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Línguas de Angola

Situação das línguas nacionais em


Angola

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Saiba mais

O português é a língua oficial e língua


franca de Angola, fazendo da nação a
segunda maior comunidade lusoparlante
do mundo (atrás somente do Brasil).[1]
[ligação inativa]
Uma grande porção da
população angolana fala, como primeira
língua, alguma das línguas nacionais de
Angola.[2][3][4] As principais línguas
nacionais faladas em Angola são o
umbundo (umbundu), o quimbundo
(kimbundu), o congo (kikongo), o chócue
(côkwe), o vambunda (mbunda) e o
cuanhama (kwanyama). Além destas,
são faladas dezenas de outras línguas
nacionais — com fontes que afirmam
haver 20 línguas enquanto outras fontes
falam em 37 línguas e 50 dialectos,[5]
mas estas indicações não são nem
fiáveis nem criteriosas.

Há também a Língua Gestual Angolana


(LGA). É uma língua de modalidade
visuogestual dedica à comunidade
surda.

Os grupos étnicos e as suas


línguas

Mapa étnico de Angola em 1970

Como em qualquer país africano, a


população de Angola é no essencial
constituída pelos povos africanos
residentes no seu espaço. A implantação
geográfica destes povos, hoje
designados como etnias, no fim da era
colonial depreende-se do mapa
constante desta página; apesar das
vicissitudes das décadas pós-coloniais,
esta distribuição espacial continua no
essencial inalterada. Convém reter que,
em termos globais, a esmagadora
maioria dos angolanos – da ordem 87%
– é de origem banta. Existem ainda
pequenos grupos coissãs. Importa
mencionar a existência de uma
população branca, constituída por
pessoas que nasceram em Angola no
tempo colonial e optaram por ficar
depois da independência, adquirindo a
nacionalidade angolana; o seu número (1
a 2%) poderá depreender-se dos
resultados do censo realizado em 2014.
Finalmente há o grupo dos "mestiços", de
ascendência africana e europeia,
provavelmente um pouco mais numeroso
do que o dos brancos.

Ovimbundos

O principal grupo sociocultural de Angola


é o dos ovimbunda que se concentra no
centro-sul do país, ou seja, no Planalto
Central e algumas áreas adjacentes,
especialmente na faixa litoral a oeste do
Planalto Central de Angola, uma região
que compreende as províncias do
Huambo, Bié e Benguela. Os ovimbundos
constituem hoje um pouco mais da terça
parte da população, e a sua língua, o
umbunda, é por conseguinte a segunda
língua mais falada em Angola (a seguir
ao português) com 5,9 milhões de
falantes (37 % da população), segundo o
censo da população angolana realizado
pelo Instituto Nacional de Estatística de
Angola em 2014.[6][7] Por causa da
Guerra Civil Angolana, muitos
ovimbundos fugiram das zonas rurais
para as grandes cidades, não apenas
para Benguela e Lobito, mas também
para Luanda e até para cidades
geograficamente periféricas como
Lubango, transportando assim a sua
língua para regiões onde esta antes não
era falada.

Ambundos
Em termos de importância numérica, o
segundo grupo são os ambundos que
representam cerca da quarta parte da
população. A sua língua, o quimbundo
era o idioma do antigo Reino do Dongo e
do Reino da Matamba, seus diversos
dialectos são o ginga / jinga (njinga),
quimbamba[8] (kimbamba) / bambeiro /
bamba (mbamba; pode ser uma língua
separada), ambaca[9] / ambaquista
(mbaka), dongo (ndongo) / quindongo
(kindongo) e angolar / negola (ngola).[10]
É uma língua relacionada às línguas
songo, sama, bolo, bali.[11]

As variantes são o ginga / jinga (njinga),


ambamba (mbamba) bamba /
quimbamba / bao(quimbamba,
bambeiro), ambaca (ambaquista) e o
angolar. É uma língua relacionada às
línguas songo, sama, bolo e bali. Falada
por 7,82% da população,
maioritariamente na região centro-norte (
principais províncias: Luanda,
Malanje,Bengo, Cuanza Sul , Cuanza
Norte e uma pequena parte do Uíge).[12]
O quimbundo é uma língua com grande
relevância, por ser a língua tradicional da
capital nacional. O quimbundo
emprestou muitas palavras à língua
portuguesa e importou desta, também,
alguns vocábulos.
Durante o período colonial português, um
decreto de 1919 proibiu o uso de línguas
locais nas escolas e tornou obrigatório o
português. Isto reduziu fortemente o uso
do quimbundo entre populações
educadas e urbanas em favor do
Português. Por outro lado, quimbundo foi
aprendido por uma parte significativa da
população portuguesa da região, e
muitas palavras em quimbundo
passaram para o cotidiano português
falado lá. Nos anos 1960 e 1970, até
grupos musicais brancos e racialmente
misturados costumavam a cantar
canções em quimbundo, por exemplo,
“Monami” e “Kamba iyami”. Em parte da
província de Malanje culturalmente
"assimilada", as populações de
ambundos produziram uma mistura de
quimbundo e português chamada
ambaca, cujos falantes são chamados
ambaquistas.

Congos

No norte, nas províncias do Uíge, do


Zaire e uma parte do Cuanza Norte,
concentra-se a maior parte dos congos
que representam hoje pouco mais de
10% da população. A sua língua,
quicongo, era o idioma do antigo Reino
do Congo e tem diversos dialectos (tal
como também as têm o umbundo e o
quimbundo). Em consequência da guerra
pela independência muitos congos
refugiaram-se na hoje República
Democrática do Congo onde boa parte
aprendeu também o francês e o lingala,
língua de comunicação na parte
ocidental daquele país. A maioria dos
refugiados congos, e/ou seus filhos e
netos, regressou para Angola a seguir à
independência, reinstalando-se em geral
ao seu território de origem, mas
formando também núcleos
populacionais importantes nas cidades
situados fora desta área, principalmente
em Luanda. Deste modo, também o
quicongo, está hoje de algum modo
presente em boa parte de Angola, com
8,24% de falantes.[7]
Na província de Cabinda existe ainda a
língua ibinda, um dialeto da língua congo.

Chócues

Os chócues estão presentes numa boa


parte do leste de Angola, desde a Lunda
Norte e Lunda Sul ao Moxico e mesmo
ao Bié. Enquanto mais a norte
constituem, juntamente com os lundas
(de língua lunda), a população exclusiva,
a sua presença mais a sul e cada vez
mais dispersa e se mistura com a dos
pequenos povos da região,
habitualmente designados pelo termo
ganguelas. A língua chócue é falada por
6,54% da população tem vindo a
sobrepor ao lunda, mas aparentemente
não às línguas de outros povos.[7]

Ganguelas

Os povos designados como ganguelas


são: luenas, luvales, vambundas, luimbis,
cangalas, ambuílas, luchazes, camachis,
etc.,[13] — não constituem uma etnia
abrangente, e cada um fala a sua língua,
embora estas sejam de certo modo
aparentadas e reunidas sob a definição
de "língua ganguela" (língua ganguela-
luchazi). Porém actualmente têm o
estatuto de "língua nacional" o
vambunda.
Cuanhamas e ovambos

Diferente é o caso dos ovambos, que são


um grande grupo sociolinguístico e
cultural existente principalmente na
Namíbia, mas em parte significativa
também na província do Cunene, no sul
de Angola. A sua língua é o ovambo, a
língua africana mais importante da
Namíbia. Em Angola essa língua é
geralmente falada na forma de dialectos,
próprios de diferentes subgrupos. O
subgrupo de maior destaque em Angola
é o dos cuanhamas (que usa o dialeto
cuanhama), mas há ainda os cuamatos,
os cafimas, os evales e os
dombondolas.
Outras línguas de Angola

Um outro conjunto de povos é, desde os


tempos coloniais, classificado como
nhaneca-humbes, mas tão pouco
constituem uma etnia abrangente, nem
pela sua identidade social, mas por uma
raiz linguística comum, a língua nhaneca.

No sudoeste de Angola existem


pequenos povos aparentados aos
hereros, principalmente os mucubais, os
himbas e os dimbas.

A situação étnica e linguística actual no


extremo sudeste de Angola,
especialmente dos xindongas, na
província do Cuando-Cubango, é mal
conhecida e constitui neste momento o
objecto de um estudo em curso.

Finalmente existem no sul de Angola


grupos residuais de coissãs, povos
distintos dos povos bantos e com as
suas línguas específicas.

Por último, cerca de 3% da população é


caucasiana (maioritariamente de origem
portuguesa) ou mestiça, população que
se concentra primariamente nas cidades
e tem o português por língua materna. De
referir, ainda, a existência de um número
considerável de falantes das línguas
francesa e lingala, explicada pelas
migrações fuga de muito congos
angolanos para a República Democrática
do Congo, no início da guerra pela
independência, e o seu regresso após a
independência.

Promoção das línguas


nacionais
Durante o período colonial, o uso das
línguas indígenas estava praticamente
circunscrito ao ensino do catolicismo.
Contudo, a língua portuguesa não
conseguiu fixar-se em todo o território
devido à limitada utilização que as
populações africanas dela faziam,
principalmente nas zonas rurais,
permanecendo as línguas indígenas,
relativamente intactas.

Com a independência do país, algumas


dessas línguas adquirem o estatuto de
línguas nacionais, coexistindo com a
língua portuguesa como veículos de
comunicação e expressão, teoricamente
em pé de igualdade.

Com vista à valorização, utilização e


promoção das línguas locais, o Instituto
de Línguas Nacionais de Angola fixou
normas ortográficas dos idiomas chócue
(côkwe), quicongo (kikongo), quimbundo
(kimbundu), vambunda, cuanhama
(kwanyama) e umbundo (umbundu),
estudando os aspectos fonéticos,
fonológicos, morfossintácticos, lexicais
e semânticos. Os resultados deste
trabalho de investigação serviram de
base à elaboração de material didáctico
para a futura introdução destas línguas
no ensino primário, em paralelo com o
português.

Nos media as línguas africanas são


também utilizadas, por exemplo, pela
emissora de rádio Ngola Yetu (Nossa
Angola, em quimbundo), que emite
diariamente programas e notícias em
sete idiomas.

Situação do português
A adopção da língua do antigo
colonizador como língua oficial foi um
processo comum à grande maioria dos
países africanos. No entanto, em Angola
deu-se o facto pouco comum de uma
intensa disseminação do português entre
a população angolana, a ponto de haver
uma expressiva parcela da população
que tem como sua única língua aquela
herdada de Portugal.

São vários os motivos que explicam esse


fenómeno. O principal foi a implantação,
pelo regime colonial português, de uma
política assimiladora que visava a
adopção, pelos angolanos, de hábitos e
valores portugueses, considerados
"civilizados", entre os quais se
encontrava o domínio da língua
portuguesa. Por outro lado, há que ter
em conta também a presença de um
elevado número de colonos portugueses,
espalhados por todo o território, bem
como dos sucessivos contingentes
militares portugueses que, durante o
longo período da Guerra Colonial, se
fixaram no interior do país.

Apesar de ser um processo impositivo, a


adopção do português como língua de
comunicação corrente em Angola
propiciou também a veiculação de ideias
de emancipação em certos sectores da
sociedade angolana. Principalmente a
partir de meados do século XX, a língua
portuguesa facilitou a comunicação
entre pessoas de diferentes origens
étnicas. O período da guerra colonial foi
o momento fundamental da expansão da
consciência nacional angolana. De
instrumento de dominação e clivagem
entre colonizador e colonizado, o
português adquiriu um carácter
unificador entre os diferentes povos de
Angola.

Com a independência em 1975, o


alastramento da guerra civil, nas
décadas subsequentes, teve também um
efeito de expansão da língua portuguesa,
nomeadamente pela fuga de populações
rurais para as cidades — particularmente
Luanda — levando ao seu
desenraizamento cultural e forçando a
rápida adopção do português.

A própria implantação do novo Estado


nacional reforçou a presença do
português, usado no exército, no sistema
administrativo, no sistema escolar, nos
meios de comunicação, etc. O fato
também do português ser a língua franca
nacional, fazendo da nação a segunda
maior comunidade lusoparlante do
mundo (atrás somente do Brasil),[1] faz a
língua ganhar aspecto impotantíssimo,
visto que projeta economicamente e
estrategicamente Angola sobre Portugal,
por exemplo.

Embora, oficialmente, o governo


angolano declarasse defender as línguas
nacionais, na prática, tendeu sempre a
valorizar exclusivamente aspectos que
contribuíssem para a unificação do país
— o português como a única língua
unificadora — em detrimento de tudo o
que pudesse contribuir para a
diferenciação dos grupos e a tribalização
— a miríade de línguas e dialectos
regionais e étnicos.

Embora as línguas nacionais ainda sejam


as línguas maternas da maioria da
população, o português é já a primeira
língua de cerca de 40% da população
angolana[14][15]—proporção que se
apresenta muito superior na capital do
país — e 71,15 % dos angolanos afirmam
usá-la em casa de acordo com o censo
levado a cabo em 2014.[16][17][18]

Língua oficial e do ensino e um dos


factores de unificação e integração
social, o português encontra-se aqui em
permanente transformação. As
interferências linguísticas resultantes do
seu contacto com as línguas nacionais, a
criação de novas palavras e expressões
forjadas pelo génio inventivo popular,
bem como certos desvios à norma
padrão de Portugal, imprimem-lhe uma
nova força, vinculando-a e adaptando-a
cada vez mais à realidade angolana.
Alguns dos muitos exemplos são as
palavras: "kamba", "kota", "caçula" ou
"bazar", que provêm de vocábulos
quimbundo, di-kamba (amigo), dikota
(mais velho), kasule (o filho mais novo) e
kubaza (fugir), respectivamente. Para
além dos já plenamente dicionarizados
na língua portuguesa, batuque, bobó,
bunda, bumbar, bué, cambolar, capanga,
catinga, curinga, dendê, gingar, ginguba,
jimbolo, jingo, maxim, minhoca,
missanga, mocambo, mocotó, moleque,
munda, mupanda, mutula, muzungo,
pupu, quibuca, quilombo, quitanda,
samba, sibongo, tacula, tamargueira,
tanga, tarrafe, tesse, ulojanja, umbala,
xingar e muitos outros.

A língua literária em Angola distinguiu-se


sempre pela presença das línguas locais,
expressamente em diálogos ou
interferindo fortemente nas estruturas do
português. Embora quase
exclusivamente em língua portuguesa, a
literatura angolana conta também com
algumas obras em quimbundo e
umbundo.

Lista de idiomas em
Angola[19]
# Idiomas Número de falantes em Angola

1 Chócue/Cokwe/Chokwe 456 000

2 Dimba/Zemba 18 000

Francesa[20]
3 [21] 700 000

4 Gciriku 24 000

5 Himba/Herero 20 000

6 Holu 23 100

7 Khongo 20 000

8 Khwedam 200

9 Quibala 2 630

10 Congo 2 000 000

11 Quilari Número desconhecido em Angola

12 Quimbundo 1 700 000

13 !Kung-Ekoka 5 500

14 Cuvale 70 000

15 Kwadi Nenhum nat ivo conhecido em Angola

16 Kwandu 6 000

17 Kwangali 22 000

18 Lingala[22] 138 000

19 Luba-Kasai 60 000

20 Luchazi/Ganguela-luchazi 400 000

21 Luimbi 43 900

22 Lunda 178 000

23 Luvale 464 000

24 Makoma 3 000

25 Mashi 2 630

26 Mbangala 400 000

27 Mbukushu 4 000

28 Vambunda 135 000


# Idiomas Número de falantes em Angola

29 Mbwela 222 000

30 Mpinda 30 000

31 Ndombe 22 300

32 Ngandyera 13 100

33 Ngendelengo 900

34 Nkangala 22 300

35 Nkumbi 150 000

36 !Kung 5 630

37 Nianeca 300 000

38 Niemba 222 000

39 Nyengo 9 380

40 Ovambo (cuanhama/Ndonga) 461 000

41 Port uguês 15 470 000

42 Ruund 98 500

43 Sama 24 000

44 Songo 50 000

45 Suku 30 000

46 Umbundo 6 000 000

47 Yaka/Jaga 200 000

48 Yauma 17 100

49 Yombe 39 400

Referências
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p://www.linguaportuguesa.ufrn.br/pt
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Rio Grande do Norte. 2006.

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opulacao-de-angola-sobe-para-mais-
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7. «Mais de sete milhões de angolanos
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14. http://poing.me/layar/Colombia/broc
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17. Clavis Prophetarum. «Da situação da
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19. «Angola» (https://www.ethnologue.c
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Ligações externas
Angola no Ethnologue (http://www.ethn
ologue.com/show_country.asp?name
=AO)
Mapa linguístico de Angola (http://ww
w.ethnologue.com/show_map.asp?na
me=AO&seq=10)
Mapa dos grupos etnolinguísticos de
Angola (http://www.triplov.com/letras/
americo_correia_oliveira/literatura_ang
olana/anexo3.htm)

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