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Índice

0.0 Introdução..............................................................................................................................3

0.1 Objectivos..............................................................................................................................4

0.1.1 Geral....................................................................................................................................4

0.1.2 Específicos..........................................................................................................................4

0.2.Metodologias..........................................................................................................................4

1.0 Conceitualização....................................................................................................................5

1.1 Surgimento e evolução da agricultura em Moçambique........................................................5

1.2 Agricultura no período colonial entre 1885 – 1930...............................................................7

1.3 Factores de organização do espaço e da produção agrícola em Moçambique.......................8

1.4 Sistemas agrários em Moçambique (suas caracterizações)....................................................8

1.5 Agricultura após a independência 1975 – 1990.....................................................................9

1.6 Agricultura coletisada..........................................................................................................11

2.0 Conclusão.............................................................................................................................12

3.0 Bibliografia..........................................................................................................................13
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0.0 Introdução
O desenvolvimento de um país depende muito mais do sector agrário. Para tal a actividade
agrícola possuem um papel muito importante, isto na redução da pobreza e aumento da
produção.
Este trabalho vai falar sobre tudo do desenvolvimento agrário em Moçambique, onde iremos
falar do surgimento e sua evolução a partir da colonização ate ao período pôs independência, os
factores de organização do espaço e da produção agrícola em Moçambique, os sistemas agrários
em Moçambique, suas características, e por fim agricultura colectivizada.
No desenvolvimento do estudo sobre a agricultura avança se primeiramente o desafio sobre a
quantidade do produto vindo desta prática. A questão que se coloca ao nível das tensões actuais
refere se aos níveis de produção, o destino do produto, as técnicas usadas na produção bem como
na busca de respostas para a crescente demanda actual do mercado.
Para a concretização do trabalho recorreu-se a metodologia de revisão bibliográfica, a qual
consta nas referências bibliográficas.
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0.1 Objectivos
0.1.1 Geral
 Descrever o desenvolvimento agrário em Moçambique
0.1.2 Específicos
 Explicar o surgimento e evolução da agricultura em Moçambique
 Identificar factores de organização do espaço de produção agrícola em Moçambique
 Caracterizar os sistemas agrários em Moçambique

0.2. Metodologias
Para a elaboração deste trabalho recorreu-se a consulta bibliográfica que consistiu no
levantamento da informação publicada em, forma de livros, publicações avulsas e imprensa
escrita com a finalidade de consolidar as bases teóricas sobre o desenvolvimento agrário em
Moçambique.
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1.0 Conceitualização
A Agricultura consiste no espaço para situar a planta cultivada nas condições óptimas do meio
(clima e solo) para lhe tirar o máximo de rendimento em quantidade e qualidade’’ Segundo como
afirma CONECHIO (1973:6)
Na óptica de DIEHL, (1984), Agricultura é a arte ou processo de usar o solo para cultivar
plantas com o objectivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas,
construções, medicamentos, ferramentas e contemplação estatística.

Para MELLO (1983:7) “Agricultura consiste numa acção voluntaria do Homem sobre um
número restrito de plantas escolhidas e sobre o meio no qual elas crescem, com vista a obter uma
produção mais abundante, mais regular e de melhor qualidade.

Segundo ALMEIDA (2004), agricultura é a “Arte de cultivar os campos, ou seja, Arte de obter
do solo, mantendo sempre a sua fertilidade, o máximo lucro”.
Das definições acima feitas, todas elas convergem numa mesma perspectiva de conceituar a
Agricultura como sendo uma actividade que consiste no uso do solo para o cultivo de diversas
espécies vegetais de maior qualidade e quantidade úteis para o homem. Onde o ultimo autor
acrescenta a questão das existências de condições óptimas do meio sublinhado o tipo de clima
predominante nessa área.

Numa visão mais do que superficial pode se dizer que sistemas agrários sejam a expressão
teórica de um tipo de agricultura historicamente constituído e geograficamente localizado
MAZOYER & ROUDART, (2001:75), também compõe um ecossistema cultivado característico
e um sistema social produtivo que permite explorar sustentadamente a fertilidade do ecossistema
cultivado.

1.1 Surgimento e evolução da agricultura em Moçambique


O surgimento da agricultura em Moçambique foi influenciado por expansão e fixação bantu,
causada pela Procura de terras férteis; Aumento populacional; O conhecimento e difusão da
nova tecnologia de ferro; O conhecimento e difusão da actividade agro-pecuária.
Na região onde se foram fixando, os Bantu encontraram condições para a prática da agricultura e
da pecuária, actividades indutoras da sedentarização. A sedentarização dos Bantu criou
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condições para uma maior especialização na sociedade, bem como para o surgimento de novas
actividades como o comércio.

De acordo com Serra (2000:14) a base fundamental da economia consistia na agricultura de


cereais (mapira e mexoeira). No sul do Zambeze essa actividade era acompanhada pela criação
de gado bovino. Tanto no norte ou no sul daquele rio, a recolecção constituía um contributo
indispensável à dieta alimentar. A caça e a pesca, actividades masculinas por excelência, eram
praticadas com regularidades e desempenhavam um papel importante na obtenção de proteínas
de origem animal. Os excedentes agrícolas e as produções artesanais, ou o marfim, as peles e o
minério eram trocadas entre as diferentes unidades de produção, quer a nível local, quer em
mercados distantes.

A divisão técnica e social de trabalho fazia-se na base de género e da idade. A maioria dos
agricultores (mulheres) era formada por pessoas livres que produziam para a família alargada.
Como produtoras as mulheres detinham uma certa autoridade e controlo sobre os celeiros, mas
estavam geralmente excluídas da posse de bens mais valiosos e duradouros como o gado.

A partir da segunda metade do século XX, os países desenvolvidos criaram uma estratégia de
elevação da produção agrícola mundial visando combater a fome e a miséria dos países mais
pobres. Para isso introduziram técnicas mais apropriadas de cultivo, mecanização, uso de
fertilizantes, defensivos agrícolas e a utilização de sementes de alto rendimento em substituição
às sementes tradicionais, menos resistentes aos defensivos agrícolas. Logo, as principais
características da tecnologia da Revolução Verde são:
Abandono da rotação de cultivos, controle biológico, cultivares resistentes; sem a preocupação
da preservação do ambiente, flora e fauna; produção agrícola altamente exigente em capital,
maquinaria e tecnologia; utilização de “defensivos modernos” no controle de pragas e doenças.
Como consequências, a Revolução Verde trouxe um aumento expressivo na produção agrícola,
mas aos poucos também trouxe problemas: compactação dos solos, erosão, perda da fertilidade
dos solos, contaminação dos alimentos e dos seus consumidores, intoxicações crónicas e agudas
dos trabalhadores rurais, contaminação dos solos e das águas por nitratos e agros tóxicos,
aparecimento de pragas resistentes aos agros tóxicos, aparecimento de novas pragas, entre
outros. A Revolução Verde também aumentou a dependência em relação aos países mais ricos
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que detinham a tecnologia indispensável ao cultivo das novas sementes e forneciam insumos
necessários para viabilizar a produção.

1.2 Agricultura no período colonial entre 1885 – 1930


Em Moçambique a agricultura estava nas mãos das companhias produtoras de monocultura para
exportação.
Segundo MOSCA (2005, 37). As plantações foram realizadas com base no recrutamento de mão-
de-obra dos prazos. As plantações de açúcar eram produzidas com tecnologias intensivas do
trabalho, ate 1950, a preparação da terra, e o transporte de cana-de-açúcar eram mecanizados
com o desenvolvimento de outras actividades económicas como: algodão, chã, as minas, as
machambas dos colonos que dedicaram a produção do café, o tabaco e cereais e actividades
comerciais, as grandes plantações se forçaram pela mecanização.
Segundo a estatística agrícola 1970, os familiares com charruas, era de 86.7% no sul, comparada
com 12.2% no centro e 2.2% no norte do país.
Segundo MOSCA (2005, 88). Afirma que, neste sector, a utilização dos produtos químicos
(fertilizantes a pesticidas) era desconhecida excepto na cultura de algodão e em zonas limitadas.
Nas zonas com maiores densidades de machamba de colonos verificou-se uma adopção de
sementes melhoradas, de produção química e de mecanização (aluguer de maquinas nos finais
dos anos 1960). Nas zonas com maior potencialidade de produção de milho foram introduzidas
variedades de sementes mais produtivas importadas de rodeia do sul e divulgou-se o uso de
adubos, permitindo crescimento produtivo significativo.
Ainda segundo o mesmo autor, os colonos preparavam o solo com tracção animal até nos
meados de 1960, quando foi introduzido a variedade de arroz pouco exigente em fertilidade e
pouco produtivo exemplo de Chokwé. As tecnologias produtivas e os sistemas de produção não
correspondiam ao volume dos investimentos nas infra-estruturas.
Nas machambas dos colonos havia variação de culturas de vegetais e frutas, para abastecimento
de centros urbanos, utilizaram produtos químicos, a preparação mecânica do solo, sendo a
colheita que exigia mão-de-obra.
A principal necessidade nas grandes plantações permanentes ou anuais era para a colheita, sendo
as restantes operações mecanizadas. A utilização dos produtos químicos variava por produtor,
tipo de cultivo e zona produtora.
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Para as províncias de Maputo, Gaza, Manica, Sofala e Tete possuíam maior potencia o que
invadia as pequenas e medias explorações dos colonatos e das formas dos colonos com destaque
a produção de vegetais e hortaliças, usava-se as tecnologias mais intensivas em capitais.
Nas províncias de Zambézia, Nampula e Cabo delgado predominavam as grandes plantações de
chã, polpas, sisal, que não precisam de muitas mecanizações. Como afirma MOSCA (2005,90).

1.3 Factores de organização do espaço e da produção agrícola em Moçambique


Segundo BUENO (2012:5) Alguns factores socioeconómicos históricos condicionaram por
muito tempo as propriedades rurais, ou mesmo pequenas comunidades, a sobreviver
praticamente isoladas ou ser auto-suficientes.
Esses factores foram basicamente:
 A distribuição espacial da população a população era predominantemente rurícola, com
mais de 80% do total de habitantes vivendo no meio rural;
 As carências de infra-estrutura- as estradas, quando existiam, eram muito precárias;
 A pouca evolução da tecnologia de conservação de produtos, os meios de transporte eram
muito escassos e os armazéns insuficientes. Os produtos obtidos tinham sua perecibilidade
acelerada por insuficiência de técnicas de conservação;
 As dificuldades de comunicação- os meios de comunicação eram muito lentas.
As propriedades rurais eram muito diversificadas, com várias culturas e criações diferentes,
necessárias à sobrevivência de todos que ali viviam. Eram comuns as propriedades que
integravam suas actividades primárias com actividades industriais (agro-industriais).

1.4 Sistemas agrários em Moçambique (suas caracterizações)


Em Moçambique verifica se dois tipos de agricultura: agricultura de subsistência ou tradicional e
agricultura mecanizada ou de plantações:

Agricultura de subsistência ou tradicional: (Agricultura itinerante e agricultura sedentária de


sequeiros) DERRUAU (1982:328), começa a estudar povos deste comportamento agrário,
focando se nos camponeses das montanhas da África Ocidental, estes por sua vez organizadas
em clãs cultivadores de cereais (arroz de montanha e milho miúdo) ou cultivadores de cereais e
de tubérculos. Diz que estes povos estavam ligados a terra que esta dividida em fracções e
preparada por lavras, já eram sedentários diferentemente dos primeiros.
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Agricultura itinerante e agricultura sedentária de sequeiros é uma agricultura mais praticada


em Moçambique, por uma metade das pessoas, caracterizado pelo uso de: enxada de cabo curto,
machado, catana e/ou charrua, É uma agricultura sobretudo extensiva, realiza-se em pequenas
propriedades (minifúndios), usam métodos rudimentares de trabalho consócio de culturas, é um
trabalho realizado pelos membros da família e a produção é para o próprio auto consumo.

Suas características Segundo DERRUAU (1982)

 Uso de instrumentos rudimentares herdados da idade média (foice de madeira, arado de


madeira e carroça de tracção animal);
 Domínio de pousio, afolhamento e das queimadas;
 Uma agricultura de subsistência que garantia a produção de excedentes (vinha ou videira,
centeio, trigo e cevada);
 Agricultura dependente dos factores naturais para produção (depressões subtropicais e
ciclones tropicais);
 Invasão das vagas de calor provenientes do grande deserto do Sahara, inclusive os
incêndios e queimadas de verão.

Localização: este tipo de agricultura é realizado em quase todo Moçambique, isto porque serve
de base para sustentar a nossa própria sobrevivência (auto-consumo).

Agricultura mecanizada ou de plantações: o que caracteriza são plantas em propriedades


extensas (latifúndios) utilizam máquinas agrícolas, sistema de monoculturas, uso de técnicas
agrícolas (fertilizantes, irrigação), mão-de-obra recrutada ao nível local e/ou noutros pontos de
pais e a finalidade da produção é a comercialização.

Localização: este tipo de agricultura moderna, onde usam técnicas um pouco melhoradas, pode
encontrar no distrito de Chókwé, Chicumbane, Xai-Xai, etc.

1.5 Agricultura após a independência 1975 – 1990


A independência foi um marco histórico para o povo moçambicano, houve uma transformação
agrária estabelecida pelos Portuguesa, em Maputo no Infulene as rocas que era dos colonos
foram tomadas a forca, os trabalhos forcados nas plantações de açúcar, chá, algodão e copra
foram acabados.
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No entanto, a euforia da independência não durou muito tempo. Apesar da grande mobilização
através governo para a população se engajar na produção agrária, houve uma carência
generalizada no abastecimento dos alimentos devido à seca que afectou a região Austral de
África na década 1980. Essa falta de alimentos foi agravada pelo recrudescer da guerra civil
entre a Frelimo e a Renamo.
Como resultado desse conflito foram destruídas várias infra-estruturas (estradas, caminhos de
ferro, armazéns, linhas de transmissão de energia eléctrica, etc.).
A castanha de caju que era uma fonte importante de rendimento durante o período colonial
perdeu a sua capacidade de continuar a gerar renda, uma vez que os campos foram abandonados,
não se podia fazer as podas e limpeza que os cajueiros requerem para melhor produzirem.
Muitas pessoas fugiram do campo para os centros urbanos e periferia, onde as condições de
segurança eram relativamente melhores.
No entanto, o Vale do Infulene continuou a desempenhar um papel importante no fornecimento
de alimentos à cidade, onde o número de pessoas aumentou substancialmente. A produção
agrícola no Vale do Infulene foi massificada. Novas pessoas que vieram do campo, onde a
actividade principal era a agricultura queriam ter um espaço para cultivar os alimentos.
Por outro lado, em virtude da grande pressão sobre a terra começa a surgir nas zonas perturbaras
da cidade de Maputo um novo negócio de terras neste caso não para produzir, mas sim para
habitação. As terras que no período colonial eram usadas para produção de cereais e leguminosas
na parte alta do Vale do Infulene foram sendo vendidas pela população mais antiga do local para
habitação, Nos anos 1986-90. Esse negócio de terras foi crescendo de tal forma que toda a zona
alta do Vale foi vendida. Os campos agrícolas foram todos parcelados para habilitação. É
importante salientar que a constituição moçambicana estabelece que a terra é do Estado e não
pode ser alienada nem vendida.
Uma consequência do êxodo rural resultante da guerra foi o surgimento do comércio informal
nas grandes cidades, o qual hoje constitui a principal actividade nos centros urbanos. No entanto,
a maior parte dos produtos agrícolas vendidas nesses mercados informais não provem da
produção local, mas sim, da África do Sul onde esses produtos são produzidos a um custo mais
baixo e possuem melhor qualidade, actualmente a produção de hortícolas depara-se com a
dificuldade de colocar os produtos a um preço relativamente mais baixo em comparação com os
produtos importados a partir da África do Sul.
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Os produtores não têm assistência adequada através dos serviços públicos de extensão agrária.
Em função dessas dificuldades, os produtores usam ainda tecnologias baixas de produção. Há um
complexo de pragas que atacam as hortícolas e os produtores têm pouco domínio da utilização de
agro-tóxicos e outros métodos de combate de pragas e doenças.
MOSCA (2005: 171) refere: “As empresas estatais demonstraram deste modo que não eram
apenas uma forma de organização económica ou consequência de opções ideológicas, um
instrumento de poder de soberania e de transformação económica, que deveriam assumir o papel
de vanguarda económica e o exemplo da modernização para o desenvolvimento económico.
CARDOSO (1993), citado por MOSCA apresenta razões de natureza ideológica, económica,
sociológica, organizacional e refere as origens e o desenvolvimento do sector estatal em África,
bem como o peso destas empresas nas economias subsarianas”.
O investimento do Estado concentrar-se-ia numa primeira fase no sector estatal agrário e,
posteriormente, na indústria pesada como factor de transformação estrutural da economia,
considerada condição necessária, segundo o modelo e os ideais políticos, para a independência
económica. Para o efeito, a agricultura, o meio rural e o sector externo, produziriam excedentes a
transferir através do Estado para a industrialização. A produção alimentar foi, nos primeiros
anos, uma prioridade de países socialistas com reflexos sobre os projectos na agricultura, as
culturas de exportação ganharam maior importância.
Uma grande discrepância entre as expectativas económicas e de melhoria das condições de vida
por parte das populações, a política económica praticada e as possibilidades reais de satisfação
das necessidades devido à crise económica.
A instabilidade na África Austral, sobretudo as guerras na Rodésia (hoje Zimbabwe), em Angola,
o apartheid na África do Sul e o contexto geral da guerra fria, com reflexos na região, com
importantes custos económicos para Moçambique.

1.6 Agricultura coletisada


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2.0 Conclusão
Terminado o trabalho chegamos a perceber que o sistema agrário de Moçambique conheceu
muitas transformações desde o período colonial ate o período pós independência. Portanto as
técnicas e instrumentos usados sofreram uma grande mecanização (incluindo também técnicas
aplicadas pelos chineses, é o caso da província de Gaza, concretamente em Chókwé e Xai-Xai).
Apesar do fraco desenvolvimento da agricultura no país, possui uma grande potencialidade de
assegurar um crescimento sustentável do momento que haja uma estratégia de transformar a
economia de baixo rendimento a uma agricultura integrada ou intensiva.
Agricultura pode substituir importações, e é importante que o governo intervém na
transformação de produtos de subsistência em comerciais, encorajar e consolidar o surgimento
como forma de privilegiar estratégias de melhorar as habilidades técnicas estimular a população
a produzir mais.
Também possa se chegar a conclusão de que o sistema praticado na agricultura itinerante ou
nómada, teve essas características de se empobrecer facilmente por falta da domesticação de
animais que podia se aproveitar seus excrementos como estrume, facto este que leva os chineses
a usar adubos humanos.
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3.0 Bibliografia
BUENO. Conceito, histórico e divisões da agricultura. Editora instituto federal. Iporá – GO.
2012
CONECHIO, Filho Vicente, administração técnica agrícola, Instituto campineiro de ensino
agrícola, São Paulo, 1973.
DERRUAU, Max, Geografia Humana, 1º volume, Lisboa, editoral presença, 1982.

DIEHL, Geografia de Portugal sobre problemas ambientais, 1ª edição, 1984.


MAZOYER, Marcel, ROUDART, Laurence, História da agricultura no mundo: do neolítico á
crise contemporânea. Lisboa: instituto Piaget, 2001
MELLO, Maria Isabel de Sosa, espaço agrário, didáctica editora, Lisboa, 1983.
MOSCA, João, economia de Moçambique, instituto Piaget, Lisboa, 2005.
SERRA. Carlos, História de Moçambique. Livraria universitária, Maputo, 2000

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