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Escola Secundária Joaquim Chissano

Trabalho de Geografia

Tema: Evolução da Agricultura e Pecuária

Nome: Gracinda Machaeie

Nr: 27, Turma: A05, Curso Diurno

Professor: Zacarias Jonas Chilaule

Classif._____(valores)

Xai-Xai, Maio, 2023


Escola Secundária Joaquim Chissano

Trabalho de Geografia

Tema: Evolução da Agricultura e Pecuária

Nome: Gracinda Machaeie

Nr: 27, Turma: A05, Curso Diurno

Trabalho de Férias, a ser entregue na


Escola Secundária Joaquim Chissano, na
Disciplina de Geografia, sob orientação
do Professor Zacarias Jonas Chilaule

Classif._____(valores)

Xai-Xai, Maio, 2023


Índice
Introdução........................................................................................................................................1

Objectivos........................................................................................................................................2

Geral................................................................................................................................................2

Específicos.......................................................................................................................................2

Metodologia de pesquisa.................................................................................................................2

Evolução da agricultura e pecuária..................................................................................................3

Agricultura.......................................................................................................................................4

Tipos de Agricultura........................................................................................................................4

Outros tipos de agricultura...............................................................................................................4

Pecuária............................................................................................................................................5

A importância da Agricultura e Pecuária.........................................................................................5

Relação entre Agricultura e Pecuária..............................................................................................8

Origem e difusão da agricultura (Região do Crescente Fértil)........................................................8

Conclusão......................................................................................................................................11

Referência Bibliográfica................................................................................................................12
Introdução
Agricultura e pecuária são actividades que constituem o sector primário da economia. A
agricultura refere-se ao cultivo de produtos agrícolas, e a pecuária, à criação de espécies animais.

Neste trabalho estão espelhados por completo todos os temas relacionados com o conceito da
agricultura e Pecuária, a relação entre Agricultura e Pecuária, Evolução da Agro-pecuária,
Agricultura.

Em Geografia, o ramo que estuda a artificialista do meio natural pelo homem para o
desenvolvimento de espécies vegetais e animais, englobando os sistemas agrários que enquadram
as formas do campo, a divisão das propriedades, a associação das culturas, as técnicas e praticas
agrárias, designada se Agricultura e Pecuária.

Em resumo Agricultura é um conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas e a Pecuária é


a actividade que envolve a criação de gado.

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Objectivos

Geral
Compreender Evolução da Agricultura e Pecuária;

Específicos

 Explicar a Recolecção no Paleolítico e a Revolução Agrícola do Neolítico);


 Caracterizar a Origem e Difusão da Agricultura (Região do Crescente Fértil);
 Detalhar a Relação existente entre Agricultura e Pecuária

Metodologia de pesquisa

No presente trabalho recorreu-se ao método bibliográfico que, consiste na colecta de material


teórico que aborda sobre o objecto de estudo, material esse que tem como vantagem garantir que
o investigador consiga fazer a colecta e a sistematização das matérias a serem analisadas
(Marconi & Lakatos, 2000).

O método bibliográfico concentra-se na análise de livros, artigos, dicionários e enciclopédias. É


quando um investigador desenvolve a sua investigação a partir de estudos já efectuados por
outros investigadores.

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Evolução da agricultura e pecuária

A necessidade de o homem se alimentar esteve sempre ligada na descoberta da agro-pecuária. A


produção, ao consumo e a troca de produtos foi provocando transformações no espaço onde o
homem esta inserido. Na antiguidade o excedente da produção rural constituía o tributo pago aos
governantes e sacerdotes, habitantes das cidades. Manhique (2010)

Na idade média, a agricultura manteve-se como a base económica. Nessa altura, o trabalho
agrícola cabia aos servos, e o excedente da produção alimentava os senhores feudais e os seus
exércitos.

Com a revolução industrial, começa a grande mudança. As relações entre campo e cidade mudou
radicalmente, só as cidades podiam oferecer condições necessárias para nascimento da grande
indústria que eram a concentração de mão-de-obra e o mercado consumidor, além da
possibilidade de uso comum da infra-estrutura necessária ao funcionamento das fábricas.

A urbanização passa a acompanhar a industrialização. Ao mesmo tempo que a agricultura liberta


mão-de-obra para actividades urbana-industriais reponde, também, pela produção de uma
qualidade crescente de alimentos para as populações das cidades. Passa a haver menos pessoas a
produzir no campo e mais pessoas a consumir nas cidades: isso só foi possível graças ao aumento
da produtividade agrícola.

Um conjunto de transformações nas técnicas de cultivo como a Revolução Agrícola, precedeu e


preparou a Revolução industrial.
Nas economias modernas, o mercado urbano determina a produção agrícola. A produção rural,
antes auto-suficiente, especializa-se e passa, de um lado, a atender as demandas da cidade e, de
outra, a depender das cidades para o abastecimento de maquinarias, insumo os e alimentos
industrializados. A cidade, antes espaço de consumo e circulação de excedentes da produção
agrícola, torna-se centro de transformação industrial e de redistribuição da totalidade dessa
produção. NEVES (1982)

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Agricultura

Agricultura corresponde ao conjunto de técnicas usadas para o cultivo de espécies vegetais. O


responsável por realizar a agricultura é o agricultor.

A agricultura pode ser realizada de diferentes maneiras, adequando-se às características do local


onde é realizada e também ao mercado que consumirá os produtos cultivados.

Tipos de Agricultura

Divide-se em dois tipos segundo a extensão da área e a produtividade alcançada:

 Agricultura intensiva: prática agrícola com muito capital investido, alta produtividade,
mão-de-obra qualificada e alto nível de mecanização. É realizada em áreas de grande
extensão, e a produção é destinada para a exportação.
 Agricultura extensiva: prática agrícola com pouco capital investido, baixa
produtividade, mão-de-obra rudimentar, além de não haver emprego de tecnologias
avançadas. É realizada em pequenas propriedades rurais geralmente, e a produção
destina-se ao mercado interno.

Outros tipos de agricultura

 Agricultura familiar: é realizada por famílias, e a produção volta-se para a subsistência.


A mão-de-obra é rudimentar, e o terreno é normalmente pequeno. A agricultura familiar é
extremamente importante para a economia, pois representa 80% da produção de
alimentos.
 Agricultura comercial: também conhecida como agricultura moderna, representa o
cultivo de um único produto agrícola cuja produção é voltada para o mercado externo. É
realizada em grandes extensões de terra, possui alta mecanização e alta produtividade.
Está associada a grandes impactos ambientais, como desmatamento, exaustão do solo e
perda de biodiversidade.

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 Agricultura sustentável: corresponde a uma prática agrícola que visa à preservação do
meio ambiente, gerando poucos danos a ele. Desenvolve acções como a diminuição do
uso de agro-tóxicos e de fertilizantes e captação e reúso da água.

Pecuária

Pecuária corresponde à criação de animais, geralmente com finalidade comercial. A criação


desses animais, além de abastecer o mercado alimentício, gera também matéria-prima, como a lã
e o couro, para a produção e obtenção de subprodutos.

A pecuária pode ser realizada de duas maneiras:

 Pecuária extensiva: consiste na criação de rebanhos numerosos em pastos sem


tratamento especial, geralmente em áreas de grande extensão. Pode ser realizada tanto em
áreas rurais familiares como em grandes latifúndios. Não há grandes investimentos de
capital e tecnologia nesse tipo de pecuária. 
 Pecuária intensiva: consiste na criação de pequenos rebanhos em confinamento e
apresenta tratamentos especiais. Essa prática utiliza diversas técnicas modernas, como
manipulação genética e inseminação artificial, além de haver grande produtividade.

A importância da Agricultura e Pecuária

A agricultura e a pecuária são actividades extremamente importantes não só para a economia,


mas para a sociedade como um todo. A agricultura permitiu a fixação do homem em um lugar e
sua posterior aglomeração em comunidades. A agricultura oferece o alimento, abastecendo o
mercado interno e externo, e também matéria-prima para diversas produções industriais. O
agronegócio é hoje uma das principais frentes da economia. Contudo, é válido ressaltar que o
advento da prática agrícola trouxe também diversos problemas ambientais, visto que, para
viabilizar a actividade, são necessárias áreas desmatadas, causando desequilíbrio ecológico e
perda de biodiversidade.

A pecuária é também uma importante actividade do sector primário e tem ganhado cada vez mais
espaço na economia. A domesticação de animais e sua criação para fins comerciais são algumas
das actividades mais importantes da economia brasileira, por exemplo. A pecuária produz não só

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alimentos de origem animal, como também matéria-prima para indústrias têxteis e de outros
subprodutos. Assim como a agricultura, a realização da pecuária também requer áreas sem
cobertura vegetal e irrigação, o que causa desequilíbrios ambientais.

A recolecção do Paleolítico

No Paleolítico, o Homem Vivia essencialmente da caça, da pesca e da recolha de frutos e


plantas. Era nómada, deslocando-se em função das estações do ano, consoante a escassez ou
abundância de alimentos, movimentando-se espontaneamente de acordo com o que a Natureza
lhe proporcionava. Desconhecia o cultivo das plantas e a domesticação dos animais. 
Onde encontrasse raízes, caules, folhas e frutos, aí permanecia até que estes recursos se
esgotassem.

Depois procurava outros locais ou regiões que lhe pudessem proporcionar subsistência e, deste
modo, ia perambulando de região em região, com um único objectivo e preocupação, o de se
alimentar.

Nos fins do Paleolítico e inícios do Neolítico, os glaciares recuam, o mamute desaparece a rena
migra para o norte, as terras húmidas cobrem-se de prados e florestas, ao mesmo tempo que o
Saara começa a desertificar-se. O Homem refugia-se para os planaltos e vales dos grandes rios
(Eufrates, Tigre e Nilo). Embora ainda caçador, o Homem dedica-se à prática agrícola, durante
alguns períodos. OMBE (2007

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No Próximo Oriente, especificamente na Mesopotâmia, teriam sido o trigo e a cevada as
primeiras plantas a serem domesticadas, isto por volta de 10 000 a. C. e na Ásia central 9000 a.
C. Na América, nomeadamente no México e no Peru, a mandioca e a abóbora teriam sido
cultivadas por volta de 7500 a. C. e o milho no México, por volta de 6500 a. C., seguindo-se o
algodão, o amendoim e a ervilha.

No Egipto, no vale do Nilo, surge o trigo por volta de 6500 a. C. e o algodão em 4500 a. C.,
embora já fosse conhecido na Índia, onde o arroz aparece por volta de 4200 a. C. Estas culturas
vão-se expandindo e por conseguinte, a Vida vai-se alterando. O espaço rural começa a ser
colonizado e ordenado ao longo do tempo segundo técnicas variadas, criando paisagens rurais
que reflectem o esforço do Homem, de lugar em lugar, ao longo de milénios.

Revolução agrícola do Neolítico

A revolução do Neolítico caracterizou-se pelo aumento da população, e foi este aumento que


catapultou a expansão agrícola, lenta, mas progressiva. Presume-se que a sementeira fosse
inicialmente feita com o recurso ao calcanhar ou a um pau afiado.

Entre 5000 e 4000 a. C., com a utilização dos metais  (cobre, bronze e ferro), o solo passa a ser
mais facilmente trabalhado e arroteado, o que permite o aumento das áreas de cultivo; aparece a

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enxada, inicialmente de pedra e, mais tarde, de ferro; aparece igualmente o arado de madeira e
posteriormente de ferro, já conhecido na Mesopotâmia e Egipto cerca de 3000 a. C., puxado por
bois, na Europa e Norte de Africa no segundo milénio. Este permitiu lavrar em terrenos mais
duros e fazer sulcos mais profundos. São inventados dois tipos de charruas, uma no Egipto e
outra na Ásia Central, que se espalharam em direcção Europa Setentrional, ao Cáucaso, e por
terras ainda mais longínquas, onde substituem a enxada e o pau de semear, contribuindo para
urna major prosperidade agrícola.

No Neolítico acontece o aperfeiçoamento do amanho da terra e aumenta a produção agrícola, o


que estimula o início das trocas comerciais.

Pratica-se o afolhamento e a rotação de culturas com o pousio. Reconheceu-se igualmente o


esgotamento dos solos, pelo que alguns povos deram início à utilização de estrume dos animais
para fertilizar os campos.

A  irrigação é conhecida, o que estimula o aumento da produção e da produtividade,


consolidando a sedentarização do Homem e consequentemente, projectando-o na categoria de
produtor e transformador das paisagens. Nesta conformidade, tal como Costa et al (1989)
referem, as realizações tecnológicas do Homem do Neolítico, as plantas que este pela primeira
vez submeteu ao cultivo, os animais que conseguiu domesticar e as técnicas de olaria, da cestaria
e da tecelagem que inventou, são evidências do papel do aparecimento da agricultura, do inicio
da humanização da terra e do intenso, antigo e continuo convívio do Homem com ela. Foram
todos estes acontecimentos extraordinários que permitiram o surgimento da Revolução Neolítica.

Relação entre Agricultura e Pecuária

A agricultura e a pecuária são as actividades mais antigas desenvolvidas pelo homem. Foi
através do cultivo das plantas e domesticação dos animais que se deu a evolução humana no
sentido de estabelecer uma comunidade sedentária e criar meios de subsistência para essas
comunidades.

Até hoje a agricultura e a pecuária são essenciais para a vida dos homens produzindo matérias-
primas para diversas indústrias assim como bens de consumo directo a exemplo de uma grande
variedade de frutas, verduras, legumes, cereais e carne de diversos animais. Essas actividades se

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desenvolveram muito ao longo dos anos, principalmente nos países de primeiro mundo, contando
com máquinas para facilitar o trabalho e pesquisas nas áreas de alimentos e até mesmo remédios
para animais e para os humanos, descobrindo utilidade para vários tipos de plantas. MANSO
(2010)

Origem e difusão da agricultura (Região do Crescente Fértil)

O Crescente Fértil é denominado o “Berço da Civilização”, posto que vários povos da


antiguidade (cerca de 10.000 a.C.) se desenvolveram nessa região, daí sua grande importância na
história da humanidade.

No Crescente Fértil verificaram-se os primeiros progressos significados dos povos, situa-se o


Berço das civilizações. Na Ásia os rios Indo e Ganges (Índia) e o rio Amarelo (China),
constituíram igualmente foco de atracção muito antigo para o cultivo da terra.

Além da agricultura, actividade que fixou a raça humana em detrimento do nomadismo, o


Crescente Fértil destacou-se pelo desenvolvimento social, político, económico e cultural das
civilizações.

Isso desde o surgimento de cidades, do comércio, do alfabeto (escrita) e de diversas ferramentas


criadas pelo homem.

Foi nesse contexto que as civilizações antigas se “sedentarizaram”, ou seja, passaram a fixar-se
nos locais e a produzir seus próprios alimentos.

Essa “sedentarização” foi o fulcro necessário para o crescimento das cidades e, sobretudo, para o
desenvolvimento das antigas civilizações. Destacam-se o desenvolvimento científico, o
progresso tecnológico e outros modos de subsistência.

Megale, (2011), diz que inicialmente o berço das domesticações de plantas e animais teria-se
localizado no Próximo Oriente nos vales dos seus principais rios, nas áreas onde actualmente se
localiza: Israel, Jordania, Siria, e Turquia (Vales dos rios Nilo no Egipto) Irão e Iraque (Vales
dos rios Tigre e Eufrates), Amarelo na China, Indo que atravessa a Índia e o Paquistão e Ganges
na Índia e Bangladesh.

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A partir do Próximo Oriente verificou-se uma paulatina difusão dos cultivos tanto para o Leste
como para o Ocidente. Como o corolário deste processo de difusão a agricultura teria aparecido
na Europa em consequência de migração dos povos Anatólia munidos dos correspondentes
conhecimentos instrumentais e agrícolas.

A agricultura com arado evoluiu para o Leste até a China, Índia e Sudeste Asiático.

A agricultura foi descoberta no Neolítico, nos anos compreendido entre 7000-6000 anos a.C., foi
nessas datas que foi descoberto as modificações que a agricultura trouxe para a humanidade.

Antes da descoberta da agricultura, todos os componentes das sociedades humanas eram


observados pela procura de alimentos, indispensável à sobrevivência (frutos e raízes), as
primeiras invenções – o arco a flecha e o arpão permitiram lhes tornar se pescadores e caçadores:
fase de recolectora.

O esgotamento dos recursos num determinado território obrigava-os abandoná-lo e a procurar


outros, ao ritmo das estações e acordo com o deslocamento das suas presas.

Foi a partir da recolecção e da caça que se iniciou o processo de selecção e posterior


domesticação de plantas e animais úteis. Esta etapa representou estágio inicial do
desenvolvimento da agricultura e da pecuária.

A prática da agricultura é assim uma autêntica revolução, pois:

 Dá origem a sedentarização;
 Produz o excedente (é preciso guardar sementes para lançar a terra e animais para a
reprodução);
 Liberta alguns elementos do agregado familiar da procura contínua de alimentos;
 Fomenta novas invenções (objecto de barro, arado, charrua, carro de roda).
 Diferencia actividades (agricultura, caçadores, pescadores, pastores);
 Reduz a ocorrência de crise de fome;
 Permite o aumento populacional.

E natural que as regiões do povoamento mais antigo correspondem as principais áreas de


domesticação de animais e plantas.

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Conclusão
Na Elaboração do presente trabalho, conclui-se que Agricultura e pecuária são actividades
económicas pertencentes ao sector primário e representam, respectivamente, o cultivo de
espécies vegetais e a criação de espécies animais. Essas actividades podem ser desenvolvidas de
diversas maneiras e para diversos fins. Desempenham importantes papéis na economia,
produzindo alimentos (de origem vegetal e animal) para atender à demanda alimentícia mundial.

A agricultura e a pecuária são actividades extremamente importantes não só para a economia,


mas para a sociedade como um todo. Tanto as agriculturas quanto a pecuária podem ser
realizadas de diversas maneiras. A agricultura corresponde ao cultivo de espécies vegetais, e a
pecuária, à criação de animais

A agricultura permitiu a fixação do homem em um lugar e sua posterior aglomeração em


comunidades. A agricultura oferece o alimento, abastecendo o mercado interno e externo, e
também matéria-prima para diversas produções industriais. O agronegócio é hoje uma das
principais frentes da economia.

Quanto a sua origem constatou-se que o início da evolução histórica da agricultura está associado
à arte de domesticar plantas e animais.

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Referência Bibliográfica

MANHIQUE, Isaac António, MUGABE, António Isac. Agropecuária 8ª Classe: Para Todos. 1ª


Edição, E.N.M. Maputo, 2009

MANSO, Francisco Jorge; VICTOR, Ringo. Geografia 12ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição.


Longman Moçambique, Maputo, 2010.

MEGALE, Januário Francisco. Geografia Agrária: Objecto e Método. Campo – Território.


Lisboa, 2011.

NEVES, Pedro Almiro. História 7º Ano de Escolaridade. 5ª Edição, Porto Editora, 1982

OMBE, Zacarias Alexandre, et. al. Geografia dos Solos: Dicionário dos Principais conceitos.
ed. UP, Maputo, 2007

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