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GUIA DE

CULTIVARES
TBIO
RS | SC
O
trigo brasileiro já demonstra há alguns
anos que tem potencial para atender
a demanda industrial e é capaz de ser
uma importante fonte de renda na cadeia do
agronegócio. A pesquisa tem papel fundamental
neste processo, pois garante potencial genético
para ser explorado no campo.

A Biotrigo acredita na cultura do trigo no Brasil,


tendo um avançado programa de melhoramento
nacional e internacional, focado em identificar
e oferecer genética de alta qualidade, sempre
trabalhando para levar até o triticultor as
melhores soluções em trigo, entregando maior
produtividade, maior estabilidade de produção e
melhor comercialização.

Para auxiliar a sua tomada de decisão, a Biotrigo


apresenta seu Guia de Cultivares. Com ele você
poderá conferir a classificação das cultivares, suas
caracteristicas, manejo recomendado, a área do
zoneamento agrícola e a indicação comercial para
cada uma delas.

Você pode conferir mais informações sobre a


empresa, cultivares, manejo e multiplicadores pelo
site www.biotrigo.com e pelo APP BIOTRIGO.

André Cunha Rosa Ottoni Rosa Filho


Diretor de Negócios Diretor Técnico

2 3
A
BIOTRIGO TEM
COMO COMPROMISSO:

OFERECER GENÉTICA DE ALTA


PERFORMANCE, PARA VOCÊ TER A
CERTEZA DE COLHER MAIS E OBTER
MAIOR VALOR NA COMERCIALIZAÇÃO.

Por isso, nossa equipe de melhoramento desenvolve


pesquisa de campo nas principais regiões tritícolas
da América do Sul, com campos experimentais
que validam a viabilidade de cada cultivar para
as características climáticas específicas de sua
região. Hoje possuímos mais de 50 locais somente
no Brasil.

A Biotrigo conta com uma qualificada rede de


multiplicadores de sementes distribuídos nas
principais regiões tritícolas do Brasil.

Para produção de semente básica possuímos


um grupo de franqueados estrategicamente
localizados. No Brasil, conte com o atendimento
da Sementes Butiá (Passo Fundo/RS e Taquarivaí/
SP), NBN Sementes (Vacaria/RS) e Sementes
Vedovati (São Jerônimo da Serra/PR).

No Paraguai, Uruguai, Argentina e Bolívia a


Biotrigo está presente através da Brava Tecnologia,
Barraca Erro S.A., Asociados Don Mario Semillas
e Anapo, respectivamente.

4 5
| REGIÕES DE ADAPTAÇÃO DE TRIGO RESUMO DAS REGIÕES DE ADAPTAÇÃO CONFORME
ZONEAMENTO* AGRÍCOLA 2018 E CLASSE INDUSTRIAL DAS
CULTIVARES BIOTRIGO SOB CLASSIFICAÇÃO DE TRIGO NO
DETERMINAÇÃO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU) PARA OS
BRASIL DE ACORDO COM IN 38 MAPA DE 01.12.2010
ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, SANTA CATARINA, PARANÁ,
SÃO PAULO, MATO GROSSO DO SUL, MINAS GERAIS, GOIÁS,
REGIÕES DE ADAPTAÇÃO (A)
DISTRITO FEDERAL E BAHIA. CULTIVAR* LANÇAMENTO RS SC PR SP MS
CLASSE
INDUSTRIAL (B)

TBIO Ello CL 2020 1e2 ** ** ** - Pão


TBIO Trunfo 2020 1e2 ** 1, 2 e 3 ** - Pão
TBIO Astro 2019 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Melhorador
TBIO Capricho CL 2019 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 - Pão
TBIO Duque 2018 1e2 1e2 1, 2 e 3 ** 3 Pão/Branq
TBIO Ponteiro 2018 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Pão
TBIO Sonic 2017 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Melhorador
TBIO Audaz 2017 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Melhorador
TBIO Sossego 2015 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Pão
TBIO Toruk 2014 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Pão/Melh(C)
TBIO Sinuelo 2012 1e2 1e2 1, 2 e 3 2 e 3 3 Pão
(A) Zoneamento e atualizações de acordo com informações contidas no site:
http://sistemas.agricultura.gov.br/snpc/cultivarweb/cultivares_registradas.php.
(B) Assume-se que o cultivo foi manejado conforme indicação deste guia.
(C) Classificação como Pão para todo RS, SC e PR 1. Melhorador para as demais regiões.
* As cultivares na tabela estão Registradas e deverão, anualmente, ser incluídas no zoneamento agrícola das
regiões citadas acima.
** Previsto para as demais regiões em 2021

CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES BIOTRIGO PARA


GERMINAÇÃO NA ESPIGA, GIBERELA, DON E BRUSONE NA ESPIGA

GERMINAÇÃO GIBERELA DON BRUSONE


NA ESPIGA NA ESPIGA
CULTIVAR Nível de Resistência (A)
Nível de
Resistência (A)
Desoxinivalenol
(Níveis de Contaminação) (B) Nível de Resistência (A)

TBIO Ello CL 7 5 6* 4
TBIO Trunfo 7 8 8 8
TBIO Astro 8 5 6 7
TBIO Capricho CL 6* 5 6* 4
TBIO Duque 7 4 5 8
TBIO Ponteiro 7 5 6* 7*
TBIO Sonic 7 4 5 7
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta TBIO Audaz 7 7 6 7
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa TBIO Sossego 7 7 7 8
TBIO Toruk 7 4 6 5
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
TBIO Sinuelo 7 6 7 4
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado (A) Para germinação na espiga, Giberela e Brusone na espiga.
Níveis de resistência: de escala 1 até 9.
Não recomendada
1 AS; 2 AS/S; 3 S; 4 MS/S; 5 MS; 6 MR/MS; 7 MR; 8 R/MR; 9 R.
(B) DON (Desoxinivalenol): Nível de contaminação: 1 Extrema Contaminação e 9 Baixa Contaminação.
* Dados preliminares.
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TRIGO | Crescimento e Desenvolvimento Escala Feekes-Large

FONTE: BIOTRIGO GENÉTICA


0 1 2 3 4 5 6 10 10.1 10.5 11.1 11.4

afilhamento alongamento espigamento maturação


do colmo florescimento
ESTABELECIMENTO CRESCIMENTO SENESCÊNCIA
aparecimento das folhas
espiguetas
folhas (início) (início) morte dos afilhos

flores (início) flores (morte)


crescimento de colmo e espiga

grãos (definição)
grãos (enchimento)

COMPONENTES DO RENDIMENTO

plantas/m2 espigas/planta

espiguetas/espigas peso do grão

grãos/espigueta

grãos/m2

rendimento de grãos

0. Semeadura
Feekes-Large

1. Emergência do coleóptilo e das primeiras folhas. N : Indica a demanda de Nitrogênio pela planta. Quanto maior a letra maior a demanda.
3. Início do perfilhamento (duplo anel).
5 - 6. Final do perfilhamento - início da elongação
(espigueta terminal e 1o nó visível).
8 7 - 10. Crescimento do colmo ao emborrachamento. Tabela adaptada por Biotrigo Genética Fonte: pág. 83 do livro Trigo no Brasil 9
MOMENTO DE APLICAÇÃO
DE FUNGICIDA, VISANDO 1a Apl. 2a Apl. 3a Apl.
25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%
MANEJO DE GIBERELA, COM do fl. do fl. do fl.

FOCO NA REDUÇÃO DE DON

FONTE: BIOTRIGO GENÉTICA


GERMINAÇÃO ALONGAMENTO ESPIGAMENTO ENCHIMENTO E
DESENVOLVIMENTO AFILHAMENTO DO COLMO FLORESCIMENTO MATURAÇÃO DOS GRÃOS

Apl. = Aplicação; fl. = Florescimento Obs.: Monitorar o clima na fase


do espigamento/florescimento e
avaliar a necessidade do número
1a aplicação de fungicida - aplicar quando encontrar na
de aplicações para o manejo de
população de plantas o percentual de 25 a 50% das espigas em
Giberela.
florescimento. É importante usar produto(s) de maior espectro de
ação nessa aplicação para também controlar doenças foliares,
podendo ser adicionado as moléculas de Tebuconazole e ou
Carbendazim.

2a aplicação de fungicida - aplicar 5 a 7 dias após a 1a aplicação,


quando encontrar na população de plantas o percentual de
50 a 75% das espigas em florescimento. Aqui uma mistura de
Tebuconazole + Carbendazim já pode ser utilizada visando baixar
custos. Considerar Tebuconazole + Carbendazim como opção de
manejo.

3a aplicação de fungicida - aplicar 5 a 7 dias após a 2a aplicação,


quando encontrar na população de plantas o percentual de 75 a
100% das espigas em florescimento.

10 Fonte: Biotrigo Genética 11


TBIO
SINUELO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:........................................................................................... PÃO
RENDIMENTO
Força de Glúten (W):............................................................................... 256
Estabilidade:.......................................................................................13,7 min
Dados de 9 anos e 43 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):............................................................... 36g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado


REAÇÃO ÀS DOENÇAS
Não recomendada

AS S MS MR R
Brusone na Espiga
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ferrugem da Folha
Ciclo:................................................................................. MÉDIO TARDIO Giberela
Altura média da planta:..........................................................MÉDIA ALTA Mancha Amarela
Espigamento:................................................................... MÉDIO TARDIO
Mosaico
Maturação:....................................................................... MÉDIO TARDIO
Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:........................................MR
Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento ao acamamento:.................................................... MR/R
VNAC
Comportamento a debulha:.................................................................... MR
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

DESTAQUES SUGESTÕES DE CULTIVO


Destaca-se pela excelente sanidade, ciclo vegetativo mais longo e Densidade de população de plantas:
rendimento de grãos superior a Quartzo. 300 a 330 plantas finais/m2

Trigo de ciclo médio tardio, sendo indicado para plantio no cedo por Posicionado para todos os níveis de investimento.
apresentar 5 a 7 dias a mais de período vegetativo se comparado com Ter Oídio, Ferrugem e Brusone na espiga como doenças alvo.
Quartzo.
Responsivo ao manejo de nitrogênio em pré-espigamento.
Destaca-se por não oscilar na panificação, onde apresenta excelentes
resultados tendo como vantagem P/L balanceado.

Excelente resistência ao acamamento.

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QUALIDADE INDUSTRIAL

Classificação:.........................................................PÃO/MELHORADOR
Força de Glúten (W):................................................................................321
Estabilidade:.......................................................................................14,7 min
Dados de 8 anos e 46 locais (média Brasil)

INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas Dureza do grão:................................................................................... DURO


assinaladas no mapa, por desempenho Coloração do grão:..................................................VERMELHO CLARO
agronômico e comercial. Peso de mil sementes (média):............................................................... 33g
Germinação na espiga:............................................................................. MR
REGIÕES DE VCU:

VCU 1 - Fria, Úmida, Alta REAÇÃO ÀS DOENÇAS


VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa


AS S MS MR R
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Brusone na Espiga
Não recomendada
Ferrugem da Folha
Giberela
Mancha Amarela
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Mosaico
Ciclo:...................................................................................................MÉDIO Oídio
Altura média da planta:.......................................................................BAIXA Bacteriose (Pseudomonas spp)
Espigamento:..................................................................................... MÉDIO VNAC
Maturação:.........................................................................................MÉDIO
Comportamento a geada na fase vegetativa:................................MS/MR SUGESTÕES DE CULTIVO
Comportamento ao acamamento:.........................................................MR
Comportamento a debulha:.................................................................... MR Densidade de população de plantas:
300 a 330 plantas finais/m2
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR
Por ter o coleóptilo um pouco mais curto, evitar semeaduras profundas.
Não é indicado a semeadura em áreas compactadas e/ou com histórico
DESTAQUES de vírus do Mosaico do trigo.
TBIO Toruk exige maior disponibilidade de nitrogênio (mostra
Primeira cultivar com genética francesa lançada no Brasil. amarelecimento das folhas do baixeiro quando deficiente) que outras
Com ciclo médio e um arrojado tipo de planta, TBIO Toruk tem cultivares e é altamente responsivo a aplicação de N, inclusive quando
altura baixa, perfilhamento e espigamento uniformes e uma boa parceladas.
resistência ao acamamento. Chega a altos níves produtivos com o Cultivar responsiva ao uso de regulador de crescimento. Usualmente
uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo. doses médias são suficientes.
Confere ao produtor boa tolerância à germinação em pré-colheita. Evite misturas de vários produtos químicos: TBIO Toruk é mais sensível
que outras cultivares e pode apresentar sintomas de fitotoxidade. Em
Apresenta excelentes resultados de panificação. todos os casos observados sempre se recuperou plenamente.
TBIO Toruk entrega altos rendimentos nas áreas com maior Ter Giberela, Mosaico e VNAC como doenças alvo.
14 fertilidade. 15
TBIO
SOSSEGO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:........................................................................................... PÃO
Força de Glúten (W):...............................................................................324
Estabilidade:...........................................................................................13 min
Dados de 8 anos e 49 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................VERMELHO CLARO
Peso de mil sementes (média):............................................................... 33g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado REAÇÃO ÀS DOENÇAS


Não recomendada

AS S MS MR R
Brusone na Espiga
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ferrugem da Folha
Ciclo:...................................................................................................MÉDIO Giberela
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA Mancha Amarela
Espigamento:..................................................................................... MÉDIO Mosaico
Maturação:.........................................................................................MÉDIO Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:................................MS/MR Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento ao acamamento:......................................................... MS VNAC
Comportamento a debulha:.................................................................... MR
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

DESTAQUES SUGESTÕES DE CULTIVO


Visando maior rentabilidade ao triticultor, TBIO Sossego entrega o
Densidade de população de plantas:
melhor pacote fitossanitário do portifólio.
300 a 330 plantas finais/m2
Destaca-se pelo alto nível de resistência às principais doenças da cultura.
Nas folhas: apresenta excelente resistência ao complexo de manchas, Para áreas de alta fertilidade, considerar uso de regulador de
Ferrugem, Bacteriose e Vírus do Mosaico do Trigo. Na espiga: mantém o crescimento.
ótimo nível de segurança das cultivares TBIO, com excelente resistência Ter Oídio como doença alvo.
à Brusone na espiga, Giberela e Germinação na espiga.

No rendimento de grãos, TBIO Sossego possui elevado teto produtivo,


similar a TBIO Sinuelo.

Trigo pão, atende a demanda de qualidade industrial exigida pelo mercado.


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TBIO
SONIC
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:....................................................................MELHORADOR
MELHORADOR
Força de Glúten (W):...............................................................................364
Estabilidade:.......................................................................................15,9 min
Dados de 5 anos e 32 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):............................................................... 38g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado REAÇÃO ÀS DOENÇAS


Não recomendada

AS S MS MR R
Brusone na Espiga
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ferrugem da Folha
Ciclo:...............................................................................SUPERPRECOCE Giberela
Altura média da planta:.......................................................................BAIXA Mancha Amarela
Espigamento:.................................................................SUPERPRECOCE Mosaico
Maturação:.................................................................... SUPERPRECOCE Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:.........................................MS Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento ao acamamento:..................................................MS/MR VNAC
Comportamento a debulha:.....................................................................MR
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

SUGESTÕES DE CULTIVO
DESTAQUES
Densidade de população de plantas:
TBIO Sonic reune superprecocidade e alto teto produtivo. 330 a 350 plantas finais/m2

Apresenta tipo de planta similar a TBIO Toruk. OBS.: TBIO Sonic apresenta um alto PMS. Monitorar a quantidade de
semente necessária para obter a população final recomendada (utilizar a
Excelente sanidade de folha, com ótimo nível de resistência ao calculadora TBIO para o cálculo).
complexo de Manchas Foliares, Bacteriose, Brusone na espiga e ao
vírus do Mosaico do trigo. Indicado para investimento de médio a alto.
Ciclo superprecoce facilita o escalonamento na semeadura,
TBIO Sonic apresenta excelente vigor de planta, sendo recomendado permitindo uma melhor combinação com outras culturas dentro do
para todos os níveis de investimento. sistema produtivo.
Qualidade industrial de trigo melhorador. Ter Oídio, Giberela e VNAC como doenças alvo.

18 19
TBIO
AUDAZ
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:....................................................................MELHORADOR
MELHORADOR
Força de Glúten (W):...............................................................................447
Estabilidade:.......................................................................................... 19 min
Dados de 5 anos e 37 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):............................................................... 33g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa


REAÇÃO ÀS DOENÇAS
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada
AS S MS MR R
Brusone na Espiga
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ferrugem da Folha
Ciclo:............................................................................................. PRECOCE Giberela
Altura média da planta:.......................................................MÉDIA BAIXA Mancha Amarela
Espigamento:............................................................................... PRECOCE Mosaico
Maturação:...................................................................................PRECOCE Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:........................................ MS Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento ao acamamento:.........................................................MR
VNAC
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

DESTAQUES SUGESTÕES DE CULTIVO


TBIO Audaz é a cultivar de ciclo precoce mais completa do portifólio. Densidade de população de plantas:
300 a 350 plantas finais/m2
Apresenta tipo de planta e potencial produtivo similar a seu pai,
TBIO Toruk. Indicado para áreas de médio e alto investimento.
Evite misturas de vários produtos químicos. TBIO Audaz é mais
Excelente sanidade de folha, com ótimo nível de resistência ao
sensível que outras cultivares e pode apresentar sintomas de
complexo de Manchas Foliares, Bacteriose e Mosaico do trigo.
fitotoxicidade. Em todos os casos observados sempre se recuperou
Destaque para a elevada resistência à Brusone na espiga e Giberela.
plenamente.
TBIO Audaz é responsivo ao uso de alta tecnologia, fertilidade e Ter Oídio e VNAC como doenças alvo.
manejo.
Assim como TBIO Toruk, TBIO Audaz é altamente responsivo ao
Grande destaque para sua performance de panificação, sendo manejo de Nitrogênio em cobertura.
considerado pela indústria um trigo TOP em qualidade industrial.
20 21
TBIO
PONTEIRO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:........................................................................................... PÃO
Força de Glúten (W):............................................................................... 314
Estabilidade:....................................................................................... 11,7 min
Dados de 4 anos e 25 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):................................................................33g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado REAÇÃO ÀS DOENÇAS


Não recomendada

AS S MS MR R
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Brusone na Espiga
Ciclo:................................................................................. MÉDIO TARDIO Ferrugem da Folha
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA Giberela
Espigamento:............................................................... MÉDIO TARDIO
Mancha Amarela
Maturação:.................................................................................... MÉDIO
Mosaico
Comportamento a geada na fase vegetativa:......................................... S/I
Oídio
Comportamento ao acamamento:................................................ MS/MR
Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento a debulha:.................................................................... MR
VNAC
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):................................. R

DESTAQUES
Melhor opção para abertura de semeadura entre os TBIOs.

Está entre os maiores potenciais de rendimento do portifólio, com SUGESTÕES DE CULTIVO


destaque em anos de estiagem pela tolerância à seca (Alumínio tóxico).
Densidade de população de plantas:
Destaca-se pelo alto nível de resistência às principais doenças da cultura. 300 a 330 plantas finais/m2
Nas folhas: apresenta excelente resistência ao complexo de manchas,
ferrugem, Oídio e Vírus do Mosaico do Trigo. Na espiga: mantém o ótimo Recomendado para todos os níveis de investimento.
nível de segurança das cultivares TBIO, com excelente nível de resistência Ter Giberela, VNAC e Mancha Amarela como doenças alvo.
à Brusone na espiga, Giberela e germinação na espiga.
Ciclo vegetativo mais longo (similar a TBIO Sinuelo), permite escape
Apresenta excelentes resultados de panificação. de potencial ocorrência de geadas em semeaduras antecipadas.

Dado o bom nível de resistência à Brusone na espiga, traz mais segurança


para semeaduras antecipadas em regiões onde há ocorrência dessa doença.
22 23
TBIO
DUQUE
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:...................................................... PÃO/BRANQUEADOR
PÃO/BRANQUEADOR
Força de Glúten (W):............................................................................... 266
Estabilidade:.......................................................................................14,4 min
Dados de 4 anos e 35 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... MOLE
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):................................................................33g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada
REAÇÃO ÀS DOENÇAS

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS AS S MS MR R
Ciclo:............................................................................................. PRECOCE Brusone na Espiga
Altura média da planta:.......................................................MÉDIA BAIXA Ferrugem da Folha
Espigamento:............................................................................... PRECOCE Giberela
Maturação:...................................................................................PRECOCE Mancha Amarela
Comportamento a geada na fase vegetativa:......................................... S/I
Mosaico
Comportamento ao acamamento:.................................................MS/MR
Oídio
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR
Bacteriose (Pseudomonas spp)
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):................................. R
VNAC
DESTAQUES
Nova geração de trigo branqueador, filho de TBIO Toruk.
Pelas características de sua qualidade industrial, oferece uma excelente SUGESTÕES DE CULTIVO
liquidez comercial.
TBIO Duque chega para suprir a demanda de trigos com farinha Densidade de população de plantas:
branqueadora, trazendo um pacote agronômico inédito no mercado para
este segmento. 300 a 350 plantas finais/m2

Alto potencial de rendimento, superior aos seus principais concorrentes Indicado para áreas de médio a alto investimento.
branqueadores.
Ter Oídio e Giberela como doenças alvo.
Ciclo precoce, similar a TBIO Audaz.
Alto nível de resistência às principais doenças da cultura. Nas folhas: Ciclo precoce, o qual permite maior versatilidade quanto a época de
apresenta excelente reação ao complexo de Manchas, Ferrugem e semeadura.
Bacteriose. Na espiga: mantém o ótimo nível de segurança das cultivares
TBIO, destacando-se ao enfrentar condições favoráveis à Brusone e
germinação na espiga.
Primeiro trigo branqueador do mercado com bom nível de resistência à
24 Brusone na espiga. 25
TBIO
ASTRO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:....................................................................MELHORADOR
MELHORADOR
Força de Glúten (W):................................................................................516
Estabilidade:.......................................................................................17,8 min
Dados de 4 anos e 23 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):............................................................... 34g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:........................................................................ MR/R
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado


REAÇÃO ÀS DOENÇAS
Não recomendada

AS S MS MR R
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Brusone na Espiga
Ferrugem da Folha
Ciclo:...............................................................................SUPERPRECOCE
Giberela
Altura média da planta:.......................................................................BAIXA
Espigamento:.................................................................SUPERPRECOCE Mancha Amarela
Maturação:.....................................................................SUPERPRECOCE Mosaico
Comportamento a geada na fase vegetativa:......................................... S/I Oídio
Comportamento ao acamamento:.................................................... MR/R Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento a debulha:.................................................................... MR VNAC
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................ MR/R

DESTAQUES
SUGESTÕES DE CULTIVO
TBIO Astro é a cultivar de ciclo superprecoce com maior teto produtivo
do portifólio (similar a TBIO Audaz). Densidade de população de plantas:
Melhor tipo de planta entre os TBIOs, apresenta excelente nível de 330 a 350 plantas finais/m2
resistência ao acamamento.
Indicado para áreas de médio a alto investimento.
Excelente sanidade de folha, com ótimo nível de resistência ao complexo
de Manchas Foliares, Bacteriose e Mosaico do trigo. Destaque para a Ter Oídio como doença alvo.
elevada resistência à Brusone na espiga e Giberela. Assim como TBIO Toruk, TBIO Astro é altamente responsivo ao
Destaque para a estabilidade de PH (ainda maior que TBIO Iguaçu). manejo de Nitrogênio em cobertura.
Excelente nível de resistência à germinação em pré-colheita. TBIO Astro é responsivo ao uso de alta tecnologia, fertilidade e
manejo.
Ampla adaptação, tendo destaque em todas as regiões tritícolas.
Atende a demanda exigida pela indústria de panificação com alta força de
26 glúten, elevando o W médio das mesclas nos silos. 27
TBIO
CAPRICHO CL
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:........................................................................................... PÃO
Força de Glúten (W):............................................................................... 274
Estabilidade:.......................................................................................14,6 min
Dados de 4 anos e 17 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):........................................................... 28,4g
REGIÕES DE VCU: Germinação na espiga:..................................................................... MS/MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

* *
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada REAÇÃO ÀS DOENÇAS


*Indicado para as regiões de maior altitude.

AS S MS MR R
Brusone na Espiga
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ferrugem da Folha
Giberela
Ciclo:................................................................................ MÉDIO TARDIO
Mancha Amarela
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA
Espigamento:.................................................................. MÉDIO TARDIO Mosaico
Maturação:...................................................................... MÉDIO TARDIO Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:......................................... S/I Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento ao acamamento:..................................................MS/MR VNAC
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

SUGESTÕES DE CULTIVO
DESTAQUES Densidade de população de plantas:
300 a 330 plantas finais/m2
Primeiro trigo Clearfield lançado no Brasil, TBIO Capricho CL é uma
importante ferramenta no manejo integrado de plantas daninhas Indicado para todos os níveis de investimentos.
(MIPD).
Indicado rotacionar o cultivo em diferentes áreas dentro da
Possui alta qualidade de grãos, entregando excelentes resultados de propriedade, com o objetivo de preservar a tecnologia e garantir a
panificação. eficiência do herbicida.
Tolerante ao herbicida Raptor 70 DG no manejo em pós-emergência. Ter Ferrugem e Brusone na espiga como doenças alvo.

28 29
TBIO
ELLO CL
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:........................................................................................... PÃO
LANÇAMENTO
Força de Glúten (W):............................................................................... 216
Estabilidade:...................................................................................... 10,2 min
Dados de 4 anos e 20 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:.......................................................................SEMI-DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):................................................................ 31g
REGIÕES DE VCU: Germinação na espiga:............................................................................. MR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

* *
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

**
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

Não recomendada * REAÇÃO ÀS DOENÇAS

*Zoneamento previsto para 2021.


AS S MS MR R
Brusone na Espiga
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ferrugem da Folha
Giberela
Ciclo:................................................................................ MÉDIO TARDIO
Mancha Amarela
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA
Espigamento:....................................................................................TARDIO Mosaico
Maturação:........................................................................................TARDIO Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:............................... MS/MR Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento ao acamamento:..................................................MS/MR VNAC
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

DESTAQUES SUGESTÕES DE CULTIVO


TBIO ELLO CL é a segunda cultivar do portfólio com tecnologia Densidade de população de plantas:
Clearfield, importante ferramenta no manejo integrado de plantas 300 a 330 plantas finais/m2
daninhas (MIPD).
Indicado para todos os níveis de investimentos.
Tolerante ao herbicida Raptor 70DG no manejo em pós-emergência.
Ter Mosaico e Brusone na espiga como doenças alvo.
Destaque para boa estabilidade de PH.
Rotacionar a cultivar em diferentes glebas da propriedade,
Maior potencial de rendimento entre os trigos com tecnologia CL. tendo como objetivo a manutenção da efetividade do herbicida.

30 31
TBIO
A
GIBEREL

TRUNFO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação:........................................................................................... PÃO
Força de Glúten (W):............................................................................... 261
LANÇAMENTO Estabilidade:.......................................................................................... 12 min
Dados de 4 anos e 19 locais (média Brasil)
INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas
assinaladas no mapa, por desempenho Dureza do grão:................................................................................... DURO
agronômico e comercial. Coloração do grão:..................................................................VERMELHO
Peso de mil sementes (média):................................................................33g
REGIÕES DE VCU:
Germinação na espiga:............................................................................. MR

*
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta

VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa

VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa

VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado


* * REAÇÃO ÀS DOENÇAS
Não recomendada

*Zoneamento previsto para 2021. AS S MS MR R


CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Brusone na Espiga
Ferrugem da Folha
Ciclo:............................................................................................. PRECOCE
Giberela
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA
Mancha Amarela
Espigamento:............................................................................... PRECOCE
Mosaico
Maturação:................................................................................... PRECOCE
Oídio
Comportamento a geada na fase vegetativa:.........................................MS
Comportamento ao acamamento:................................................ MS/MR Bacteriose (Pseudomonas spp)
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR VNAC
Crestamento (reação ao Alumínio tóxico no solo):............................. MR

DESTAQUES SUGESTÕES DE CULTIVO


No rendimento de grãos, TBIO Trunfo possui alto potencial produtivo
similar a TBIO Audaz. Densidade de população de plantas:
300 a 330 plantas finais/m2
Grande destaque para estabilidade de PH, maior do portifólio TBIO.
Indicado para todos os níveis de investimento.
Destaca-se pelo alto nível de resistência às principais doenças da cultura.
Ter Oídio e VNAC como doença alvo.
Nas folhas: apresenta excelente resistência ao complexo de manchas,
ferrugem e vírus do Mosaico do Trigo. Na espiga: mantém o ótimo nível Para áreas de alta fertilidade, considerar uso de regulador de
de segurança das cultivares TBIO, com o maior nível de resistência à crescimento.
Brusone na espiga e Giberela do portfólio TBIO, além do excelente
comportamento para germinação na espiga. Quando resistência à Giberela e baixos níveis de DON tiverem
valor no momento de escolha da cultivar, é a melhor sugestão para
O melhor nivel de resistência genética à Giberela com os menores níveis o cultivo entre os TBIOs.
de DON no grão entre os trigos cultivados no Brasil.

32 Apresenta bons resultados de panificação. 33


TRIGOS PARA
ALIMENTAÇÃO
ANIMAL

PRÉ-SECADO
E SILAGEM PASTAGEM
ENERGIX 201 LENOX
ENERGIX 202

34 35
DESTAQUES
Ausência de aristas.
Alta palatabilidade.
Excelente sanidade foliar.
Elevada produção.
O Energix 201 é uma mistura de duas cultivares de trigo distintas: Ameniza a sazonalidade da produção de alimentos para os animais.
TBIO Energia I (45%) e TBIO Energia II (55%). Tolerância às principais doenças.

INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas


VANTAGENS
assinaladas no mapa, por desempenho Aumenta a qualidade nutricional da silagem.
agronômico e comercial.
Assegura rendimento de biomassa.
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta Corte mais rápido devido ao ciclo curto.
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa Equilibra a qualidade nutricional.
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa Manejo fitossanitário facilitado.
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado

SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Densidade de população de plantas:
300 a 350 plantas finais/m2
Ciclo:.............................................................................................PRECOCE
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA
Perfilhamento:...................................................................................MÉDIO Para altos rendimentos de biomassa, semear
Germinação na Espiga:.............................................................................MR preferencialmente Energix 201 nas áreas com maior
Comportamento ao acamamento:.................................................MS/MR fertilidade.
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR Adubação de base N-P-K conforme necessidade e
Crestamento:.............................................................................................MR recomendação da análise de solo para altos rendimentos de
grãos.
Adubação: de 100 kg de nitrogênio/ha-1 em cobertura
(60% em pleno perfilhamento e 40% no emborrachamento).
Evitar semear Energix 201 em áreas com histórico de
mosaico.
Para manejo fitossanitário posicionar até duas aplicações
de fungicida para pré-secado (perfilhamento e
emborrachamento) e três para silagem (perfilhamento,
emborrachamento e início floração) ou conforme a
incidência de doenças fungicas.
36 37
DESTAQUES
Ausência de aristas.
Alta palatabilidade.
Excelente sanidade foliar.
Elevada produção.
O Energix 202 é uma mistura de duas cultivares de trigo distintas: Ameniza a sazonalidade da produção de alimentos para os animais.
TBIO Energia I (30%) e TBIO Energia II (70%). Tolerância às principais doenças.

INDICADO para cultivo nas regiões tritícolas


VANTAGENS
assinaladas no mapa, por desempenho Aumenta a qualidade nutricional da silagem.
agronômico e comercial.
Assegura rendimento de biomassa.
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta Corte mais rápido devido ao ciclo curto.
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa Equilibra a qualidade nutricional.
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa Manejo fitossanitário facilitado.
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado Maior resistência ao calor.

SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Densidade de população de plantas:
300 a 350 plantas finais/m2
Ciclo:.............................................................................................PRECOCE
Altura média da planta:..................................................................... MÉDIA
Perfilhamento:...................................................................................MÉDIO Para altos rendimentos de biomassa, semear
Germinação na Espiga:.............................................................................MR preferencialmente Energix 202 nas áreas com maior
Comportamento ao acamamento:.................................................MS/MR fertilidade.
Comportamento a debulha:............................................................ MS/MR Adubação de base N-P-K conforme necessidade e
Crestamento:.............................................................................................MR recomendação da análise de solo para altos rendimentos de
grãos.
Adubação: de 100 kg de nitrogênio/ha-1 em cobertura
(60% em pleno perfilhamento e 40% no emborrachamento).
Evitar semear Energix 202 em áreas com histórico de
mosaico.
Para manejo fitossanitário posicionar até duas aplicações
de fungicida para pré-secado (perfilhamento e
emborrachamento) e três para silagem (perfilhamento,
emborrachamento e início floração) ou conforme a
incidência de doenças fungicas.
38 39
PRÉ-SECADO SILAGEM
SUGESTÃO DE USO / FINALIDADE SUGESTÃO DE USO / FINALIDADE

Excelente opção para vacas de alta produtividade e gado de Excelente opção de forrageira para gado de corte,
corte, contribuindo como importantes fontes de proteína e novilhas e vacas em pré-parto, podendo ser substituído
energia, associado a alta digestibilidade, convertendo em leite em até 100% do volumoso da dieta.
e/ou carne.
Para vacas de alta produção substitui até 60% do
volumoso da dieta.

PONTO DE CORTE: SILAGEM


O ponto de corte para silagem do Energix é no estádio de grão
massa mole ou pastoso (vide imagem ao lado), com teores de
34 a 40% de matéria seca (90 a 100* dias após a semeadura).
* Os dias podem variar dependendo do ano e da região.

Grão massa mole. Ponto ideal de corte. Ponto limite de corte.

PONTO DE CORTE: PRÉ-SECADO


O ponto de corte para pré-secado do Energix é no final do
emborrachamento (60 a 70* dias após a semeadura) onde a
planta encontra-se no “ponto de equilíbrio” entre produção
de matéria seca e qualidade nutricional.
* Os dias podem variar dependendo do ano e da região.

40 41
REAÇÃO ÀS DOENÇAS

LENOX
AS S MS MR R
Ferrugem da Folha
TRIGO EXCLUSIVO Manchas Foliares
Oídio
PARA PASTEJO
VNAC
Bacteriose
INDICADO para cultivo nas regiões Brusone na Folha
tritícolas assinaladas no mapa, por Mosaico S/I
desempenho agronômico. *Observou-se esta reação nas semeaduras realizadas em regiões/épocas muito quentes
e úmidas (favoráveis a Brusone).
REGIÕES DE ADAPTAÇÃO PARA PASTEJO:

Região A: Produção

Região B: Litorânea
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Densidade de população de plantas:
Para a região A, de 250 a 300 plantas/m2 considerando semeadura em linha.
Ciclo:.................................................................................. SUPER TARDIO Para a região B, de 300 a 350 plantas/m2 considerando semeadura em linha.
Perfilhamento:....................................................................................FORTE Obs.: Caso for semeado a lanço, aumentar a densidade em 30%.

Enraizamento:..........................................................................AGRESSIVO Épocas de semeadura:
Crescimento:.............................................................SEMI-PROSTRADO Indicado para todo período do outono e início do inverno. Não é indicado para o verão.
Comportamento a geada:........................................................................MR
Evitar áreas com elevado teor de Alumínio no solo. Posicione nas áreas
Crestamento:..................................................................................................S mais férteis.
Adubação de base N-P-K conforme necessidade e recomendação da
DESTAQUES análise de solo.
Elevada produção de matéria verde. Adubação nitrogenada (N):
Excelente qualidade nutricional. BASE: de 30 a 40 kg/ha de N
INÍCIO DO PERFILHAMENTO: 50 kg/ha de N
Alta palatabilidade. APÓS CADA PASTEJO OU CORTE: de 35 a 45 kg/ha de N
Suporta pressão de pastejo e pisoteio. Obs.: Sempre evitar o pastejo logo após a aplicação da adubação nitrogenada.
Alta capacidade de rebrota.
Pastejo:
Alta taxa de acúmulo diária. 1a ENTRADA: acima de 20 cm de altura ou 40 a 60 dias pós-semeadura
Desenvolvimento radicular agressivo (auxilia na descompactação). SAÍDA: de 7 a 10 cm de altura
Excelente sanidade foliar. Obs.: Abaixo dos 7 cm poderá afetar o desenvolvimento subsequente.
INTERVALO: quando a altura da rebrota atingir 20 a 25 cm de altura
Excelente resposta à adubação nitrogenada.
Com grande destaque para semeadura na primeira janela.
MANEJO DO PASTEJO
QUALIDADE NUTRICIONAL
SEMEADURA

Nutrientes Digestíveis Totais (NDT): 74% (média)


Proteína Bruta (PB): 28 - 30% (MS)
Valor Relativo do Alimento (VRA): 142
Aguardar altura de corte ideal: 25 cm
Energia Líquida para Lactação (ELl): 1,71 mcal/kg MS
FDN: 56% Obs.: Os dias de intervalo de pastejo podem variar por região.
42 43
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
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Atualização: MAR/2021
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| MATRIZ | | FILIAL |
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TEL: 54 3327.2002 TEL: 44 3525.6447
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