cognitivas), tendo como ponto de partida o nível actual de conhecimento,
experiências e de desenvolvimento mental dos alunos. Libâneo (1994:79p);

Aprendizagem- é a assimilação activa de conhecimentos e de operações mentais, para


compreendê- los e aplicá- los consciente e autonomamente. (ibid:91)
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1.1 A aprendizagem centrada no aluno

Rogers combate a aprendizagem do tipo “tarefas”, que só utiliza as operações mentais, não
considerando o indivíduo como um todo. Esse tipo de aprendizado é esquecido com o tempo,
pois não tem relevância com os sentimentos, as emoções e sensações do educando, e não
provoca uma curiosidade que leve o indivíduo a aprofundar mais e mais.

Para Rogers, ensinar é mais que transmitir conhecimento – é despertar a curiosidade, é instigar o
desejo de ir além do conhecido. É desafiar a pessoa a confiar em si mesmo e dar um novo passo
em busca de mais. É educar para a vida e para novos relacionamentos.

O professor passa a ser considerado um facilitador da aprendizagem, não mais aquele que
transmite conhecimento, e sim aquele que auxilia os educandos a aprender a viver como
indivíduos em processo de transformação. O educando é instado a buscar o seu próprio
conhecimento, consciente de sua constante transformação.

O facilitador se reconhece como um material de apoio humano para o educando. Enquanto um


bom professor é um estrategista da educação, ele usa o seu tempo planejando o currículo
escolar, suas aulas e o faz muito bem. O facilitador, por sua vez, cria condições de interacção
pessoal com os educandos, prepara o ambiente psicologicamente favorável para recebê-los,
proporciona aos alunos material de pesquisa, instiga a curiosidade que é inerente ao ser humano
para promover a aprendizagem significativa. O que um facilitador ensina aos educandos é
buscar o seu próprio conhecimento, para tornar-se independente e produtor de seu próprio
processo cognitivo.

Para conseguir um bom resultado como facilitador é preciso ter ou desenvolver algumas
qualificações. A mais importante de todas é a autenticidade, qualidade que conquista o respeito
dos educandos. Nesse caso o facilitador precisa aprender primeiramente a ser autêntico consigo
mesmo e, só depois, expor aos alunos seus limites, suas dificuldades. É necessário deixar cair a
máscara do educador bonzinho, compreensivo, tolerante; ser verdadeiro sem transferir suas
próprias frustrações para os alunos. É preciso se mostrar pessoa como eles também são: com
defeitos e qualidades, sentimentos e desejos, alegrias e tristezas. Um ser real e comum com sua
própria história de vida. Essa transparência conquista a confiança e o respeito dos educandos.
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A segunda qualificação é o apreço, a aceitação e confiança. Isto significa ter carinho pelo
estudante, por tudo que ele representa; considerar suas acções e reacções, e aceitá-los como
pessoas reais como você. O facilitador confia neste ser em transformação, que possui qualidades
e defeitos, em busca de satisfazer suas aspirações desejos e ansiedades, como qualquer ser
humano.

A terceira qualificação é a compreensão empática, que ocorre quando o facilitador deixa o


julgamento de lado e compreende o educando, tornando a aprendizagem significativa. Quem
possui esta habilidade não classifica o aluno, antes, integra-o ao grupo. Possui a capacidade de
olhar o outro de seu ponto de vista e isso será de extrema importância para a aprendizagem. Se
colocar na posição do outro, olhar através do ponto de vista do estudante, são factores
fundamentais para a aproximação do facilitador e do aluno.
É, portanto, fundamental que um facilitador confie no ser humano, em suas potencialidades e
capacidades da escolha do caminho traçado para sua própria aprendizagem. A pessoa que não
confia no outro ser humano, não pode tornar-se um facilitador. É mister aceitar os
questionamentos, os caminhos erróneos, as propostas diferentes das planejadas. Todos os alunos
são dignos de confiança, todos são importantes, e devem ser respeitados independente do
contexto e de sua realidade.
Os objectivos a serem almejados devem ter algum significado para o indivíduo. “No ensino
centrado no aluno, o professor confia na capacidade do aluno para pensar e aprender por si
mesmo.” (FREIRE e TAMBARA, 1999, p. 95).
No entanto, para poder alcançar uma postura de facilitador do processo de aprendizagem, é
proposto ao professor o desenvolvimento de atitudes capazes de desenvolver condições em que “
a tendência à auto-realização impulsione e dirija suas acções para actividades criadoras e
favoráveis ao aperfeiçoamento” (BRITTO, 1986,p. 77).

1.2 Princípios básicos da aprendizagem centrada no aluno

 Engajar os alunos no processo de aprendizagem, levando-os a assumir a


responsabilidade por sua aprendizagem.
 Criar e oferecer tantas oportunidades de aprendizagem quantas possíveis, para atender
aos diferentes estilos de aprendizagem.
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 Criar e oferecer actividades de aprendizagem activa, práticas e colaborativas.


 Definir o papel dos docentes, facilitadores da aprendizagem, através das necessidades de
seus alunos.
 Os facilitadores de aprendizagem atingem seus objectivos através da produção e
selecção de conteúdo e de actividades para seus alunos

1.3 Princípios de aprendizagem centrada no aluno na perspectiva de Rogers

 Todo aluno tem potencialidade para aprender e a tendência a realizar essa


potencialidade;
 A aprendizagem significativa ocorre quando o conteúdo da aprendizagem é percebido
como relevante para o aluno, a partir de seus próprios objectivos;
 A aprendizagem que envolve mudança na organização do ‘eu’ na percepção de si
mesmo é ameaçadora e tende a suscitar a resistências;
 Se a resistência do aluno à aprendizagem significativa é pequena, então ele realiza sua
potencialidade para aprender. Quanto menos necessidade de usar defesas, mais
prontamente organiza-se a representação. Os elementos discrepantes podem ser
admitidos e integrados na auto-imagem e a aprendizagem ocorre e a personalidade se
desenvolve;
 Aluno que realiza sua potencialidade para aprender, torna-se aberto à experiência e
reciprocidade.
 A auto-avaliação é função da capacidade de cada um de valoração pessoal;
 A independência, a criatividade a auto-confiança são todas facilitadas quando a auto-
avaliação e a auto-crítica são básicas; a avaliação feita por outros é secundária;
 A aprendizagem significativa é em sua maior parte adquirida através de actos;
 A aprendizagem é facilitada quando o aluno participa responsavelmente do processo de
aprendizagem.
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1.4 Condições necessárias à aprendizagem no aluno

Contacto com os Problemas


Rogers (2001) traz que a aprendizagem significativa é verificada mais facilmente em questões
que o indivíduo entenda como problemáticas a ele. Desse modo, observa-se que a aprendizagem
gira em torno do interesse do aluno, diferenciando-se do modelo corrente, no qual o estudante
enfrenta “uma experiência cuja ligação com os seus próprios problemas ele muitas vezes não vê”
(ROGERS, 2001, p. 330).

Autenticidade do facilitador
Esse factor é abordado com grande ênfase, devido à importância do facilitador mostrar-se
congruente com aquilo que ele está fazendo. Essa autenticidade, percebida pelos alunos,
desempenhará um papel fundamental na relação, pois os alunos perceberão o professor como
uma pessoa franca e confiarão nele (FERREIRA, 2002, p. 156).
Desse modo, o professor precisa despojar-se do tradicional papel ‘máscara’ ou ‘fachada’
tornando-se uma pessoa real com seus alunos (FORISHA e MILHOLLAN, 1978, p. 177).

Compreensão empática
Trata-se da capacidade do professor de perceber o aluno em seu contexto, sentindo as
dificuldades do aluno como se fossem suas e aceitá-las como são. Por esse motivo, Rogers
(2001) relata que a aprendizagem significativa é possível se o professor for capaz de aceitar o
aluno tal como ele é e de compreender os sentimentos que ele manifesta (p. 331).
Com esse princípio, o professor estará directamente ligado às potencialidades e dificuldades do
aluno e poderá compreendê-lo em seu processo, valorizando-o como pessoa (FERREIRA, 2002,
p. 157), possibilitando assim, um crescimento não só intelectual, mas também do aluno como
“ser”.

Disponibilidade dos recursos


Rogers difere, nesse ítem, a terapia – na qual os recursos para o auto-conhecimento são internos
da educação, pois, nesse caso existem inúmeros recursos que devem ser postos à disposição dos
estudantes e não impostos (ROGERS, 2001, p. 332).
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Desse modo, que o estudante poderá buscar o conhecimento da forma que lhe for melhor na
assimilação, estando o professor novamente como facilitador para a exploração desse material,
estando ali, à disposição para cooperar com o processo de descoberta do aluno.

Métodos que não se empregam


Certos métodos não devem ser utilizados, para que se possa desenvolver um ambiente que
facilite o processo de aprendizagem. FERREIRA (2002) cita como exemplo de métodos que
possam dissolver esse clima a determinação de tarefas para casa, leituras e até mesmo aulas
expositivas, sem a solicitação dos alunos.

Avaliação
Uma grande dificuldade encontrada ao conversar com professores quanto a esse método de
ensino é referente à avaliação. A necessidade de avaliar o outro acaba se tornando a ideia central
do processo. Justo (1987) afirma que “a quase totalidade dos estabelecimentos de ensino
requerem a atribuição ao aluno de uma nota ou conceito do professor” (p. 154).
Possivelmente muitos já passaram por algum colega e/ou amigo que estava estudando e ao
perguntar o motivo de estar estudando daquela maneira era tido como resposta: Eu tenho que
estudar para a prova.
Entretanto, pegando esse pequeno exemplo, subtil, no entanto bastante presente no ambiente de
ensino, pode-se perceber que o envolvimento não está no prazer de estudar, mas sim focado no
temor da grande parte dos estudantes – a prova.
A avaliação para Rogers é auto-avaliação; só o aluno é capaz de avaliar o que é significativo para
ele ou não; depende do próprio aluno perceber-se a si mesmo e valorar-se com consciência. Um
relacionamento de confiança entre professor e aluno é um entendimento de valores, com clima
de liberdade e respeito, é fundamental à auto-avaliação. O aluno torna-se responsável pela sua
aprendizagem, além de verificar se os objectivos certos foram alcançados.

Numa perspectiva centrada no aluno, é muito mais coerente seguirmos pela mesma linha de
raciocínio. Se é o aluno que se determina a buscar seu conteúdo e a forma como será abordado,
logo, ninguém melhor que este para avaliar o conhecimento que adquiriu.
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Por esse motivo, Piletti (1997) traz que “a avaliação da própria aprendizagem é um dos meios
mais eficazes de promover a aprendizagem com liberdade e responsabilidade” (p. 101).

1.5 Motivações para a aprendizagem centrada no aluno

 Motivação e aprendizagem significativa: a motivação é a força que impulsiona na direcção


da auto-realização, envolvendo a complexa interacção das capacidades de uma pessoa
(aluno). A aprendizagem significativa, proporcionada pela motivação, favorece a
conscientização de variadas experiências e conhecimentos, muito mais resistentes ao tempo.
 Motivação e conteúdo programático: o aluno só aprende significativamente os
conhecimentos que percebe estarem de acordo com seus ideais e propósitos, que favoreçam
seu crescimento como pessoa. De acordo com sua motivação para aprender, o aluno irá
escolher as experiências nas quais irá agir de forma que melhor convenha ao alcance de seus
objectivos.
 Motivação e autodisciplina: a autodisciplina é a única aceite para Rogers; não existe
disciplina importante. É através da motivação pessoal por um determinado conteúdo que o
aluno irá disciplinar-se, objectivando uma comunicação mais efectiva e uma aprendizagem
mais verdadeira.
 Transferência da aprendizagem significativa: se dá quando o aluno ocupa conhecimentos
adquiridos em situações novas, presentes e futuras. Uma transferência de conhecimentos é
reflexiva, significativa, não-automática e contínua.

1.6 Características da aprendizagem centrada no aluno

Como metodologia, a não-diretividade é característica. É um método não estruturante de


processo de aprendizagem, pelo qual o professor não interfere directamente no campo cognitivo
e afectivo do aluno. Na verdade, Rogers pressupõe que o professor dirija o estudante às suas
próprias experiências, para que, a partir delas, o aluno se auto dirija. Rogers propõe a
sensibilização, a afectividade e a motivação como factores actuantes na construção do
conhecimento. Uma das ideias mais importantes na obra de Rogers é a de que a pessoa é capaz
de controlar seu próprio desenvolvimento e isso ninguém pode fazer para ela.
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1.7 Vantagens da aprendizagem centrada no aluno

 Permite que os alunos coloquem questões e que estas lhes sejam respondidas;
 Favorece a interacção;
 Permite ao professor seguir a evolução do aluno;
 Ajuda a orientar os debates;
 Permite que os alunos tenham tempo para formular questões e respostas;
 São um bom meio para variar a apresentação da informação.

1.8 Desvantagens da aprendizagem centrada no aluno

 Alunos podem ficar fora da discussão se esta não for moderada correctamente;
 Alunos podem não participar;
 Alunos podem apresentar comportamentos inapropriados;
 Alunos podem ter expectativas irrealistas do professor.
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2. Conclusão
É fundamental abandonar o modelo de ensino aprendizagem instrutivista, centrado no professor,
que supõe que o conhecimento pode ser obtido passivamente através da transferência de
informação do professor para o aluno. Nesse modelo o professor controla o processo de
aprendizagem através da distribuição de informação. A ênfase está em distribuir informação em
vez de facilitar a aprendizagem através de actividades que estejam em sintonia com as
necessidades e preferências dos alunos. Além disso, confunde - se informação com
conhecimento
A diferença entre informação e conhecimento é delicada, porém importante. Conhecimento é o
significado que se extrai da informação, é a interpretação. Usualmente, o conhecimento é
desenvolvido através de um processo interactivo, através da discussão com pares ou
desenvolvendo uma análise crítica da informação. Para desenvolver o conhecimento é necessário
um ambiente de aprendizagem muito mais rico e diversificado do que o utilizado para simples
transmissão de informação.
A visão construtivista assegura que o aluno constrói novo conhecimento através de um processo
de relacionamento da nova informação com o seu conhecimento e experiência anteriores. Nesse
modelo, os docentes tornam-se orientadores, em vez de distribuidores de informação. A prática
docente é centrada no papel do estudante no processo de construção do conhecimento.
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3 Referencias Bibliograficas
ALMEIDA. Dicionário da língua portuguesa. 5a edição.
GOLIAS, Manuel. Manual de Didáctica geral. Maputo. 1999.

LIBÂNEO, José Carlos. Colecção Magistério- 20 grau série formação de professor. São Paulo:
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DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Mc Graw-Hill, Rio de janeiro, 1983.

FREIRE, Paulo. “Pedagogia da autonomuia: saberes necessários à prática educativa”.


São Paulo: Paz e Terra, 1996.

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Objetiva, 2001.

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BRITTO, Sulami Pereira. Psicologia da Aprendizagem Centrada no Estudante. 2. ed. São


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FERREIRA, Berta Weil. A aprendizagem na perspectiva humanista: Carl R. Rogers. In: LA
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FLORISHA, Bill E.; MILHOLLAN, Frank. Skinner X Rogers: Maneiras Contrastantes de
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FREIRE, Elizabeth; TAMBARA, Newton. Terapia Centrada no Cliente: Um Caminho
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JUSTO, Henrique. Cresça e Faça Crescer. 5.ed. Canoas: La Salle, 1987.
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional . 15. ed. São Paulo: Ática, 1997.
ROGERS, Carl R.. Tornar-se Pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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