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✓ Nome;
✓ Área em que trabalha e posição na organização;
✓ Experiência sobre o assunto.
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APRESENTAÇÃO
Capacitar operadores de tratores,
conscientizando-os na prevenção em
acidentes, dando conhecimento sobre os
principais conceitos de segurança,
operação e inspeção da máquina,
eliminando possíveis situações de riscos,
de acordo ao quesitos de segurança tanto
da NR 31, NR11, NR12 e quanto do Código
de Trânsito Brasileiro - CTB.
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Conteúdo Programático
PARTE TEÓRICA:
✓ Embasamento legal do curso;
✓ Porque ocorrem acidentes com máquinas;
✓ Qualificações necessárias ao operador;
✓ Responsabilidade do operador;
✓ Características básicas do operador;
✓ Quem não deve operar a máquina;
✓ Conceito e estrutura do trator;
✓ Uso de EPI’s;
✓ Acidente de Trabalho;
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Conteúdo Programático
✓ Operação segura;
✓ Painel de instrumentos;
✓ Inspeção e manutenção.
PARTE PRÁTICA:
✓ Checlist diário;
✓ Manobras e exercícios operacionais com o
equipamento.
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EMBASAMENTO LEGAL DO
TREINAMENTO
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Embasamento legal do
treinamento/NR 31
31.12 Segurança no Trabalho em Máquinas e
Implementos Agrícolas.
31.12.1 As máquinas e implementos devem ser
utilizados segundo as especificações técnicas do
fabricante e dentro dos limites operacionais e
restrições por ele indicados, e operados por
trabalhadores capacitados, qualificados ou
habilitados para tais funções.
31.12.3 Os procedimentos de segurança e permissão
de trabalho, quando necessários, devem ser
elaborados e aplicados para garantir de forma segura
o acesso, acionamento, inspeção, manutenção ou
quaisquer outras intervenções em máquinas 8 e
implementos.
Embasamento legal do
treinamento/NR 11
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz
própria, o operador deverá receber treinamento específico,
dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte
motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se
durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo
imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados
deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
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Embasamento legal do
treinamento/NR12
Capacitação
12.135. A operação, manutenção, inspeção e demais
intervenções em maquinas e equipamentos devem ser
realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados,
capacitados ou autorizados para este fim.
12.136. Os trabalhadores envolvidos na operação,
manutenção, inspeção e demais intervenções em
maquinas e equipamentos devem receber capacitação
providenciada pelo empregador e compatível com suas
funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as
medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos
desta Norma, para a prevenção de acidentes e doenças.
12.137. Os operadores de maquinas e equipamentos
devem ser maiores de dezoito anos, salvo na condição de
aprendiz, nos termos da legislação vigente. 10
Noções sobre legislação
de trânsito
DENATRAN: LEI nº 9.503, de 23 de setembro de
1997.
Institui o código trânsito brasileiro
11
Noções sobre legislação
de trânsito
§ 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de
todos e dever dos órgãos e entidades componentes
do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no
âmbito das respectivas competências, adotar as
medidas destinadas a assegurar esse direito.
P ressa
P reguiça
A
uto Confiança
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TREINAMENTO
A HABILIDADE e a TÉCNICA
desenvolvem-se à medida que
o operador conhece o
EQUIPAMENTO e suas
CAPACIDADES. 15
Qualificações necessárias ao
operador
ALGUÉM JÁ OUVIU FALAR DO C. H. A ?
18
Não deverão operar o trator:
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Conceito
Aplicações mais frequentes de tratores
compreendem:
– Trabalhos com TDP;
– Operação com equipamento
frontal;
– Transporte;
– Operações leves e pesadas
(plantio, preparo do solo, etc.);
– Pulverização;
– Carregadeira de cana.
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Tratores – estrutura
Estrutura
A estrutura de um trator tem como
função oferecer suporte e resistência
aos conjuntos da máquina quando
esta opera em regimes de esforços de
torção e tração, protegendo e
possibilitando a sua operação.
Os tratores agrícolas podem ser
Projetados com quatro diferentes
tipos de estrutura.
1)Sistema Monobloco
2)Sistema de Chassi
3)Semi-Chassi
4)Sistema de Chassi Articulado
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Tratores – estrutura
Estrutura monobloco
✓ A estrutura monobloco é formada pela carcaça dos
próprios componentes do trator (motor, transmissão,
diferencial);
✓ Os esforços de torção são recebidos diretamente nos
componentes;
✓ O benefício deste tipo de estrutura é a significante
redução nos custos de fabricação.
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Tratores – estrutura
Sistema Chassi
O sistema de chassi, normalmente equipa tratores acima
de 90CVs de potência. Este sistema foi desenvolvido com
o objetivo de não submeter as transmissões e o motor
do trator aos esforços de torção produzidos pelo
exigente trabalho de campo.
Como outra característica os chassis permitem montar o
motor sobre coxins de borracha, facilidade no
acoplamento de equipamentos frontais e maior
flexibilidade na adequação
de peso do trator, para
adequá-lo de acordo com a
aplicação.
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Tratores – estrutura
Sistema Semi-Chassi
A estrutura de semi-chassi, é geralmente empregada
em tratores maiores (180-350 cv de potência).
O objetivo deste conjunto é de evitar que os esforços
de trabalho sejam absorvidos pelo motor, sem que o
trator perca a característica de um trator rígido, fácil
de fazer manobras e de adequar implementos.
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Tratores – estrutura
Sistema Chassi Articulado
Os tratores com o chassi articulado foram desenvolvidos
com o objetivo de conseguir aumentar a transferência
de potência do trator para o solo. Com um chassi
articulado consegue-se empregar pneus de maior
diâmetro no eixo dianteiro para aumentar o contato
sobre o solo, neste caso, ganha-se maior potência no
solo e perde-se em flexibilidade de adequação do trator
com os implementos e com a manobrabilidade;
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Motor
Motores de combustão tem como função genérica
transformar energia química em mecânica.
Em tratores (e máquinas automotoras em geral) são
responsáveis pelo suprimento e energia as unidades
funcionais compreendidas. Do motor derivam variáveis
importantes para trabalhos mecânicos, como rendimento,
taxa de consumo, nível de ruído e capacidade de superação
de dificuldades.
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Segurança no trabalho
A sua Segurança Depende do seu
Envolvimento!
Operar máquinas sem os conhecimentos básicos de
segurança e operação poderá causar danos materiais, lesão
corporal e até morte.
Antes de dar a partida no motor do seu trator, faça as
verificações diárias citadas no Manual do Operador.
Existem decalques em diversos pontos do trator que
contém informações importantes sobre segurança,
manutenção e operação. Leia todos.
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Manual do operador
É da sua responsabilidade
seguir as instruções
recebidas nos treinamento,
bem como, as contidas no
Manual do Operador,
portanto leia todas elas e
ponha em prática no seu dia
a dia.
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Uso do E.P.I
UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CONFORME POLITICA DE SEGURANÇA DA SUA EMPRESA
Cabe ao empregador quanto ao EPI – Conforme NR 06:
✓ adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
✓exigir seu uso;
✓ fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
✓orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
✓substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
✓responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica;
✓comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 30
Uso do E.P.I
Cabe ao empregado quanto ao EPI:
✓usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se
destina;
✓responsabilizar-se pela guarda e conservação;
✓comunicar ao empregador qualquer alteração que o
torne impróprio para uso;
✓ cumprir as determinações do empregador sobre o
uso adequado.
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Acidente do trabalho
definição geral
Acidentes do trabalho são todos os
acontecimentos que não estejam programados e
que interrompam, por pouco ou muito tempo, a
realização normal de uma
atividade.
Provocando perda de
tempo, danos materiais
e/ou lesão corporal.
32
Causas do acidente do
trabalho
1. Ato Inseguro:
São comportamentos relacionados diretamente
à pessoa humana e que podem levá-la a sofrer
um acidente.
33
Causas do acidente do
trabalho
2. Condição Insegura:
São deficiências ou irregularidades técnicas
encontradas no local de trabalho, como também
nas máquinas.
34
Causas do acidente do
trabalho
3. Fator Pessoal de Insegurança:
São casos em que as “características pessoais”
(físicas ou mentais, normais ou não) interferem
negativamente no trabalho, provocando “atos
inseguros”.
35
Comportamentos
inseguros
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Engates e reboques
AJUSTE DA ALTURA DAS BARRAS DE TRAÇÃO
A razão de se ajustar a altura da barra de tração, é permitir que
o cabeçalho do implemento ou carreta fique na posição mais
horizontal possível. Uma barra muito inclinada, ao ser
submetido a altos esforços de tração pode provocar a perda de
firmeza de um dos eixos dianteiro ou traseiro .
Barra muito baixa, o eixo traseiro perde firmeza.
Barra muito alta, eixo dianteiro perde firmeza.
Barra reta não permite a alteração da altura.
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Engates e reboques
BARRA COM DEGRAU
Permite 2 opções de altura, degrau virado para cima(
maior altura), ou degrau virado pra baixo) .
Barra com degrau e cabeçote .
Permite 4 posições :
1- Com degrau para baixo e cabeçote para cima
2- Com degrau e cabeçote para baixo
3- Com degrau para cima e cabeçote pra baixo
4- Com degrau e cabeçote para cima
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Engates e reboques
SISTEMA DE LEVANTE HIDRÁULICO
A- Barras inferiores
B- Braços niveladores
C- Braço do terceiro ponto
D- Viga c ou de controle
E- Estabilizadores laterais (tipo corrente ou
telescópico)
F- Braços superiores
G- Cilindros hidráulicos
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Engates e reboques
Forma de Acoplamento e Engates
O trator possui diversos pontos onde podem ser
acoplados ou mesmo engatados uma infinidade de
equipamentos ou implementos agrícolas, para as mais
variadas condições de trabalho. Estes pontos possuem
diversas possibilidades de regulagens, que facilitam e
aumentam a eficiência nos mais variados trabalhos de
campo.
Os tipos de acoplamentos são :
- Engate de 3 pontos
Localizado na parte traseira do
trator, serve para o acoplamento
de implementos no sistema
hidráulico do trator. Possui 3
pontos de fixação braço esquerdo,
60
3º ponto e braço direito .
Reboque de cargas
1780
NOTA:
• Mantenha o cinto de segurança em perfeitas condições e use-o sempre.
• Não altere as características construtivas da estrutura de segurança.
• Não salte do trator em caso de capotamento. 73
Condições mecânicas e
operacionais
Cuidados:
✓ Verifique o nível periodicamente,
caso necessário complete-o com
água destilada.
✓ Baterias seladas não necessitam de
manutenção.
Ligação Paralelo
✓ Verifique se a bateria auxiliar tem a
mesma amperagem da bateria do
trator.
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Cuidados com a bateria
✓ Uma bateria completamente carregada e conectada
diretamente a outra bateria descarregada, pode
causar um excesso de corrente, o que ocasionará a
explosão da bateria.
✓ Sempre que for retirar a bateria, primeiro,
desconecte o polo negativo.
✓ Nunca faça soldas no trator ou em equipamentos
com a bateria conectada.
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Cuidados com a bateria
✓ Deixe sempre o sistema elétrico funcionando em
perfeito estado.
✓ Evite ligar o trator no tranco.
✓ Não deixe os faróis ligados com motor desligado.
✓ Não deixe a chave de partida ligada com o motor
desligado.
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Curto-circuito e explosão
88
Disco
89
Lastro com água
91
Lastro traseiro
92
Lastro traseiro
Cuidados:
✓ Excesso ou falta de lastro, poderá causar danos
ao sistema de transmissão, e aos pneus.
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Equilíbrio lastro
Pouco Lastro
✓ Alto índice de patinagem;
✓ Perda de Velocidade;
✓ Desgaste prematuro dos pneus;
✓ Consumo excessivo de combustível.
Muito Lastro
✓ Aumenta a compactação do solo;
✓ Aumenta a resistência ao rolamento;
✓ Aumenta solicitações nos pneus;
✓ Aumenta solicitações nos componentes.
94
Equilíbrio lastro
Longitudinais Transversais 95
Calibragem
Cuidados:
✓ Verifique periodicamente a calibragem, observando
os índices recomendados pelo manual do fabricante.
✓ A calibragem inadequada, poderá causar sérias
avarias no seu pneu e também no equipamento.
✓ Faça a calibragem dos pneus sempre a frio.
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Calibragem
Baixa pressão
A baixa pressão é um dos principais inimigos do
pneu, devido ao aumento de flexão nas laterais,
gerando calor interno e a incidência maior de
carga na área dos ombros. Ela apresenta as
seguintes consequências:
✓ aceleração do desgaste geral do pneu;
✓ aumenta o desgaste nos ombros;
✓ causa eventuais rachaduras na carcaça;
✓ maior consumo de combustível;
✓ eventual bolsa de separação entre lonas e sob
rodagem;
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Calibragem
Excesso de pressão
Os problemas de excesso de pressão são menores
do que os de baixa pressão, devido a menor flexão
lateral e a incidência maior de carga no centro de
rodagem. Apresenta as seguintes consequências:
✓ Desgaste mais acentuado no centro de
rodagem;
✓ Rachaduras na base dos sulcos;
✓ Maior propensão a estouros por impacto.
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99
Função
100
Simbologia Universal
101
AQUECIMENTO
102
HORÍMETRO
103
LUZ DE AÇÃO
104
HIDRÁULICO
105
FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR
106
TEMPERATURA DO LÍQUIDO
ARREFECEDOR
107
TEMPERATURA DO ÓLEO
HIDRÁULICO
108
NÍVEL DO LÍQUIDO
ARREFECEDOR DO MOTOR
109
Nível do óleo hidráulico
110
Pressão do óleo do
motor
111
Filtro de ar do motor
112
Desligado
113
Ligado
114
Indicador de horas de
serviço
115
Partida do motor
116
Nível de combustível
117
Posição avante
118
POSIÇÃO A RÉ
119
CONDICIONADOR DE AR
120
SISTEMA ELÉTRICO
121
DESACELERAR OU
REDUZIR A VELOCIDADE
122
ACELERAR OU AUMENTAR
A VELOCIDADE
123
FUSÍVEL
124
LIMPADOR DO PARA-
BRISAS
125
DESEMBAÇADOR
126
LAVADOR DO PARA-BRISAS
127
MANUTENÇÃO
REQUERIDA
128
CONTROLE DE
DESLOCAMENTO
129
ALARME DE
DESLOCAMENTO
130
OCILAR Á DIREITA
131
OCILAR À ESQUERDA
132
BAIXAR LANÇA
133
ESTICAR BRAÇO
134
FECHAR BRAÇO
135
DESPEJAR CAÇAMBA
136
FECHAR CAÇAMBA
137
LUMINOSIDADE DO PAINEL
138
Lubrificação e
manutenção
FLEXIBILIDADE DOS INTERVALOS DE MANUTENÇÃO
Os intervalos descritos nos quadros de lubrificação e
manutenção dos manuais são indicações que devem
ser observadas em condições normais de trabalho.
Regular os intervalos conforme condições ambientais
e de trabalho.
Encurtar os intervalos em
condições adversas de trabalho
(chuvosas, barrentas, arenosa e
muita poeira).
Capô do motor
O capô do motor é articulado na parte traseira para facilitar o
acesso à área do motor para a manutenção de rotina. Duas
molas a gás (localizadas debaixo do capô) ajudam a levantá-lo.
Para abrir o capô, mover o manípulo (1). As molas a gás
sustentarão e levantarão o capô para a primeira posição.
O capô será mantido nesta posição pela correia de segurança,
localizada no centro dianteiro do capô.
Método A
Bater levemente na palma da mão
os extremos do elemento.
Método B
Utilizar ar comprimido que não
exceda 2 bar (30 psi): introduzir o
bocal da mangueira de ar dentro do
elemento mantendo-o afastado 150
mm, soprando a poeira do interior
para o exterior.
Líquido de arrefecimento
do motor
Quando no painel de instrumentos
acender a lâmpada indicadora de
nível baixo do líquido de
arrefecimento, parar
imediatamente o motor e verificar o
nível do líquido.
Se no painel de
instrumentos a lâmpada
indicadora sinalizar a
existência de água no
sedimentador de
combustível, drenar o
conjunto do filtro do
combustível e o copo
sedimentador.
O ar na cabine, introduzido
pelo ventilador, passa através
de dois filtros (1), situados de
cada lado no teto da cabine.
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O QUE É UMA
CARREGADEIRA DE RODAS?
São equipamentos de grande porte, robustas e com
pesos operacionais consideráveis exigindo operações
com grande conhecimento e uma grande
conceitualização por parte dos operadores sobre
importantes regras de segurança para que graves
acidentes não venha a ocorrer.
O QUE É UMA
CARREGADEIRA DE RODAS?
Atualmente, com a introdução da elétrica
embarcada, a operação tornou-se muito mais
sofisticada, exigindo muito mais conhecimento dos
operadores sem os quais o rendimento operacional
cai consideravelmente e os prejuízos com a
manutenção são constantes.
CONCEITO
A carregadeira de rodas é uma maquina com tração
força motriz, que serve para execução de diversas
atividades dentro do processo produtivo de
determinadas empresas.
Sua estrutura consiste em um equipamento pesado
com varias funcionalidades, tanto na escavação
quanto no carregamento.
CONCEITO
A carregadeira de rodas é formada por um grande
trator com uma pá na frente, que dependendo do
modelo, tipo ou fabricante do equipamento pode ser
adaptada a outros implementos, estendendo assim os
recursos da máquina.
CONCEITO
Ela é um veiculo que possui direção diferenciada dos
outros veículos comuns, pois podem ser do tipo
ARTICULADAS ou com DIREÇÃO NAS RODAS
TRASEIRA.
CONCEITO
Cilindro da caçamba
Sistema de articulação
Lança
Cilindros da Lança
33
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Caçambas
34
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Caçambas
34
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Compartimento do operador (cabine)
Nas máquinas mais modernas o compartimento do
operador é amplo, confortável e oferece total
visibilidade em todas as direções.
39
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Os painéis são de fácil leitura e os comandos são
ergonomicamente posicionados para maior conforto.
39
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Possui um completo sistema de iluminação que
permite realizar trabalhos noturnos com total
visibilidade.
39
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Alguns modelos possuem cabine fechada com
climatizador/ar condicionado, que proporciona maior
conforto em condições severas de calor e poeira.
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
As carregadeiras de rodas tiveram suas estruturas
reconfiguradas ao longo dos anos para melhorar a
segurança do operador. A cabine foi o principal alvo
dessas mudanças, já que é o compartimento da
máquina capaz de proteger o operador em situações
de capotamento, quedas de material e outros
acidentes.
As melhorias culminaram com duas importantes
certificações: ROPS – Roll Over Protective Structure
(estrutura de proteção contra rolamento e
capotamento) e FOPS – Falling Objects Protective
Structure(estrutura protetora para objetos que
possam cair).
COMPONENTES BÁSICOS DAS
CARREGADEIRAS DE RODAS
Enquanto a ROPS garante que a estrutura da cabine
preservará o habitáculo do operador no caso de
capotamento da máquina, a FOPS certifica que o teto
da cabine suportará a queda de objetos como galhos,
pedras ou troncos a uma certa altura, sem deformar,
evitando atingir a cabeça do operador.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
Para tirar o máximo proveito de uma carregadeira de
rodas é preciso combinar a configuração da máquina
com o tipo de aplicação.
A maioria dos fabricantes oferecem duas opções
diferentes de cinematismo dos braços: Z-bar e paralela
(versão porta-ferramentas).
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
A articulação Z-bar é a mais tradicional e tem sido
usada desde a invenção das pás carregadeiras. Seu
ponto forte e a força de desagregação ao nível do solo.
Indicada para escavação pesada e operações padrão,
tais como movimentação de terra, agregados, areia,
cascalho e pedreiras.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
VANTAGENS
✓ Usada na maioria das maquinas equipadas com
caçambas;
✓ Maior forca de escavação;
✓ Maior forca de desagregação;
✓ Menor número de componentes, pinos, buchas,
barras e cilindros;
✓ Menor consumo de graxa
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
DESVANTAGENS
✓ Menor visibilidade frontal, devido à posição do
cilindro hidráulico estar no centro do campo de
visão do operador.
✓ Menor quantidade de acessórios
✓ Variação do ângulo da caçamba durante o
levantamento dos braços provoca certa dificuldade
para operadores inexperientes em manter a
caçamba nivelada.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
Se a função principal de sua carregadeira for carregar e
descarregar materiais com o uso de garfos de pallet
durante 75% de seu tempo ou necessidade de alcance,
a configuração paralela é a mais indicada.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
VANTAGENS
✓ Muito útil em aplicações que necessitem de garfos e
garras;
✓ Visibilidade central excelente, durante o manuseio
preciso de pellets ou aplicações de assentamento de
tubos;
✓ Mantém as cargas niveladas durante a elevação dos
braços;
✓ Maior precisão no manuseio de cargas;
✓ Maior alcance dos braços;
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
✓ Os cinematismos paralelos
são mais usados pelos
fabricantes em carregadeiras
compactas, onde os
requisitos de precisão,
visibilidade e uso garfo
tendem a compensar a
necessidade de força de
desagregação.
CINEMATISMOS DAS
CARREGADEIRAS
DESVANTAGENS
✓ Maior numero de componentes, pinos, buchas,
barras e cilindros;
✓ Maior consumo de graxa;
✓ Maior custo de manutenção;
✓ Menor força de desagregação.
OPERAÇÃO
COMO SUBIR E DESCER
DA MÁQUINA
✓ Suba e desça da máquina
somente por onde haja
degraus e/ou corrimãos;
✓ Antes de subir limpe e
inspecione os degraus e
corrimãos;
✓ Fique de frente para a
máquina quando estiver
subindo ou descendo;
✓ Não use os controles como
apoio para entrar na
cabine.
187
COMO SUBIR E DESCER
DA MÁQUINA
✓ Mantenha um contato de
três pontos com os degraus e
corrimãos;
✓ Não suba ou desça de uma
máquina em movimento;
✓ Nunca salte da máquina;
✓ Não carregue ferramentas
ou materiais ao subir ou
descer da máquina.
188
INSPEÇÃO DIÁRIA
✓ Efetue uma inspeção completa ao redor da
máquina antes de iniciar a operação;
✓ Procure por vazamentos, componentes soltos ou
danificados;
✓ Remova todos os detritos do compartimento do
motor;
189
INSPEÇÃO DIÁRIA
✓Checar mangueiras hidráulicas (vazamentos, folgas,
danos);
✓ Checar nível de combustível, óleo do motor e todos
os fluidos;
✓ Checar o funcionamento dos pneus, freios e de
outras peças mecânicas;
✓Checar equipamento
de combate à incêndio.
190
CHECKLIST
Um checklist é um instrumento de controle,
composto por um conjunto de condutas, itens ou
tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas, e
ajudam na inspeção diária da máquina.
191
PLACAS DE ALERTA
DE SEGURANÇA
✓ Existem várias placas de advertência e é muito
importante que o operador se familiarize com todas;
✓ Substitua as placas que estiverem danificadas e
reponha as que estivem faltando.
192
PLACAS DE ALERTA
DE SEGURANÇA
✓ Perigo de esmagamento. Esta não é uma entrada
nem uma saída. Fique longe desta área quando a
máquina estiver operando.
✓ Dê partida na máquina e opere-a somente do
assento do operador.
A inobservância destas
advertências pode
resultar em ferimentos
ou morte.
193
PLACAS DE ALERTA
DE SEGURANÇA
Sistema Pressurizado
(Localizada em dois locais próximos à tampa de
enchimento do sistema de arrefecimento )
O líquido arrefecedor
quente pode causar
queimaduras graves.
Para abrir a tampa,
pare o motor e espere
até que o radiador
esteja frio. A seguir
afrouxe a tampa
lentamente, a fim de
aliviar a pressão. 194
FLUIDOS HIDRÁULICOS
✓ A pressão de fluidos hidráulicos permanece muito
depois do motor já parado, se precisa soltar alguma
conexão ou fazer troca de mangueiras verifique se
não a pressão no equipamento.
✓ Nunca use a mão para verificar vazamento de
fluidos, use uma tabua ou papelão. O fluido em alta
pressão pode penetrar nos tecidos do corpo.
INFORMAÇÕES
SOBRE PERIGOS
✓ Apoie o equipamento ou partes dele
adequadamente antes de executar qualquer
trabalho ou manutenção sob a máquina;
✓ Nunca tente realizar ajustes com a máquina em
movimento ou com o motor funcionando, a menos
que tenha recebido instruções em contrário;
✓ Mantenha-se afastado de todas as peças rotativas e
em movimento;
✓Não use um cabo de aço
torcido ou desfiado;
✓Use luvas quando manusear
cabos de aço.
196
MANUAL
197
ROPS
✓ Danos estruturais, capotagem, modificação,
alteração ou reparos inadequados podem
comprometer a capacidade de proteção desta
estrutura, anulando a certificação;
✓ Não solde nem perfure a estrutura. Consulte o seu
revendedor para determinar as limitações
aplicáveis a esta estrutura sem anular sua
certificação.
198
SIMBOLOGIA
Um grupo de lâmpadas de advertência estão
localizadas na parte superior do painel de
instrumentos.
Tem a função de informar ao operador as condições,
anomalias e formas de trabalho do equipamento.
199
SIMBOLOGIA
200
SIMBOLOGIA
ROTAÇÃO
EXCESSIVA NÍVEL DO COMBUSTÍVEL TEMPERATURA
DO MOTOR DO FREIO
202
SIMBOLOGIA
DESCONECTOR DA
LUZES DE RÉ DESCONECTOR DA BATERIA
E LATERAIS BATERIA LIGADO DESLIGADO
203
MEDIDORES
Termômetro do líquido de arrefecimento do
motor
Área verde - temperatura normal.
Área vermelha - pare o motor imediatamente
realize uma inspeção ou mudança de
operação, se o problema persistir comunicar a
supervisão.
Termômetro do óleo do conversor de torque
Área verde - temperatura normal.
Área vermelha - mude e forma de operar, ou
pare o motor por determinado tempo.
Se o problema persistir pare o motor
imediatamente.
Voltímetro ou Amperímetro
Equipamento utilizado para medir a
carga da bateria; a função de
informar pro operador a quantidade
de carga da bateria.
MEDIDORES
Manômetro do ar do freio
Tem a função de informar ao operador
á pressão do ar dos freios na tubulação
e no reservatório.
Área verde - pressão de ar normal na
tubulação.
Área vermelha - pressão muito alta ou
baixa, recomenda-se ao operador não
operara á maquina com a pressão baixa
pois pode comprometer a capacidade
de frenagem do equipamento.
Manômetro de óleo da transmissão
Tem a função de informar ao operador
a pressão do óleo da transmissão
Área verde - pressão de óleo normal.
Área vermelha - pressão de óleo muito
baixa ou muito alta, pare o motor
imediatamente e investigue a causa.
Procedimento de segurança
✓Fazer check list diário Para verificar condições do
equipamento;
✓Não manter a pá carregada e suspensa quando o
equipamento estiver parado.
✓Ao parar o equipamento Certificar-se que o freio
está acionado e o equipamento esta em local plano
com a pá abaixada;
✓Usar os EPI´s corretamente.
✓Ao abastecer o equipamento durante o trabalho
mante-lo desligado e preferencialmente afastar-se
do equipamento.
✓Pedir para o motorista do caminhão a ser carregado
que saia da cabine e se afaste.
Procedimento de segurança
✓ É proibido carona;
✓ Não transportar ou suspender pessoas com o
auxilio da Pá.
Procedimento de segurança
EPI´s
De ordem geral: De uso especifico:
✓ Protetor auditivo; ✓ Óculos de proteção;
✓ Luvas de raspa ou vaqueta; ✓ Capacete.
✓ Calçado de segurança.
QUANTO A MOVIMENTAÇÃO
220
MANUTENÇÃO
Antes de começar a manutenção/limpeza da
máquina, desligue a chave geral e prenda uma
etiqueta de advertência com os dizeres "Não Ligue",
"Não Opere“. Coloque em prática o PROGRAMA DE
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIA PERIGOSAS DE
SUA EMPRESA.
221
MANUTENÇÃO
222
MANUTENÇÃO
223
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Carregamento de um aterro ou barranco
Antes de começar a carregar na base do aterro ou
barranco, primeiro remova com cuidado os objetos
salientes e tome cuidado com o material deslizante,
para não cair sobre a máquina causando graves
acidentes.
224
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Guie de marcha a ré quando estiver transportando
cargas ladeira abaixo. Mantenha a caçamba baixa
rente ao solo, o seletor em marcha reduzida e o motor
a média rotação.
225
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Guie de frente ladeira acima mantenha a caçamba
baixa.
Esta é a operação correta, para evitar que a máquina
empine ou venha a tombar.
226
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Carregamento Correto:
Como se vê no desenho, uma descarga da caçamba fora
de centro de carga do caminhão provoca uma distribuição
não uniforme e maior sobrecarga sobre os pneus ao lado
do carregamento. A altura de descarga também é um fator
importante, visto que causa impactos maiores sobre os
pneus nas primeiras caçambadas, e amassa o fundo da
caçamba do caminhão, além de comprometer a
suspensão.
227
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Neste outro desenho, pode-se apreciar a descarga e o
lançamento do material para dentro da caçamba do
basculante com a distribuição certa de carga e com
redução da altura entre as caçambas.
Desta maneira, não acontecem tantos impactos. Em casos
de rocha dinamitada, sempre que possível, deve-se usar
material mais miúdo nas primeiras caçambadas para forrar
o fundo da caçamba do caminhão.
228
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Densidade do material:
A densidade do material a ser carregado, o empolamento
e o peso do material solto e a capacidade da máquina
devem ser do conhecimento do OPERADOR. Tais dados lhe
serão úteis para verificar se a capacidade em toneladas da
máquina está de acordo com a capacidade volumétrica da
caçamba. O pneu também tem sua capacidade em
tolerância permissíveis.
229
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Distribuição de Carga:
A carga deve ser bem distribuída e compatível com a
força da máquina.
Além disso, a carga correta aumenta a vida útil do
hidráulico, dos pneus e o rendimento efeito da
máquina.
230
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Piso Irregular:
O piso irregular provoca oscilações laterais durante o
ciclo de carregamento afetando, além dos pneus, a
estrutura da máquina.
231
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Sugestões para o bom uso de
um pneu:
O pneu é o invólucro que
mantém o ar com uma
determinada pressão, a qual
exerce a função de
amortecedor para absorver
os choques e proporcionar
um rodar macio e silencioso
com relativa alta velocidade.
232
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Pneus sobrecarregados (ou subinflados), se flexionam
excessivamente, desenvolvendo elevadas temperaturas e
pressões internas. O máximo de sobrecarga, sem prejuízo
do pneu, é da ordem de 10%. Para efeito de cálculo para
utilização de pneus maiores, usa-se peso bruto da máquina
e não a capacidade volumétrica. A pressão recomendada
pelo fabricante refere-se sempre ao pneu frio.
233
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
235
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Lastro para Pneus
Tomando-se os cuidados que recomendamos, não haverá
necessidade de lastro para os pneus.
Todavia, se este for usado alguma vez,verifique as
recomendações do fabricante de pneus.
237
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Levante o braço após penetrar profundamente a
caçamba no material a ser escavada. Se o braço for
levantado antes disso, os dentes da caçamba só
raparão a superfície, recolhendo muito pouco
material.
238
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Por outro lado, se a máquina não for afastada
rapidamente, após encher a caçamba, os pneus
poderão patinar.
239
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Inclinação:
1 - Após penetrar a caçamba no solo o suficiente para
enchê-la, incline-a para trás.
2 - Se for difícil penetrá-la no solo, incline-a para trás, em
dois ou três estágios, menores e graduais. Esse processo é
extremamente eficiente em solos argilosos ou com muitas
pedras.
240
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Acionamento alternativo da caçamba:
Ao escavar ou encher a caçamba, com
argila ou material mais pesado, não se
recomenda penetrá-la no solo. Se isso for
necessário, reduza a marcha logo após
penetrar a caçamba no solo e trave a
alavanca de controle da lança na posição
ELEVAR.
Cuidado ao escavar a base de alguns
solos:
A escavação da base de material solto é
eficiente porque o material de cima desce
pela ação do seu próprio peso. Porém, se o
terreno for duro ou pegajoso, a escavação
contínua da base acaba por criar uma
reentrância, que pode ser perigosa. 241
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Sequência de escavação
recomendada:
Comece de baixo para
cima. Ao formar-se uma
parede vertical na área
de escavação, inverta a
sequência e continue
escavando, de cima para
baixo.
242
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Posicionamento perpendicular da carregadeira em relação
à área de escavação e com chassi em linha reta.
Nas operações gerais de escavação, as forças hidráulicas e
de impacto são amplamente utilizadas. Entretanto, se
acontecer de a caçamba bater contra uma pedra coberta
pelo solo, a força de impacto pode danificar a máquina.
Devido à grande força de
tração e escavação das
carregadeiras, não é
preciso acelerar a
máquina para se obter
essa força inercial.
243
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Se a carregadeira iniciar a escavação com o chassi
articulado, os ângulos de empuxo dianteiro e traseiro
do chassi, não coincidirão, reduzindo seriamente a
força de tração da máquina.
244
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Escavação das partes salientes:
A medida que a operação de escavação é executada, as
condições da área se modificam em função da quantidade
de dolo removido. Para obter plena eficiência, penetre o
centro da caçamba na parte saliente da área de escavação,
como mostrado nas ilustrações 1 a 4.
245
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
Escavação das partes salientes:
EXEMPLOS TÍPICOS: Escavação de partes salientes, ou
escavação repetida do mesmo local. Escavação de uma
parte saliente (método correto): Á medida que a
carregadeira avança, o material enche naturalmente a
caçamba.
246
TRABALHANDO COM A
MÁQUINA
248
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Caçamba:
Antes de iniciar o despejo, ajuste a caçamba para que
seus dentes não choquem contra o fundo da
carroçaria do caminhão ou contra o material já
descarregado.
249
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Despejo da caçamba:
Primeiro, aproxime a carregadeira do caminhão. Quando a
parte inferior da caçamba atingir a placa lateral da
carroçaria, descarregue-a, gradualmente, deslocando a
alavanca de controle do braço para a posição ELEVAR. A
seguir, despeje o material, da lateral mais próxima para a
oposta da carroçaria, aumente a velocidade de descarga,
para encher o caminhão uniformemente.
250
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Inclinação da caçamba:
Após esvaziar a caçamba, solte a alavanca de
inclinação, para permitir a elevação do braço. A seguir,
incline a caçamba para trás e afaste a carregadeira.
251
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Controle da direção:
Quando a operação de
carregamento é executada com o
chassi articulado, em locais com
pouco espaço, tais como bancos
de minas, mantenha os dentes da
caçamba paralelos com o
caminhão.
Em outras palavras, quando a
caçamba chega na carroçaria do
caminhão, a posição de
carregamento deve ficar
perpendicular à carroçaria.
252
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Métodos de carga que evitam
derramamento de material:
Como ilustrado à esquerda, o excesso de
material pode derramar-se pelas extremidades
laterais, ao inclinar a caçamba. Para reduzir tais
perdas, posicione a caçamba no centro da
carroçaria.
255
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento em “V”:
Esse é o método exclusivo para carregadeiras com chassi articulado.
Inicialmente, posicione-se a máquina perpendicularmente à área de
escavação, e aproxima-se o caminhão em ré, até o mais próximo
possível da área de escavação (por ex., criando um ângulo de 45 graus
m relação à área de escavação). Recomenda-se esse processo para
caminhões com carroçarias para grandes volumes, que requerem
ciclos de carregamento mais longos, ou que se movimentam com
dificuldade em locais estreitos, ou terrenos de baixa sustentação.
256
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento Rápido:
Nesse método, duas carregadeiras carregam o caminhão
alternadamente. Para que dê resultados satisfatórios, a sincronia
entre os movimentos de avante e ré do caminhão e de enchimento e
despejo da caçamba de ser exata.
Se corretamente executado, ele permite carregamento rápido e é
ideal para reduzir o ciclo de transporte de caminhões em grandes
canteiros de obras, onde escavadeiras e caminhões trabalham no
mesmo banco ou em grandes bancos.
257
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento cruzado em área desigual, ou material
escavado: Ao formar-se reentrância na área de escavação,
como mostrado na ilustração, os caminhões conseguem
entrar no local somente de um lado da carregadeira. Isso
aumenta o tempo de manobra de movimentação em
marcha à ré do caminhão e dificulta a determinação do
ponto de parada.
258
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento em “V” em área desigual ou em material
escavado: Como mostrado nas ilustrações, os caminhões
têm dificuldade para posiciona-se na borda da área de
escavação e as carregadeiras precisam percorrer
distâncias maiores (ilustração 1). Além disso, quando a
parte saliente da área de escavação é removida, o
caminhão fica ainda mais afastado da borda (ilustração 2).
259
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Carregamento rápido em área desigual, ou material
escavado: Os caminhões têm capacidade limitada para
executar movimentos sinuosos. Portanto, eles devem
movimentar-se em linha reta, de uma saliência a outra da
área de escavação.
Isso, invariavelmente, resulta em mais trabalho para a
carregadeira, inclusive carregamento trabalhoso e
demorado do material espalhado nas reentrâncias.
260
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
261
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
Quando estiver carregando em caminhões ou outras
unidades de transporte, cuidado para não bater neles
com a caçamba
262
MÉTODOS PARA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
263
“O melhor operador é aquele
que respeita cuidadosamente
as normas de segurança”.
264