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Gramática fácil
No Japonês Clássico, havia nove categorias de verbos, e uma delas era a classe dos verbos
Rahen. Dentre eles, havia o verbo 「あり」. Vejamos suas bases: Introdução ao c
"Ganbarouze -
Japonesa"
Lição 24: Os di
usos do verbo
Lição 28: Os ve
e "receber"
NOTA: como mencionamos na lição 4, as alterações sonoras são comuns em determinados Lição 41: Expre
grupos de fonemas, mas não são regra e, quando ocorrem, possuem variações. desejos e suge
A exceção à regra de contração apresentada fica por conta do verbo 「行く」, que em vez de Lição 42: Comp
sentenças II
ser contraído 「 行 い て 」 , torna-se simplesmente 「 行 っ て 」 . Isso faz a pronúncia mais
fácil. Também, 「行(い)く」 pode ser 「行(ゆ)く」 e ambos são usados há muito tempo. A Lição 43: Partíc
forma 「 行 ( ゆ ) い て 」 costumava ser usada, mas 「 行 ( い ) っ て 」 tem a preferência compostas
atualmente. Finalmente, 「行(ゆ)く」 pode dar uma sensação mais literária e é a leitura de Lição 44: Comp
escolha em poesias. sentenças III
Perceba que nós usamos o termo “forma TE padrão”. Isso por que de acordo com a região do Lição 45: Partíc
Japão, as alterações sonoras podem variar. Por exemplo, no dialeto Kansai (parte oeste do Lição 46: Comp
Japão), 「読みて」, é contraído 「読うで」. sentenças IV
Em termos etimológicos, a partícula 「 て 」 deriva da base Ren’youkei do verbo clássico Lição 47: Partíc
「 つ 」 , que era usado para expressar o modo perfectivo. Vejamos quais eram as bases de Lição 48: Comp
「つ」, que era conjugado no padrão Shimo-Nidan: sentenças V
Lição 49: Em P
Palavras I - Sub
e Conjunções
Lição 51: Em P
Palavras II - Ad
Agora, vejamos a definição de “perfectivo” segundo o dicionário Houaiss: Lição 52: Comp
Sentenças VI
PERFECTIVO: diz-se de ou aspecto verbal que indica uma ação realizada e concluída;
Lição 53: Em P
acabado [No português são perfectivas as formas do indicativo fiz, tinha feito, terei feito, por
Palavras III - Ad
oposição às formas fazia, estava fazendo, estarei fazendo etc., que são imperfectivas.].
Lição 54: Estud
Expressões Fix
Em outras palavras, quando 「 つ 」 era anexado à base Ren’youkei de um verbo, ele Lição 55: Comp
expressava algo como “determinada ação foi (será) feita e está (será) concluída”. Sentenças VII
No japonês moderno, 「て」 passou a servir também como partícula conjuntiva, isto é, para Lição 56: Estud
Expressões Fix
conectar orações. Observe o quadro abaixo:
Lição 57: Em P
Palavras IV - V
Elementos Vari
Lição 58: De O
Nível 1 do JLPT
Lição 59: Um P
Japonês Clássi
Este é o uso básico da partícula 「 て 」 . Nestes casos, o tempo verbal de construção é
determinado pelo último verbo. Note que devido à sua origem, alguns preferirão traduzir Lição 60: Um P
Japonês Clássi
estas orações como “Comer o peixe (concluir esta ação) e (depois) beber o suco”, e “Ir ao
Japão (concluir esta ação) e (depois) estudar japonês”, o que faz sentido. Contudo, não fixe Suplemento I: O
este sentido clássico de 「 て 」 como sendo único, pois parece que esta partícula pode Proficiência na
Japonesa
transmitir outros sentidos.
Suplemento II:
Esta prática de usar a partícula 「て」 para conectar orações, no entanto, é utilizada apenas Palavras
na linguagem cotidiana. Discursos formais, narração e publicações escritas empregam a base
Suplemento III:
Ren’youkei em vez da forma TE para descrever ações sequenciais. Particularmente, artigos Gramatical
de jornal (ou mesmo cantores), por questões de brevidade, preferem a base Ren’youkei à
forma TE: Suplemento IV:
Laboratório de
魚を食べジュースを飲む。= Comer o peixe e beber o suco.
NOTA: como a partícula 「て」 é muito versátil, pode transmitir significados diversos de
acordo com o contexto (pelo menos na tradução para o português).
Algo muito comum no japonês falado é terminar uma oração com o verbo na forma TE. Veja
o exemplo abaixo:
Na verdade, os elementos da oração estão invertidos. Na fala muitas vezes as pessoas tendem
a dizer aquilo que mais importante primeiro, (me desculpe) e depois o resto (por comer o
peixe), independentemente das regras gramaticais. A versão correta da oração acima é 「魚
を食べてごめん」.
Também, dependendo do contexto, a forma TE no final de uma oração pode indicar uma
oração incompleta, muitas vezes transmitindo um ar reticente por parte do falante, isto é,
uma hesitação em dizer expressamente o seu pensamento, em dar um parecer etc. Tal
recurso é muito comum em canções:
O desenvolvimento histórico do sistema japonês moderno de tempo e aspecto não pode ser
traçado sem dificuldades, e as incertezas permanecem. A falta de textos coloquiais genuínos
ou mesmo de descrições ou referências a respeito da língua falada é um grande obstáculo
para as pesquisas. A teoria mais provável é que o verbo auxiliar 「た」 surgiu no Período
Insei (1089-1192) como uma forma contraída de 「たる」, que por sua vez originou-se da
junção da partícula 「て」 + 「ある」, base Rentaikei de 「あり」.
食べてある。= Existe a (ação de) comer (que foi realizada e está concluída) = estado estático
resultante.
Por volta do século XIV, é que passou a ser o sufixo dominante para expressar o tempo
passado, fato que fez com que outros sufixos como 「 た り 」 e 「 け り 」 , que até então
exerciam esta função tivessem seu uso extinto ou extremamente limitado. A esta altura o
significado de 「た」 já não era totalmente igual ao de 「てある」 e certamente foi bem
estabelecido como sufixo de tempo passado na época da “Amakusaban Feique Monogatari”
(1592), impresso pela primeira vez pelos missionários portugueses em Kyushu, utilizando
um sistema de romanização até então recente.
Como é derivado da partícula 「て」, o verbo auxiliar 「た」 segue o mesmo padrão, tanto
na regra básica, quanto nas contrações sonoras para os verbos Godan:
Observe alguns exemplos de verbos com o auxiliar 「た」, mostrando a mudança da forma
não-passada para o passado:
Nos exemplos 3 e 6 vimos o verbo auxiliar 「た」 em ação juntamente com 「 て 」 como
partícula conjuntiva. Como dissemos, nestes casos, o tempo verbal de toda oração e expresso
pelo último verbo, que estão no passado.
O verbo auxiliar 「た」 também expressa o modo perfectivo, que, como vimos, refere-se à
conclusão de uma ação em determinado ponto de referência – ou previamente a ele – que é
especificado por outros seguimentos da sentença. Como ainda não aprendemos elementos
suficientes para utilizarmos um exemplo em japonês, observe a seguinte oração em
português:
O conceito pode ser difícil de ser entendido em um primeiro momento, mas o sentido aqui
expresso é que a ação descrita por “chegar” já deverá ter ocorrido antes da ação de abrir a
garrafa, isto é, a ação de “chegar” estará concluída. Observe a ilustração:
Veja que o verbo está no presente, mas em japonês esta noção é expressa pela adição do
auxiliar 「た」 ao verbo da primeira oração.
Segundo alguns estudiosos, há cinco usos distintos que diferem substancialmente de sua
função básica como um marcador de tempo passado, e que expressam primeiramente estado
em vez de tempo. O verbo auxiliar 「た」 pode expressar:
5. Um comando urgente:
***
Aliás, diante dos variados sentidos que o verbo auxiliar 「 た 」 pode transmitir, convém
mencionarmos que há situações em que a forma gramatical de um verbo NÃO expressa seu
sentido original, sendo a “verdadeira” forma verbal definida pelo contexto.
Não, você não leu errado! Chamaremos esse fenômeno de “Forma Verbal de Contexto”
para fins meramente didáticos.
Por exemplo, quando dizemos “Em 2002, o Brasil VENCE a Copa do Mundo”, embora se
diga “VENCE”, não estamos nos referindo a um fato presente, mas sim a um fato
passado. Então, aqui pelo contexto, “VENCE” tem o mesmo valor de “VENCEU”. Para este
caso, em português temos o que se chama de “Presente Histórico”. É usado para
enfatizar, pois é como se o narrador voltasse ao momento dos acontecimentos e narrasse
como se estivesse presenciando as cenas.
Quem já não ouviu “Tomou Doril, a dor sumiu”? Aqui se quer dizer algo como “Se tomar
Doril, a dor sumirá”. Em outras palavras: usa-se a forma passada com valor de futuro.
Outro exemplo de forma verbal de contexto são os Dez Mandamentos (cf. Ex 20,2-17; Dt 5,6-
21). Por exemplo, “Não furtarás”, ao pé da letra, significaria que é proibido furtar no
futuro, apenas no futuro, o que abre a possibilidade de entender que o ato é perfeitamente
aceitável no presente. Mas, na verdade, “não furtarás”, que é futuro, tem nesse caso o
valor de imperativo e, como tal, indica que é proibido furtar em qualquer tempo.
Então, ao analisar a forma de um verbo não se esqueça de considerar que ela pode indicar
tanto seu significado propriamente dito como um significado de contexto, decorrente do
uso prático da língua. Tal recurso é relativamente comum em canções, poesias, etc.
No Japonês Clássico, o verbo auxiliar 「ず」 era anexado à base Mizenkei de verbos para
expressar negação e continuou a ser usado para tal durante todo o Período Kamakura. Ele
tinha três conjuntos de bases (vamos nos referir a eles pela base Ren’youkei):
É provável que no Japonês Antigo, 「な」 tenha sido o primeiro auxiliar de negação a ser
usado. Seja como for, acredita-se que 「ず」 desenvolveu-se a partir de mudanças eufônicas
de 「にす」, combinação da base Ren’youkei 「に」 + 「す」, forma antiga do verbo 「す
る」. As mudanças eufônicas que 「にす」 sofreu foram 「んす」 → 「んず」 → 「ず」. Já
o terceiro conjunto deriva de 「ず」 + o verbo 「あり」.
Não se preocupe em decorar estes conjuntos de bases. Apenas tenha em mente que, devido à
“confusão” que houve entre as bases Rentaikei e Shuushikei iniciada no Período Kamakura,
durante o Período Muromachi (1336-1573), 「ず」 foi sendo gradualmente substituído por
「ぬ」 , base Rentaikei de 「ず」 . Então, 「ぬ」 , evoluiu para 「ん」 na parte Oeste do
Japão, e na parte Leste transformou-se em 「ない」 , proveniente de 「なし」 (無し), que
era flexionado no padrão de conjugação dos Keiyoushi.
Nós ainda vamos aprender sobre os Keiyoushi na lição 18, mas como eles possuem dois
conjuntos de base – a base 「く」 , e a base 「かり」 , proveniente de 「〜く」 + 「あり」
–, consequentemente 「なし」 era conjugado dessa forma. Perceba que, embora as bases
sejam as mesmas, elas são conjugadas de modo um pouco diferente dos verbos:
Ocorreu então uma mudança eufônica para i na terminação da base Rentaikei do conjunto
「く」, fazendo com que 「なき」 se transformasse em 「ない」 , forma atual.
バスで来る。= Vir por meio de ônibus. → バスで来(こ)ない。Não vir por meio de ônibus.
Podemos usar também os verbos auxiliares clássicos 「ぬ」 e 「ん」 no lugar de 「ない」.
Contudo, atente-se ao fato de que não podemos fazer uso deles em orações destinadas a
modificar outras. Observe alguns exemplos:
Com relação ao verbo 「する」, quando usarmos 「ぬ」 ou 「ん」 devemos usar a base
Mizenkei clássica 「せ」 e não 「し」:
NOTA: no japonês moderno 「 ず 」 , continua a ser usado, porém tem outro sentido.
Veremos com mais detalhes ainda neste tópico.
E se quiséssemos expressar a forma negativa no passado? Você deve estar supondo que basta
colocarmos o verbo no passado e depois acrescentamos 「ない」 – algo como 「食べたな
い」. NÃO! Devemos colocar o auxiliar 「ない」 na forma passada e não o verbo. Vejamos a
regra:
É possível também construir a forma TE negativa, mas perceba que a regra de formação é
um pouco diferente da que vimos para a forma passada negativa:
Existe a forma contraída da forma TE negativa que se trata de 「ないで」. Contudo, você
não deve achar que ela funciona exatamente da mesma forma:
魚を食べなくて。≠ 魚を食べないで。
Para expressarmos a mesma coisa, podemos usar o verbo auxiliar clássico de negação
「ず」, sucedido ou não de 「に」:
Aliás, 「ないで」 e 「ずに」 podem ser acompanhados do verbo 「いる」, que vimos no
tópico 1 desta lição. Neste caso, indica-se a falta de uma ação que é contínua:
Um dos aspectos mais complicados do idioma japonês é que não há um verbo para se
expressar o “estado-de-ser” de algo como o verbo “ser” no português. Se usarmos, por
exemplo, o verbo clássico 「 あ り 」 , o máximo que conseguiremos expressar é que “algo
existe”, mas não que “algo é [X]”. Neste caso, precisamos de um tipo de construção
gramatical, que chamaremos de cópula.
Então, se quisermos dizer, por exemplo, que “algo” é estudante 「学生」, basta acrescentar
「なり」. Observe:
学生 = Estudante → 学生なり。= (algo) é estudante.
Especula-se que o 「で」 da cópula 「である」 seja a mesma partícula contextual 「で」.
Embora incerta, esta teoria faz sentido, já que 「で」 pode marcar o meio como algo é feito
e o verbo 「 あ る 」 significa “existir”. Sendo assim em 「 山 で あ る 」 estamos dizendo
literalmente “existe como montanha”, isto é, em outras palavras “é montanha”.
NOTA 1: Tenha em mente que as cópulas não são como o verbo “to be” (ser / estar) em
inglês. Portanto, indicam que “algo é [X]” e não que “algo ESTÁ em [X]”, como muitos
podem pensar;
NOTA 2: A cópula「じゃ」é comum em obras fictícias, sendo usada por personagens que
tenham um linguajar arcaico, como anciãos.
Parece muito fácil. Aqui está o verdadeiro problema: um estado-de-ser pode ser
subentendido, sem o uso do 「だ」!
Tal como se apresenta, o exemplo 1 é simplesmente a palavra “peixe” e não significa nada,
além disso. Porém, veremos na próxima lição que com a partícula de tópico, podemos
pressupor que algo é um peixe pelo contexto, sem declarar nada. Por esta razão, a pergunta
que deve estar passando na sua cabeça é, “Se você pode dizer que algo é [X] sem usar
「だ」, então, qual o motivo de isto existir?”.
Bem, a principal diferença é que uma declaração afirmativa faz com que a sentença soe mais
enfática e convincente de modo a torná-la... bem declarativa. Portanto, é mais comum
você ouvir homens usando 「だ」 no fim das sentenças. Este é também o motivo de via de
regra você não poder usar 「だ」 ao fazer uma pergunta, porque parecerá que está fazendo
uma afirmação e uma pergunta ao mesmo tempo.
Vamos apresentar as seis bases de 「である」, 「だ」 e 「 で す 」 para que você possa
entender a lógica de formação dos tempos verbais da cópula 「 だ 」 . Observe a tabela
abaixo:
Podemos conjugar o estado-de-ser tanto para a forma negativa quanto para o tempo passado
para dizer que algo não é [X] ou que algo era [X]. Isso pode ser meio difícil de entender à
primeira vista, mas nenhuma destas conjugações do estado-de-ser afirmam algo como o
「 だ 」 faz. Aprenderemos, em outra lição, como criar estas declarações afirmativas
colocando 「だ」 ao fim da frase.
Nós não colocamos “(??)” à toa. Isso porque a regra estaria correta se 「 あ る 」 não fosse
irregular quando colocado juntamente com o verbo auxiliar 「ない」. Sendo assim, 「あら
ない」 torna-se simplesmente 「ない」. Talvez o motivo dessa irregularidade esteja no fato
de que 「 な い 」 já expressa por si mesmo uma existência nula e possivelmente os
gramáticos pensaram que não haveria necessidade, pois seria uma redundância, ter uma
forma negativa do verbo de existência, no caso 「ある」 . Tanto que com outros auxiliares
deve-se usar normalmente a base Mizenkei de 「ある」.
Bem, seja qual for o motivo para a irregularidade, então, a forma negativa de 「である」 é
「でない」? A resposta é: sim e não!
II. Tempo Passado: agora, vejamos expressar o tempo passado para dizer que algo era
alguma coisa. Para tanto, tenha em mente que o passado da cópula 「 だ 」 deriva do
passado de 「である」. Portanto, o tempo passado é feito adicionando-se o verbo auxiliar
「た」 à base Ren'youkei de 「である」. Assim, temos:
「でありた」 é então contraído para 「であった」 que por sua vez é contraído para 「だ
った」.
Como vimos no tópico anterior, 「なかりた」 é contraído para 「なかった」, dando origem
à 「なかった」.
Por fim, também é possível unir estados-de-ser basicamente através do uso da base
Ren’youkei 「で」 da cópula 「だ」. Observe:
Nós aprendemos muito nesta lição. Agora, sabemos como expressar ações ou estados nas
quatro formas básicas, isto é, não-passado afirmativo (infinitivo do verbo), passado
afirmativo (verbo com auxiliar TA), não-passado negativo, e passado negativo. Além
disso, vimos a forma TE e sua forma negativa.
Supondo que você já tenha assimilado tudo o que foi explicado nesta lição, seguem dois
quadros-resumo das formas que vimos:
Acesse nosso canal no Youtube e nossas redes sociais. Ajude a divulgar o projeto. Se
desejar, você pode fazer uma doação pelo Pagseguro.
Fontes:
Jgram.org: http://www.jgram.org
Renshuu.org: http://www.renshuu.org/index.php?page=grammar/main#
Imabi: https://imabi.net/
26 comentários:
VERBO TA?? É melhor parar com esse site e parar de ensinar as coisas erradas para as pessoas!!!
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É melhor que pessoas como você parem de fazer comentários chulos e ignorantes como esse;
sem nenhum propósito e ainda por cima completamente errado. Se você não tem a capacidade
de entender que o site traz os conteúdos de forma profunda, abordando temas e termos do
Japonês Clássico para melhor entendimento, e, isso consequentemente o confunde, só tenho a
lamentar...
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Sim, você está correto. Conforme explicamos no tópico 3, o verbo auxiliar TA indica uma ação
realizada e concluída.
Se você quiser expressar que "comia o bolo", sim, em japonês pode expressar como "estava
comendo o bolo". Mesmo em português, o sentido é semelhante:
- Eu andava pela rua quando começou a chover = Eu estava andando pela rua quando começou
a chover.
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Ganância 2 de dezembro de 2016 00:58
Obrigado por responder. Eu imaginei que fosse assim. No caso dele ser adicionado à base Ren'youkei, ele
ainda poderia funcionar como um verbo? (終わりだ - Acabar) ou apenas como um substantivo? (終わりだ
- É o fim)
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Uma última pergunta aqui sobre a base Ren'youkei (porque já comentei muitas vezes nessa lição (^_^;) ).
Bom, sei que o verbo na base Ren'youkei dentro de uma oração o seu tempo verbal é definido pelo último
verbo, porém, se ele estiver "sozinho" funcionará de forma igual a base Shuushikei? (presente/futuro),
acho que a pergunta é meio óbvia, mas vejo muito esse " も う 終 わ り か ︖ " que até faz sentido
considerando ele como um substantivo, mas me soa muito literal (Já é o fim?) e em algumas traduções
fica como "Já acabou?". Sei que no final os significados são praticamente os mesmos, mas acho que ele
não corresponde ao passado sem ser modificado por outro verbo, ou estou errado? :(
Responder
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Você está certo. Como a base Ren'youkei pode funcionar como substantivo, o exemplo dado
por você, soa mais como "Já é o fim?". Como qualquer substantivo, ele não possui tempo
verbal, a menos que exista a cópula ou o tempo esteja subentendido pelo contexto.
Responder
Também tem esse exemplo que apesar de não ser do blog, já vi por ai com essa seguinte tradução:
No primeiro exemplo seria apenas uma tradução melhor para o Português? Ou essa "regra" de ser no
pretérito perfeito não se aplica ao verbo 「 あ る 」 ? Se existir essa exceção, ela também se aplicaria ao
verbo 「する」no passado? Às vezes vejo traduções assim, isso me deixa meio confuso.
Responder
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Via de regra, os o aspecto imperfeito em japonês é indicado com Forma TE + IRU, sobre o qual
não encontramos referências de que isso seja válido para o verbo あ る . Portanto, parece ser
uma exceção. Com relação ao verbo する, realmente seria mais apropriado o uso de Forma TE
+ IRU, se fôssemos indicar o pretérito imperfeito.
Responder
Conheci ele ao pesquisar no Google para entender mais sobre normalização dos verbos em japonês.
Bendita hora que pesquisei e encontrei o seu blog, a melhor coisa que me aconteceu.
Pretendo me aprofundar bastante no idioma japonês e futuramente prestar o exame para o JLPT N1
(muito chão pela frente), e pra mim, o seu blog se tornou um meio extremamente viável para alcançar
meu objetivo, tanto que tenho lido cada lição desde o inicio pra não deixar passar nada, pois cada novo
conhecimento adquirido de algo que já havia estudado é sempre muito bem vindo.
Para muitos que estão começando o conteúdo é muito avançado mesmo, e pode de fato ser difícil de
compreender. Para mim está mais tranquilo pela base que já tenho, o que está se tornando muito
prazeroso aprender a história do idioma japonês da sua origem até os dias atuais.
Sobre a forma TE, quando voçe usou o 食べ na forma ren'youkei para conjunção formal, eu teria que usar
o 飲 (Ren'youkei) de 飲む pra fazer conjunção com o mesmo?
Por exemplo:
ジュースを飲魚を食べた。
Responder
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