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ÁRVORE
Duodecavós:
(Nasceu em Elvas, Portugal, por volta de 1540 – Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, por volta de
1627) Casou com Maria da Luz Escorcia Drummond em São Vicente, SP, Brasil (Nasceu sem
local, por volta de 1651 – Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, Brasil, por volta de 1627)
PROVA 1:
https://www.publico.pt/2017/11/18/fugas/noticia/elvas-nao-esqueceu-os-seus-judeus-
1792751
Reportagem de Alexandra Prado Coelho e Maria Lopes Pereira, 18 de novembro de 2017, 1:47
Caminhamos pelo centro de Elvas, a zona chamada da Judiaria Velha, ruas estreitas,
onde os carros têm dificuldade em passar, e só precisamos de imaginar como seria há alguns
séculos. Vamos até à Idade Média e, de repente, as ruas animam-se numa azáfama, homens,
mulheres, crianças, todos pertencentes à comunidade judaica da cidade, às compras, a
caminho de casa, alguns dirigindo-se para a sinagoga, outros para o trabalho nas oficinas de
ourives, no boticário ou noutros comércios.
Seria assim Elvas provavelmente desde o período islâmico, a partir do século X, admite Rui
Jesuíno, responsável pelo Património e Turismo na Câmara Municipal, estudioso da história
dos judeus elvenses e autor do livro Elvas – Histórias do Património, que reúne crónicas sobre
a cidade.
Rui Jesuíno escreve que, apesar de tudo, “muitas famílias por cá ficaram, embora
muitos sejam condenados a penas duras e outros à morte na fogueira”. Calcula-se que “no,
século XVII, pelo menos um quinto dos elvenses fossem cristãos-novos”, podendo-se encontrar
nos arquivos “mais de 1100 processos da Inquisição relativos aos judeus de Elvas”.
É essa injustiça que hoje se tenta compensar de alguma forma com a abertura ao
público da antiga sinagoga que será também a Casa da História Judaica de Elvas. Aqui vamos
reencontrar algumas das personagens com as quais nos poderíamos ter cruzado nas ruas da
Judiaria Velha há muitos séculos.
“Os Botafogo foram uma importante família de judeus e cristãos-novos elvenses que
deu nome à rua onde viviam, junto à Biblioteca Municipal: a Rua do Botafogo. Tinham lá um
palácio com um pátio, à direita de quem desce, que se havia de transformar em quartel no
século XVII e em cinema e casas particulares no século XX”, escreve. Antes de ganhar o nome
dos Botafogo, o que aconteceu no final do século XVI, a rua chamava-se da Guedelha.
Esta família vai ligar a história de Elvas à do Rio de Janeiro e ao hoje famoso bairro do
Botafogo, explica ainda o historiador. João Pereira de Sousa Botafogo, nascido em 1540,
perseguido pela Inquisição, emigrou para o Brasil em 1572, tornando-se capitão-mor da
capitania de São Vicente e mais tarde governador. Foi ele quem deu o nome ao bairro do
Botafogo, na zona onde se instalou em 1590. Sabe-se ainda que casou duas vezes, teve onze
filhos e morreu em 1627.
PROVA 3:
(Andreza de Souz:a Nasceu no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, por volta de
1555 – Faleceu no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 16/10/1655) Casou com
Baltazar da Costa o escrivão no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, por volta de
1595 (Nasceu na Ilha do Faial, Açores, Portugal, sem data – Faleceu sem local e sem data)
https://www.genealogiabrasileira.com/titulos_perdidos/cantagalo_ptbotafogo.htm
Óbito de Andreza de Souza, no Rio de Janeiro, dia 16/10/1655; Brasil, Rio de Janeiro,
nas últimas está sublinhado o nome Gracia da Costa descrita com umas das filhas e herdeira;
R...greja Católica, 1616-1980 Rio de Janeiro Santíssimo Sacramento Óbitos 1654, Jan-1663,
Ago:
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939N-W72M-C?i=12&wc=M6ZT-62S
%3A131775101%2C139024701%2C142136501&cc=1719212