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APRESENTAÇÃO

✓ Nome;
✓ Área em que trabalha e posição na organização;
✓ Experiência sobre o assunto.

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APRESENTAÇÃO
Capacitar operadores de tratores,
conscientizando-os na prevenção em
acidentes, dando conhecimento sobre os
principais conceitos de segurança,
operação e inspeção da máquina,
eliminando possíveis situações de riscos,
de acordo ao quesitos de segurança tanto
da NR 31, NR11, NR12 e quanto do Código
de Trânsito Brasileiro - CTB.
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Conteúdo Programático
PARTE TEÓRICA:
✓ Embasamento legal do curso;
✓ Porque ocorrem acidentes com máquinas;
✓ Qualificações necessárias ao operador;
✓ Responsabilidade do operador;
✓ Características básicas do operador;
✓ Quem não deve operar a máquina;
✓ Conceito e estrutura do trator;
✓ Uso de EPI’s;
✓ Acidente de Trabalho;
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Conteúdo Programático
✓ Operação segura;
✓ Painel de instrumentos;
✓ Inspeção e manutenção.
PARTE PRÁTICA:
✓ Checlist diário;
✓ Manobras e exercícios operacionais com o
equipamento.

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EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO

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Embasamento legal do
treinamento/NR 31
31.12 Segurança no Trabalho em Máquinas e
Implementos Agrícolas.
31.12.1 As máquinas e implementos devem ser
utilizados segundo as especificações técnicas do
fabricante e dentro dos limites operacionais e
restrições por ele indicados, e operados por
trabalhadores capacitados, qualificados ou
habilitados para tais funções.
31.12.3 Os procedimentos de segurança e permissão
de trabalho, quando necessários, devem ser
elaborados e aplicados para garantir de forma segura
o acesso, acionamento, inspeção, manutenção ou
quaisquer outras intervenções em máquinas 8 e
implementos.
Embasamento legal do
treinamento/NR 11
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz
própria, o operador deverá receber treinamento específico,
dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte
motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se
durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo
imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados
deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
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Embasamento legal do
treinamento/NR12
Capacitação
12.135. A operação, manutenção, inspeção e demais
intervenções em maquinas e equipamentos devem ser
realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados,
capacitados ou autorizados para este fim.
12.136. Os trabalhadores envolvidos na operação,
manutenção, inspeção e demais intervenções em
maquinas e equipamentos devem receber capacitação
providenciada pelo empregador e compatível com suas
funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as
medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos
desta Norma, para a prevenção de acidentes e doenças.
12.137. Os operadores de maquinas e equipamentos
devem ser maiores de dezoito anos, salvo na condição de
aprendiz, nos termos da legislação vigente. 10
Noções sobre legislação
de trânsito
DENATRAN: LEI nº 9.503, de 23 de setembro de
1997.
Institui o código trânsito brasileiro

Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias


terrestres do território nacional, abertas à circulação,
rege-se por este Código.

§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por


pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos,
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada,
estacionamento e operação de carga ou descarga.

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Noções sobre legislação
de trânsito
§ 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de
todos e dever dos órgãos e entidades componentes
do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no
âmbito das respectivas competências, adotar as
medidas destinadas a assegurar esse direito.

§ 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema


Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das
respectivas competências, objetivamente, por danos
causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão
ou erro na execução e manutenção de programas,
projetos e serviços que garantam o exercício do
direito do trânsito seguro. 12
Noções sobre legislação
de trânsito
Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as
avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as
estradas e as rodovias, que terão seu uso
regulamentado pelo órgão ou entidade com
circunscrição sobre elas, de acordo com as
peculiaridades locais e as circunstâncias especiais.
Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são
consideradas vias terrestres as praias abertas à
circulação pública e as vias internas pertencentes aos
condomínios constituídos por unidades autônomas.
Art. 3º As disposições deste Código são aplicáveis a
qualquer veículo, bem como aos proprietários,
condutores dos veículos nacionais ou estrangeiros e às
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pessoas nele expressamente mencionadas.
PORQUE OCORRE ACIDENTES
COM MÁQUINAS ?

P ressa

P reguiça

A
uto Confiança

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TREINAMENTO

As informações sobre SEGURANÇA e


OPERAÇÃO que são apresentados neste
treinamento são básicos.

A HABILIDADE e a TÉCNICA
desenvolvem-se à medida que
o operador conhece o
EQUIPAMENTO e suas
CAPACIDADES. 15
Qualificações necessárias ao
operador
ALGUÉM JÁ OUVIU FALAR DO C. H. A ?

✓ Conhecimento: São os procedimentos corretos


adquiridos através de manuais dos fabricantes,
treinamentos específicos, etc.;

✓ Habilidade: É a execução de diversas manobras em


tempo hábil, utilizando os conhecimentos e reflexos;

✓ Atitude: Adquirindo conhecimento e habilidade,


espera-se que o operador saiba agir adequadamente em
cada situação de serviço que se apresenta. Para isto,
pressupõe-se que ele teve um treinamento adequado com
acompanhamento do seu aprendizado, de forma a reciclar
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os seus conhecimentos.
Qualificações necessárias ao
operador
Atenção: O operador deve possuir um aguçado
espírito de observação, estando sempre alerta para o
que se passa na sua área de trabalho e para as
condições de funcionamento do equipamento que
opera.
Previsão: É a capacidade de prever situações
adversas, valendo-se, sobretudo, da sua posição de
visualização das áreas de movimentação da carga
(dependendo da tarefa) e da experiência do operador.
Decisão: É a capacidade de ação do operador no
momento exato da ocorrência de uma situação
adversa.
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Características básicas
do operador
Advertência: Os comandos de um Trator para ser seguro e
eficiente requer perícia, extremo cuidado, vigilância e
concentração bem como observância das normas e
instruções comprovadas de segurança.

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Não deverão operar o trator:

✓ Quem não souber ler e escrever – Mínimo quarta


série do ensino fundamental;
✓ Quem for menor de 18 (dezoito anos);
✓ Quem estiver fazendo uso de medicamentos
controlados (Temporariamente ou não);
✓ O operador que não estiver fisicamente ou
mentalmente capacitado conforme determinação
médica;
✓ Quem não for adequadamente capacitado,
instruído e treinado;
✓ Quem não possuir CNH (B,C, D ou E)
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Conceito
Tratores tem como função principal servirem de
equipamento motor para realização das mais diversas
atividades, agrícolas ou não. São basicamente uma
combinação entre motores, transmissões, sistema
hidráulico, elétrico/eletrônico, rodas e integração do
operador com a máquina.

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Conceito
Aplicações mais frequentes de tratores
compreendem:
– Trabalhos com TDP;
– Operação com equipamento
frontal;
– Transporte;
– Operações leves e pesadas
(plantio, preparo do solo, etc.);
– Pulverização;
– Carregadeira de cana.

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Tratores – estrutura
Estrutura
A estrutura de um trator tem como
função oferecer suporte e resistência
aos conjuntos da máquina quando
esta opera em regimes de esforços de
torção e tração, protegendo e
possibilitando a sua operação.
Os tratores agrícolas podem ser
Projetados com quatro diferentes
tipos de estrutura.
1)Sistema Monobloco
2)Sistema de Chassi
3)Semi-Chassi
4)Sistema de Chassi Articulado
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Tratores – estrutura
Estrutura monobloco
✓ A estrutura monobloco é formada pela carcaça dos
próprios componentes do trator (motor, transmissão,
diferencial);
✓ Os esforços de torção são recebidos diretamente nos
componentes;
✓ O benefício deste tipo de estrutura é a significante
redução nos custos de fabricação.

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Tratores – estrutura
Sistema Chassi
O sistema de chassi, normalmente equipa tratores acima
de 90CVs de potência. Este sistema foi desenvolvido com
o objetivo de não submeter as transmissões e o motor
do trator aos esforços de torção produzidos pelo
exigente trabalho de campo.
Como outra característica os chassis permitem montar o
motor sobre coxins de borracha, facilidade no
acoplamento de equipamentos frontais e maior
flexibilidade na adequação
de peso do trator, para
adequá-lo de acordo com a
aplicação.

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Tratores – estrutura
Sistema Semi-Chassi
A estrutura de semi-chassi, é geralmente empregada
em tratores maiores (180-350 cv de potência).
O objetivo deste conjunto é de evitar que os esforços
de trabalho sejam absorvidos pelo motor, sem que o
trator perca a característica de um trator rígido, fácil
de fazer manobras e de adequar implementos.

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Tratores – estrutura
Sistema Chassi Articulado
Os tratores com o chassi articulado foram desenvolvidos
com o objetivo de conseguir aumentar a transferência
de potência do trator para o solo. Com um chassi
articulado consegue-se empregar pneus de maior
diâmetro no eixo dianteiro para aumentar o contato
sobre o solo, neste caso, ganha-se maior potência no
solo e perde-se em flexibilidade de adequação do trator
com os implementos e com a manobrabilidade;

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Motor
Motores de combustão tem como função genérica
transformar energia química em mecânica.
Em tratores (e máquinas automotoras em geral) são
responsáveis pelo suprimento e energia as unidades
funcionais compreendidas. Do motor derivam variáveis
importantes para trabalhos mecânicos, como rendimento,
taxa de consumo, nível de ruído e capacidade de superação
de dificuldades.

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Segurança no trabalho
A sua Segurança Depende do seu
Envolvimento!
Operar máquinas sem os conhecimentos básicos de
segurança e operação poderá causar danos materiais, lesão
corporal e até morte.
Antes de dar a partida no motor do seu trator, faça as
verificações diárias citadas no Manual do Operador.
Existem decalques em diversos pontos do trator que
contém informações importantes sobre segurança,
manutenção e operação. Leia todos.

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Manual do operador

É da sua responsabilidade
seguir as instruções
recebidas nos treinamento,
bem como, as contidas no
Manual do Operador,
portanto leia todas elas e
ponha em prática no seu dia
a dia.
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Uso do E.P.I
UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CONFORME POLITICA DE SEGURANÇA DA SUA EMPRESA
Cabe ao empregador quanto ao EPI – Conforme NR 06:
✓ adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
✓exigir seu uso;
✓ fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
✓orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
✓substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
✓responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica;
✓comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 30
Uso do E.P.I
Cabe ao empregado quanto ao EPI:
✓usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se
destina;
✓responsabilizar-se pela guarda e conservação;
✓comunicar ao empregador qualquer alteração que o
torne impróprio para uso;
✓ cumprir as determinações do empregador sobre o
uso adequado.

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Acidente do trabalho
definição geral
Acidentes do trabalho são todos os
acontecimentos que não estejam programados e
que interrompam, por pouco ou muito tempo, a
realização normal de uma
atividade.
Provocando perda de
tempo, danos materiais
e/ou lesão corporal.

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Causas do acidente do
trabalho
1. Ato Inseguro:
São comportamentos relacionados diretamente
à pessoa humana e que podem levá-la a sofrer
um acidente.

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Causas do acidente do
trabalho
2. Condição Insegura:
São deficiências ou irregularidades técnicas
encontradas no local de trabalho, como também
nas máquinas.

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Causas do acidente do
trabalho
3. Fator Pessoal de Insegurança:
São casos em que as “características pessoais”
(físicas ou mentais, normais ou não) interferem
negativamente no trabalho, provocando “atos
inseguros”.

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Comportamentos
inseguros

Trafegar em alta velocidade, principalmente se


estiver com implementos acoplados.
Não usar o cinto de segurança. 36
Comportamentos
inseguros

Abastecer o tanque ou fazer manutenção perto de


chama, solda, cigarro, etc. Poderá ocorrer incêndio ou
explosão, pois o combustível é inflamável. 37
Condição insegura

Pessoas não capacitadas operando uma máquina ou


fazendo algum tipo de serviço que requer certo
conhecimento.
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Falta do cinto de segurança.
Condição insegura

Não colocar o dispositivo de segurança para proteger


peças em movimento.
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Condição insegura

Ferramentas mal conservadas, defeituosas ou não


apropriadas. 40
Fator pessoal de
insegurança

✓ Falta de boa coordenação motora


✓ Agressividade
✓ Grau de atenção
✓ Percepção, etc 41
Como transitar em
estradas

✓Evite transitar com o trator em estradas.


✓Se for necessário, use sinalização adequada,
conforme ilustração.
✓Este adesivo deve ser colocado na parte traseira do
trator. 42
Como transitar em
estradas

Coloque pano vermelho ou placa de sinalização na


traseira do trator.
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Como transitar em
estradas

✓Evite transitar com o trator à noite em estradas.


✓Caso isto ocorra, dirija o farol de trabalho para o
implemento ou para a traseira do trator, em direção ao
solo, jamais posicione o foco de forma à atingir os
motoristas de outros veículos.
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✓Ao transitar em rodovias, siga sempre pelo acostamento.
Operações seguras
Verificações Preliminares

✓Antes de movimentar o trator, teste o sistema hidráulico,


a embreagem e os demais controles mecânicos.
✓Ouça com atenção o barulho do motor, transmissão, etc.
✓Qualquer anormalidade deve ser verificada ou reparada
antes que ocorra um dano mais sério. 45
Partida do motor

✓ Antes de dar a partida no trator, certifique-se que todos


os comandos estejam em neutro, isso evita sobrecarga ao
motor de partida e evita acidentes (acionamento acidental
da TDP, implementos, etc.).
✓ Não elimine o interruptor de segurança de partida que se
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encontra no pedal da embreagem.
Partida do motor

✓ Regule o assento, conforme o seu peso, evitando


impactos no seu corpo. Ajuste-o também, em função da
sua estatura, a fim de controlar adequadamente os
pedais do freio, embreagem e acelerador.
✓ Utilize adequadamente o cinto de segurança e o
protetor auricular quando o nível de ruído estiver acima
de 85 db.
✓ O protetor de ruído pode ser do tipo concha ou de
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inserção (plug).
Roupas inadequadas

✓Roupas soltas e inadequadas podem causar acidentes.


Nunca utilize roupas que possam ficar pressas em
comandos, controles, equipamentos, etc.
✓ A utilização de equipamentos adicionais de segurança
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também pode ser necessária.
Reconhecendo o trator

✓Procure um local seguro para reconhecimento do trator,


sem pessoas, animais ou objetos por perto.
✓Experimente o trator sem nenhum implemento acoplado
para sentir as características operacionais, velocidades,
reação do freio, direção, raio de giro, etc. 49
Carona

✓ Não dê carona à outras pessoas, para evitar que as


mesmas sofram acidentes.
✓ Antes de movimentar o trator certifique-se de que não
haja pessoas ou animais ao redor, que possam ser
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atropeladas na saída.
Estabilidade

✓ Mantenha-se afastado de declives muito acidentados


para permitir uma condução segura.
✓ Evite trabalhar perto de valetas, buracos e declives.
✓ Reduza a velocidade ao fazer curvas.
✓ Use marchas reduzidas em declive, não mude durante o
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percurso.
Velocidade e frenagem

✓ Certifique-se da distância necessária para frenagem,


principalmente quando estiver transportando carga.
✓ Quanto maior a carga, maior será a distância para parar.
✓ Utilize velocidades adequadas, marchas reduzidas,
principalmente ao conduzir em declive. 52
Ponto morto, aclives e declives

✓ Não trafegue em ponto morto, risco de acidente.


✓ Não troque de marcha num declive.
✓ Selecione uma marcha adequada antes de iniciar uma
subida ou descida. 53
Sobrecarga

✓ Não transporte cargas que supere o próprio peso do


trator, para tanto a carreta deve ter seu próprio sistema
de freio.
✓ Em rampas ou terrenos acidentados, transportando
cargas ou implementos pesados, tenha em mente que a
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parte dianteira do trator pode levantar-se.
Reboque incorreto

Não utilize o sistema de três pontos para arraste, o trator


pode empinar e tombar sobre o operador.
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Engates e reboques

A barra de tração do tipo oscilante, travada em sua


posição central através de 2 pinos removíveis o que a
torna oscilante para as aplicações que o requeiram
Além da oscilação a barra de tração permite a regulagem
da altura e do comprimento conforme descrito a seguir.

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Engates e reboques
AJUSTE DA ALTURA DAS BARRAS DE TRAÇÃO
A razão de se ajustar a altura da barra de tração, é permitir que
o cabeçalho do implemento ou carreta fique na posição mais
horizontal possível. Uma barra muito inclinada, ao ser
submetido a altos esforços de tração pode provocar a perda de
firmeza de um dos eixos dianteiro ou traseiro .
Barra muito baixa, o eixo traseiro perde firmeza.
Barra muito alta, eixo dianteiro perde firmeza.
Barra reta não permite a alteração da altura.

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Engates e reboques
BARRA COM DEGRAU
Permite 2 opções de altura, degrau virado para cima(
maior altura), ou degrau virado pra baixo) .
Barra com degrau e cabeçote .
Permite 4 posições :
1- Com degrau para baixo e cabeçote para cima
2- Com degrau e cabeçote para baixo
3- Com degrau para cima e cabeçote pra baixo
4- Com degrau e cabeçote para cima

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Engates e reboques
SISTEMA DE LEVANTE HIDRÁULICO
A- Barras inferiores
B- Braços niveladores
C- Braço do terceiro ponto
D- Viga c ou de controle
E- Estabilizadores laterais (tipo corrente ou
telescópico)
F- Braços superiores
G- Cilindros hidráulicos

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Engates e reboques
Forma de Acoplamento e Engates
O trator possui diversos pontos onde podem ser
acoplados ou mesmo engatados uma infinidade de
equipamentos ou implementos agrícolas, para as mais
variadas condições de trabalho. Estes pontos possuem
diversas possibilidades de regulagens, que facilitam e
aumentam a eficiência nos mais variados trabalhos de
campo.
Os tipos de acoplamentos são :
- Engate de 3 pontos
Localizado na parte traseira do
trator, serve para o acoplamento
de implementos no sistema
hidráulico do trator. Possui 3
pontos de fixação braço esquerdo,
60
3º ponto e braço direito .
Reboque de cargas

Ligue sempre a carga ao engate da barra de tração e nunca


reboque cargas acima da capacidade de tração do trator, isso
poderá provocar perda de estabilidade. 61
Correntes ou cabo de aço

Ao rebocar cargas por correntes ou cabos de aço (ligados à


barra de tração) nunca as estique bruscamente, pois
Poderão romper, danificando o trator ou acidentando o
operador. 62
Desatolar o trator

Evite desatolar o trator, colocando madeiras ou outros


objetos sob as rodas, pode provocar acidentes, utilize
sempre um rebocador. 63
Parada do trator

Ao descer do trator desligue o motor e acione o


freio de estacionamento.
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Componentes em
movimento

Mantenha-se afastado de componentes em


movimento.
Ex: pás do ventilador, TDP. 65
Protetor da TDP

✓Quando a TDP não estiver sendo usada mantenha o seu


protetor no seu lugar.
✓Não efetue manutenção ou ajuste quando o motor estiver
em funcionamento. 66
Acoplamento à TDP

✓Antes de acoplar implementos à TDP, certifique-se de


que a rotação do eixo é compatível.
✓Centralize e trave a barra de tração, quando a TDP
estiver em uso. 67
Operação dos implementos

✓Abaixe os implementos sempre que o trator não estiver


sendo usado.
✓Utilize velocidade de descida apropriada ao peso do
implemento. 68
Recintos fechados

Não permita que o trator funcione por períodos


prolongados em recintos fechados, pois, o monóxido de
carbono expedido pelos gases de escapamento é altamente
tóxico. 69
Limpeza dos degraus

Mantenha os degraus limpos, livres de graxa, óleo e sujeira


a fim de evitar acidentes.
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Características construtivas

✓Não altere as características construtivas do trator. Isso


poderá colocar em risco a sua segurança.
✓Mantenha em perfeitas condições a estrutura de
segurança (ROPS) “Roll Over Protect Structure” - ou
Estruturas de proteção contra capotamento, e o cinto de
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segurança.
Cinto de segurança

✓Utilize sempre o cinto de segurança e em caso de


acidente segure firme no volante.
✓Não utilize o cinto se o trator não tiver estrutura de
segurança. 72
Exemplos de acidentes

1780

NOTA:
• Mantenha o cinto de segurança em perfeitas condições e use-o sempre.
• Não altere as características construtivas da estrutura de segurança.
• Não salte do trator em caso de capotamento. 73
Condições mecânicas e
operacionais

✓Sempre mantenha o trator em boas condições mecânicas


e operacionais.
✓Não opere o trator quando este se encontrar com avaria
que possa comprometer a sua segurança ou da máquina.
✓Ocorrendo defeito, deixe um aviso na máquina.
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Cuidados com a bateria

✓ As baterias contêm ácido e gases explosivos, a explosão


pode resultar de faíscas, chamas ou ligações erradas dos
cabos, cuidado com bateria auxiliar de partida.
✓ O líquido da bateria é ácido sulfúrico, pode provocar
graves queimaduras. 75
Cuidados com a bateria

Cuidados:
✓ Verifique o nível periodicamente,
caso necessário complete-o com
água destilada.
✓ Baterias seladas não necessitam de
manutenção.

Ligação Paralelo
✓ Verifique se a bateria auxiliar tem a
mesma amperagem da bateria do
trator.
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Cuidados com a bateria
✓ Uma bateria completamente carregada e conectada
diretamente a outra bateria descarregada, pode
causar um excesso de corrente, o que ocasionará a
explosão da bateria.
✓ Sempre que for retirar a bateria, primeiro,
desconecte o polo negativo.
✓ Nunca faça soldas no trator ou em equipamentos
com a bateria conectada.

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Cuidados com a bateria
✓ Deixe sempre o sistema elétrico funcionando em
perfeito estado.
✓ Evite ligar o trator no tranco.
✓ Não deixe os faróis ligados com motor desligado.
✓ Não deixe a chave de partida ligada com o motor
desligado.

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Curto-circuito e explosão

✓Nunca coloque objetos metálicos sobre a bateria,


poderá provocar curto-circuito ou explosão.
ATENÇÃO:
Antes do início de qualquer trabalho no sistema elétrico do trator, desconecte o
terminal negativo da bateria. 79
Ligação direta

✓Não faça ligação direta no trator sem estar devidamente


acomodado no posto do operador, para não correr o
risco de dar a partida no motor com a marcha engatada e
provocar movimento descontrolado da máquina,
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podendo provocar um grave acidente.
Reparo no trator

✓ Cuidado ao fazer reparos no trator, não os faça com o


motor em funcionamento.
✓ O uso de macacos hidráulicos ou mecânicos pode ser
perigoso, principalmente se for necessário fazer o serviço
embaixo do trator.
✓ Durante os reparos, utilize cavaletes devidamente 81
posicionados.
Regulagem e manutenção

✓Abaixe o implemento até o chão antes de efetuar


serviços de regulagem e manutenção, trave o
implemento e os demais acessórios. 82
Reparos do sistema hidráulico

✓ Ao fazer reparos ou ligações no sistema hidráulico,


desligue o motor e alivie a pressão.
✓ Não fique entre o trator e o implemento, com o mesmo
em funcionamento. 83
Reparos do sistema hidráulico

✓ O sistema hidráulico funciona sob alta pressão. Em caso


de acidente com vazamento de óleo, que venha penetrar
na pele, procure imediatamente orientação médica.
✓ Verifique periodicamente o estado das mangueiras do
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sistema hidráulico.
Drenagem do óleo

✓Espere abaixar a temperatura do óleo para efetuar a


drenagem, caso contrário poderá causar queimaduras.
✓A manipulação adequada e destino dos produtos
descartáveis, tais como: óleos, líquido refrigerante,
bateria, etc. é de responsabilidade do proprietário do
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trator em conformidade com as leis vigentes.
Líquido do radiador

✓ Durante o trabalho do trator, o líquido refrigerante do


radiador permanece em alta temperatura e pressão e
poderá causar graves queimaduras, se a tampa for
removida de uma só vez.
✓ Para retirar a tampa, gire até a primeira posição ou ¼86de
volta e espere aliviar a pressão, com a saída do vapor.
Pneu

O pneu é um componente agregado ao


trator que tem por finalidade
movimentar e transferir a força emitida
pelo conjunto de transmissão. Este pneu
segue as seguintes características:

•14.9- largura de seção do pneu,


•24- diâmetro externo do aro do pneu
em polegadas,
•R1- tração regular (terrenos
consistentes)
•CAP 6 lonas: capacidade de lona do
pneu (determina a carga do pneu).
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Aro

O aro é um componente agregado ao pneu que tem por


finalidade ajustar a bitola do trator.
Cuidados:
✓ Faça o reaperto dos parafusos do aro periodicamente,
principalmente nas primeiras horas de trabalho.
✓ O excesso de aperto poderá danificar os parafusos.

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Disco

Este componente é agregado ao aro e tem por finalidade


ajustar a bitola do trator.
Cuidados:
✓ Faça o reaperto dos parafusos do aro
periodicamente, principalmente nas primeiras horas
de trabalho.
✓ O excesso de aperto poderá danificar os parafusos.

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Lastro com água

É um complemento adicional de peso.


Cuidados:
✓ A água é a maneira mais simples e barata de
aumentar o peso do trator, quando há falta de
lastro.
✓ Não podemos esquecer que o máximo de água
nos pneus não deve ultrapassar os 75% do volume
total do pneu. Sendo que na prática, a referência
é até na altura do bico na posição mais alta. O
restante deve ser preenchido com ar, conforme as
recomendações de cada fabricante, para que o
pneu não perca suas características físicas de
amortecimento. 90
Lastro com água
✓ Sempre que formos colocar água nos pneus devemos
aliviar a carga ou o peso sobre eles, tirando os pneus
do chão, pois impede a colocação de água.
✓ A calibragem deve ser feita com o bico na posição
mais alta.
✓ Se formos realizar trabalhos leve, a água deverá ser
retirada dos pneus, pois aumenta a lastragem, o
consumo de combustível e a compactação de solo.

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Lastro traseiro

É um complemento agregado ao aro do pneu


traseiro utilizado para aumentar a aderência do
pneu ao solo, e diminuir a perda da capacidade de
tração.

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Lastro traseiro

Cuidados:
✓ Excesso ou falta de lastro, poderá causar danos
ao sistema de transmissão, e aos pneus.

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Equilíbrio lastro

Pouco Lastro
✓ Alto índice de patinagem;
✓ Perda de Velocidade;
✓ Desgaste prematuro dos pneus;
✓ Consumo excessivo de combustível.
Muito Lastro
✓ Aumenta a compactação do solo;
✓ Aumenta a resistência ao rolamento;
✓ Aumenta solicitações nos pneus;
✓ Aumenta solicitações nos componentes.

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Equilíbrio lastro

Devemos ressaltar, que sempre se trabalha


acrescentando os pesos transversais, pois eles estão
mais próximos do eixo dianteiro, melhorando a
concentração do peso no eixo e favorecendo a
distribuição do peso.
Caso necessite diminuir lastro, retire os contra pesos
longitudinais.

Longitudinais Transversais 95
Calibragem
Cuidados:
✓ Verifique periodicamente a calibragem, observando
os índices recomendados pelo manual do fabricante.
✓ A calibragem inadequada, poderá causar sérias
avarias no seu pneu e também no equipamento.
✓ Faça a calibragem dos pneus sempre a frio.

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Calibragem
Baixa pressão
A baixa pressão é um dos principais inimigos do
pneu, devido ao aumento de flexão nas laterais,
gerando calor interno e a incidência maior de
carga na área dos ombros. Ela apresenta as
seguintes consequências:
✓ aceleração do desgaste geral do pneu;
✓ aumenta o desgaste nos ombros;
✓ causa eventuais rachaduras na carcaça;
✓ maior consumo de combustível;
✓ eventual bolsa de separação entre lonas e sob
rodagem;
97
Calibragem

Excesso de pressão
Os problemas de excesso de pressão são menores
do que os de baixa pressão, devido a menor flexão
lateral e a incidência maior de carga no centro de
rodagem. Apresenta as seguintes consequências:
✓ Desgaste mais acentuado no centro de
rodagem;
✓ Rachaduras na base dos sulcos;
✓ Maior propensão a estouros por impacto.

98
99
Função

1. Informar aos operadores as condições de


funcionamento dos sistemas.
2. Alertar aos operadores e equipe de manutenção
sobre possíveis falhas nos sistemas.
3. Armazenar as informações enviadas pelos
sensores e interruptores dos diversos sistemas da
máquina para eventual consulta da equipe de
manutenção.
4. Gerenciar as informações dos sensores e
interruptores para controle e até mesmo
proteção dos diversos sistemas da máquina.
5. Realizar diagnósticos, calibrações e configurações
dos sistemas eletrônicos.

100
Simbologia Universal

101
AQUECIMENTO

102
HORÍMETRO

103
LUZ DE AÇÃO

104
HIDRÁULICO

105
FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR

106
TEMPERATURA DO LÍQUIDO
ARREFECEDOR

107
TEMPERATURA DO ÓLEO
HIDRÁULICO

108
NÍVEL DO LÍQUIDO
ARREFECEDOR DO MOTOR

109
Nível do óleo hidráulico

110
Pressão do óleo do
motor

111
Filtro de ar do motor

112
Desligado

113
Ligado

114
Indicador de horas de
serviço

115
Partida do motor

116
Nível de combustível

117
Posição avante

118
POSIÇÃO A RÉ

119
CONDICIONADOR DE AR

120
SISTEMA ELÉTRICO

121
DESACELERAR OU
REDUZIR A VELOCIDADE

122
ACELERAR OU AUMENTAR
A VELOCIDADE

123
FUSÍVEL

124
LIMPADOR DO PARA-
BRISAS

125
DESEMBAÇADOR

126
LAVADOR DO PARA-BRISAS

127
MANUTENÇÃO
REQUERIDA

128
CONTROLE DE
DESLOCAMENTO

129
ALARME DE
DESLOCAMENTO

130
OCILAR Á DIREITA

131
OCILAR À ESQUERDA

132
BAIXAR LANÇA

133
ESTICAR BRAÇO

134
FECHAR BRAÇO

135
DESPEJAR CAÇAMBA

136
FECHAR CAÇAMBA

137
LUMINOSIDADE DO PAINEL

138
Lubrificação e
manutenção
FLEXIBILIDADE DOS INTERVALOS DE MANUTENÇÃO
Os intervalos descritos nos quadros de lubrificação e
manutenção dos manuais são indicações que devem
ser observadas em condições normais de trabalho.
Regular os intervalos conforme condições ambientais
e de trabalho.

Encurtar os intervalos em
condições adversas de trabalho
(chuvosas, barrentas, arenosa e
muita poeira).
Capô do motor
O capô do motor é articulado na parte traseira para facilitar o
acesso à área do motor para a manutenção de rotina. Duas
molas a gás (localizadas debaixo do capô) ajudam a levantá-lo.
Para abrir o capô, mover o manípulo (1). As molas a gás
sustentarão e levantarão o capô para a primeira posição.
O capô será mantido nesta posição pela correia de segurança,
localizada no centro dianteiro do capô.

Para fechar o capô, puxá-lo


totalmente para baixo.
Um “click” audível significará
que o capô está devidamente
trancado. Certificar-se de que
o capô esteja corretamente
fechado.
Quadro de lubrificação e
manutenção
Filtro do ar do motor
Limpar o elemento externo quando acender no painel
de instrumentos a lâmpada de restrição, ou a cada 600
horas, o que ocorrer primeiro. Executar a manutenção
no período máximo de uma hora após a lâmpada ter
acendido.
IMPORTANTE: Só limpar o elemento externo quando se
acender a lâmpada de restrição ou a cada 600 horas. A
frequente limpeza do filtro, encurtará a vida do mesmo.
Filtro do ar do motor

IMPORTANTE: Não retirar nem tocar no


elemento interno (1), exceto para substituí-
lo.
Filtro do ar do motor

Limpar o elemento externo, utilizando o método A ou B,


dependendo do estado do elemento.

Método A
Bater levemente na palma da mão
os extremos do elemento.

Método B
Utilizar ar comprimido que não
exceda 2 bar (30 psi): introduzir o
bocal da mangueira de ar dentro do
elemento mantendo-o afastado 150
mm, soprando a poeira do interior
para o exterior.
Líquido de arrefecimento
do motor
Quando no painel de instrumentos
acender a lâmpada indicadora de
nível baixo do líquido de
arrefecimento, parar
imediatamente o motor e verificar o
nível do líquido.

O sistema de arrefecimento funciona sob pressão,


controlada pela tampa de pressão do líquido de
arrefecimento. É perigoso retirar a tampa enquanto o
sistema estiver quente. Quando o sistema arrefecer, girar a
tampa do reservatório com um pano grosso até a primeira
trava, liberando a pressão antes de retirá-la totalmente.
Nunca retirar a tampa do radiador antes de retirar a tampa
do tanque de expansão
Fluido dos freios
Se no painel de instrumentos a lâmpada de alerta indica
pouco fluido dos freios, verificar o nível do reservatório.
O reservatório do fluido dos freios encontra-se à esquerda,
por baixo do capô do motor e ao lado do tanque de
expansão. Verificar o nível de fluido no reservatório que
nunca deverá estar abaixo da marca MIN (2), gravada no
reservatório.
Se necessário completar sem transbordar com óleo mineral
para freios e embreagem até a marca MAX (1), conforme
mostrado no decalque.
Não encher demais.
Drenar o separador de água

Se no painel de
instrumentos a lâmpada
indicadora sinalizar a
existência de água no
sedimentador de
combustível, drenar o
conjunto do filtro do
combustível e o copo
sedimentador.

NOTA: Para a drenagem do


combustível é necessário
acionar a bomba manual
(1), repetidas vezes.
Nível do óleo do motor

A cada 10 horas de trabalho ou diariamente (o


que ocorrer primeiro),verificar o nível do óleo do
motor com o trator estacionado sobre superfície
plana, e após o motor ter sido desligado a pelo
menos cinco minutos.
COLMÉIAS DO RADIADOR, DO TROCADOR
DE CALOR DO ÓLEO E DO
CONDENSADOR DO AR CONDICIONADO
Verificar se as colmeias estão entupidas ou com resíduos
de palha. Se notar algo, limpar utilizando ar comprimido
ou água sob pressão que não exceda 7 bares (100 psi).
O condensador do ar condicionado (1) e o trocador de
calor do óleo da transmissão (2), deslocam-se para uma
manutenção facilitada.
Para abrir, girar os dois fechos rápidos (3) no sentido anti-
horário.
Filtros de ar da cabine

O ar na cabine, introduzido
pelo ventilador, passa através
de dois filtros (1), situados de
cada lado no teto da cabine.

Além disto, existem dois


filtros de recirculação. Estes
filtros estão instalados no
interior do teto da cabine, um
em cada lado.
Como limpar?
Afrouxar os parafusos da tampa (1), retirar os elementos
(2) (um de cada lado) e limpá-los:
- Batendo ligeiramente numa superfície plana com a face
externa voltada para baixo;
ou:
- Com ar comprimido a uma pressão inferior a 6,9 bar (7
kgf/cm2 - 99,7 psi);
ou:
- Mergulhar os filtros numa solução de água e um
detergente que não faça espuma durante15 minutos;
ou:
- Enxaguar com um jato de água a uma pressão inferior a
2,7 bar (2,8 kgf/cm2 - 39,8 psi) e secar com ar seco não
comprimido.
Graxeiras

Olear todas as articulações e utilizar engraxadeira


nos pontos de graxa.
O QUE É UMA
CARREGADEIRA DE RODAS?
As carregadeiras de rodas são máquinas de
terraplenagem que realizam escavação, mas como o
próprio nome sugere, são especializadas no
carregamento de caminhões basculantes, seja em
obras de terraplenagem para remoção de terra ou em
mineração carregando rocha, brita, areia, minérios
em geral.

153
O QUE É UMA
CARREGADEIRA DE RODAS?
São equipamentos de grande porte, robustas e com
pesos operacionais consideráveis exigindo operações
com grande conhecimento e uma grande
conceitualização por parte dos operadores sobre
importantes regras de segurança para que graves
acidentes não venha a ocorrer.
O QUE É UMA
CARREGADEIRA DE RODAS?
Atualmente, com a introdução da elétrica
embarcada, a operação tornou-se muito mais
sofisticada, exigindo muito mais conhecimento dos
operadores sem os quais o rendimento operacional
cai consideravelmente e os prejuízos com a
manutenção são constantes.
CONCEITO
A carregadeira de rodas é uma maquina com tração
força motriz, que serve para execução de diversas
atividades dentro do processo produtivo de
determinadas empresas.
Sua estrutura consiste em um equipamento pesado
com varias funcionalidades, tanto na escavação
quanto no carregamento.
CONCEITO
A carregadeira de rodas é formada por um grande
trator com uma pá na frente, que dependendo do
modelo, tipo ou fabricante do equipamento pode ser
adaptada a outros implementos, estendendo assim os
recursos da máquina.
CONCEITO
Ela é um veiculo que possui direção diferenciada dos
outros veículos comuns, pois podem ser do tipo
ARTICULADAS ou com DIREÇÃO NAS RODAS
TRASEIRA.
CONCEITO

Um equipamento articulado é constituído por dois


módulos. O módulo do implemento (dianteiro) é
formado pela caçamba, braço de elevação e
articulações, componentes hidráulicos de
acionamento e uma estrutura e eixo para montagem
desses sistemas e suporte da carga.
CONCEITO

O módulo de potência (traseiro) contém o motor,


conversor de torque, transmissão, eixo traseiro e
componentes hidráulicos, e fornece potência para
escavação, remoção e elevação de material, e
também para tração dos módulos dianteiro e traseiro.
TIPOS DE CARREGADEIRAS
DE RODAS
Existem diferentes tamanhos de carregadeira de
rodas, além de várias marcas e uma infinidade de
modelos, cada um desenvolvido para finalidades
específicas de acordo com sua aplicação. Também há
carregadeiras sobre esteiras.
CARREGADEIRAS DE RODAS

As carregadeiras rodas são destinadas à trabalhos de


terraplenagem em terrenos firmes e secos ou quando
é necessária a circulação sobre solo pavimentado em
asfalto ou concreto como ruas, pátios, etc.
CARREGADEIRAS DE RODAS
A carregadeiras de rodas articuladas, necessitam de
um amplo espaço para manobras e não são indicadas,
articuladas ou não, para terrenos muito acidentados
devido ao alto risco de tombamento do equipamento.
Também não são indicadas para trabalhos sobre
entulho ou lixo devido ao risco de danos aos pneus.
CARREGADEIRA DE ESTEIRAS

As carregadeiras de esteiras, indicadas para qualquer


tipo de terreno (seco ou úmido, firme ou instável,
plano ou acidentado) são mais estáveis e possuem
melhor tração e aderência ao solo se comparadas às
de pneus.
CARREGADEIRA DE ESTEIRAS

O custo operacional da carregadeira de esteiras é


maior devido ao alto preço das esteiras, no entanto, a
produtividade em escavação e carregamento é muito
superior tornando-a uma excelente alternativa às
carregadeiras de pneus.
COMPONENTES
Cabine de operações
BÁSICOS
Caçamba
DAS
CARREGADEIRAS Balancim
DE RODAS
Contra peso

Cilindro da caçamba
Sistema de articulação

Lança

Cilindros da Lança

Rodas traseiros Rodas dianteiros


COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Sistema elétrico – É o conjunto formado pelo gerador,
bateria, alguns componentes do painel, lâmpadas,
entre outros.
Sistema de alimentação – É o conjunto de peças que
serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na
alimentação do motor de combustão interna.
Sistema hidráulico – Conjunto que movimenta o óleo
com pressão necessária para elevar e inclinar a
caçamba.
Transmissão – É um conjunto
que permite a mudança
automática das marchas através
de controles. 35
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Bateria – Componente do sistema elétrico que
armazena e fornece energia elétrica à Pá Carregadeira.
Motor – É um conjunto de força motriz do veiculo que
também movimenta as bombas hidráulicas e a
transmissão.
Lança - A lança da pá carregadeira não tem giro, nem
movimento vertical a não ser em torno do eixo
transversal, podendo-se mudar a posição da caçamba
para a descarga, por meios de articulações.
Assim evita-se o giro para a
descarga, podendo operar em
frentes de trabalho muito
estreitas. 35
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Caçambas
Devem estar adequadas ao tamanho do equipamento
e à sua aplicação.
As caçambas podem possuir lâminas de corte ou
dentes.
A seção superior da caçamba plana, do tipo caixa,
fornece rigidez e auxilia no nivelamento da terra.

33
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Caçambas

34
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Caçambas

34
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Compartimento do operador (cabine)
Nas máquinas mais modernas o compartimento do
operador é amplo, confortável e oferece total
visibilidade em todas as direções.

39
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Os painéis são de fácil leitura e os comandos são
ergonomicamente posicionados para maior conforto.

39
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Possui um completo sistema de iluminação que
permite realizar trabalhos noturnos com total
visibilidade.

39
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Alguns modelos possuem cabine fechada com
climatizador/ar condicionado, que proporciona maior
conforto em condições severas de calor e poeira.
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
As carregadeiras de rodas tiveram suas estruturas
reconfiguradas ao longo dos anos para melhorar a
segurança do operador. A cabine foi o principal alvo
dessas mudanças, já que é o compartimento da
máquina capaz de proteger o operador em situações
de capotamento, quedas de material e outros
acidentes.
As melhorias culminaram com duas importantes
certificações: ROPS – Roll Over Protective Structure
(estrutura de proteção contra rolamento e
capotamento) e FOPS – Falling Objects Protective
Structure(estrutura protetora para objetos que
possam cair).
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Enquanto a ROPS garante que a estrutura da cabine
preservará o habitáculo do operador no caso de
capotamento da máquina, a FOPS certifica que o teto
da cabine suportará a queda de objetos como galhos,
pedras ou troncos a uma certa altura, sem deformar,
evitando atingir a cabeça do operador.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
Para tirar o máximo proveito de uma carregadeira de
rodas é preciso combinar a configuração da máquina
com o tipo de aplicação.
A maioria dos fabricantes oferecem duas opções
diferentes de cinematismo dos braços: Z-bar e paralela
(versão porta-ferramentas).
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
A articulação Z-bar é a mais tradicional e tem sido
usada desde a invenção das pás carregadeiras. Seu
ponto forte e a força de desagregação ao nível do solo.
Indicada para escavação pesada e operações padrão,
tais como movimentação de terra, agregados, areia,
cascalho e pedreiras.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
VANTAGENS
✓ Usada na maioria das maquinas equipadas com
caçambas;
✓ Maior forca de escavação;
✓ Maior forca de desagregação;
✓ Menor número de componentes, pinos, buchas,
barras e cilindros;
✓ Menor consumo de graxa
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
DESVANTAGENS
✓ Menor visibilidade frontal, devido à posição do
cilindro hidráulico estar no centro do campo de
visão do operador.
✓ Menor quantidade de acessórios
✓ Variação do ângulo da caçamba durante o
levantamento dos braços provoca certa dificuldade
para operadores inexperientes em manter a
caçamba nivelada.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
Se a função principal de sua carregadeira for carregar e
descarregar materiais com o uso de garfos de pallet
durante 75% de seu tempo ou necessidade de alcance,
a configuração paralela é a mais indicada.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
VANTAGENS
✓ Muito útil em aplicações que necessitem de garfos e
garras;
✓ Visibilidade central excelente, durante o manuseio
preciso de pellets ou aplicações de assentamento de
tubos;
✓ Mantém as cargas niveladas durante a elevação dos
braços;
✓ Maior precisão no manuseio de cargas;
✓ Maior alcance dos braços;
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
✓ Os cinematismos paralelos
são mais usados pelos
fabricantes em carregadeiras
compactas, onde os
requisitos de precisão,
visibilidade e uso garfo
tendem a compensar a
necessidade de força de
desagregação.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
DESVANTAGENS
✓ Maior numero de componentes, pinos, buchas,
barras e cilindros;
✓ Maior consumo de graxa;
✓ Maior custo de manutenção;
✓ Menor força de desagregação.
OPERAÇÃO
COMO SUBIR E DESCER
DA MÁQUINA
✓ Suba e desça da máquina
somente por onde haja
degraus e/ou corrimãos;
✓ Antes de subir limpe e
inspecione os degraus e
corrimãos;
✓ Fique de frente para a
máquina quando estiver
subindo ou descendo;
✓ Não use os controles como
apoio para entrar na
cabine.
187
COMO SUBIR E DESCER
DA MÁQUINA
✓ Mantenha um contato de
três pontos com os degraus e
corrimãos;
✓ Não suba ou desça de uma
máquina em movimento;
✓ Nunca salte da máquina;
✓ Não carregue ferramentas
ou materiais ao subir ou
descer da máquina.

188
INSPEÇÃO DIÁRIA
✓ Efetue uma inspeção completa ao redor da
máquina antes de iniciar a operação;
✓ Procure por vazamentos, componentes soltos ou
danificados;
✓ Remova todos os detritos do compartimento do
motor;

189
INSPEÇÃO DIÁRIA
✓Checar mangueiras hidráulicas (vazamentos, folgas,
danos);
✓ Checar nível de combustível, óleo do motor e todos
os fluidos;
✓ Checar o funcionamento dos pneus, freios e de
outras peças mecânicas;

✓Checar equipamento
de combate à incêndio.

190
CHECKLIST
Um checklist é um instrumento de controle,
composto por um conjunto de condutas, itens ou
tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas, e
ajudam na inspeção diária da máquina.

191
PLACAS DE ALERTA
DE SEGURANÇA
✓ Existem várias placas de advertência e é muito
importante que o operador se familiarize com todas;
✓ Substitua as placas que estiverem danificadas e
reponha as que estivem faltando.

192
PLACAS DE ALERTA
DE SEGURANÇA
✓ Perigo de esmagamento. Esta não é uma entrada
nem uma saída. Fique longe desta área quando a
máquina estiver operando.
✓ Dê partida na máquina e opere-a somente do
assento do operador.

A inobservância destas
advertências pode
resultar em ferimentos
ou morte.

193
PLACAS DE ALERTA
DE SEGURANÇA
Sistema Pressurizado
(Localizada em dois locais próximos à tampa de
enchimento do sistema de arrefecimento )
O líquido arrefecedor
quente pode causar
queimaduras graves.
Para abrir a tampa,
pare o motor e espere
até que o radiador
esteja frio. A seguir
afrouxe a tampa
lentamente, a fim de
aliviar a pressão. 194
FLUIDOS HIDRÁULICOS
✓ A pressão de fluidos hidráulicos permanece muito
depois do motor já parado, se precisa soltar alguma
conexão ou fazer troca de mangueiras verifique se
não a pressão no equipamento.
✓ Nunca use a mão para verificar vazamento de
fluidos, use uma tabua ou papelão. O fluido em alta
pressão pode penetrar nos tecidos do corpo.
INFORMAÇÕES
SOBRE PERIGOS
✓ Apoie o equipamento ou partes dele
adequadamente antes de executar qualquer
trabalho ou manutenção sob a máquina;
✓ Nunca tente realizar ajustes com a máquina em
movimento ou com o motor funcionando, a menos
que tenha recebido instruções em contrário;
✓ Mantenha-se afastado de todas as peças rotativas e
em movimento;
✓Não use um cabo de aço
torcido ou desfiado;
✓Use luvas quando manusear
cabos de aço.
196
MANUAL

✓ Não opere ou trabalhe na máquina antes de ler e


entender as instruções e avisos contidos no
Manual de Operação e Manutenção.
✓ Não seguir as instruções ou ignorar os avisos pode
resultar em ferimentos ou morte.

197
ROPS
✓ Danos estruturais, capotagem, modificação,
alteração ou reparos inadequados podem
comprometer a capacidade de proteção desta
estrutura, anulando a certificação;
✓ Não solde nem perfure a estrutura. Consulte o seu
revendedor para determinar as limitações
aplicáveis a esta estrutura sem anular sua
certificação.

198
SIMBOLOGIA
Um grupo de lâmpadas de advertência estão
localizadas na parte superior do painel de
instrumentos.
Tem a função de informar ao operador as condições,
anomalias e formas de trabalho do equipamento.

199
SIMBOLOGIA

TEMPERATURA DO ÓLEO DA TEMPERATURA DO LIQUIDO ARREFECEDOR


TRANSMISSÃO DO MOTOR
OU DO TREM DE FORÇA

PRESSÃO DO ÓLEO FLUXO DO LIQUIDO


TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO DO MOTOR ARREFECEDOR

200
SIMBOLOGIA

FILTRO DO FILTRO DO ÓLEO FILTRO DO ÓLEO


ÓLEO DO TREM DE FORÇA HIDRÁULICO
DA
TRANSMISSÃO

RESTRIÇÃO DO FILTRO PROBLEMA COM O FILTRO


DE AR DO MOTOR DO ÓLEO HIDRÁULICO
201
SIMBOLOGIA

SISTEMA DA VERIFICAÇÃO SISTEMA DO PRESSÃO DO


DO MOTOR FREIO AR DO FREIO
TRANSMISSÃ
O

ROTAÇÃO
EXCESSIVA NÍVEL DO COMBUSTÍVEL TEMPERATURA
DO MOTOR DO FREIO

202
SIMBOLOGIA

ALTERNADOR DESLIGADO LIGADO PARTIDA


SISTEMA
ELÉTRICO
INTERRUPTOR DE PARTIDA DO MOTOR

DESCONECTOR DA
LUZES DE RÉ DESCONECTOR DA BATERIA
E LATERAIS BATERIA LIGADO DESLIGADO
203
MEDIDORES
Termômetro do líquido de arrefecimento do
motor
Área verde - temperatura normal.
Área vermelha - pare o motor imediatamente
realize uma inspeção ou mudança de
operação, se o problema persistir comunicar a
supervisão.
Termômetro do óleo do conversor de torque
Área verde - temperatura normal.
Área vermelha - mude e forma de operar, ou
pare o motor por determinado tempo.
Se o problema persistir pare o motor
imediatamente.

Medidor do nível de combustível


Área vermelha - pare a carregadeira
imediatamente para abastecer com
combustível (DIESEL )
MEDIDORES
Manômetro de óleo do motor
Área verde - pressão do óleo normal.
Área vermelha - Quando a área
vermelha do marcador é mostrada;
significa perda de pressão na bomba
principal do sistema de lubrificação,
essa falha é mais grave de todas pois
pode ocasionar em perda total do
motor e de seus componentes se a
operação continuar.
Primeira providencia pare o motor
imediatamente.

Voltímetro ou Amperímetro
Equipamento utilizado para medir a
carga da bateria; a função de
informar pro operador a quantidade
de carga da bateria.
MEDIDORES
Manômetro do ar do freio
Tem a função de informar ao operador
á pressão do ar dos freios na tubulação
e no reservatório.
Área verde - pressão de ar normal na
tubulação.
Área vermelha - pressão muito alta ou
baixa, recomenda-se ao operador não
operara á maquina com a pressão baixa
pois pode comprometer a capacidade
de frenagem do equipamento.
Manômetro de óleo da transmissão
Tem a função de informar ao operador
a pressão do óleo da transmissão
Área verde - pressão de óleo normal.
Área vermelha - pressão de óleo muito
baixa ou muito alta, pare o motor
imediatamente e investigue a causa.
Procedimento de segurança
✓Fazer check list diário Para verificar condições do
equipamento;
✓Não manter a pá carregada e suspensa quando o
equipamento estiver parado.
✓Ao parar o equipamento Certificar-se que o freio
está acionado e o equipamento esta em local plano
com a pá abaixada;
✓Usar os EPI´s corretamente.
✓Ao abastecer o equipamento durante o trabalho
mante-lo desligado e preferencialmente afastar-se
do equipamento.
✓Pedir para o motorista do caminhão a ser carregado
que saia da cabine e se afaste.
Procedimento de segurança
✓ É proibido carona;
✓ Não transportar ou suspender pessoas com o
auxilio da Pá.
Procedimento de segurança
EPI´s
De ordem geral: De uso especifico:
✓ Protetor auditivo; ✓ Óculos de proteção;
✓ Luvas de raspa ou vaqueta; ✓ Capacete.
✓ Calçado de segurança.
QUANTO A MOVIMENTAÇÃO

IMPORTANTE: a força máxima e real da carregadeira


de rodas é no movimento de empurrar o material com
a pá abaixada porque é quando seu centro de
gravidade está melhor apoiado.
QUANTO A MOVIMENTAÇÃO
A carregadeira perde 40% de sua força de sustentação
quando esta no movimento lateral ou seja se sua
carga real é de 5000 kg no movimento lateral essa
carga cai para 3000 kg porque seu centro de
gravidade está deslocado.
RISCOS NA OPERAÇÃO
A operação de tratores e carregadeiras de rodas em
terrenos muito inclinados, pode provocar o seu
tombamento, pois o centro de gravidade dessas
máquinas é muito alto.
RISCOS NA OPERAÇÃO
✓ A caçamba deve estar entre 40 e 50 cm distante do
solo;
✓ Em terreno acidentado, desloque-se a em baixa
velocidade;
✓ Não percorra transversalmente uma ladeira ou
encosta.
214
REGRAS DE SEGURANÇA
CARREGADEIRA DE RODAS
✓ Somente operadores treinados e qualificados
devem operar a carregadeira.
✓ Antes de iniciar o serviço com o equipamento
efetuar a inspeção diária.
✓ O operador deve prever sempre movimento de
pessoas e veículos ao seu redor.
✓ É proibido o levante de pessoas com a
carregadeira.
✓ Nunca deixe pessoas passarem debaixo da carga,
se possível isole à área.
✓ Observar cuidadosamente o espaço livre e
movimentar suavemente o equipamento.
✓ Mantenha a devida atenção da maquina evitando
pressão excessiva para baixo na caçamba. 215
REGRAS DE SEGURANÇA
CARREGADEIRA DE RODAS
✓ Cuidados especiais com cargas instáveis, sujeito à
queda.
✓ Tomar cuidado com as cargas compridas, evitar
bater no equipamento.
✓ Não operar a máquina sem condições físicas
adequada.
✓ Não fumar enquanto estiver ao volante, operando
o equipamento ou abastecendo.
✓ Não permitir brincadeiras
em volta do equipamento.
✓ Considerar sempre o tipo de
material a ser movimentado.
216
REGRAS DE SEGURANÇA
CARREGADEIRA DE RODAS
✓ Verificar sempre o peso e o volume da carga.
✓ Comunicar imediatamente ao supervisor os
defeitos verificados no equipamento.
✓ Para verificação dos níveis de óleo deixar a
máquina em lugar plano.
✓ Encher o tanque de combustível sempre antes de
iniciar o serviço.
✓ Quando estiver operando a carregadeira, observar
o painel de instrumentos.
✓ Nunca transportar pessoas junto á carga, qualquer
que seja o motivo alegado.
✓ Não deixar estopas, panos com resíduos de óleo
ou graxa em cima da carregadeira.
217
REGRAS DE SEGURANÇA
CARREGADEIRA DE RODAS
✓ Observar todos os regulamentos e sinalização de
trânsito interno da empresa.
✓ Sempre que for operar a carregadeira, usar
equipamentos de proteção individual (EPIs).
✓ Nunca colocar ou deixar a carregadeira em
movimento estando fora dela.
✓ Ao dirigir permanecer uma distância de três
carregadeiras do veículo da frente.
✓ Evite movimentos
bruscos que possa
prejudicar a estabilidade
da máquina.
218
REGRAS DE SEGURANÇA
CARREGADEIRA DE RODAS
✓ Atenção especial aos movimentos da máquina e da
carga.
✓ Quando movimentar uma carga, mantenha-a o
mais próximo do chão.
✓ Tomar cuidado com determinados lugares onde irá
fazer a escavação.
✓ Ao deixar o equipamento, desligue o motor, baixe a
caçamba, acione o freio de mão e calce as rodas.
✓ Antes de elevar a carga, verifique o nível da
máquina e a posição da caçamba.
✓ Evite esforço lateral com os braços do
equipamento, esses não foram projetados para essa
operação. 219
REGRAS DE SEGURANÇA
CARREGADEIRA DE RODAS
✓ Verifique sempre o extintor de incêndio,
vencimento, lacre e manômetro.
✓ Mantenha uma distância segura das linhas
elétricas.
✓ Fazer as manobras necessárias, sempre tomando
cuidado com o que está as suas costas e de ambos
os lados.
✓ Evitar manobras muito difíceis.
✓ Diminuir a velocidade
quando o piso estiver
ondulado ou molhado.

220
MANUTENÇÃO
Antes de começar a manutenção/limpeza da
máquina, desligue a chave geral e prenda uma
etiqueta de advertência com os dizeres "Não Ligue",
"Não Opere“. Coloque em prática o PROGRAMA DE
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIA PERIGOSAS DE
SUA EMPRESA.

221
MANUTENÇÃO

222
MANUTENÇÃO

Pontos de lubrificação do sistema de tração e


articulação.

223
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Carregamento de um aterro ou barranco
Antes de começar a carregar na base do aterro ou
barranco, primeiro remova com cuidado os objetos
salientes e tome cuidado com o material deslizante,
para não cair sobre a máquina causando graves
acidentes.

224
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Guie de marcha a ré quando estiver transportando
cargas ladeira abaixo. Mantenha a caçamba baixa
rente ao solo, o seletor em marcha reduzida e o motor
a média rotação.

225
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Guie de frente ladeira acima mantenha a caçamba
baixa.
Esta é a operação correta, para evitar que a máquina
empine ou venha a tombar.

226
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Carregamento Correto:
Como se vê no desenho, uma descarga da caçamba fora
de centro de carga do caminhão provoca uma distribuição
não uniforme e maior sobrecarga sobre os pneus ao lado
do carregamento. A altura de descarga também é um fator
importante, visto que causa impactos maiores sobre os
pneus nas primeiras caçambadas, e amassa o fundo da
caçamba do caminhão, além de comprometer a
suspensão.

227
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Neste outro desenho, pode-se apreciar a descarga e o
lançamento do material para dentro da caçamba do
basculante com a distribuição certa de carga e com
redução da altura entre as caçambas.
Desta maneira, não acontecem tantos impactos. Em casos
de rocha dinamitada, sempre que possível, deve-se usar
material mais miúdo nas primeiras caçambadas para forrar
o fundo da caçamba do caminhão.

228
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Densidade do material:
A densidade do material a ser carregado, o empolamento
e o peso do material solto e a capacidade da máquina
devem ser do conhecimento do OPERADOR. Tais dados lhe
serão úteis para verificar se a capacidade em toneladas da
máquina está de acordo com a capacidade volumétrica da
caçamba. O pneu também tem sua capacidade em
tolerância permissíveis.

229
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Distribuição de Carga:
A carga deve ser bem distribuída e compatível com a
força da máquina.
Além disso, a carga correta aumenta a vida útil do
hidráulico, dos pneus e o rendimento efeito da
máquina.

230
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Piso Irregular:
O piso irregular provoca oscilações laterais durante o
ciclo de carregamento afetando, além dos pneus, a
estrutura da máquina.

231
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Sugestões para o bom uso de
um pneu:
O pneu é o invólucro que
mantém o ar com uma
determinada pressão, a qual
exerce a função de
amortecedor para absorver
os choques e proporcionar
um rodar macio e silencioso
com relativa alta velocidade.

232
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Pneus sobrecarregados (ou subinflados), se flexionam
excessivamente, desenvolvendo elevadas temperaturas e
pressões internas. O máximo de sobrecarga, sem prejuízo
do pneu, é da ordem de 10%. Para efeito de cálculo para
utilização de pneus maiores, usa-se peso bruto da máquina
e não a capacidade volumétrica. A pressão recomendada
pelo fabricante refere-se sempre ao pneu frio.

233
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA

Observação: Se não for possível controlar a temperatura


dos pneus, deve-se admitir, no máximo, 1kgf de pressão
além da recomendada para o pneu frio, nos pneus em
operação. Qualquer variação acima disso é sinal de
condições perigosas. 234
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Não Sangrar Pneus
Constatado o aumento excessivo de pressão, proceda-
se à verificação da causa, mas sem sangrar a pressão
dos pneus.
Tal esvaziamento causa danos irreparáveis porque,
favorecer a flexão do pneu, faz aumentar rapidamente
sua temperatura.

235
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Lastro para Pneus
Tomando-se os cuidados que recomendamos, não haverá
necessidade de lastro para os pneus.
Todavia, se este for usado alguma vez,verifique as
recomendações do fabricante de pneus.

Caso contrário, fatalmente acontecerá a situação ilustrada


acima. Isto é causa de desgastes antes do tempo, ou
mesmo da destruição total dos pneus. 236
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Escavação:
Para obter eficiência na escavação, penetre a
caçamba profundamente no solo, para recolher o
máximo possível de material e, a seguir, incline-a para
trás à medida que a máquina avança.

237
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Levante o braço após penetrar profundamente a
caçamba no material a ser escavada. Se o braço for
levantado antes disso, os dentes da caçamba só
raparão a superfície, recolhendo muito pouco
material.

238
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Por outro lado, se a máquina não for afastada
rapidamente, após encher a caçamba, os pneus
poderão patinar.

239
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Inclinação:
1 - Após penetrar a caçamba no solo o suficiente para
enchê-la, incline-a para trás.
2 - Se for difícil penetrá-la no solo, incline-a para trás, em
dois ou três estágios, menores e graduais. Esse processo é
extremamente eficiente em solos argilosos ou com muitas
pedras.

240
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Acionamento alternativo da caçamba:
Ao escavar ou encher a caçamba, com
argila ou material mais pesado, não se
recomenda penetrá-la no solo. Se isso for
necessário, reduza a marcha logo após
penetrar a caçamba no solo e trave a
alavanca de controle da lança na posição
ELEVAR.
Cuidado ao escavar a base de alguns
solos:
A escavação da base de material solto é
eficiente porque o material de cima desce
pela ação do seu próprio peso. Porém, se o
terreno for duro ou pegajoso, a escavação
contínua da base acaba por criar uma
reentrância, que pode ser perigosa. 241
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA

Sequência de escavação
recomendada:
Comece de baixo para
cima. Ao formar-se uma
parede vertical na área
de escavação, inverta a
sequência e continue
escavando, de cima para
baixo.

242
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Posicionamento perpendicular da carregadeira em relação
à área de escavação e com chassi em linha reta.
Nas operações gerais de escavação, as forças hidráulicas e
de impacto são amplamente utilizadas. Entretanto, se
acontecer de a caçamba bater contra uma pedra coberta
pelo solo, a força de impacto pode danificar a máquina.
Devido à grande força de
tração e escavação das
carregadeiras, não é
preciso acelerar a
máquina para se obter
essa força inercial.

243
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Se a carregadeira iniciar a escavação com o chassi
articulado, os ângulos de empuxo dianteiro e traseiro
do chassi, não coincidirão, reduzindo seriamente a
força de tração da máquina.

244
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Escavação das partes salientes:
A medida que a operação de escavação é executada, as
condições da área se modificam em função da quantidade
de dolo removido. Para obter plena eficiência, penetre o
centro da caçamba na parte saliente da área de escavação,
como mostrado nas ilustrações 1 a 4.

245
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Escavação das partes salientes:
EXEMPLOS TÍPICOS: Escavação de partes salientes, ou
escavação repetida do mesmo local. Escavação de uma
parte saliente (método correto): Á medida que a
carregadeira avança, o material enche naturalmente a
caçamba.

246
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA

Escavação repetida no mesmo local (método


incorreto):
Mesmo que a carregadeira avance uma distância igual
à do exemplo acima, menos material será carregado
na caçamba. 247
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Altura do braço:
Ao carregar um caminhão, lembre-se de que a altura do
material na carroçaria varia durante o carregamento. Por
isso, ajuste o limitador da altura do braço no ponto mais
elevado, antes de iniciar o carregamento. Em seguida,
desloque a alavanca de controle do braço para a posição
ELEVAR e a caçamba subirá automaticamente até a altura
ajustada, eliminando o controle frequente e trabalhoso da
altura, através da alavanca.

248
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Caçamba:
Antes de iniciar o despejo, ajuste a caçamba para que
seus dentes não choquem contra o fundo da
carroçaria do caminhão ou contra o material já
descarregado.

249
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Despejo da caçamba:
Primeiro, aproxime a carregadeira do caminhão. Quando a
parte inferior da caçamba atingir a placa lateral da
carroçaria, descarregue-a, gradualmente, deslocando a
alavanca de controle do braço para a posição ELEVAR. A
seguir, despeje o material, da lateral mais próxima para a
oposta da carroçaria, aumente a velocidade de descarga,
para encher o caminhão uniformemente.

250
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Inclinação da caçamba:
Após esvaziar a caçamba, solte a alavanca de
inclinação, para permitir a elevação do braço. A seguir,
incline a caçamba para trás e afaste a carregadeira.

251
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES

Controle da direção:
Quando a operação de
carregamento é executada com o
chassi articulado, em locais com
pouco espaço, tais como bancos
de minas, mantenha os dentes da
caçamba paralelos com o
caminhão.
Em outras palavras, quando a
caçamba chega na carroçaria do
caminhão, a posição de
carregamento deve ficar
perpendicular à carroçaria.
252
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Métodos de carga que evitam
derramamento de material:
Como ilustrado à esquerda, o excesso de
material pode derramar-se pelas extremidades
laterais, ao inclinar a caçamba. Para reduzir tais
perdas, posicione a caçamba no centro da
carroçaria.

Carregamento em plano inclinado ilustrações


A e B: ao trabalhar em locais inclinados,
descarregue a caçamba perto da extremidade
mais alta da carroçaria. Isso é necessário,
porque o material cai da extremidade mais
baixa da caçamba.

Ilustração C: quando a carregadeira sobe uma


encosta para chegar até o caminhão, o material
cai, da extremidade superior da caçamba.
Portanto, inicie o despejo além do centro 253
da
carroçaria.
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Ilustração D: ao contrário, se a carregadeira
desce uma rampa para chegar até o
caminhão, o material cai pela extremidade
oposta da caçamba. Portanto, inicie o
despejo, do centro para a lateral mais
próxima da carroçaria.

Para reduzir o ciclo de escavação e


carregamento, primeiro devem-se analisar
todas as condições especificas da obra para,
em seguida, determinar o posicionamento
mais apropriado da carregadeira e do
caminhão, entrada e saída do caminhão, e o
método mais adequado de carregamento.
Com isso, eliminam-se os tempos de espera
dos caminhões e da carregadeira e se reduz
sistematicamente o tempo gasto nas
operações de manobra. 254
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento Cruzado:
Trata-se de um método econômico, pelo qual os caminhões
repetem movimentos de avante a ré após a carregadeira
ter descarregado o material. A interação uniforme entre os
veículos, reduz efetivamente o ciclo operacional. O sistema
elimina o excesso de manobras da carregadeira, resultando
em desgaste mínimo de pneus e menos derramamento de
material. Recomenda-se utilizá-lo quando a carroçaria do
caminhão só permite despejo limitado da caçamba.

255
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento em “V”:
Esse é o método exclusivo para carregadeiras com chassi articulado.
Inicialmente, posicione-se a máquina perpendicularmente à área de
escavação, e aproxima-se o caminhão em ré, até o mais próximo
possível da área de escavação (por ex., criando um ângulo de 45 graus
m relação à área de escavação). Recomenda-se esse processo para
caminhões com carroçarias para grandes volumes, que requerem
ciclos de carregamento mais longos, ou que se movimentam com
dificuldade em locais estreitos, ou terrenos de baixa sustentação.

256
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento Rápido:
Nesse método, duas carregadeiras carregam o caminhão
alternadamente. Para que dê resultados satisfatórios, a sincronia
entre os movimentos de avante e ré do caminhão e de enchimento e
despejo da caçamba de ser exata.
Se corretamente executado, ele permite carregamento rápido e é
ideal para reduzir o ciclo de transporte de caminhões em grandes
canteiros de obras, onde escavadeiras e caminhões trabalham no
mesmo banco ou em grandes bancos.

257
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento cruzado em área desigual, ou material
escavado: Ao formar-se reentrância na área de escavação,
como mostrado na ilustração, os caminhões conseguem
entrar no local somente de um lado da carregadeira. Isso
aumenta o tempo de manobra de movimentação em
marcha à ré do caminhão e dificulta a determinação do
ponto de parada.

258
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento em “V” em área desigual ou em material
escavado: Como mostrado nas ilustrações, os caminhões
têm dificuldade para posiciona-se na borda da área de
escavação e as carregadeiras precisam percorrer
distâncias maiores (ilustração 1). Além disso, quando a
parte saliente da área de escavação é removida, o
caminhão fica ainda mais afastado da borda (ilustração 2).

259
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento rápido em área desigual, ou material
escavado: Os caminhões têm capacidade limitada para
executar movimentos sinuosos. Portanto, eles devem
movimentar-se em linha reta, de uma saliência a outra da
área de escavação.
Isso, invariavelmente, resulta em mais trabalho para a
carregadeira, inclusive carregamento trabalhoso e
demorado do material espalhado nas reentrâncias.

260
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES

MANTENHA SEMPRE A PRAÇA LIMPA E NIVELADA

261
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Quando estiver carregando em caminhões ou outras
unidades de transporte, cuidado para não bater neles
com a caçamba

262
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES

Como melhorar a eficiência da operação de


carregamento.

263
“O melhor operador é aquele
que respeita cuidadosamente
as normas de segurança”.

264

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