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Art. 1°
Parágrafo único
Art. 2°
Art. 3°
Art. 4°
IV. Criar e manter instituições que tenham fins espirituais, sociais, assistenciais; recreativos,
médicos, odontológicos, de ensino teológico, escolas profissionalizantes em todos os níveis,
instituição missionária, cursos de treinamento, órgãos de comunicação escrita, falada e
televisiva; bem como quaisquer outras que se fizerem necessárias para cumprimento da sua
vocação, desde que respeitados seus princípios doutrinários;
II. Aqueles que se lhe tenham unido por adesão ou transferência, provenientes de outras
igrejas da mesma fé e ordem, ou de outras denominações cristãs que tenham os mesmos
princípios doutrinários e tipo de batismo.
Art. 6º - A admissão de novos membros na IGREJA dar-se- á por:
II. Carta de transferência ou de mudança expedida por outra igreja evangélica da mesma fé e
ordem, ou outras denominações, nos casos em que poderá haver um exame de experiência cristã
e testemunho da pessoa, a critério do M1NISTERIO. Quando o membro for obreiro em sua
igreja de origem o mesmo deverá se enquadrar no Art. 40, inciso II, deste estatuto;
III. Restauração dos que haviam sido afastados ou reconciliação dos desligados dos
privilégios da IGREJA e que manifestam tal desejo e frutos dignos de arrependimento;
Parágrafo único
No ato de admissão, em Assembleia Geral, o novo membro receberá, contra recibo, em exemplar
do Estatuto, do Regimento Interno e da Declaração de Fé, e prometerá cumprir a doutrina da
Igreja e assumir os objectivos do grupo.
Art. 7°.— São direitos dos membros em plena comunhão com a IGREJA:
I. Participar de suas atividades e cultos;
II. Receber a sua assistência espiritual, moral e social de acordo com as possibilidades da
IGREJA;
IV. Fazer proposições ao MINISTÉRIO, que após analisada poderá ser encaminhada à
Reunião Mensal;
Art. 8°
1. Regrar a sua conduta para com a IGREJA, seus membros, congregados e demais pessoas,
coletiva e individualmente, de acordo com a Bíblia Sagrada, estes estatutos e bons princípios da
moral e do cristianismo;
VII. Cumprir o presente estatuto, o regimento interno, as decisões das Assembléias Gerais e
órgãos da Administração
Art. 9º -
§2º A carta de mudança apenas certificará que o portador estava em plena comunhão com a
IGREJA na data em que fora expedida e entregue.
Art. 10 - A IGREJA reconhece o foro intimo da consciência, que escapa a sua jurisdição e do
qual só Deus é Juiz, mas reconhece, também, o foro externo que está sujeito a sua vigilância e
observação, razão por que adota a DISCIPLINA ECLESIASTICA, que é o exercício da
jurisdição espiritual da IGREJA sobre seus membros, aplicada de acordo com a PALAVRA DE
DEUS aos faltosos.
Art. 11 - Ficam sujeitos a DISCIPLINA ECLESIASTICA, sem prejuízo de ação na área cível ou
penal, se for o caso, todos aqueles que de algum modo;
III. Infringir este estatuto, o Regimento Interno e outras de1iberações oficiais da IGREJA e
seus órgãos ou departamentos
V. Abandonar a IGREJA.
Art. 12 —
II. Afastamento, que consiste em tirar da comunhão o faltoso até que ele dê provas do seu
arrependimento, ou até que a sua conduta mostre a necessidade de lhe ser imposta pena mais
severa, Será feita pelo MINISTÉRIO;
a) O desligado, quando der provas de sua regeneração e cessarem os efeitos de seus atos, se
eles se fizerem notórios, poderá requerer o seu religamento ao MINISTÉRIO;
b) O desligado perde todos os direitos que gozava como membro em plena comunhão com a
IGREJA;
Parágrafo único: É vedado a qualquer membro, desligado ou apenado com qualquer disciplina,
pleitear, em juízo ou fora dele, sob qualquer título ou pretexto, indenização ou outro tipo de
ressarcimento.
Capítulo IV - DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 13 — A IGREJA será administrada por urna Diretoria Administrativa composta de 07 (sete)
membros, assim constituída: Presidente, Primeiro Vice-Presidente, Segundo Vice-Presidente,
Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro Tesoureiro, Segundo Tesoureiro e por um
Conselho Fiscal composto por 05 (cinco) membros, sendo 03 (três) titulares e 02 (dois)
suplentes.
§ 3° - A prebenda dos Pastores das Congregações será de 40% (quarenta por cento) da
arrecadação total do local em que pastorear, limitando-se ao teto de 10 (dez) salários-mínimos.
a) A prebenda dos Pastores das Congregações não poderá ser inferior a 01 (um) salário-
mínimo, Caso a Congregação não tenha condições de efectuar o pagamento do valor mínimo, o
valor complementar será pela Sede.
III. Prestar contas, relatórios e informações em nome da IGREJA quando houver necessidade;
IV. Destituir de qualquer órgão ou departamento da IGREJA quem não cumprir, acatar ou
respeitar este estatuto e as deliberações oficiais da IGREJA,
VI. Manter conta bancária juntamente com o tesoureiro, em nome da IGREJA, com poderes
para efetuar depósitos e pagamentos, saques, emitir e endossar cheques e/ou recibos, emitir e
assinar DOC e TED, requisitar talonários de cheques, solicitar saldo, verificar extrato de conta,
emitir documentos de crédito e praticar todos os atos necessários ao bom e fiei desempenho das
actividades bancárias da IGREJA;
Parágrafo único
— O Pastor Presidente da IGREJA tem acesso direto e direito à palavra e voto de desempate nas
sessões de qualquer órgão ou departamento da IGREJA.
I. Ter sob sua guarda os livros, valores, documentos e dinheiro que lhe forem confiados,
devendo deles prestar contas;
II. Apresentar relatório mensal das atividades financeiras da IGREJA, e o balancete anual na
Assembléia Geral Ordinária;
IV. Manter conta bancária juntamente com o Pastor Presidente, em nome da IGREJA, com
poderes para efetuar depósitos e pagamentos, saques, emitir e endossar cheques e/ou recibos,
emitir e assinar DOC e TDE, requisitar talonários de cheques, solicitar saldo, verificar extrato da
conta, emitir documentos de crédito e praticar todos os atos necessários para o bom e fiel
desempenho das atividades bancárias da IGREJA;
II. Emitir parecer mensal à Diretoria Administrativa, sobre a situação financeira da IGREJA;
V. Por desídia e negligência nas suas funções, bem como outros não previstos neste estatuto;
Art. 27 — Em hipótese alguma os membros do Conselho Fiscal terão parentesco entre si, nem
com os membros da tesouraria.
Capítulo V
Art. 28 — Além das reuniões previstas neste estatuto e da Assembléia Geral, a Diretoria
Administrativa da IGREJA fará realizar, na sede, uma reunião Mensal ordinária da IGREJA.
Art. 30 — A Assembléia Geral Ordinária será anual, sempre no primeiro final de semana de
dezembro de cada ano e na sede da IGREJA, salvo por motivo de caso fortuito ou calamidade
pública, cuja forma de comunicação será descrita no Regimento Interno.
Parágrafo único — Deverá conter a ordem do dia, o horário, o local e a data da realização da
Assembléia Geral e a data da sua expedição e afixação no mural.
Art. 31 — A convocação da Assembléia Geral será feita pelo Pastor Presidente da IGREJA,
através de EDITAL, que será lido no púlpito da IGREJA, e afixado no mural da Sede e das
congregações, no mínimo com 15 (quinze) dias de antecedência no caso de Assembléia Geral
Ordinária e, no mínimo com 08 (oito) dias de antecedência no caso de Assembléia Geral
Extraordinária.
Parágrafo único — Deverá conter a ordem do dia, o horário, á local e a data da realização da
Assembléia Geral e a data da sua expedição e afixação no mural.
Art. 32 — O quorum para a realização das Assembléias Gerais é de metade mais um dos
membros em plena comunhão com a IGREJA em primeira convocação ou qualquer número em
segunda convocação, desde que passados 30 (trinta) minutos do horário designado para o início
da primeira.
§ 1º - Todas as decisões tomadas em segunda convocação serão válidas desde que observado o
tempo necessário determinado no caput deste artigo.
§ 2° - A verificação do quorum será feita com base no fichário do rol de membros da secretaria
da IGREJA.
III. Pelos seus bens móveis, imóveis e semoventes que possua ou venha a possuir por
qualquer forma de direito, os quais serão escriturados em próprio nome;
Art. 35 — Em hipótese alguma poderá o contribuinte ou doador reaver o legado, perdendo todo o
direito de o reclamar à IGREJA,
Art. 37 — Ao conjunto dos obreiros da seara do Senhor, que sejam membros da IGREJA e que
nela sirvam e às reuniões específicas de que participam, dá-se o nome de MINISTÉRIO.
III. Décidir sobre pedido de autonomia das futuras IGREJAS criadas pelo MINISTÉRIO;
IV. Promover o afastamento dos faltosos, em caso de infringência do artigo li deste estatuto, e
a restauração dos que foram afastados e deram prova de seu arrependimento;
a) Ser dizimista;
b) Ser aluno assíduo da Escola Bíblica Dominical, salvo por motivo justo;
e) Curso básico em teologia;
d) Idoneidade moral;
e) Vida íntegra;
Art. 43 — A IGREJA poderá, para consecução dos seus fins, abrir, manter, organizar e
administrar número ilimitado de congregações, no Brasil ou no exterior, subordinadas às mesmas
normas deste Estatuto e Regimento Interno.
§ 1º - Por congregação entende-se um grupo de membros da IGREJA, que se reúne num templo
a ela pertencente, ou por ela alugado, diferente do templo sede.
§ 2° - As congregações somente poderão adquirir autonomia jurídica desde que aprovada pela
Igreja Sede, em duas Assembléias gerais extraordinárias, convocadas exclusivamente para esse
fim.
§ 3° - Nas congregações, em outras localidades, as contas bancárias, quando autorizadas pela
diretoria administrativa, serão abertas em nome da IGREJA tendo as assinaturas do dirigente de
igreja e do tesoureiro local, utilizando-se o CNPJ da IGREJA sede.
§ 5° - As congregações enviarão para a Sede o percentual de 10% (dez por cento) da arrecadação
total.
Art. 44 — As congregações serão dirigidas, em nome e por autorização do Pastor Presidente, por
obreiro designados pelo Pastor Presidente da IGREJA.
Parágrafo único — Em seus cargos, os dirigentes de congregações deverão agir dentro dos
princípios e dos limites deste estatuto, das normas e decisões baixadas pelo Pastor Presidente e
ou MINISTÉRIO da IGREJA e dos padrões da Bíblia Sagrada.
Art. 46— Os membros da IGREJA não respondem, individual nem coletivamente, pelas
obrigações contraídas em nome dela.
Art. 47 — A IGREJA deverá ter seu Regimento Interno, aprovado pela Diretoria Administrativa
e MINISTÉRIO, regulando suas atividades, cujos termos não contrariem a letra nem o objetivo
do presente Estatuto.
Art. 48 — O presente Estatuto só poderá ser reformado, no todo ou em parte, com aprovação da
Diretoria Administrativa e MINISTÉRIO.
Art. 49 — A IGREJA só poderá ser dissolvida por decisão da Assembléia Geral Extraordinária,
para este fim convocada, com a presença de 2/3 (dois terços) de seus membros em comunhão,
Art. 50 — A Diretoria e o Conselho Fiscal, bem como demais cargos não serão alterados quando
da aprovação deste Estatuto.
President