Você está na página 1de 17

Estatuto da Igreja

Capítulo 1- DA DENOMINAÇÃO, VINCULAÇÃO, SEDE, FORO E TEMPO DURAÇÃO.

Art. 1°

A entidade é denominada IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS — MINISTÉRIO


RENASCIMENTO, fundada com amparo no Decreto 119-A de 07 de janeiro 1890 etc artigos 5°
incisos VI, VII, VIII, XVIII e artigo 19, inciso 1, ambos da Constituição da República Federativa
do Brasil.

Parágrafo único

A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS - MINISTÉRIO RENASCIMENTO é


uma entidade civil de natureza religiosa sem finalidade lucrativa, sendo regida por este Estatuto.

Art. 2°

A IGREJA EVANGÉLIA ASSEMBLÉIA DE DEUS – MINISTÉRIO RENASCIMENTO é


entidade autônoma e não se vincula a quaisquer convenções religiosas, seja local, Estadual,
Nacional ou Internacional.

Art. 3°

A Sede da IGREJA EVANGÉLIA ASSEMBLÉIA DE DEUS – MINISTÉRIO


RENASCIMENTO é localizada na Rua Afonso Pena, n.° 158, Jardim Cidade Nova,
Cáceres/MT, onde tem seu foro jurídico, com o prazo de duração por tempo indeterminado.

Capítulo II- DA FINALIDADE

Art. 4°

A IGREJA EVANGÉLIA ASSEMBLÉIA DE DEUS – MINISTÉRIO RENASCIMENTO, tem


por finalidade:

I. Adorar a Deus e propagar o Evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo;


II. O soerguimento espiritual, morai e social do ser humano;

III. Instruir e incentivar os membros do sentido de cumprirem seus deverem de cidadãos e


cristãos, obedecendo às leis vigentes no país e aos preceitos bíblicos evangélicos;

IV. Criar e manter instituições que tenham fins espirituais, sociais, assistenciais; recreativos,
médicos, odontológicos, de ensino teológico, escolas profissionalizantes em todos os níveis,
instituição missionária, cursos de treinamento, órgãos de comunicação escrita, falada e
televisiva; bem como quaisquer outras que se fizerem necessárias para cumprimento da sua
vocação, desde que respeitados seus princípios doutrinários;

V. Promover encontros, congressos, simpósios e cruzadas evangelísticas, com o uso da


mídia, orientando os membros e o povo em geral, demonstrando o valor e a necessidade de uma
vida cristã dinâmica;

VI. Promover a união e incentivar os princípios da fraternidade cristã, progresso espiritual,


moral e cultural de seus membros;

VII. Colaborar com o Poder Público, quando solicitado;

VIII. Inscrever e reconhecer no seu quadro associativo, os Ministros (Pastores e Evangelistas),


Missionários e diáconos e diaconisas, neste instrumento denominado membro, exercendo ação
disciplinar eclesiásticas sobre os mesmos, conforme normas estabelecidas neste Estatuto.

Capitulo III- DOS MEMBROS DA IGREJA

Art. 5º - A IGREJA terá numero ilimitado de fiéis, membros, os quais são:

I. As pessoas regeneradas batizadas e inscritas no seu rol as quais, voluntariamente,


aceitaram suas doutrinas, disciplina e governo, sem distinção de sexo (masculino e feminino),
cor, raça, nacionalidade ou condição sócio-econômico-cultural;

II. Aqueles que se lhe tenham unido por adesão ou transferência, provenientes de outras
igrejas da mesma fé e ordem, ou de outras denominações cristãs que tenham os mesmos
princípios doutrinários e tipo de batismo.
Art. 6º - A admissão de novos membros na IGREJA dar-se- á por:

I. Pública profissão de fé e baptismo por imersão de corpo inteiro, segundo a forma


neotestamentária e em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, com bom testemunho público,
tendo única e exclusivamente a Bíblia Sagrada como regra de fé e pratica;

II. Carta de transferência ou de mudança expedida por outra igreja evangélica da mesma fé e
ordem, ou outras denominações, nos casos em que poderá haver um exame de experiência cristã
e testemunho da pessoa, a critério do M1NISTERIO. Quando o membro for obreiro em sua
igreja de origem o mesmo deverá se enquadrar no Art. 40, inciso II, deste estatuto;

III. Restauração dos que haviam sido afastados ou reconciliação dos desligados dos
privilégios da IGREJA e que manifestam tal desejo e frutos dignos de arrependimento;

IV. Aclamação de pessoas oriundas de outras denominações cujo baptismo e princípios


bíblicos sejam semelhantes aqueles expostos pela IGREJA.

a. A Aclamação será previamente analisada pelo M1NISTÉRJO que poderá prescrever um


período de observação ao candidato a membro, após a provação ministerial o candidato será
aclamado na Reunião Mensal, adquirindo assim a condição de membro;

b. Em se tratando de candidato que tenha exercício ministerial na igreja de origem o mesmo


será submetido a avaliação do item anterior, sendo que o MINISTERIO poderá indicar seu
recebimento como membro ficando as prerrogativas ministeriais para posterior reconhecimento,
conforme Art, 41, deste estatuto.

Parágrafo único

No ato de admissão, em Assembleia Geral, o novo membro receberá, contra recibo, em exemplar
do Estatuto, do Regimento Interno e da Declaração de Fé, e prometerá cumprir a doutrina da
Igreja e assumir os objectivos do grupo.

Art. 7°.— São direitos dos membros em plena comunhão com a IGREJA:
I. Participar de suas atividades e cultos;

II. Receber a sua assistência espiritual, moral e social de acordo com as possibilidades da
IGREJA;

III. Exercer a vigilância cristã;

IV. Fazer proposições ao MINISTÉRIO, que após analisada poderá ser encaminhada à
Reunião Mensal;

V. Participar das sessões ordinárias e extraordinárias da Assembléia Geral.

Art. 8°

São deveres dos membros da IGREJA.

1. Regrar a sua conduta para com a IGREJA, seus membros, congregados e demais pessoas,
coletiva e individualmente, de acordo com a Bíblia Sagrada, estes estatutos e bons princípios da
moral e do cristianismo;

II. Contribuir voluntariamente com dízimos e ofertas;

III. Honrar e propagar o evangelho de Cristo pela vida e pela palavra;

IV, Obedecer, honrar e respeitar as autoridades da IGREJA enquanto estas permanecerem


fiéis as Sagradas Escrituras e a este estatuto;

V. Zelar pela unidade da IGREJA e seu MJNISTERIO;

VI. Cooperar voluntariamente para conservação e aumento do patrimônio da IGREJA;

VII. Cumprir o presente estatuto, o regimento interno, as decisões das Assembléias Gerais e
órgãos da Administração

Art. 9º -

A Transferência de membros da IGREJA dar-se-á, a pedido dos interessados, por Carta de


Mudança, concedida somente àqueles que estejam em plena comunhão com a IGREJA.
§ 1º Entende se por PLENA COMUNHÃO a situação de observância e cumprimento dos seus
deveres, nos termos do Art. 8°, deste estatuto;

§2º A carta de mudança apenas certificará que o portador estava em plena comunhão com a
IGREJA na data em que fora expedida e entregue.

Art. 10 - A IGREJA reconhece o foro intimo da consciência, que escapa a sua jurisdição e do
qual só Deus é Juiz, mas reconhece, também, o foro externo que está sujeito a sua vigilância e
observação, razão por que adota a DISCIPLINA ECLESIASTICA, que é o exercício da
jurisdição espiritual da IGREJA sobre seus membros, aplicada de acordo com a PALAVRA DE
DEUS aos faltosos.

Art. 11 - Ficam sujeitos a DISCIPLINA ECLESIASTICA, sem prejuízo de ação na área cível ou
penal, se for o caso, todos aqueles que de algum modo;

I. Proceder na vida pública, eclesiástica ou particular contrariarnente à moral do Evangelho


de Cristo

II. Infringir os preceitos Bíblicos;

III. Infringir este estatuto, o Regimento Interno e outras de1iberações oficiais da IGREJA e
seus órgãos ou departamentos

IV. Prejudicar os trabalhos da IGEJA. o seu bom nome e as doutrinas bíblicas;

V. Abandonar a IGREJA.

Art. 12 —

Aplicam- se aos faltosos as seguintes penalidades, segundo a gravidade falta;


I. Admoestação, que consiste em chamar à ordem o culpado verbalmente ou por escrito, de
modo reservado, exortando o a corrigir-se. Será feita pelo Pastor da IGREJA ou comissão
especialmente designada;

II. Afastamento, que consiste em tirar da comunhão o faltoso até que ele dê provas do seu
arrependimento, ou até que a sua conduta mostre a necessidade de lhe ser imposta pena mais
severa, Será feita pelo MINISTÉRIO;

III. Desligamento, que consiste em eliminar o faltoso da comunhão da IGREJA, quando o


mesmo se mostrar incorrigível e costumáz, Será feita pela Diretoria Administrativa.

a) O desligado, quando der provas de sua regeneração e cessarem os efeitos de seus atos, se
eles se fizerem notórios, poderá requerer o seu religamento ao MINISTÉRIO;

b) O desligado perde todos os direitos que gozava como membro em plena comunhão com a
IGREJA;

Parágrafo único: É vedado a qualquer membro, desligado ou apenado com qualquer disciplina,
pleitear, em juízo ou fora dele, sob qualquer título ou pretexto, indenização ou outro tipo de
ressarcimento.

Capítulo IV - DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 13 — A IGREJA será administrada por urna Diretoria Administrativa composta de 07 (sete)
membros, assim constituída: Presidente, Primeiro Vice-Presidente, Segundo Vice-Presidente,
Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro Tesoureiro, Segundo Tesoureiro e por um
Conselho Fiscal composto por 05 (cinco) membros, sendo 03 (três) titulares e 02 (dois)
suplentes.

Art. 14 — O cargo de presidente da Diretoria Administrativa é privativo do Pastor Presidente da


IGREJA, o qual exerce cargo vitalício.

Art. 15 — A Diretoria Administrativa da IGREJA e o Conselho Fiscal, exceto o Pastor


Presidente, terá mandato de 02 (dois) anos.
§ 1º - O preenchimento dos referidos cargos será feito por indicação do Pastor Presidente e
aclamado pela Assembléia Geral ou votação por escrutínio secreto pela Assembléia Geral;

§2° - A Diretoria será empossada incontinente.

Art. 16 - Os cargos da Diretoria e líderes de departamentos não serão remunerados, nem


assegurado a seus membros retirada pecuniária a qualquer título.

§ 1° - Configurado o estatuído no art, 14 desde estatuto, a prebenda do Pastor Presidente não


representará pagamento pelo exercício da Presidência, e sim pelos serviços pastorais prestados à
igreja.

a) A prebenda do Pastor presidente incluirá o pagamento de 130 salário, férias anuais e


adicional de 1/3 constitucional sobre as férias, bem corno o pagamento de todas as despesas
inerentes ao cargo, tais como: aluguel e combustível.

§ 2° - A prebenda do Pastor Presidente será de 40% (quarenta por cento) da arrecadação da


IGREJA, limitando-se ao teto de 30 (trinta) salários-mínimos.

§ 3° - A prebenda dos Pastores das Congregações será de 40% (quarenta por cento) da
arrecadação total do local em que pastorear, limitando-se ao teto de 10 (dez) salários-mínimos.

a) A prebenda dos Pastores das Congregações não poderá ser inferior a 01 (um) salário-
mínimo, Caso a Congregação não tenha condições de efectuar o pagamento do valor mínimo, o
valor complementar será pela Sede.

§ 4° - Em casos excepcionais, a critério do MINISTÉRIO da IGREJA sede, poderão ser


concedidas espórtulas a quem prestar serviço à IGREJA.

Art. 17 — O Pastor Presidente da IGREJA, em caso de infringência do art. 11 deste estatuto,


poderá, observado o direito de defesa, ser substituído por Ministro indicado e avaliado pelo
MINISTÉRIO.
§ 1° — O Ministro indicado e avaliado pelo MINISTÉRIO deverá ser aprovado por, no mínimo,
2/3 (dois terços) dos membros da Diretoria Administrativa, conforme Regimento Interno.

§ 2º - Em caso de aprovação pela Diretoria Administrativa, o Ministro indicado pelo


MINISTÉRIO será submetido à aprovação na Assembléia Geral especialmente designada para
este fim, com quorum de 2/3 (dois terços) dos membros da IGREJA, conforme Regimento
Interno.

Art. 18 — A Diretoria da IGREJA prestará informações e fará relatórios à IGREJA, ao


MINISTÉRIO e Assembléia Geral sempre que necessário,

Art. 19 — A Diretoria da IGREJA não se responsabiliza por débitos contraídos em nome da


IGREJA e por qualquer membro desta Diretoria ou obreiro, a não ser aqueles contraídos com a
sua expressa anuência e dentro das normas deste estatuto.

Art. 20— Compete à Diretoria Administrativa da IGREJA:

I. Cumprir e fazer cumprir este estatuto e todas as deliberações oficiais da IGREJA;

II. Orientar as congregações, departamentos e órgãos da IGREJA nos assuntos econômico-


financeiros e exigir-lhes a prestação de contas;

III. Prestar contas, relatórios e informações em nome da IGREJA quando houver necessidade;

IV. Destituir de qualquer órgão ou departamento da IGREJA quem não cumprir, acatar ou
respeitar este estatuto e as deliberações oficiais da IGREJA,

Art. 21 — Compete ao Presidente da IGREJA:

I. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria da IGREJA, do MINISTÉRIO e reunião


Mensal, conduzindo os trabalhos e exercendo o voto de desempate;

II. Convocar e, se for o caso, presidir reuniões de qualquer órgão, departamento ou


congregação da IGREJA;
III. Assinar livros, atas e documentos da IGREJA;

IV. Superintender todas as atividades da IGREJA;

V. Assinar, com o tesoureiro da IGREJA, as escrituras de compra e venda de imóveis,


hipotecas, recibos, contratos e todos os documentos importantes da IGREJA;

VI. Manter conta bancária juntamente com o tesoureiro, em nome da IGREJA, com poderes
para efetuar depósitos e pagamentos, saques, emitir e endossar cheques e/ou recibos, emitir e
assinar DOC e TED, requisitar talonários de cheques, solicitar saldo, verificar extrato de conta,
emitir documentos de crédito e praticar todos os atos necessários ao bom e fiei desempenho das
actividades bancárias da IGREJA;

VII. Assinar com o tesoureiro da IGREJA os documentos de natureza econômico-financeira


da IGREJA;

VIII. Empossar a nova Diretoria da Igreja;

IX. Representar a IGREJA ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente;

X.Indicar, empossar e substituir os obreiros dirigentes das congregações;

XI. Designar e empossar os líderes de departamento da IGREJA;

XII. Indicar os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal.

Parágrafo único

— O Pastor Presidente da IGREJA tem acesso direto e direito à palavra e voto de desempate nas
sessões de qualquer órgão ou departamento da IGREJA.

Art. 22 — Compete aos Vice-Presidentes:

I. Substituir, na plenitude de seus direito~, o Presidente da IGREJA, no seu impedimento,


sendo-lhe vedado fazer qualquer alteração estatutária, obedecendo à ordem hierárquica dos
membros, conforme Regimento Interno.
II. Auxiliar o Presidente e uns aos outros quando solicitados ou designados;

Art. 23 — Compete ao Primeiro Secretário:

I. Dirigir todos os serviços da secretaria;

II. Assinar a correspondência da IGREJA juntamente com o Pastor da mesma;

III. Lavrar as atas das assembléias ordinárias e extraordinárias da IGREJA e do


MINISTÉRIO;

Parágrafo único — Ao segundo secretário compete substituir o primeiro em seus impedimentos e


prestar-lhe ajuda quando solicitado.

Art. 24 — Compete ao Primeiro Tesoureiro:

I. Ter sob sua guarda os livros, valores, documentos e dinheiro que lhe forem confiados,
devendo deles prestar contas;

II. Apresentar relatório mensal das atividades financeiras da IGREJA, e o balancete anual na
Assembléia Geral Ordinária;

III. Arrecadas as receitas regulares (dízimos e ofertas) e as extraordinárias (doações, ajudas,


contribuições e outras) em nome da IGREJA, escriturá-las em livros próprios, dando-lhes o
destino indicado pelo Pastor Presidente;

IV. Manter conta bancária juntamente com o Pastor Presidente, em nome da IGREJA, com
poderes para efetuar depósitos e pagamentos, saques, emitir e endossar cheques e/ou recibos,
emitir e assinar DOC e TDE, requisitar talonários de cheques, solicitar saldo, verificar extrato da
conta, emitir documentos de crédito e praticar todos os atos necessários para o bom e fiel
desempenho das atividades bancárias da IGREJA;

V. Efetuar os pagamentos que lhe forem autorizados;

VI. Prestar ao Conselho Fiscal todas as informações solicitadas, franqueando os livros e


documentos para qualquer exame.
Parágrafo único — Ao segundo tesoureiro compete substituir o primeiro em seus impedimentos
e prestar-lhe ajuda quando solicitado.

Art. 25 — São atribuições do Conselho Fiscal:

I. Examinar toda documentação fiscal e contábil da IGREJA;

II. Emitir parecer mensal à Diretoria Administrativa, sobre a situação financeira da IGREJA;

III. Acompanhar todas as atividades da tesouraria, solicitando livros e documentos sempre


que julgar necessário.

Art. 26 — O membro da Diretoria ou do Conselho Fiscal perderá o mandato:

I. Por renúncia ou abandono da IGREJA;

II. Por desligamento do rol de membros da IGREJA;

III. Por incompatibilidade ou grave infração;

IV. Por infração ao artigo 11 deste estatuto;

V. Por desídia e negligência nas suas funções, bem como outros não previstos neste estatuto;

VI. Por incapacidade permanente.

Art. 27 — Em hipótese alguma os membros do Conselho Fiscal terão parentesco entre si, nem
com os membros da tesouraria.
Capítulo V

DA REUNIÃO MENSAL E DA ASSEMBLÉIA GERAL DA IGREJA

Art. 28 — Além das reuniões previstas neste estatuto e da Assembléia Geral, a Diretoria
Administrativa da IGREJA fará realizar, na sede, uma reunião Mensal ordinária da IGREJA.

Parágrafo único - Em caso de necessidade poderá a Diretoria Administrativa convocar reunião


extraordinária da IGREJA;

Art. 29 — A Assembléia Geral da IGREJA é constituída pelos membros em plena comunhão.

Art. 30 — A Assembléia Geral Ordinária será anual, sempre no primeiro final de semana de
dezembro de cada ano e na sede da IGREJA, salvo por motivo de caso fortuito ou calamidade
pública, cuja forma de comunicação será descrita no Regimento Interno.

Parágrafo único — Deverá conter a ordem do dia, o horário, o local e a data da realização da
Assembléia Geral e a data da sua expedição e afixação no mural.

Art. 31 — A convocação da Assembléia Geral será feita pelo Pastor Presidente da IGREJA,
através de EDITAL, que será lido no púlpito da IGREJA, e afixado no mural da Sede e das
congregações, no mínimo com 15 (quinze) dias de antecedência no caso de Assembléia Geral
Ordinária e, no mínimo com 08 (oito) dias de antecedência no caso de Assembléia Geral
Extraordinária.

Parágrafo único — Deverá conter a ordem do dia, o horário, á local e a data da realização da
Assembléia Geral e a data da sua expedição e afixação no mural.

Art. 32 — O quorum para a realização das Assembléias Gerais é de metade mais um dos
membros em plena comunhão com a IGREJA em primeira convocação ou qualquer número em
segunda convocação, desde que passados 30 (trinta) minutos do horário designado para o início
da primeira.

§ 1º - Todas as decisões tomadas em segunda convocação serão válidas desde que observado o
tempo necessário determinado no caput deste artigo.
§ 2° - A verificação do quorum será feita com base no fichário do rol de membros da secretaria
da IGREJA.

Art. 33 — A Assembléia Geral terá as seguintes atribuições:

I. Aclamação ou eleição da Diretoria Administrativa da IGREJA;

II. Apreciar, para informação, os atos da Diretoria Administrativa da IGREJA praticados no


ano anterior;

III. Pronunciar-se sobre questões orçamentárias, administrativas e econômico-financeira;

Capítulo VI - DO PATRIMÔNIO DA IGREJA

Art. 34 — O patrimônio da IGREJA é constituído:

I. Pelas suas receitas regulares e extraordinárias;

II. Pelos donativos ou legados em dinheiro;

III. Pelos seus bens móveis, imóveis e semoventes que possua ou venha a possuir por
qualquer forma de direito, os quais serão escriturados em próprio nome;

IV. Pelos títulos que ela possua ou vier a possuir;

V. Pelas rendas provenientes de seus bens.

Art. 35 — Em hipótese alguma poderá o contribuinte ou doador reaver o legado, perdendo todo o
direito de o reclamar à IGREJA,

Art. 36 — Os recursos financeiros das IGREJAS serão aplicados integralmente na manutenção e


desenvolvimento dos objetivos da entidade.
Capítulo VII- DO MINISTÉRIO DA IGREJA

Art. 37 — Ao conjunto dos obreiros da seara do Senhor, que sejam membros da IGREJA e que
nela sirvam e às reuniões específicas de que participam, dá-se o nome de MINISTÉRIO.

Parágrafo único — O cargo de Presidente do MINISTÉRIO é privativo do pastor presidente da


IGREJA, o qual exerce cargo vitalício.

Art. 38 — São obreiros todos os Ministros Evangélicos (pastores, missionários e evangelistas),


os presbíteros, os diáconos e oficiais da IGREJA, constituídos segundo os princípios
neotestamentários contidos principalmente nas epístolas pastorais.

Art. 39 — Entre outras, as atribuições do MINISTÉRIO são:

I. O julgamento de grave acusação a qualquer membro da IGREJA, da Diretoria


Administrativa da IGREJA e do Próprio MINISTÉRIO;

II. Solicitar a demissão de membro da Diretoria Administrativa da IGREJA que, após


julgamento pelo MINISTÉRIO, for declarado culpado e apenado;

III. Décidir sobre pedido de autonomia das futuras IGREJAS criadas pelo MINISTÉRIO;

IV. Promover o afastamento dos faltosos, em caso de infringência do artigo li deste estatuto, e
a restauração dos que foram afastados e deram prova de seu arrependimento;

V. Promover o desligamento e a demissão de obreiro da comunhão da IGREJA e dos cargos


que estejam ocupando, em caso de infringência ao artigo 11 deste estatuto.

Art. 40 — Os Pastores, Pastoras, Missionários, Missionárias, Evangelistas, Presbíteros, Diáconos


e Diaconisas serão indicados pelo Pastor Presidente do MINISTÉRIO e submetidos à avaliação e
aprovação do MINISTÉRIO, por no mínimo 2/3 (dois terços) de seus membros, observados os
seguintes critérios:

a) Ser dizimista;

b) Ser aluno assíduo da Escola Bíblica Dominical, salvo por motivo justo;
e) Curso básico em teologia;

d) Idoneidade moral;

e) Vida íntegra;

f) Vida familiar condizente com os parâmetros cristãos;

g) Ensino médio completo;

Parágrafo único - Os obreiros vindos de outros MINISTÉRIOS serão submetidos à avaliação do


MINISTÉRIO que decidirá pelo reconhecimento ou não do seu cargo.

Art. 41 — O MINISTÉRIO, juntamente com a Diretoria Administrativa, decidirá quanto à sua


filiação a uma convenção estadual e/ou nacional.

Capítulo VIII- DAS CONGREGAÇÕES

Art. 42 — A Igreja Evangélica Assembléia de Deus — Ministério Renascimento, em Cáceres —


Estado de Mato Grosso, com sede à Rua Afonso Pena, n.° 158, Jardim Cidade Nova,
Cáceres/MT, tem como congregações: Cavalhada 1 — Rua Joaquim Murtinho, s/n.°, bairro
Cavalhada 1, Cáceres/MT.

Art. 43 — A IGREJA poderá, para consecução dos seus fins, abrir, manter, organizar e
administrar número ilimitado de congregações, no Brasil ou no exterior, subordinadas às mesmas
normas deste Estatuto e Regimento Interno.

§ 1º - Por congregação entende-se um grupo de membros da IGREJA, que se reúne num templo
a ela pertencente, ou por ela alugado, diferente do templo sede.

§ 2° - As congregações somente poderão adquirir autonomia jurídica desde que aprovada pela
Igreja Sede, em duas Assembléias gerais extraordinárias, convocadas exclusivamente para esse
fim.
§ 3° - Nas congregações, em outras localidades, as contas bancárias, quando autorizadas pela
diretoria administrativa, serão abertas em nome da IGREJA tendo as assinaturas do dirigente de
igreja e do tesoureiro local, utilizando-se o CNPJ da IGREJA sede.

§ 4° - Caberá à IGREJA o gerenciamento de todo movimento das Congregações, tanto com


referência ao rol de membros quanto ao movimento financeiro.

§ 5° - As congregações enviarão para a Sede o percentual de 10% (dez por cento) da arrecadação
total.

Art. 44 — As congregações serão dirigidas, em nome e por autorização do Pastor Presidente, por
obreiro designados pelo Pastor Presidente da IGREJA.

Parágrafo único — Em seus cargos, os dirigentes de congregações deverão agir dentro dos
princípios e dos limites deste estatuto, das normas e decisões baixadas pelo Pastor Presidente e
ou MINISTÉRIO da IGREJA e dos padrões da Bíblia Sagrada.

Capítulo IX - DOS DEPARTAMENTOS DA IGREJA

Art. 45 — Os departamentos da IGREJA serão criados e regulamentados pela Diretoria


Administrativa, de acordo com a necessidade da IGREJA.

Capítulo X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 46— Os membros da IGREJA não respondem, individual nem coletivamente, pelas
obrigações contraídas em nome dela.

Art. 47 — A IGREJA deverá ter seu Regimento Interno, aprovado pela Diretoria Administrativa
e MINISTÉRIO, regulando suas atividades, cujos termos não contrariem a letra nem o objetivo
do presente Estatuto.

Art. 48 — O presente Estatuto só poderá ser reformado, no todo ou em parte, com aprovação da
Diretoria Administrativa e MINISTÉRIO.
Art. 49 — A IGREJA só poderá ser dissolvida por decisão da Assembléia Geral Extraordinária,
para este fim convocada, com a presença de 2/3 (dois terços) de seus membros em comunhão,

Art. 50 — A Diretoria e o Conselho Fiscal, bem como demais cargos não serão alterados quando
da aprovação deste Estatuto.

Art. 51 — Os casos omissos serão analisados pela Diretoria Administrativa e MINISTÉRIO e


deliberados pela Assembléia Geral.

Cáceres/MT., 13 de setembro de 2011.

Eurides Galdino de Paula Júnior

President

Você também pode gostar