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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO SÃO RAFAEL

Professora: Marlei Machado da Silveira Turma: 2º anos


Componente Curricular: Ciências Humanas
Disciplina: Geografia
AGRONEGÓCIO E PROBLEMAS AMBIENTAIS NO CAMPO.
ORIGEM
A agricultura marcou o início do
sedentarismo humano e está
essencialmente ligada ao surgimento dos
primeiros aglomerados humanos e às
primeiras civilizações.
Antes da universalização da
agricultura, as pessoas passavam a maior
parte de suas vidas em tarefas que
envolviam a caça e coleta de frutos e
plantas para a alimentação.
Cerca de 11.500 anos atrás, os seres
humanos, gradualmente, aprenderam a cultivar
cereais e tubérculos e, assim, puderam fixar-se em
um único lugar e estabelecer uma vida baseada na
agricultura.
No mesmo período, também se iniciou a
pecuária, com a gradual domesticação e criação de
animais, que até então eram selvagens. As
primeiras civilizações baseadas na agricultura
intensiva surgiram nas proximidades dos rios Tigre e
Eufrates, na Mesopotâmia (atual Iraque e Irã), e ao
longo do rio Nilo, no Egito.
• A agricultura permitiu que a humanidade pudesse
produzir excedentes de alimentos, o que possibilitou a
troca de mercadorias por outros gêneros que não eram
por eles produzidos. Os excedentes também
funcionavam como fonte de segurança alimentar em
casos em que o cultivo fosse prejudicado por fatores
naturais, como seca prolongada, geada ou excesso de
chuvas.
• Além disso, os excedentes de alimentos possibilitaram
às pessoas tempo para dedicar-se a tarefas não
relacionadas à agricultura ou à obtenção de alimentos.
A partir daí o ser humano começou a desenvolver
técnicas para tornar sua vida mais fácil e confortável,
como a construção de casas e objetos que pudessem
facilitar sua vida e trabalho.
MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA
Durante milhares de anos, o
desenvolvimento da agricultura foi muito lento.
O bom desempenho da produção dependia
essencialmente de fatores naturais, como a
qualidade do solo, umidade, condições
climáticas, relevo, proximidade de cursos d'água
etc. Esses fatores determinavam a qualidade e a
quantidade de produtos agrícolas cultivados
Entretanto, com a criação e surgimento
gradual de técnicas e ferramentas destinadas ao
controle da produção, o ser humano conseguiu
minimizar e, em alguns casos, eliminar os
empecilhos naturais ao alcance da
produtividade desejada. Técnicas como a
rotação de culturas, correção do solo e,
principalmente, a irrigação e o controle de
pragas permitiram ao ser humano maior
autonomia para a produção de gêneros agrícolas
Muitos avanços no estudo e na criação de novas
técnicas e tecnologias aplicadas à agricultura permitiram um
aumento na produtividade agrícola. As principais foram:

• Tratores, plantadeiras e colheitadeiras substituíram a tração


animal e máquinas a vapor. A mecanização do campo
possibilitou o uso de máquinas em quase todas as fases do
cultivo.
• A utilização de produtos químicos para o controle de pragas,
especialmente nos países desenvolvidos. Essas pragas
podem variar de insetos a animais, como coelhos e
camundongos, bem como ervas daninhas e organismos
como bactérias, vírus e fungos causadores de doenças. Com
o uso de produtos químicos, perdas de colheitas e os preços
dos produtos caíram drasticamente.
• Fertilização e reposição de nutrientes no solo. Os cientistas descobriram que os
elementos essenciais para o crescimento das plantas são nitrogênio, fósforo e
potássio. Atualmente, uma grande parte dos agricultores utiliza fertilizantes
químicos com nitratos e fosfatos para aumentar expressivamente a
produtividade das culturas.

• A irrigação como forma de controle do nível de umidade nas lavouras. Com as


técnicas de irrigação, os agricultores puderam controlar fatores até então
determinantes para a produção agrícola, como a frequência e a quantidade de
chuvas. As diversas modalidades de irrigação permitem – para quem tem
acesso a elas – que um grande período de estiagem não represente mais a
perda de uma cultura, como ocorria no passado.

• Modificação genética de sementes e plantas. A biotecnologia aplicada à


agricultura permite reorganizar genes e adicionar novos com a finalidade de
garantir a resistência a doenças e pragas e aumentar a produtividade das
culturas. Trata-se dos organismos geneticamente modificados - OGM ou
transgênicos -, que são muito utilizados na agricultura comercial e comuns nos
países desenvolvidos.
• Sistemas agrícolas
• As atividades agrícolas, de modo geral, podem ser classificadas conforme as técnicas de cultivo e
distribuição dos seus produtos. Os sistemas agrícolas, entretanto, podem ser divididos
essencialmente em dois grandes grupos:

• Agricultura intensiva: sistema que apresenta alta produtividade e é realizado em grandes extensões
de terra (latifúndios). Faz-se a rotação de cultivos, são utilizados fertilizantes e há seleção de
sementes e espécies. A produção, que é mecanizada, apresenta grande rendimento por hectare. A
mão de obra é qualificada. É comum em países desenvolvidos e, nos países subdesenvolvidos, a
produção geralmente é destinada à exportação para países ricos.

• Agricultura extensiva: nessa modalidade, a produtividade é baixa, são cultivadas pequenas


extensões de terra (minifúndios) e é feito o uso de técnicas simples ou mais rudimentares. O solo é
usado continuamente, sem descanso ou rotatividade de culturas, provocando, assim, o seu
esgotamento. A produção é realizada por mão de obra não qualificada. É comum em países
subdesenvolvidos onde ainda não há domínio das técnicas de modernização da agricultura, embora
a agricultura voltada à exportação nesses países tenha gradativamente modificado esse panorama.
MAPA
• Agricultura é a união de técnicas aplicadas no solo para
o cultivo de vegetais destinados à alimentação humana
e animal, produção de matérias-primas e ornamentação.

• A agricultura é uma atividade produtiva de grande


importância para o homem, pois é a partir dela que
temos o nosso sustento.

• Existem três fatores ligados à produção agrícola: o


físico, como o solo e o clima; o fator humano, que
corresponde à mão de obra em seu desenvolvimento; e
o fator econômico, que se refere ao valor da terra e o
nível de tecnologias aplicadas na produção.
• Dentre os fatores naturais, sem dúvida, o clima é
o que exerce maior influência no
desenvolvimento da agricultura. Caso a chuva
atrase, por exemplo, a lavoura fica
comprometida; se chover excessivamente, a
mesma também será prejudicada.

• Outro elemento natural indispensável para a


agricultura é o solo. Esse é um recurso mineral
renovável essencial para os vegetais, uma vez que
é nele que a planta se desenvolve e retira
nutriente e água para a germinação, crescimento
e produção de frutos.
• O fator humano está ligado diretamente com a força
de trabalho empregada no plantio, nos cuidados e na
colheita.
• É possível verificar o tipo de mão de obra aplicada, a
quantidade, a qualificação e também as relações de
trabalho estabelecidas entre o empregado e o
empregador, as quais são determinadas pelo nível
tecnológico inserido na produção.
• Quanto mais mecanizada e desenvolvida for a
propriedade, menor será a necessidade de mão de
obra. A seguir, as duas principais vertentes da
agricultura: primitiva ou de subsistência e comercial
ou monocultora.
• Modos de produção dos sistemas agrícolas

• Conectados com os sistemas intensivos e extensivos, existem


diferentes modos de produção agrícola. Eles estão
diferenciados por condições socioeconômicas, ambientais,
culturais e técnicas.

• Entre os principais modelos dos sistemas agrícolas, é possível


realçar:

• • Agricultura de subsistência;
• • Agricultura itinerante;
• • Agricultura de jardinagem;
• • Agricultura de plantation.
• A agricultura de jardinagem é um tipo de agricultura de subsistência,
cuja aplicação mais comum é realizada no sul do continente asiático,
mais precisamente nas áreas onde predomina o clima de monções.
Um dos principais exemplos é a rizicultura (cultivo de arroz) no Vietnã,
muita organizada por técnicas de terraceamento.

• O clima de monções é basicamente caracterizado pela insurgência de


duas estações principais ao longo do ano: uma muito chuvosa e
intensa (monções de verão) e outra mais fria e seca com longa
estiagem (monções de inverno).

• Durante a época chuvosa, quando os índices pluviométricos são muito


acentuados e caracterizados por longas tempestades, transforma-se o
relevo acidentado da região em terraços ou realiza-se o plantio em
curvas de nível, de modo a evitar a erosão causada pelo escoamento e
reter, em maior grau, a água para infiltração. Dessa forma, conserva-se
a produtividade do solo e evita-se a ocorrência de inundações pelo
aumento da capacidade do solo em filtrar as águas das chuvas.
Caxambu SC
TERRACEAMENTO OU AGRICULTURA
DE JARDINAGEM

• A técnica do terraceamento foi


desenvolvida pela civilização Inca, que
enfrentava dificuldades geográficas de se
estabelecer em uma região montanhosa
e, ao mesmo tempo, muito chuvosa. Por
isso, desenvolveu essa forma de produzir
os seus alimentos, que foi utilizada por
cerca de um século.
SISTEMA DE JARDINAGEM
• Esse sistema é um modelo de produção agrícola baseado na
monocultura, na exportação desses produtos e na utilização
de grandes latifúndios com mão de obra escrava. Ocorreu
durante a colonização da América e outros continentes que
eram colonizados por países europeus, assim como a Ásia e a
África.
▪ Na monocultura, as matérias primas mais produzidas nas
lavouras tropicais eram: o café, a banana, o cacau, o algodão e
a cana-de-açúcar. Eram plantadas quantidades volumosas de
determinado gênero, já que a adaptação ao clima e o solo
eram boas. Como essa produção era voltada ao mercado
externo, pouco ficava no país e o que sobrava eram produtos
de baixa qualidade.
• Em resumo, os aspectos principais da agricultura de jardinagem são:

• a) elevada utilização de mão de obra e trabalho manual;

• b) baixo incremento tecnológico;

• c) elevada produtividade;

• d) emprego de técnicas agrícolas milenares;

• e) uso de medidas para evitar ou conter a erosão (curvas de nível e terraceamento);

• f) predomínio do cultivo de alimentos, principalmente o arroz.

• A agricultura de jardinagem constitui-se, assim, como uma expressão da ação humana


sobre o espaço geográfico, utilizando os conhecimentos sobre o ambiente natural (relevo
e clima) para o desenvolvimento das práticas econômicas. É, desse modo, uma das mais
interessantes formas de desenvolvimento das civilizações, uma vez que esse método de
cultivo é realizado há milhares de anos.
AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA
• A agricultura de subsistência é uma modalidade que tem
como principal objetivo a produção de alimentos para garantir
a sobrevivência do agricultor, da sua família e da comunidade
em que está inserido, ou seja, ela visa suprir as necessidades
alimentares das famílias rurais.

• Essa vertente de produção é desenvolvida, normalmente, em


pequenas propriedades (minifúndios) e com mão de obra de
famílias camponesas ou por comunidades rurais. É marcada
pela utilização de métodos tradicionais de cultivo, com pouco
(ou nenhum) recurso tecnológico, baixa produção, cultivo de
gêneros alimentícios – arroz, mandioca, feijão, batata, milho,
hortaliças, frutas, etc. –, em que o excedente é trocado por
outros produtos ou comercializado.
• Os objetos usados durante o cultivo são o arado de tração
animal, enxada, machado, foice, adubo natural, etc. Uma das
principais vantagens da agricultura de subsistência é a
qualidade dos produtos, visto que não são utilizados
agrotóxicos, conservantes e nem produtos químicos,
proporcionado, assim, alimentos muito mais saudáveis.
• Famílias camponesas tentam resistir aos empecilhos gerados
por esse modelo: baixa produtividade, dificuldade para
conseguir empréstimos e a falta de auxílio dos grandes
produtores e de empresas. No entanto, muitos persistem e
conseguem dar continuidade em suas atividades sem serem
corrompidos pelo modelo capitalista, que está causando uma
grande alteração na estrutura fundiária.
SISTEMA DE PLANTATION
• O sistema plantation tem como base quatro princípios
essenciais:

• • Latifúndio: com a utilização de grandes extensões de terra


para a produção em escala e submetido ao proprietário das
terras;
• • Mão de obra escrava: os escravos eram a principal fonte de
mão de obra e trabalhavam em troca de lugar para morar e
alimentos;
• • Monocultura: havia a produção de um artigo agrícola em
quantidades volumosas;
• • Exportação: a produção dos produtos agrícolas na
plantation era destinada para a exportação, enriquecendo o
mercado europeu. Dessa forma, o que permanecia no país
colonizado eram os produtos de qualidade baixa e
impossibilitava o desenvolvimento do mercado interno.
• Porém, na atualidade, algumas características
foram modificadas e outras acrescentadas:
• • Altos investimentos e lucros;
• • Trabalho assalariado com mão de obra barata
dos trabalhadores braçais;
• • Presença de investidores nacionais e
estrangeiros como as multinacionais agrícolas;
• • Os principais produtos agrícolas no Brasil são:
café, soja, cacau, laranja, algodão, tabaco e
açúcar;
• • Parte da produção é in natura e a outra
industrializada, há presença da agroindústria.
AGRICULTURA ITINERANTE
• A agricultura itinerante é uma exemplo de
sistema extensivo, pois é uma variável do
referido cenário de subsistência. Na
comparação com as formas de agricultura, o
itinerante tem como diferença o fato do
agricultor mudar periodicamente o lugar de
plantio, pois a prática causa o esgotamento do
solo. No Brasil, a roça é um exemplo de
agricultura itinerante.
EM QUE CONSISTE A GRICULTURA ITINERANTE?
• A agricultura itinerante consiste em derrubar trechos das florestas e
posteriormente atear fogo aos resíduos do corte, processo que vulgarmente se
chama “queimadas”. O derrube e corte do mato são feitos em solos cobertos com
floresta densa, e os materiais resultantes do abate são depois aproveitados para
lenha, vedações e construção, sendo os desperdícios queimados antes das
sementeiras.

• Este processo destina-se a preparar a terra para o cultivo de subsistência, e torna o


terreno mais fértil durante 2 a 3 anos, nalguns casos pode chegar até ao limite de
6 anos. Passado o período de fertilidade do terreno este é abandonado por estar
improdutivo, e o agricultor desloca-se em migração buscando um novo terreno
onde colocará em prática processo semelhante.

• Durante o período de pousio do terreno abandonado ocorre naturalmente a


instalação de floresta secundária, o que vai dar origem a que dentro de 10 a 20
anos após ser abandonado o terreno volte a ser produtivo, sendo novamente
utilizado para o cultivo.
• Em que zonas do globo ainda hoje se pratica
agricultura itinerante?

• Essencialmente nos países em desenvolvimento,


ou nas zonas de agricultura tradicional. São
exemplos alguns países de África, América Latina,
Ásia Central, sudeste Asiático. São de realçar os
casos bem concretos de determinadas regiões do
Brasil, quase todo o território de Moçambique e
as florestas tropicais de Timor-Leste
AGRICULTURA MODERNA
• Agricultura Moderna é um termo que
descreve uma abordagem avançada sobre as
inovações e práticas agrícolas que estão
contribuindo diretamente para reduzir o uso
de recursos naturais - água, terra e energia -
necessários para cultivar os alimentos,
combustíveis e fibras para atender as
necessidades mundiais.
• Agricultura moderna: investimentos certeiros
• A agricultura está colhendo os frutos dessa
evolução no conhecimento, buscando aliar
tecnologia e sustentabilidade à produtividade.

• Esse investimento em novas tecnologias leva em


consideração as inúmeras pesquisas laboratoriais
sobre sementes, fertilização, defensivos agrícolas,
melhoramento genético, dentre outros. Muitas
dessas técnicas descobertas permanecem em
constante evolução.
• Dentre as principais características dessa
modernização da agricultura estão
maquinários, novas práticas de cultivo,
inovações genéticas nas sementes, a
agricultura 4.0 e também Manejo Integrado
de Pragas (MIP)
TRÊS CONCEITOS DA AGRICULTURA MODERNA 4.0
• O primeiro conceito que vamos tratar procura esclarecer uma das principais
dúvidas dos agricultores que estão buscando a atualização de suas fazendas. É o
termo “Agricultura 4.0” que fala sobre a produção agrícola baseada em novas
tecnologias.

• A ideia é realizar uma atividade agrícola que se contrapõe ao modelo tradicional.


Não que uma será “rival” da outra, mas criar um novo estilo de produção no
campo, desde o plantio até a colheita.

• Com o uso das novidades tecnológicas em todos os aspectos do trabalho, o


modelo utiliza softwares e hardwares modernos no processo de produção, desde o
planejamento da variedade agrícola que será plantada até os tratos culturais e
colheita, tudo com base em estudos e dados levantados por essas novas
ferramentas disponíveis.

• Os pilares da agricultura moderna são: gestão por meio de controle de dados,


olhar sustentável para o meio ambiente, uso de hardwares, softwares, utilização
de maquinários modernos e redefinição do processo profissional de produção.
AGRICULTURA ORGÂNICA
• A agricultura orgânica, também chamada de
biológica, é um tipo de agricultura alternativa que
tem por finalidade a oferta de produtos
saudáveis, priorizando a qualidade do alimento.

• É realizada por meio de técnicas específicas que


contrapõem a utilização de agrotóxicos e
fertilizantes em todas as fases do processo de
produção.
• Em resumo, as principais características da
agricultura orgânica são:

• Viabiliza a conservação e fertilidade do solo,


garantindo o equilíbrio ambiental;
• Minimiza o impacto sobre o meio ambiente;
• Otimiza o uso dos recursos naturais, garantindo a
sustentabilidade ecológica;
• Agrega valor aos Alimentos Orgânicos;
• Elimina o uso de Agrotóxicos.
• Vantagens da Agricultura Orgânica
• As principais vantagens da agricultura orgânica são:
• Preservação dos recursos naturais;
• Produção de alimentos saudáveis e de maior
qualidade;
• Sustentabilidade e baixo impacto ambiental;
• Manutenção da biodiversidade;
• Uso de adubos naturais (compostagem,
minhocultura, etc.);
• Rotatividade de culturas (policultura);
• Solo saudável e rico em nutrientes;
• Utilização de energias renováveis.
• Desvantagens da Agricultura Orgânica
• As principais desvantagens da agricultura
orgânica são:
• Mais dispendiosa e demorada;
• Menor produção, se comparada a agricultura
tradicional;
• Impacto ambiental com o uso pesticidas e
agrotóxicos de origem orgânica;
• Produtos mais caros que os convencionais.
• FREITAS, Eduardo de. "Agricultura"; Brasil Escola. Disponível
em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/agricultura-
5.htm. Acesso em 17 de março de 2021
• RIBEIRO, Amarolina. "O que é agricultura?"; Brasil Escola.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-
e/geografia/o-que-e-agricultura.htm. Acesso em 17 de março
de 2021.

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