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TRABALHO DE PORTUGUÊS
11ºCLASSE
TURMA: B2
NUMERO: 12
CLASSIFICAÇÃO
Docente:
1
Índice
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................3
Conceito de Revolução Verde.....................................................................................................................4
Características da Revolução Verde............................................................................................................4
Origem da Revolução Verde.......................................................................................................................4
Vantagens da Revolução verde....................................................................................................................5
Consequências da Revolução Verde............................................................................................................5
A Importância da Revolução Verde.............................................................................................................6
Agricultura em Moçambique.......................................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................................................9
Bibliografia................................................................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
A economia de Moçambique e essencialmente agrária. A agricultura moçambicana e
predominantemente de subsistência, caracterizando-se por baixos níveis de produção e de
produtividade. Na busca de soluções para este problema, o Governo adaptou a estratégia da
Revolução Verde, em 2007. O presente trabalho aborda sobre a Revolução Verde e da
agricultura em Moçambique, tendo os objectivos de dar a conhecer um pouco sobre a historia da
agricultura em Moçambique.
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Conceito de Revolução Verde
A Revolução Verde consistiu na modernização da agricultura em escala global, efetivada por
meio da incorporação de inovações tecnológicas na produção. Teve como base as sementes
geneticamente modificadas, os maquinários agrícolas e os insumos químicos, como fertilizantes
e agrotóxicos.
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agricultura. Esse foi um dos motivadores do processo de inovação tecnológica no campo, embora
não tenha sido o único.
Os maiores financiadores de pesquisas nesse período foram grupos privados, entre eles a
Fundação Rockfeller, que investiu em estudos voltados ao melhoramento genético de cultivos
como o trigo e o milho. Liderando as pesquisas estava Norman Borlaug, que dirigiu o Programa
de Produção Cooperativa de Trigo no México, na década de 1940, uma parceria entre o governo
mexicano e o grupo mencionado.
Em conjunto com pesquisadores locais, Borlaug desenvolveu uma espécie de trigo resistente a
doenças e de elevada produtividade. Tais resultados, que ajudaram no aumento da produção de
cereais no México, renderam-lhe o Prêmio Nobel da Paz em 1970, sendo considerado atualmente
o principal nome da Revolução Verde.
A principal vantagem trazida pela Revolução Verde foi o ganho de eficácia na produção
agrícola, que suscitou o aumento de produtividade em diversas lavouras, com destaque para os
cereais e para os grãos, como a soja e o milho.
Especialização produtiva;
Êxodo rural devido ao aumento dos custos de produção, que oneraram principalmente os
pequenos produtores, os quais acabaram por arrendar ou vender as suas terras para
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grandes produtores ou grandes empresas do agronegócio. A concentração de terras foi
uma das consequências diretas;
Aumento do desemprego no campo, ocasionado pela mecanização das etapas produtivas
e modernização técnica, exigindo-se maior qualificação profissional;
Problemas de saúde derivados da aplicação de agrotóxicos e defensivos agrícolas;
Poluição do solo e das águas pela intensificação do uso de agrotóxicos;
Compactação e esgotamento de nutrientes dos solos
Os grandes agricultores não precisam mais aplicar água, fertilizantes, pesticidas e alguns
insumos uniformemente em toda a plantação. Com o uso de tecnologia na agricultura é possível
utilizar a quantidade mínima requerida em cada área específica, também se consegue tratar cada
planta de maneira única e diferenciada.
Agricultura em Moçambique
Moçambique tem uma variedade de padrões regionais de cultivo. As zonas agro-climáticas
variam de árido e semiárido (principalmente no sul e sudoeste) até as zonas subúmidas
(principalmente no centro e no norte) até as terras altas úmidas (principalmente nas províncias
centrais).
As áreas mais férteis estão nas províncias do norte e do centro, que têm alto potencial
agroecológico e geralmente produzem excedentes agrícolas. As províncias do sul têm solos mais
pobres e chuvas escassas e estão sujeitas a secas e inundações recorrentes.
A superfície ou área total de Moçambique é de 784,955 kmQ, ou seja: 78,5 milhões de hectares.
Existem cerca de 36 milhões de hectares de terras aráveis, adequados para a agricultura. No
entanto, estima-se que apenas dez por cento das terras aráveis, 3,9 milhões de hectares, sejam
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cultivadas. O restante da área total está sob pastagens (44 milhões de hectares)
e Floresta /Woodlands (30,7 milhões de hectares).
A indústria agrícola
Com a grande maioria da produção agrícola sendo alimentada pela chuva, a variabilidade do
tempo é um fator importante na determinação do desempenho das culturas. A principal estação
de cultivo começa com as primeiras chuvas em setembro no Sul e dezembro no Norte. Há
também uma pequena estação de crescimento, baseada na umidade residual do solo, de março a
julho, representando aproximadamente 10% da produção total.
A agricultura é, em sua maioria, baseada em pequenas unidades cultivadas à mão, muitas vezes
cultivadas por famílias chefiadas por mulheres. Cerca de 97% da produção vem de cerca de 3,2
milhões de fazendas de subsistência com média de 1,2 hectares. O setor de pequenos
proprietários em Moçambique é caracterizado por acervos de várias pequenas parcelas, múltiplas
culturas, água de sequeiro, variedades tradicionais, fertilizantes de baixa intensidade e uso de
pesticidas e pouca ou nenhuma mecanização e baixa produtividade. A maioria das famílias se
diversifica para lidar com a baixa produtividade e a renda. A maioria pratica o cultivo extenso de
deslocamento, apenas cerca de um terço vende qualquer produto agrícola, e quase dois terços
vivem em domicílios que não têm segurança alimentar
Cultivos
Além da agricultura no subsetor da pesca, acredita-se que cerca de 1.500 espécies vivam nas
águas do mar moçambicanas, das quais 400 são de importância comercial.[7] Em 2008, as
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capturas de pesca e produção de aquicultura totalizaram 120.000 toneladas. A captura potencial é
estimada em 500.000 toneladas de peixes. Os arrastões sul-africanos podem pescar em águas
moçambicanas em troca de fornecer uma parte de suas capturas a Moçambique. A Comunidade
Européia, a Itália e o Japão firmaram acordos destinados a ajudar no desenvolvimento da
indústria pesqueira.
Clima e geografia
florestas grossas nas regiões úmidas, onde existem solos férteis, mas o interior mais seco, que
tem solos arenosos ou rochosos, suporta apenas uma vegetação fina savanna. Extensos estandes
de madeira dura, como ébano, florescem em todo o país. A produção de madeira é proveniente
de florestas naturais e é quase totalmente consumida pelas populações rurais locais para
combustível e construção. As florestas constituem cerca de 30,7 milhões de hectares. Em 2009, o
corte de madeira foi de aproximadamente 36 milhões de unidades
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Conclusão
Eu como aluno sinto-me bem porque pude aumentar um pouco o meu nível de conhecimento, ao
realizar este trabalho embora tenha tido algumas complicações mas no final tudo correu bem, e
pude termina-lo com sucesso.
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Bibliografia
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Sul, Grupo Técnico de Planejamento Estratégico,
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