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NOVO MAIS EDUCAÇÃO

2017

LÍNGUA PORTUGUESA

Caderno
Ensino Fundamental 2
P0914
Nome do mediador(a)

Caro (a) Professor (a),


você está participando do Programa Novo Mais Educação como Mediador de Aprendizagem.
O seu trabalho é muito importante para o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Por isso,
queremos conhecer um pouco sobre os seus conhecimentos em Língua Portuguesa.
Responda com calma, procurando não deixar nenhuma resposta em branco.
Bom teste!

NOVO MAIS EDUCAÇÃO

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Leia os textos abaixo.

Texto 1 Texto 2
Hino Nacional do Brasil Independência do Brasil

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Denomina-se Independência do Brasil o


De um povo heroico o brado retumbante, processo que culminou com a emancipação
E o Sol da Liberdade, em raios fúlgidos, política desse país do reino de Portugal, no
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. início do século XIX. Oficialmente, a data
5 comemorada é a de 7 de setembro de 1822,
Se o penhor dessa igualdade quando ocorreu o episódio do chamado “Grito
Conseguimos conquistar com braço forte, do Ipiranga”. De acordo com a história oficial,
Em teu seio, ó Liberdade, nesta data, às margens do riacho Ipiranga
Desafia o nosso peito a própria morte! (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente
10 D. Pedro bradou perante a sua comitiva:
Disponível em: <http://www.brasilescola.com>. Acesso em: Independência ou Morte!. Determinados
10 ago. 2009. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
aspectos dessa versão, no entanto, são
contestados por alguns historiadores.

Disponível em: <http://www.wikipedia.org/wiki/Independencia_


do_Brasil>.
(P090236B1_SUP)

01) (P090236B1) Esses dois textos


A) apresentam dois hinos brasileiros.
B) contam a história de Portugal.
C) falam da independência do Brasil.
D) foram escritos em versos.

02) (P090440B1) No Texto 1, para garantir ritmo e musicalidade, o autor utiliza palavras
A) inventadas.
B) metafóricas.
C) repetidas.
D) rimadas.

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Leia o texto abaixo.

O gambá

No silêncio circular da praça, a esquina iluminada. O patrão aguardava a hora de


apagar as luzes do café. O garçom começou a descer as portas de aço e olhou o relógio:
meia-noite e quarenta e cinco. O moço da farmácia chegou para o último cafezinho. Até
ser enxotados, uns poucos fregueses de sempre insistiam em prolongar a noite. Mas o
5 bate-papo estava encerrado.
Foi quando o chofer de táxi [...] deu o alarme: um gambá! Correram todos para ver e,
mais que ver, para crer. Era a festa, a insólita festa que a noite já não prometia. Ali, na praça,
quase diante do edifício de dez andares, um gambá. Vivinho da silva, com sua anacrônica
e desarmada arquitetura.
10 No meio da rua – como é que veio parar ali? Um frêmito de batalha animou os presentes.
Todos, pressurosos, foram espiar o recém-chegado. Só o Corcundinha permaneceu
imóvel diante da mesa de mármore. O corpo enterrado na cadeira, as grossas botinas mal
dispensavam as muletas. O intruso não lhe dizia respeito. [...]
Encolhido de medo e susto, o gambá não queria desafiar ninguém. Mas seus súbitos
15 inimigos a distância mantinham uma divertida atitude de caça. Ninguém sabia por onde
começar a bem-vinda peleja. Era preciso não desperdiçar a dádiva que tinha vindo alvoroçar
a noite de cada um dos circunstantes.
REZENDE, Oto Lara. O gambá. In: O elo perdido & outras histórias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1998. p. 12. Fragmento.
*Adaptado: Reforma Ortográfica. (P090164B1_SUP)

03) (P090166B1) Nesse texto, o autor usou a expressão “Vivinho da silva” ( . 8) com a intenção de
A) chamar a atenção dos leitores.
B) confirmar a presença do gambá.
C) estabelecer diálogo com os leitores.
D) explicar a presença do gambá.

04) (P090165B1) No trecho “O intruso não lhe dizia respeito.” (ℓ. 13), a palavra destacada refere-se a
A) patrão.
B) garçom.
C) Corcundinha.
D) intruso.

Leia o texto abaixo.

Dia mundial da água

Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia
Mundial da Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população
do planeta a respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida.
Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre,
que tem dois terços de sua composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência
humana. No entanto, embora a Terra seja conhecida como o “planeta azul”, a água disponível para
consumo não é tão abundante como se pode imaginar. [...]
VITÓRIA, Mônica. Disponível em: <http://msn.bolsademulher.com/mundomelhor/dia_mundial_da_agua-69807.html>.
Acesso em: 22 mar. 2010. Fragmento. (P070058BH_SUP)

05) (P070058BH) Nesse texto, a frase que contém uma opinião é:


A) “Dia 22 de março é a data [...] para celebrar o Dia Mundial da Água.”.
B) “... é um momento para conscientizar a população...”.
C) “Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água,...”.
D) “... embora a Terra seja conhecida como o ‘planeta azul’...”.
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Leia o texto abaixo.

De bem com a vida

Filó, a joaninha, acordou cedo.


– Que lindo dia! Vou aproveitar para visitar minha tia. [...]
Filó colocou seu vestido amarelo de bolinhas pretas, passou batom cor-de-rosa, calçou
os sapatinhos de verniz, pegou o guarda-chuva preto e saiu pela floresta: plecht, plecht...
5 Andou, andou... e logo encontrou Loreta, a borboleta.
– Que lindo dia!
– E pra que esse guarda-chuva preto, Filó?
– É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa deixar o guarda-chuva.
De volta à floresta:
10 – Sapatinhos de verniz? Que exagero! – disse o sapo Tatá. Hoje nem tem festa na floresta.
– É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa trocar os sapatinhos.
De volta à floresta:
– Batom cor-de-rosa? Que esquisito! – disse Téo, o grilo falante.
– É mesmo! – disse a joaninha. E foi para casa tirar o batom.
15 – Vestido amarelo com bolinhas pretas? Que feio! Por que não usa o vermelho? – disse
a aranha Filomena.
– É mesmo! – pensou Filó.
E foi para casa trocar de vestido. Cansada de tanto ir e voltar, Filó resmungava pelo
caminho. O Sol estava tão quente que a joaninha resolveu desistir do passeio.
20 Chegando em casa, ligou para tia Matilde.
– Titia, vou deixar a visita para outro dia.
– O que aconteceu, Filó?
– Ah! Tia Matilde! Acordei cedo, me arrumei bem bonita e saí andando pela floresta.
Mas no caminho... 
25 – Lembre-se, Filozinha... gosto de você do jeitinho que você é. Venha amanhã, estarei
te esperando com um almoço bem gostoso. 
No dia seguinte, Filó acordou de bem com a vida. Colocou seu vestido amarelo de bolinhas
pretas, amarrou a fita na cabeça, passou batom cor-de-rosa, calçou seus sapatinhos de
verniz, pegou o guarda-chuva preto, saiu andando apressadinha pela floresta, plecht,
30 plecht, plecht... e só parou para descansar no colo gostoso da tia Matilde.
RIBEIRO, Nye. Disponível em: <http://migre.me/9WOSW>. Acesso em: 15 dez. 2011. Fragmento. (P050116E4_SUP)

06) (P050123E4) No trecho “Venha amanhã, estarei te esperando...” (ℓ. 25-26), a palavra em destaque indica
A) o lugar onde a tia da joaninha mora.
B) o modo como Filó irá se vestir para visitar a tia.
C) o momento em que a joaninha irá visitar sua tia.
D) o motivo pelo qual Filó resolveu visitar a tia.

07) (P050122E4) O trecho desse texto que apresenta uma opinião é:


A) “– Batom cor-de-rosa? Que esquisito!”. (ℓ. 13)
B) “E foi para casa trocar de vestido.”. (ℓ. 18)
C) “... Filó resmungava pelo caminho.”. (ℓ. 18-19)
D) “Venha amanhã, estarei te esperando...”. (ℓ. 25-26)

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Leia o texto abaixo.

SOUSA, Maurício de. As melhores tiras – Cascão. São Paulo: Globo, 2006. (P050374ES_SUP)

08) (P050374ES) No segundo quadrinho, Cebolinha demonstra estar


A) entusiasmado.
B) pensativo.
C) satisfeito.
D) surpreso.
Leia o texto abaixo.
Muito antes do celular
Basta olhar com um pouquinho de atenção para o mundo à nossa volta e fica fácil
perceber: as tecnologias de comunicação estão cada vez mais presentes em nossas vidas.
Telefones celulares com mil e uma funções, internet rápida, tablets, conexão sem fio...
Enviar e receber informações é o que está por trás de todas essas invenções.
5 Cerca de 400 anos atrás, para uma mensagem sair de um lugar e chegar a outro, ela
precisava ser escrita em um papel, que era transportado por um mensageiro do lugar onde
a coisa aconteceu até o lugar onde estava a pessoa que seria informada sobre aquilo.
Uma das maiores invenções humanas, o sistema de correios – surgido na Inglaterra
no final do século 17 – permitiu dividir os custos de todas as mensagens trocadas, pois o
10 mesmo mensageiro podia entregar vários bilhetes. [...]
No mesmo século, a invenção dos jornais tornou possível receber informações sobre
muitas coisas diferentes, que haviam acontecido em lugares diversos. Todas eram
transmitidas ao mesmo tempo, graças a uma central (o jornal) que recebia cartas de
correspondentes em diversos lugares, o tempo todo.
15 Só que, apesar desses dois grandes avanços na forma como as informações podiam ser
compartilhadas, as mensagens ainda dependiam da velocidade dos meios de transporte
para chegar ao seu destinatário, fosse uma pessoa ou um jornal.
A saída inovadora e revolucionária para esse problema foi a invenção da telegrafia (tele
quer dizer “a distância”, e grafia significa “escrita”). Foram elaborados sistemas de semáforos
20 em que letras são formadas por bandeirolas dispostas de maneiras específicas. [...]
A partir do final do século 18, na França, foram instaladas “linhas” de semáforos, capazes
de transmitir mensagens ao longo de centenas de quilômetros. [...] Já em meados do século
19, a descoberta da indução eletromagnética permitiu ligar dois pontos muito distantes por
um fio condutor de eletricidade, dando origem à telegrafia por fio. [...]
25 Com o desenvolvimento desta tecnologia, foi possível deitar cabos no leito dos oceanos,
conectando todo o mundo através do telégrafo. E esse foi o ponto de partida para o
surgimento de meios de comunicação como telefone, rádio e TV. [...]
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/muito-antes-do-celular/>. Acesso em: 26 ago. 2013. Fragmento. (P090321F5_SUP)

09) (P090324F5) Nesse texto, no trecho “... que haviam acontecido...” (ℓ. 12), o termo destacado retoma
A) coisas diferentes.
B) grandes avanços.
C) invenções humanas.
D) mensagens trocadas. BL02P09
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Leia o texto abaixo.

Os índios na atualidade
Alguns indígenas brasileiros ainda vivem isolados e sem contato com o homem branco,
mas boa parte deles está integrada à vida moderna

19 de abril é o Dia do Índio e, para comemorar a data, é comum que crianças pintem o
rosto e façam enfeites que imitam cocares para colocar na cabeça. Esses são dois costumes
conhecidos dos índios, mas eles têm muitos outros hábitos que estão se modificando ao
longo do tempo. Vários, como tomar banho todos os dias, nós herdamos desses povos,
5 assim como algumas palavras, como abacaxi e outras que dão nome a cidades por todo o
Brasil, como Anhembi, Itacarambi e Itabirito.
Hoje, são 230 povos e pelo menos a metade vive quase que exclusivamente das fontes
tradicionais (caça e pesca), como os Piripikura que vivem no Mato Grosso, enquanto outros
já sabem usar computador, falam português e até atuam como políticos. Como você pode
10 perceber, não dá para generalizar o modo de viver dos índios porque cada grupo vive de
um jeito. Muitas pessoas se lamentam por pensarem que os indígenas estão perdendo sua
cultura, por ficarem cada vez mais parecidos com os homens brancos. Mas os indígenas se
defendem e dizem que o modo de vida de toda sociedade se transforma com o passar do
tempo e, com eles, não poderia ser diferente.
Disponível em: <http://migre.me/rGg63>. Acesso em: 17 abr. 2013. (P050453E4_SUP)

10) (P050455E4) O assunto desse texto é


A) a comemoração do Dia do Índio.
B) a pintura escolar feita na infância.
C) o modo de vida dos índios hoje em dia.
D) o uso de computadores atualmente.

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Leia o texto abaixo.

Porto Alegre, 20 de setembro de 2009.

Querida Amanda,

Estou com saudades das nossas conversas.


Aqui em Porto Alegre é tudo muito bonito e está tudo bem. Meu curso termina em poucos
meses, logo voltarei para a nossa cidade natal e poderemos conversar muito!
Gostaria de saber como estão todos da sua família e o que você tem feito de bom...
Não deixe de escrever contando as novidades!

Com carinho,

Bianca.
Disponível em: <http://www.historias-infantis.com/>. Acesso em: 2 abr. 2014. (P050382F5_SUP)

11) (P050383F5) O trecho desse texto que mostra uma opinião é:


A) “Aqui em Porto Alegre é tudo muito bonito...”.
B) “Meu curso termina em poucos meses,...”.
C) “Gostaria de saber como estão todos da sua família...”.
D) “Não deixe de escrever contando as novidades!”.

Leia o texto abaixo.

O homem que vendia lanças e escudos

Na região de Chu, viveu um homem que vendia lanças e escudos.


– Meus escudos são tão fortes – vangloriava-se ele – que nada consegue atravessá-los. E
minhas lanças são tão afiadas que conseguem perfurar qualquer coisa.
Alguém que vinha passando quis saber:
– E o que acontece se suas lanças batem nos seus escudos?
O homem não soube responder.
50 Fábulas da China fabulosa. Org. e trad. Sérgio Capparelli e Márcia Schmaltz. Porto Alegre: L&PM, 2009. (P090566C2_SUP)

12) (P090566C2) Nesse texto, a palavra “vangloriava-se” significa que o vendedor


A) apresentava a força dos escudos.
B) enaltecia a utilidade dos seus produtos.
C) explicava sobre a capacidade das lanças.
D) mostrava a esperteza de si próprio.

Leia o texto abaixo.

Aí por volta de 1910 não havia rádio nem televisão, e o cinema chegava ao interior do Brasil
uma vez por semana, aos domingos. As notícias do mundo vinham pelo jornal, três dias depois de
publicadas no Rio de Janeiro. Se chovia a potes, a mala do correio aparecia ensopada, uns sete
dias mais tarde. Não dava para ler o papel transformado em mingau. [...]
ANDRADE, Carlos Drummond, “Como comecei a escrever”. In: ANDRADE, Carlos Drummond, et al. Para gostar de ler. 3. ed. São Paulo.
Ática, 1981.v.4,p.6. (P090998ES_SUP)

13) (P091000ES) O trecho desse texto que apresenta uma expressão de lugar é:
A) “Aí por volta de 1910...”.
B) “... ao interior do Brasil...”.
C) “... uma vez por semana,...”.
D) “... sete dias mais tarde.”.
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Leia novamente o texto “Aí por volta...” para responder às questões abaixo.

14) (P091001ES) O trecho “Se chovia a potes,...” sugere


A) uma comparação.
B) uma dúvida.
C) um exagero.
D) um julgamento.

15) (P090999ES) De acordo com as informações presentes nesse texto, conclui-se que as notícias
A) eram extraviadas pelo próprio correio.
B) eram publicadas relatando fatos locais.
C) não eram conhecidas no interior do Brasil.
D) não eram de fácil acesso à população.

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Leia o texto abaixo.

Passarinho verde

A conhecida expressão “ver passarinho verde” lembra aquelas pessoas que, sem
nenhum motivo aparente, demonstram exagerada alegria. De fato, verde é a cor da
esperança – mas, e daí? O que o passarinho tem a ver com isso!
A ave é o periquito, que antigamente era muito usado para carregar em seu bico
5 mensagens entre casais apaixonados. Assim, avistar o delicado animalzinho seria, por assim
dizer, equivalente a localizar o portador de segredos amorosos; ou, ainda, a visão daquele
que alimenta nossa deliciosa expectativa de boas notícias em relação ao ser amado.
Sabe-se que esse tipo de relacionamento foi objeto de uma famosa lenda, segundo a
qual as moças avisavam os namorados sobre o envio de cartas de amor colocando um
10 periquito perto da grade da janela. Hoje, esse ato, tão lírico e romântico, caiu em desuso no
bruto e insensível mundo em que vivemos.
Nesse mundo, porém – e felizmente –, ainda sobram pequenas frestas de ternura. São
essas frestas que nos estimulam a não perder as esperanças por completo no tocante a
esse sentimento.
15 Afinal, como todos nós sabemos, a esperança é a última que morre, mas também a
primeira que nasce...
COTRIM, Marco. Língua Portuguesa. Ano 4, n. 48, out. 2009. p. 64. (P090049B1_SUP)

16) (P090050B1) No trecho “... que, sem nenhum motivo aparente, demonstram exagerada alegria.” ( . 1-2),
a palavra destacada retoma
A) conhecida expressão.
B) aquelas pessoas.
C) motivo aparente.
D) casais apaixonados.

17) (P090049B1) Esse texto trata principalmente da


A) alegria exagerada das pessoas.
B) esperança que todos possuem.
C) função dos periquitos no passado.
D) origem de uma expressão.

Leia o texto abaixo.

Era melhor ter perguntado...

Fui visitar meu irmão na Alemanha e escolhi viajar de trem. Um funcionário foi muito amável
e, apesar de não falar inglês, e eu não entender nada de alemão, conseguimos nos comunicar
muito bem por sinais. Quando ele saiu do vagão, uma mulher sentada perto de mim perguntou,
em inglês, se eu falava alemão.
– Não falo uma palavra – eu disse.
– Ah, então está explicado por que você não saiu quando ele disse que você pegou o trem errado.
Seleções Reader’s Digest. jan. 2009. p. 158. (P080133B1_SUP)

18) (P080134B1) No trecho “Quando ele saiu do vagão,...”, a palavra destacada estabelece uma relação de
A) causa.
B) conclusão.
C) condição.
D) tempo.
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Leia o texto abaixo.

O sono do jacaré

Dizem por aí que o jacaré tem aquela boca grande porque come demais. Tanto que o bicho foi
capaz até de comer a noite, é mole? Agora, todos os bichos terão que ficar acordados. Revoltados,
os animais da floresta tiveram que tomar algumas providências para resgatar a noite da barriga
do jacaré e garantir a soneca. Ficaram de tocaia e, na hora certa, eles... Bom, acompanhe este
livro e descubra!
Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br>. Acesso em: 18 abr. 2011. (P050348ES_SUP)

19) (P050350ES) De acordo com esse texto, todos os bichos terão que ficar acordados porque
A) o jacaré comeu a noite.
B) o jacaré tem a boca grande.
C) os animais estão revoltados.
D) os animais ficaram de tocaia.

Leia o texto abaixo.

ERA UMA VEZ EU

[...] Havia missa de manhã e à noite. A pirralhada ia de manhã, mas eu gostava de ir à


noite, porque era mais animado. Velhos cochilando, adultos pigarreando, jovens namorando e
cochichando e bebês chorando desafiando a paciência do padre. E, nós, crianças, dávamos
algumas corridinhas, para não perder o costume. [...]
SORRENTI, Neusa. Era uma vez eu. Belo Horizonte: Formato, 1997. p. 25. Fragmento. (P050986ES_SUP)

20) (P050986ES) Nesse texto, o narrador é


A) uma jovem.
B) uma criança.
C) um velho.
D) um adulto.

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