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Escola Secundaria Mulovote

Trabalho de Geografia
Nome:Miralda Orlando Nhavoto
Turma:06
N:30

Docente:Ernesto Raimundo Fastela


Índice
 O que é agricultura e qual é a sua importância?
 Qual a origem da agricultura?
 Quando surgiu a agricultura na revolução agrícola?
 Conheça a Revolução Verde
 Ciência e agricultura: o que ganhamos com essa dobradinha?
 Quais são os tipos sistemas agrícolas mais empregados?
 Quais são os tipos de agricultura?
 1 - O que é a Agricultura de Subsistência?
 2 - O que é agricultura familiar?
 3 - O que é Agricultura Orgânica (Biológica)?
 4 - O que é Agricultura Comercial?
 5 - O que é Permacultura?
 A agricultura digital é focada em todos os modelos de produção agrícola
 O que é atividade agrícola?
 Quais são as tecnologias digitais mais usadas no campo?
 A agricultura ao redor do mundo
 Quais são os produtos agrícolas mais produzidos do mundo?
O que é agricultura e qual é a sua
importância?
Segundo o Dicionário Aurélio, agricultura é o cultivo do solo, por meio de
procedimentos, métodos e técnicas próprias, que buscam produzir alimentos para o
consumo humano, como legumes, cereais, frutas e verduras, ou para serem usados
como matérias-primas na indústria.
Mas o que vem da agricultura?
O campo não é apenas responsável por prover os alimentos que chegam à mesa da
população.
Com o desenvolvimento tecnológico, a produção agrícola tornou-se essencial para
abastecer inúmeros outros segmentos, como bebidas, fibras, energia, tecidos,
medicamentos, construção, dentre outros.
A palavra "agricultura" vem do latim e é composta pelos termos “agru”, que
significa “terra cultivada ou cultivável”, e “colere" (cultura), que corresponde a
"cultivo".
SAIBA MAIS: Plantando o futuro

A produção agropecuária garante alimento para a população e fornece matéria-


prima para diferentes segmentos industriais
Qual a origem da agricultura?
A agricultura existe há mais de 12 mil anos. A adoção de diferentes técnicas para
cultivo do solo permitiu que as comunidades, que eram majoritariamente nômades,
pudessem se fixar em terras agricultáveis, possibilitando a constituição das
primeiras civilizações.
Mas onde a agricultura teria começado a ser praticada?  
Acredita-se que o cultivo do solo tenha sido adotado em diferentes partes do
mundo e em diferentes momentos.
Mas o primeiro registro arqueológico sustenta que a prática tenha se iniciado em
uma área conhecida como Crescente Fértil, banhada pelos rios Tigre e Eufrates,
no Oriente Médio – região conhecida na época como Mesopotâmia. O mesmo
aconteceu às margens do rio Nilo, no Egito.
Para o paleogeneticista alemão Joachim Burger, a adoção da agricultura pelos
povos mesopotâmicos serviu de base para o nascimento da Civilização
Moderna. 
Nesse contexto, percebe-se que o meio rural sempre foi a atividade econômica
mais importante para a constituição e manutenção das sociedades. 
Quando as técnicas agrícolas permitiram o excedente na produção, iniciaram-se as
primeiras trocas comerciais.
Arado puxado por elefante no Sri Lanka (Therond and Huyot/ Le Tour du Monde,
Paris, 1860)
 
Quando surgiu a agricultura na revolução
agrícola
No período entre 8 mil a.C. e 5 mil a.C. ocorreu um fenômeno que ficou
denominado de primeira revolução agrícola. É nessa fase que o homem descobre
o fogo, o que permite dominar a produção de alimentos.
Além da agricultura, o homem passou a criar animais. Os dois fatores foram
decisivos para a redução dos deslocamentos em busca de água e alimentos. As
tribos deixam de ser essencialmente caçadoras e coletoras.
Nasciam as duas principais atividades primárias da economia: a agricultura e a
pecuária. Práticas que sempre caminharam lado a lado, uma vez que são
realizadas pelo produtor rural, muitas vezes no mesmo espaço produtivo.
Uma segunda revolução agrícola marcante ocorreu na Europa, entre os séculos
18 e 19, e tinha o objetivo de aumentar a produção e a produtividade.
Para isso, algumas transformações ocorreram:
   Uso de cavalos, que aumentou a produtividade e reduziu a necessidade da
força humana empregada desde o plantio até a colheita;
   Plantio em larga escala de novos produtos, entre eles a batata e o milho;
   Concentração de terras – latifúndio;
   Aumento da atividade pecuária;
   Investimento em pesquisas para reduzir o empobrecimento do solo;
   Produção de fertilizantes para enriquecer o solo eassegurar a produção de
alimentos.
 
CONFIRA TAMBÉM: Agricultura de precisão, agricultura 4.0 e agricultura
digital: é a mesma coisa?
 
O uso de cavalos desde o plantio à colheita ajuda reduz a necessidade da força
humana
    
 Conheça a Revolução Verde
Outra grande revolução agrícola aconteceu no Século XX: a Revolução Verde,
que foi uma profunda transformação que o mundo passou no campo após a
Segunda Guerra Mundial.
Foi um processo de modernização da agricultura, que permitiu aumentar a
produção de alimentos a partir das décadas de 1960 e 1970.
Tratou-se de um conjunto de inovações tecnológicas que permearam o setor
primário da economia (agricultura e pecuária) a fim de melhorar tais atividades. 
Essas inovações caracterizaram-se por conter um conhecimento técnico avançado,
com cientistas empenhados em fortalecer as produções agrícolas mundo afora.
Dentre essas inovações, pode-se citar o desenvolvimento e a incorporação de:
 Defensivos agrícolas;
 Fertilizantes;
 Melhoramento genético; 
 Uso de máquinas e equipamentos agrícolas.
Além disso, por meio de muita pesquisa, foram desenvolvidos os OGM's
(Organismos Geneticamente Modificados) ou biotecnologias.
Essas medidas, aliadas às boas práticas e tratos culturais com a terra, resultaram no
crescimento da produtividade agrícola, contribuindo para o aumento na produção
e, consequentemente, para a maior disponibilidade de alimentos.
A Revolução Verde foi crucial para alimentar uma população mundial crescente. 
Em 1950, o mundo tinha cerca de 2,5 bilhões de habitantes, atingindo 7,8 bilhões
em 2020 – portanto, mais do que triplicou em 70 anos.
A Revolução Verde foi crucial para alimentar uma população mundial crescente
 
Em sintonia com esse processo global de incremento tecnológico e avanços das
pesquisas no campo, o Brasil criou, em 1973, a Embrapa (Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária). 
Passo fundamental para fomentar a reestruturação produtiva no campo, por meio
da incorporação de tecnologias e da expansão agrícola para novas fronteiras, como
o Cerrado. 
Um dos frutos desse processo de desenvolvimento do agro brasileiro foi a adesão a
métodos agrícolas que melhoram a qualidade do solo, como o plantio direto. 
Quando o assunto é essa prática agrícola, o produtor brasileiro tornou-se referência
mundial, colhendo inúmeros benefícios, como maior retenção de água e facilidade
de infiltração no solo, e redução da erosão e da perda de nutrientes.
CONFIRA: Agricultura Moderna: Entenda como a evolução reduz prejuízos
 

O plantio direto foi uma técnica agrícola bastante difundida no país

Ciência e agricultura: o que ganhamos com essa


dobradinha?
O desenvolvimento científico está por trás da Revolução Verde e de todos os outros grandes
passos que a agricultura mundial já vivenciou.

O investimento do Brasil em pesquisas na área também foi importante para que a agropecuária
ganhasse destaque no Produto Interno Bruto (PIB) do país.

A sintonia entre ciência e agricultura propicia benefícios como:


 Aumento da produtividade;

 Redução do consumo de água, fertilizantes e defensivos;

 Diminuição dos impactos ambientais no ecossistema (produção mais sustentável);


 Aumento da segurança dos funcionários e dos processos (menor probabilidade de falhas);
 Aumento da eficiência sem a necessidade de maiores gastos;
 Detecção da escassez de nutrientes no solo;
 Melhor monitoramento da lavoura;
 Otimização da gestão de todos os recursos utilizados.

SAIBA TAMBÉM: O "bem-casado" da ciência de dados e da agricultura

O que são sistemas agrícolas?


Os sistemas agrícolas são categorias utilizadas na produção agropecuária. Existem dois tipos de
sistemas: extensivos e intensivos. A relação entre a produção agrícola que é realizada no local e
as características do espaço é considerada para determinar se um sistema agrícola é intensivo ou
extensivo.

 
 

Quais são os tipos sistemas agrícolas mais


empregados?
A atividade agrícola engloba dois sistemas básicos de plantio:

Agricultura Extensiva: pequenas extensões de terra (minifúndios) e utilização de técnica


mais simples de cultivo;

Agricultura Intensiva: alta produtividade, grandes extensões de terra (latifúndios),


utilização de técnicas modernas e mecanização.
Quais são os tipos de agricultura?
No Brasil, existem diferentes tipos de produção agrícola, as quais se adequam
às características do ambiente no qual são realizadas, como a agricultura de
subsistência, agricultura familiar, agricultura orgânica (biológica), agricultura
comercial e permacultura.
Essas características podem estar relacionadas à formação vegetal que constitui o local, às
condições climáticas do ambiente, ao relevo, à composição do solo e à demanda de produção
existente.

1 - O que é a Agricultura de Subsistência?


Também chamada de “agricultura tradicional”, a agricultura de subsistência é marcada pela
produção para autoconsumo. Dessa maneira, os pequenos produtores ficam encarregados de
cuidar, cultivar e colher os alimentos.

O principal objetivo é a produção de alimentos para garantir a sobrevivência do agricultor, da sua


família e da comunidade em que está inserido.

2 - O que é agricultura familiar? 


A agricultura de subsistência pode ser um tipo de agricultura familiar, mas não necessariamente
a agricultura familiar é exclusivamente focada na subsistência da família. 

Na agricultura familiar, o cultivo da terra é realizado por pequenos proprietários rurais, tendo
como mão de obra, essencialmente, o núcleo familiar. A produção pode visar a subsistência e
também a comercialização. 

O Censo Agropecuário de 2017 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou


que a agricultura familiar no país é responsável por empregar 10,1 milhões de pessoas e
corresponde a 23% dos estabelecimentos agropecuários.

3 - O que é Agricultura Orgânica (Biológica)?


Surgida no século XX, a agricultura orgânica, chamada de “cultivo verde”, visa, principalmente,
o equilíbrio ambiental e o desenvolvimento social dos produtores.
Está intimamente relacionada ao desenvolvimento sustentável. Dessa forma, os alimentos
orgânicos são cultivados por meio de um controle biológico de pragas.

Técnicas de baixo impacto ambiental são utilizadas nesse sistema, como a rotação de culturas,
uso de adubo verde (biológico) e compostagem de matéria orgânica.

4 - O que é Agricultura Comercial?


A agricultura comercial, chamada de "agricultura moderna" ou de mercado, é a agricultura que
realiza o plantio em larga escala de cultivos para atender a demanda da economia mundial. 

É executada em grandes propriedades com a utilização de diferentes insumos, como adubos,


fertilizantes químicos e defensivos.

Também se caracterizam pela aplicação de técnicas modernas de cultivo, melhoramento genético


e máquinas, utilizam mão de obra especializada, como engenheiros, agrônomos e técnicos
agrícolas.

5 - O que é Permacultura?
Permacultura lida com as plantas, animais, edificações e infraestruturas de modo integrado. Traz
o conceito do design permacultural, que é o arranjo de todos os elementos em um sistema que
objetiva o não desperdício. 

É uma visão de que tudo pode ser usado como recurso. A Permacultura ensina a cultivar
alimentos de forma ambientalmente sustentável, a utilizar como insumos os recursos naturais
disponíveis na área ou região, e a não descartar nada.
  A agricultura
familiar no Brasil é responsável por empregar 10,1 milhões de pessoas

A agricultura digital é focada em todos os modelos


de produção agrícola
Embora os principais tipos de agricultura citados acima tenham diferentes perfis, todos foram
bastante beneficiados pelo processo evolutivo do setor. E serão cada vez mais, independente do
porte e do estilo de produção.

Até o momento, a incorporação tecnológica pode ter sido amplamente difundida junto aos
grandes produtores da agricultura comercial, mas também tem ganhado força nos outros modelos
de produção agrícola. Afinal, uma produção mais sustentável e eficiente é interesse de todo
agricultor.

Esse processo tomou corpo com o surgimento da Agricultura 3.0, caracterizada pela agricultura
de precisão e pela busca de práticas cada vez mais sustentáveis.

Mas, no início do Século XXI, o modelo de produção agrícola evoluiu rapidamente. Dentro do
novo contexto, passaram a ser usadas máquinas, veículos autônomos, drones, robôs com
sensores. 
Nasceu a agricultura 4.0, marcada pela automação, conectividade e geração de dados sobre a
atividade agrícola, permitindo maior precisão, acuracidade e assertividade nas decisões tomadas
no dia a dia do campo.

Nesse contexto, o produtor passou a contar com serviços e soluções baseados em ciência de
dados, auxiliando no gerenciamento de suas operações com mais eficiência durante toda a safra,
do plantio à colheita.

84
% dos agricultores brasileiros já utilizam ao menos uma tecnologia digital

O que é atividade agrícola?


A agricultura é uma maneira econômica que consiste em usar à terra para plantação de alimentos
e garantir o sustento alimentar da população, além de gerar matéria-prima capaz de transformar
mercadorias secundárias para outras áreas da atividade econômica, por exemplo:

   Coleta e transferência de dados;


   Armazenamento, processamento, análise e modelagem de dados na nuvem;
   Visualização de informações;
   Tomada da decisão otimizada.

 
A adesão à agricultura digital tem sido acelerada por parte dos produtores que praticam a
agricultura comercial no país. Pesquisa liderada pela Embrapa e divulgada em 2020 mostra que
84% dos agricultores brasileiros já utilizam ao menos uma tecnologia digital como ferramenta de
apoio à produção agrícola

Mas um aspecto interessante da Agricultura 4.0 é que o digital democratizou o acesso à


tecnologia pelos pequenos e médios produtores, independente do setor agrícola em que atuam. 

Esse processo tem relação com o grande número de startups focadas em levar diferentes
soluções digitais que podem ser adaptadas a todos os principais tipos de atividades agrícolas.

De acordo com Victor Ferreira, analista de Competitividade no Agronegócio do Sebrae, há


exemplos de tecnologias digitais que já tiveram seus custos reduzidos e que estão beneficiando
os pequenos e médios produtores.

Já existem inúmeros exemplos, pelo país afora, de agricultores familiares que fazem uso das
tecnologias digitais, inclusive por meio de cooperativas. É o caso do senhor Mateus Bresolin,
produtor de bananas em Três Forquilhas (RS). 

Em sua área de 7 ha, trocou o cultivo convencional pelo orgânico. E foi um dos primeiros
associados à cooperativa da qual faz parte a utilizar o Caderno de Campo Digital. Nele o
agricultor faz, de maneira rápida e fácil, o registro das atividades na lavoura. “Tem várias
ferramentas e possibilidades”, relata. 

ENTENDA: Como será a agricultura digital nos próximos anos?

Quais são as tecnologias digitais mais usadas no


campo?
A agricultura digital agrega valor ao produtor, à medida que atua em sintonia com as diferentes
tecnologias existentes, permitindo a tomada de decisões mais assertivas em todos os manejos e
operações adotados no dia a dia da lavoura.

E o acesso a dados pode ser feito pelo smartphone ou tablet, de forma  ágil e simples. Para o
agricultor, as tecnologias digitais tornaram-se uma aliada e tanto para reduzir custos  e alcançar
altos patamares de produtividade.

“O processo de desenvolvimento da agricultura digital ou agricultura 4.0 deverá acontecer de


forma muito mais rápida, em sintonia com o uso de Big Data, Cloud Computing, Telemetria,
Agricultura de Precisão, Integração de Sensores, Mobilidade”, destaca Guilherme Belardo,
engenheiro agrônomo e líder de desenvolvimento de negócio da Climate FieldViewTM –
plataforma de agricultura digital da Bayer.

“A agricultura digital está cada vez mais presente no dia a dia do agronegócio, desafiando o setor
a repensar o modelo de negócios atual”, conclui.

Diferentes tecnologias digitais têm se destacado nesse período de grandes evoluções no campo e
têm apoiado o produtor a alavancar seus patamares de produtividade e rentabilidade. Vale
destacar algumas delas.

 Sensores: dispositivo que tem a função de detectar e responder, com eficiência, a algum
estímulo. Existem vários tipos de sensores que respondem a estímulos diferentes, como,
por exemplo: calor, pressão, movimento, luz e outros.

 Drones: podem carregar câmeras de alta resolução e os mais diversos tipos de sensores,
permitindo diversas aplicações. As fotos tiradas pelos drones são de alta qualidade e
excelente resolução, e podem ser feitas na frequência desejada pelo agricultor.

 GPS agrícola: ferramenta base para o recurso de piloto automático. Ou seja, a máquina
pode seguir sozinha (sob o monitoramento de um operador) e com grande precisão um
trajeto predefinido via software

Para funcionar bem, o receptor deve estar no alcance de, pelo menos, três satélites de
posicionamento para que os dados sejam fornecidos. 

Além do mais, sua precisão aumenta se quatro ou mais satélites puderem ser acessados. 
Os benefícios do GPS agrícola são inúmeros, mas podemos destacar alguns dos mais utilizados:
localização exata de amostras de solo, coleta e análise de dados da plantação, controle e
navegação de máquinas durante o serviço.

 Utilização de taxa variável: ferramenta da agricultura de precisão, que tem como base o
fato de que o campo possui uma variabilidade em diferentes pontos. O que isso significa?
Que cada parte de um talhão deverá receber o manejo dos insumos de acordo com o seu
potencial produtivo.

 Big Data: são dados com maior variedade que chegam em volumes crescentes e com
velocidade cada vez maior. 

O Big Data é basicamente um enorme acervo de banco de dados online. Por possuir um alto
volume de dados, é possível que diversos arquivos sejam coletados e armazenados e, assim,
sejam utilizados em qualquer lugar do mundo para diversos propósitos.

O objetivo do Big Data é basicamente aprimorar os processos de trabalho de seu usuário, ao


obter interpretações rápidas e valiosas sobre as tendências do mercado, comportamento de
consumo e oportunidades potenciais.

 Conectividade (IoT): A Internet of Things (IoT) descreve a rede de objetos físicos —


“coisas” — que são incorporados a sensores, software e outras tecnologias, com o
objetivo de conectar e trocar dados com outros dispositivos.

Permite o acesso e a troca de informações de maneira simples e ágil,   permitindo a introdução de


inúmeras outras tecnologias à agricultura.

FIQUE POR DENTRO: Entenda como a tecnologia 4.0 pode potencializar o resultado da
sua lavoura

 
O desenvolvimento tecnológico permitiu alavancar a produtividade no campo

VEJA AINDA: Afinal de contas, o que é a Agricultura Digital e Agricultura 4.0?

A agricultura ao redor do mundo


Pela conexão que tem com diferentes setores, como comércio, indústria e serviços, a agricultura
é um dos pilares da economia mundial, além de ser estratégica para o aumento da disponibilidade
de alimentos à população.

O desenvolvimento do setor, marcado por diferentes revoluções disruptivas ao longo da história,


permitiu o aumento da produção agrícola. 
Mas o futuro é desafiador, frente à expectativa de crescimento da população mundial, que deve
atingir 9,6 bilhões em 2050. Segundo a FAO, para atender essa projeção, a produção mundial de
alimentos deve crescer cerca de 70%.

O futuro da agricultura necessita acompanhar a demanda mundial e levar em consideração


diversos fatores que interferem no seu desenvolvimento, como o impacto ambiental da atividade.

A agricultura brasileira é um dos maiores exportadores mundiais de grãos

Quais são os produtos agrícolas mais produzidos do


mundo?
Produtos agrícolas são originários do cultivo de lavouras no campo. Entre as 10 culturas
agrícolas mais cultivadas no mundo, as 4 primeiras são cereais:

 Milho: 36,3%;
 Trigo: 26,3%;
 Arroz: 16,9%;
 Soja: 12,2%.

No entanto, se a lista for ampliada, outros produtos agropecuários também têm destaque, como
cana-de-açúcar, batata e lei do Estados Unidos, União Europeia e Brasil são os maiores
exportadores agrícolas mundiais, sendo que os embarques globais de produtos oriundos do
campo atingiram US$ 1,051 trilhão em 2019. Já China e Estados Unidos são os maiores
importadores agrícolas do planeta.

Conclusao
Fonte de pesquisa:
Google
https://blog.climatefieldview.com.br/afinal-o-e-que-agricultura#menu1
https://blog.climatefieldview.com.br/afinal-o-e-que-agricultura

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