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1.Introdução...........................................................................................................................3
2.Ensino-aprendizagem da Oralidade....................................................................................4
2.1.Conceito da oralidade......................................................................................................4
3. Audição............................................................................................................................10
6. Reflexão do grupo............................................................................................................12
7. Conclusão.........................................................................................................................13
8. Bibliografia......................................................................................................................14
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1.Introdução
1.1.Objectivos
Geral
Específicos
2.Ensino-aprendizagem da Oralidade
2.1.Conceito da oralidade
De acordo com LEVY (1993, p. 56), oralidade é a transmissão oral dos conhecimentos
armazenados na memória humana.
Recorrer a situações ligadas as vivência dos alunos e cultura do seu povo como bases de
aprendizagem da comunicação oral adequada, útil e eficaz na vida real.
Criação de contextos sugestivos e formulação de problemas que constituem pontos de partida para
intervenções com diferentes propósitos comunicativos e para o domínio multifuncional da língua;
Para LEVY (1993:58), o processo do ensino aprendizagem deve ter encontra às seguintes etapas:
Oralidade inicial;
De acordo com MINED (2010:4), a oralidade inicial é uma fase crucial para as crianças que não
falam a língua portuguesa, quando chegam à escola e dela dependem o sucesso na aprendizagem
da leitura e da escrita. O ensino da língua nesta fase, torna-se mais alegre e menos monótono
combinado com actividades de ambientação e de desenvolvimento psico-motor. Esta etapa
destina-se entre outros fins a aprendizagem de formas elementares da comunicação oral. Os
alunos que já falam a língua portuguesa também devem desenvolver uma oralidade inicial
orientada para o desenvolvimento de um vocabulário básico e para a familiarização com
diferentes formas da língua ao mesmo tempo que se integram ao novo ambiente escolar e
realizam exercícios de desenvolvimento psicomotor.
Audição e posterior repetição, pelos alunos imitando o professor das mesmas frases;
O domínio da língua oral deve motivar o aluno a adquirir outra forma importante de
comunicação na escrita;
A observação dos aspectos visuais, sonoro e gráfico da frase e das palavras, anteriormente
referidas.
Novas palavras surgem para os alunos como resultados da formação a partir de elementos
das palavras estudadas nas lições anteriores;
As situações em que as frases são apresentadas devem ser diferentes daquelas em que as
mesmas frases vão ser reproduzidas e aplicadas.
As oportunidades anteriores hão-de permitir aos alunos abordar novos actos de fala,
introduzir novo vocabulário e melhorar a capacidade de relacionamento oral com os
outros.
Na prática da oralidade pela oralidade, a melhor durante toda a escolaridade, pode-se recorrer a as
actividades seguintes:
Narração de acontecimentos transmitidos: por via oral, pelo gesto ou pela mímica, pela
dramatização;
Dialogo estabelecidos a propósito de: tarefa a realizar, actividade da produção local, usos
e costumes da localidade, assuntos estudados.
3. Audição
Segundo REIS apud ALARCAO (1990:85), audição é a capacidade de reconhecer o som emitido
pelo ambiente. O órgão responsável pela audição é o ouvido, capaz de captar sons de uma
determinada distância.
O que se desenvolve em termos de capacidades auditivas nos primeiros meses de aulas não é
suficiente para a eficiente comunicação oral ao longo da escolaridade e da vida. É preciso
desenvolver a apreensão do significado e dos objectivos das mensagens recebidas, é preciso
aperfeiçoar a técnica de descodificação, a técnica de ouvir e compreender as implicações
linguísticas e armazenar na memória.
Uma habilidade intimamente ligada à função de ouvir é aquilo a que podemos chamar “saber
escutar”. Ou seja, dar ao interlocutor as precisões necessárias a manter a comunicação a
demonstrar interesse pela pessoa e pelo assunto da mensagem, aprovar e compreender. Esta
capacidade também existe no individuo não escolarizado e podem fazer dele um excelente
ouvinte. REIS apud ALARCAO (1990:85).
O emissor e o receptor trocam informações de modo imediato com base nas mensagens
com frases curtas;
Na escrita, a situação de produção do discurso é mais formal e envolve uma estrutura linguística
mais elaborada, o sujeito que escreve tende, continuamente, retomar o texto, reorganizá-lo e
refazê-lo, criando ou sugerindo contextos para que se entenda. Vejamos na sua íntegra:
6. Reflexão do grupo
Para a concretização deste trabalho no decorrer das nossas investigações, tivemos a oportunidade
de ler diversas obras de diferentes autores que falaram a volta da oralidade e da audição no
Processo de Ensino e Aprendizagem, todavia, em relação a oralidade o grupo identifica-se com as
abordagens do autor LEVY (1993) porque ele fala deste tema detalhadamente, de forma clara e
sem qualquer tipo de ambiguidade. Baseando-se nas abordagens de LEVY (1993) o grupo
defende que a oralidade é o processo de transmissão de conhecimentos de maneira verbal. Este
elemento é fundamentalmente importante na medida em que ajuda na expressão de uma
determinada língua, tendo as bases de uma determinada língua, facilmente vamos compreender a
matéria durante a execução do Processo de Ensino e Aprendizagem. Outro elemento importante
na compreensão durante o Processo de Ensino e Aprendizagem é a audição. Em relação a este
elemento, tivemos como base o autor REIS apud ALARCAO (1990), a audição segundo a
discussão do grupo é a capacidade de identificar o som emitido pelo meio que nos rodeia.
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7. Conclusão
Após a realização deste trabalho, concluiu-se que a audição e oralidade são aspectos importantes
no processo de ensino e aprendizagem na medida em que ajudam a trazer resultados eficazes para
o processo de ensino. Esses resultados se reflectem na compreensão da matéria durante o processo
da excussão da língua portuguesa tendo em conta que estes dois órgãos de sentido (a audição e a
expressão), os indispensáveis na compreensão da matéria.
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8. Bibliografia
Código oral e escrito in artigos de apoio infopedia (em linha). Porto: Editora, 2003- 2017.