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lano de aula sobre a agricultura no Brasil

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A agricultura é responsável pela produção de


alimentos.
Plano de aula de Geografia
 
Nível de ensino: Ensino Médio.

Série: 2°ano.

Tempo previsto para ministrar o conteúdo: uma aula de cinqüentas minutos.

Tema da aula: A agropecuária no Brasil

Objetivos a serem alcançados:


⨠ Conceituar que a agricultura é o meio pelo qual a humanidade produz os alimentos e as
matérias-primas para a fabricação de diversos objetos.
⨠ Diferenciar os sistemas agropecuários que são: agricultura extensiva, agricultura intensiva e
agricultura itinerante.
⨠ Destacar as características particulares da agricultura extensiva e agricultura intensiva e as
relações de trabalho que vigoram no Brasil como: posseiros, parceiros, pequenos proprietários,
arrendatários, assalariados permanentes, assalariados temporários e trabalhadores não
remunerados.
⨠ Analisar as diversas formas de exploração dos solos brasileiros, tendo em vista que muitos
produtores rurais insistem em cultivar em áreas de declives e realizar queimadas que
enfraquecem os solos.
⨠ Definir quais os fatores determinantes para a geração de conflitos no campo, tais como:
concentração fundiária, falta de vontade política, as ações dos movimentos pela posse da terra, a
burocracia, a corrupção, entre muitos outros fatores.
- Conceituar que a agricultura é o meio pelo qual a humanidade produz os alimentos e as
matérias-primas para a fabricação de diversos objetos.

- Diferenciar os sistemas agropecuários que são: agricultura extensiva, agricultura intensiva e


agricultura itinerante.

- Destacar as características particulares da agricultura extensiva, agricultura intensiva e


agricultura itinerante e as relações de trabalho que vigoram no Brasil como: posseiros,
parceiros, pequenos proprietários, arrendatários, assalariados permanentes, assalariados
temporários e trabalhadores não-remunerados.

- Analisar as diversas formas de exploração dos solos brasileiros, tendo em vista que muitos
produtores rurais insistem em cultivar em áreas de declives e realizar queimadas que
enfraquecem os solos.

- Definir quais os fatores determinantes para a geração de conflitos no campo, tais como:
concentração fundiária, falta de vontade política, as ações dos movimentos pela posse da terra, a
burocracia, a corrupção, entre muitos outros fatores.

Conteúdos a serem ministrados:


⨠ O que é agropecuária?
⨠ Os sistemas agropecuários.
⨠ Sistema extensivo / Sistema intensivo .
⨠ A agricultura no Brasil.
⨠ A pecuária no Brasil.
⨠ O uso dos solos brasileiros.
⨠ A reforma agrária no Brasil.
- O que é agropecuária?
- Os sistemas agropecuários.
- Sistema extensivo / predomínio do fator terra.
- Sistema intensivo / predomínio do fator trabalho.
- Sistema intensivo / predomínio do fator capital.
- » A agricultura no Brasil.
- » A pecuária no Brasil.
-⨠ O uso dos solos brasileiros.
- A estrutura fundiária no Brasil.
- ⨠ A reforma agrária no Brasil.
- As relações de trabalho no campo.
- Os sem-terra.
- O aproveitamento do espaço agrícola no Brasil.
- Principais áreas e produções agrícolas no Brasil.

Metodologia: 
⨠ Aula expositiva
⨠ Exposição de slides.
⨠ Quadro, giz, data show
Aula expositiva, destacando principalmente a importância que o setor agropecuário
desempenha na economia do país e as relações de trabalho e luta pela posse da terra.
Participação dos alunos por meio de debates promovidos com a orientação do professor, com o
fim de se criar uma interação durante a aula.
Recursos didáticos: Quadro, giz, data show (exposição de slides ricos em figuras de
plantações, criação de gado, trabalhadores do campo, entre outras; para assim, aproximar o
aluno da realidade estudada a partir da visualização, e assim incentivar e motivar o mesmo).

Métodos de fixação e avaliação do conhecimento: 


⨠ Formativa, contínua e processual acerca da habilidade proposta.
⨠ Será avaliada a participação e realização das atividades propostas.
⨠ Avaliação individual e grupal.
⨠ Avaliação tradicional: provas e testes.
⨠ Exercícios de fixação com questões discursivas e objetivas
Exercícios de fixação com questões discursivas e objetivas sobre a agropecuária no Brasil. Esse
tema possibilita a elaboração de uma feira a partir de produtos cultivados no Estado ou
município do aluno.

O ARTESANATO A MANUFATURA E A INDÚSTRIA

        O ser humano sempre transformou os recursos naturais em bens ou objetos para suprir suas
necessidades diárias de sobrevivência.

         Podemos reconhecer três estágios nessa transformação: o artesanato, a manufatura e a indústria. O
artesanato é conhecido há milhões de nãos e foi predominante até o surgimento da manufatura, que
reorganizou a forma como o trabalho era feito até então.

            O crescimento das manufaturas e o avanço das tecnologias permitiram o surgimento da indústria.
A partir da Revolução Industrial ( que teve início no século XVIII, na Inglaterra), ocorreram mudanças no
espaço geográfico mundial que influenciaram significativamente as formas de produção da sociedade nos
dias de hoje.

O ARTESANATO
O artesanato é uma técnica manual utilizada para produzir objetos feitos a partir de matéria-prima
natural. Normalmente, os artesanatos são fabricados por famílias, dentro de sua própria casa ou em uma
pequena oficina. Tal técnica é praticada desde o período antigo, denominado Neolítico, quando poliam
pedras para fabricar armas e objetos de caça e pesca, cerâmica para guardar alimentos e tecelagem para
fabricar redes, roupas e colchas.

A partir da Revolução Industrial, que iniciou na Inglaterra, o artesanato foi fortemente


desvalorizado, deixou de ser tão importante, já que neste período capitalista o trabalho foi dividido
colocando determinadas pessoas para realizarem funções específicas, essas deixaram de participar de
todo o processo de fabricação. Além disso, os artesãos eram submetidos à péssimas condições de
trabalho e baixa remuneração. Este processo de divisão de trabalho recebeu o nome de linha de
montagem.

Hoje, o artesanato voltou a ter prestígio e importância. Continua a buscar elementos naturais para
desenvolver suas peças originadas do barro, couro, pedra, folhas e ramos secos entre outros. Em todas
as regiões é possível encontrar artesanatos diversificados originados a partir da natureza típica do local e
de técnicas específicas.

O artesanato é reconhecido em áreas como a de bijuterias, bordados, cerâmica, vidro, gesso,


mosaicos, pinturas, velas, sabonetes, saches, caixas variadas, reciclagem, patchwork, metais, brinquedos,
arranjos, apliques, além de várias técnicas distintas utilizadas para a fabricação de peças.

A MANUFATURA

            A manufatura (do latim, manu, mão e factura, feitio) descreve a transformação de matérias primas
em produtos terminados para sua comercialização. Também envolve processos de elaboração de
produtos semi-faturados. O termo manufatura pode se referir a uma grande variedade de atividades
humanas, desde o artesanato até a alta tecnologia, mas é mais comumente aplicada à produção
industrial, na qual as matérias primas são transformadas (produção ou montagem de elementos) em bens
acabados em grande escala. Isto permite qualificar como manufatureiras um conjunto de indústrias, dentre
as quais podemos destacar a indústria aeronáutica, mecânica, alimentícia, eletrônica, elétrica, química,
automobilística, confecção, calçados e moveleira.

A fabricação se produz sob todos os tipos de sistemas econômicos. Em uma economia capitalista,
a fabricação é dirigida normalmente à elaboração de uma série de produtos que serão comercializados
com a obtenção de lucro. Em uma economia coletivista, a fabricação esta frequentemente dirigida por uma
agência estatal. Nas economias modernas, a fabricação ocorre sob algum grau de regulação
governamental.

A fabricação moderna inclui todos os processos intermediários requeridos para a produção e a


integração dos componentes de um produto. O setor industrial está estreitamente relacionado com a
engenharia e o desenho industrial.

O processo pode ser manual (origem do termo) ou com a utilização de máquinas. Para obter um
maio volume de produção é aplicada a técnica da divisão do trabalho, onde cada trabalhador executa só
uma pequena porção do fabrico. Desta maneira, são economizados e especializados movimentos, fato
que repercute numa maior velocidade de produção.

A produção artesanal faz parte da vida humana desde a Idade Média, acredita-se que a
manufatura moderna surge próxima à Revolução Industrial britânica, expandindo-se, a partir de então, por
toda a Europa continental, logo à América do Norte e, em seguida, pelo resto do mundo.
A manufatura tornou-se uma porção imensa da economia do mundo moderno. Segundo alguns
economistas, a fabricação é um setor que produz riqueza, enquanto o setor de serviços tende a ser o
consumo desta mesma riqueza.

A INDÚSTRIA E AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS


            Com o aumento da demanda, as oficinas manufatureiras começaram a investir em novas técnicas
de produção e tecnologias, como a máquina a vapor e o ter mecânico.

            A introdução cada vez maior de máquinas nas oficinas manufatureiras provocou uma revolução na
produção de mercadorias. Foi assim que surgiu a indústria, atividade econômica que se caracteriza pela
grande divisão do trabalho, pela especialização do trabalhador em determinada tarefa, pelo emprego de
máquinas movidas à energia (primeiramente, energia calorífica do carvão mineral), pelo trabalho
assalariado e pela produção em massa e padronizada, ou seja, de muitos bens exatamente iguais.

            O século XVIII marcou o início do processo de industrialização da produção; a partir daí,
sucederam-se as chamadas revoluções industriais.

Primeira Revolução Industrial

Refere-se ao processo de evolução tecnológica vivido a partir do século XVIII na Europa Ocidental,
entre 1760 e 1850, estabelecendo uma nova relação entre a sociedade e o meio, bem como possibilitou a
existência de novas formas de produção que transformaram o setor industrial, dando início a um novo
padrão de consumo.

Essa fase é marcada especialmente pela substituição da energia produzida pelo homem por
energias como a vapor, eólica e hidráulica; a substituição da produção artesanal (manufatura) pela
indústria (maquinofatura) e também pela existência de novas relações de trabalho.

As principais invenções dessa fase que modificaram todo o cenário vivido na época foram: a
utilização do carvão como fonte de energia; o consequente desenvolvimento da máquina a vapor e da
locomotiva. Nessa fase foi, também, desenvolvido o telégrafo, um dos primeiros meios de comunicação
quase instantânea.

A produção modificou-se, diminuindo o tempo e aumentando a produtividade; as invenções


possibilitaram o melhor escoamento de matérias-primas, bem como de consumidores e também
favoreceram a distribuição dos bens produzidos.

Segunda Revolução Industrial


     Refere-se ao período entre a segunda metade do século XIX até meados do século XX, tendo seu fim
durante a Segunda Guerra Mundial. A industrialização avançou os limites geográficos da Europa
Ocidental, espalhando-se por países como Estados Unidos, Japão e demais países da Europa.

Compreende à fase de avanços tecnológicos ainda maiores que os vivenciados na primeira fase,
bem como o aperfeiçoamento de tecnologias já existentes. O mundo pôde vivenciar diversas novas
criações que aumentaram ainda mais a produtividade e consequentemente aumentaram os lucros das
indústrias. Houve nesse período, também, grande incentivo às pesquisas, especialmente no campo da
medicina.

As principais invenções dessa fase estão associadas ao uso do petróleo como fonte de energia,
utilizado na nova invenção, o motor à combustão. A eletricidade que antes era utilizada apenas para
desenvolvimento de pesquisas em laboratórios, nesse período, começa a ser usada para o funcionamento
de motores, com destaque para os motores elétricos e à explosão. O ferro que antes era largamente
utilizado, passou a ser substituído pelo aço.

Terceira Revolução Industrial

Também conhecida como Revolução Tecnocientífica, iniciou-se na metade do século XX, após a
Segunda Guerra Mundial. Essa fase representa uma revolução não só no setor industrial, visto que
passou a relacionar não só o desenvolvimento tecnológico voltado ao processo produtivo, mas também ao
avanço científico, deixando de limitar-se a apenas alguns países e espalhando-se por todo o mundo.

As transformações possibilitadas pelos avanços tecnocientíficos são vivenciadas até os dias atuais,
sendo que cada nova descoberta representa um novo patamar alcançado dentro dessa fase da revolução,
consolidando o que ficou conhecido como Capitalismo Financeiro. A introdução da biotecnologia, robótica,
avanços na área da genética, telecomunicações, eletrônica, transporte, entre outras áreas, transformaram
não só a produção, como também as relações sociais, o modo de vida da sociedade e o espaço
geográfico.
Todo esse desenvolvimento proporcionado pelos avanços obtidas nas diversas áreas científicas
relacionam-se ao que chamamos de globalização: tudo converge para a diminuição do tempo e das
distâncias, ligando pessoas, lugares, transmitindo informações instantaneamente, superando, então, os
desafios e obstáculos que permeiam a localização geográfica, as diferenças culturais, físicas e sociais.

Consequências
De um modo geral, a Revolução Industrial transformou não só o setor econômico e industrial, como
também as relações sociais, as relações entre o homem e a natureza, provocando alterações no modo de
vida das pessoas, nos padrões de consumo e no meio ambiente. Cada fase da revolução representou
diferentes transformações e consequências mediante os avanços obtidos em cada período.

A Primeira Revolução Industrial representou uma nova organização no modo capitalista. Nesse
período houve um aumento significativo de indústrias bem como o aumento significativo da produtividade
(produção em menor tempo). O homem ao ser substituído pela máquina, saiu da zona rural para ir para as
cidades em busca de novas oportunidades, dando início ao processo de urbanização.

Esse processo culminou no crescimento desenfreado das cidades, na marginalização de boa parte
da população, bem como em problemas de ordem social como miséria, violência, fome. Nessa fase,
também, a sociedade organizou-se em dois polos: de um lado a burguesia e do outro o proletariado.

A Segunda Revolução Industrial teve como principais consequências, mediante o maior avanço
tecnológico, o aumento da produção em massa em bem menos tempo, consequentemente o aumento do
comércio e modificação nos padrões de consumo; muitos países passaram a se industrializar,
especialmente os mais ricos, dominando, então, economicamente diversos outros países (expansão
territorial e exploração de matéria-prima).

O avanço nos transportes possibilitou maior e melhor escoamento de mercadorias e trânsito de


pessoas; surgiram as grandes cidades e com elas também os problemas como superpopulação; aumento
das doenças; desemprego e aumento da mão de obra barata e novas relações de trabalho.

A Terceira Revolução Industrial e nova integração entre ciência, tecnologia e produção, possibilitou
avanços na medicina; a invenção de robôs capazes de fazer trabalho extremamente minucioso e preciso;
houve avanços na área da genética, trazendo novas técnicas que melhoraram a qualidade de vida das
pessoas; possibilitou diminuir as distâncias entre os povos e a maior difusão de notícias e informações por
meio de novos meios de comunicação; o capitalismo financeiro consolidou-se e houve aumento do
número de empresas multinacionais.

E não menos importante, todas essas transformações possibilitadas pela Revolução Industrial
como um todo, transformou o modo como o homem relaciona-se com o meio. A apropriação dos recursos
naturais para viabilizar as produções e os avanços tecnocientíficos têm causado grande impacto
ambiental.

Atualmente, as alterações provocadas no meio ambiente têm sido amplamente discutidas pelas
comunidades internacionais, órgãos e entidades, que expressam a importância de mudar o modelo de
desenvolvimento econômico que explora os recursos naturais sem pensar nas gerações futuras.

TIPOS DE INDUSTRIA
            As indústrias podem ser classificadas segundo a forma de produção, o uso de matéria-prima e
energia, o destino da produção e o desenvolvimento tecnológico.

A forma de produção
            De acordo com a forma de produção, as indústrias podem ser extrativas, de beneficiamento, de
construção ou de transformação.

v  As extrativas, como o próprio nome indica, extraem matérias-primas (vegetal ou mineral), por
exemplo, petróleo, madeira, minério, carvão mineral, etc.
v  A indústria de beneficiamento beneficia ou refina um produto primário para que possa ser usado
por outras indústrias ou consumido diretamente pelos seres humanos. A indústria petroquímica, a
de curtume (processamento do couro) e a de beneficiamento de grãos são alguns exemplos.
v  A indústria de construção é responsável pelo planejamento e pela construção de edifícios,
residências, estradas, usinas hidrelétricas, navios, pontes etc., usando diferentes matérias –
primas.
v  A indústria de transformação produz bens destinados a satisfazer às necessidades dos seres
humanos e às de outras indústrias. As indústrias mecânicas, têxtil e automobilísticas são alguns
exemplos.

Uso de matéria-prima e energia


            Quanto à quantidade de matéria – prima utilizada e de energia consumida, a indústria pode ser
classificada em:

v  Indústria leve (de bebidas, têxtil, alimentícia etc.);


v  Indústria pesada, que necessita empregar grande quantidade de matéria-prima e energia no
processo de produção (siderúrgica, naval, de veículos, de máquinas etc.).
 
Os bens de produção, de capital e de consumo
 
      Quanto ao destino da produção, podemos classificar as indústrias em bens de produção, bens de
capital ou bens de consumo.
 
v  As indústrias de bens de produção transformam a matéria-prima que está em estado bruto
( por exemplo, o minério de ferro) em matéria-prima secundária (por exemplo , o aço) para ser
aproveitada por outras indústrias. As mineradoras e as siderúrgicas são alguns exemplos.
v  As indústrias de bens de capital produzem, dentre outras coisas, diversos equipamentos e
máquinas, por exemplo, as metalúrgicas, siderúrgicas, petroquímicas, navais, etc.
v  As indústrias de bens de consumo recebem esse nome pois produzem diversos produtos que
são diretamente voltados para o mercado consumidor. Também são chamadas de “indústria
leves”. Importante destacar, que diferente das indústrias de base, essas estão localizadas mais
próximas dos centros urbanos. Isso facilita o acesso aos produtos por seus consumidores.  Note
que as matérias-primas utilizadas são provenientes do trabalho realizado pelas indústrias de
base e intermediárias. Elas são classificadas de três maneiras:
 
·         Indústria de bens duráveis: incluem produtos não-perecíveis como os
eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis, veículos, dentre outros. Recebe esse nome
visto que os produtos gerados possuem uma longa durabilidade.
·         Indústria de bens semiduráveis: é intermediaria entre os dois outros tipos de indústria
de bens de consumo. Ou seja, os produtos gerados possuem uma vida útil mediana,
por exemplo, telefones, roupas, sapatos, etc.
·         Indústria de bens não-duráveis: envolvem produtos perecíveis considerados de
primeira necessidade, por exemplo, os alimentos, bebidas, remédios, cosméticos, etc.

As indústrias tradicionais e de alta tecnologia


            Do ponto de vista do desenvolvimento tecnológico, as indústrias podem ser classificadas como
tradicionais ou de alta tecnologia.

v  As indústrias tradicionais são mais antigas e apresentam nível tecnológico mais baixo. Algumas
delas, como a naval e a siderúrgica, estão passando por um processo de transformação e
modernização, com o objetivo de se adaptar às novas necessidades do mercado e melhorar seus
rendimentos.
v  As indústrias de alta tecnologia são características da Terceira Revolução Industrial. Elas
empregam no processo de produção métodos de inovações tecnológicas e mão de obra
qualificada, que permitem maior rendimento e produtividade. Informática, telecomunicações,
biotecnologia, engelharia aeroespacial e genética são exemplos de industrias de alta tecnologia.

# Aulas expositivas e dialogadas;


# Aplicação e correção de tarefas de casa, com objetivo de introdução e/ou fixação de
conteúdos;
# Socialização de ideias e questionamentos;
# Dinâmicas em grupo que incentivam a competição e o aprendizado;
# Leitura de imagens.
# Diálogo e troca de ideias entre os alunos e entre eles e o professor.
# Elaboração de trabalhos para apresentações individuais e/ou coletivas.
# Leitura coletiva e/ou individual, paragrafada ou silenciosa.

# Apresentação de seminário
# Participação nas atividades internas da sala de aula e nas atividades extracurriculares da
escola;
# Assiduidade;
# Avaliação diária, nos quesitos: desenvolvimento, comportamento, ética, moral, respeito e
solidariedade;
# Avaliações escritas;
# Provas e trabalhos bimestrais.
# Leitura e interpretação de textos.
# Registros das aulas (organização dos cadernos e trabalhos propostos).
# Exercícios escritos.

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