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LÍNGUA INGLESA: PRÁTICA ORAL

LÍNGUA INGLESA:
PRÁTICA ORAL

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LÍNGUA INGLESA: PRÁTICA ORAL

SUMÁRIO

A IMPORTÂNCIA DA PRONÚNCIA ...................................................................................... 8


Diferenças de pronúncia entre Português e Inglês ................................................................. 9
ORIENTAÇÕES PARA UMA BOA PRONÚNCIA ................................................................. 14
CORES EM INGLÊS - PRONÚNCIA ................................................................................... 24
A CORRELAÇÃO ORTOGRAFIA X PRONÚNCIA .............................................................. 25
Interferência ortográfica ....................................................................................................... 25
O outro lado da moeda ........................................................................................................ 27
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 29

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A QUESTÃO DA ORALIDADE

Diversas razões têm sido levantadas para o não desenvolvimento da


habilidade oral nas aulas de língua inglesa em nossas escolas. Argumenta-se
genericamente, que o uso de línguas estrangeiras volta-se para a leitura, para
alguns profissionais ou fins acadêmicos. Nesse sentido, as Diretrizes Curriculares
do Ensino de Língua Estrangeira Moderna (2008, p. 56) propõem superar os fins
utilitaristas, pragmáticos ou instrumentais que têm marcado o ensino dessa
disciplina.
Assim, devemos refletir a respeito de vários aspectos quando objetivamos
desenvolver em nossos alunos aprendizado significativo. Novas ideias, métodos
que gerem aprendizado mais efetivo devem ser focados, uma vez que nossos
alunos manifestem o interesse em informações práticas e que se enquadrarão no
processo de socialização desses alunos.
Além disso, observa-se nos jovens facilidade relativamente grande em
aprender a falar línguas estrangeiras em comparação com aprendizes adultos,
principalmente no que diz respeito à oralidade. Explorar essa capacidade e criar
condições para desenvolvê-la significa oportunizar e desenvolver essa facilidade
natural na faixa etária em questão. Durante as aulas ministradas no Ensino Médio,
percebe-se a grande dificuldade que os alunos enfrentam no desenvolvimento de
suas habilidades orais, com um panorama no qual as aulas geralmente se
resumiam na fala do professor e no pressuposto de que os educadores de língua
inglesa ainda conservam uma formação voltada para uma didática marcadamente
tradicional, que preconiza a transmissão de conhecimentos, privilegiando a
memorização na realização das atividades em sala de aula, por meio de exercícios
básicos desconectados de práticas dinâmicas que estimulam a comunicação e a
oralidade.

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O maior desafio é implementar atividades para o desenvolvimento das


habilidades de escuta e fala que sejam adequadas aos números de alunos em sala
de aula, e ainda possibilitar que os mesmos não se sintam negativamente expostos
ao expressar seus pensamentos e que, além disso, produzam discursos criativos e
de maneira crítico-reflexivos.

DISCORRENDO SOBRE A ORALIDADE

Tendo em vista que as Diretrizes Curriculares do Ensino de Língua


Estrangeira Moderna (2008) pressupõem a língua como discurso enquanto prática
social, trabalhar a oralidade reflete a necessidade atual de se estudar a língua
estrangeira de forma que a prática social nela implícita seja a base que conduz o
aluno a desenvolver a desenvolver a capacidade discursiva nas mais variada
situações de comunicação
O ensino de língua inglesa tem favorecido um aprendizado mecânico ou
repetitivo que pouco encoraja a aquisição de outras habilidades. Assim, cabe ao
professor, nesse processo de aprendizagem, oportunizar ao aluno o contato com
diversificadas práticas discursivas para que ele possa construir e adequar suas
necessidades e anseios em relação à língua.
Outro aspecto a ser considerado é que a realização de um trabalho através
das práticas discursivas precisa pautar-se em atividades planejadas que
possibilitem ao aluno a leitura e a produção oral, visto que essas habilidades
comunicativas são complementares e não faria sentido incluir uma e excluir a outra.
Para elaborar uma atividade didática do gênero desejado. Para elaborar uma
atividade didática do gênero desejado em função das situações de comunicação e
dos objetivos almejados em sala de aula, de acordo com Dolz e Schneuwly (2004
p. 168):

O ensino de uma língua deve estimular a autonomia dos envolvidos. Em


vista disso, o aprendiz deve ser incentivado a assumir a responsabilidade sobre o
seu aprender. O ambiente da sala de aula deve ser favorável, deve encorajar o

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aluno a superar a insegurança e também ultrapassar os limites que o impedem de


experimentar e realizar outras possibilidades de conhecer interagir em outra língua.
Através do ensino e ênfase na oralidade, torna-se possível a aproximação
dos sujeitos com a realidade, possibilitando-lhe que o processo de aprendizagem
seja fundamental e lhe encorajar a disponibilidade para correr riscos, superar a
ansiedade e a inibição, motivando-o de forma que o ato de aprender lhe
proporcione a oportunidade de refletir sobre seu progresso e lhe encoraje
autonomia.

A LÍNGUA COMO DISCURSO

Considerando que a língua é uma


construção histórica e cultural que não se
limita a um conhecimento sistematizado, sua
forma permite aos sujeitos considerar a
língua como discurso, por meio da qual se
desenvolve a competência discursiva para
interagir com os outros, e no mundo.
Segundo Bakthin (apud JORDÃO, 2000, p. 7): ao invés de medir nossas
relações com o mundo, num mundo supostamente transparente e neutro, a língua
constitui nosso mundo, e não apenas o nomeia. Ela constrói discursos, produz
efeitos de sentidos indissociáveis dos contextos em que se constituem.
Nesse sentido, ressalta-se que a língua e cultura são indissociáveis e
ensinar língua estrangeira nesse contexto é ensinar procedimentos interpretativos
definidos por outras culturas e perceber características diferentes daquelas que a
língua materna nos apresenta
Jordão (2006, p. 7), complementa, ainda, que:

O ensino de língua inglesa e o conceito de língua como discurso para o


desenvolvimento das práticas sociais e a construção de sentidos fundamenta-se,

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segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Língua Estrangeira


Moderna nas teorias do Círculo de Baktin, onde a língua é uma forma de interação
social que se estabelece entre indivíduos organizados e inseridos numa situação
concreta de comunicação. É necessário, portanto, conceber a língua como
discurso, não como estrutura ou código a ser decifrado.
Para Bakthin (1997), o processo da comunicação verbal apresentado em
cursos de linguística não representa o todo da comunicação verbal nos processos
da fala quando representam os dois parceiros da comunicação: nos processos
ativos do locutor e processos passivos do ouvinte (quem recebe e fala). Para
Bakthin ( 1997, p. 290)

Assim, cabe ao professor, nesse processo de aprendizagem, oportunizar ao


aluno o contato com diversificadas práticas discursivas para que ele possa construir
e adequar suas necessidades e anseios em relação à língua.
Desse modo, a língua é a base sobre a qual se constrói o discurso e,
portanto, entendemos que através dela o que produzimos ou desejamos produzir
requer a compreensão de que a língua é um meio histórico de inserção social e
cultural.
Almeida Filho (1998) destaca que, na maioria das vezes, a escola torna-se a
única oportunidade que o aluno possui para adquirir conhecimentos comunicativos
na língua estrangeira, sendo que é o locus em que os mecanismo para construir
significados no idioma estrangeiro são desenvolvidos.
O referido autor defende ainda que o importante é que se estabeleça um
clima de confiança entre aprendizes e que haja oportunidade de compreensão e
expressão de significados pessoais. Isso nos leva a perceber que ensinar língua
estrangeira com foco na oralidade tem por objetivo trabalhar conteúdos voltados
aos contextos vivenciados pelos próprios alunos, aumentando as expectativas e a
motivação dos aprendizes em relação à língua inglesa.

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A IMPORTÂNCIA DA PRONÚNCIA

As comunidades humanas, desde suas mais remotas origens, sempre


souberam se comunicar oralmente. A fala é talvez a mais importante das
características que distinguem o ser humano no reino animal e que lhe possibilitam
se organizar em sociedade. Nem todas as línguas, entretanto chegaram a se
desenvolver em sistemas escritos. Além disso, não há ser humano normal que não
saiba falar sem limitações, porém só recentemente na história da humanidade é
que a maioria começou a desenvolver a habilidade de escrever, muitos até hoje
com limitações.

Língua é fundamentalmente um fenômeno oral. Nunca é demais salientar a


importância da forma oral da língua. A forma escrita é mera decorrência da língua
falada. Estudar pronúncia, portanto, é olhar para aquilo que não se enxerga mas
que é a essência da língua.
O domínio sobre a língua falada começa com o entendimento oral, e este
começa com o reconhecimento das palavras contidas no fluxo de produção oral.
Conseguir isolar cada conjunto de fonemas correspondentes a cada unidade
semântica (palavra), dentro da sequência ininterrupta de sons no fluxo da produção
oral, é um desafio considerável.
A grandeza deste desafio é melhor compreendida se considerarmos também
que o aparelho articulatório de sons do ser humano (cordas vocais, cavidade bucal,
língua, etc.) mostra-se extremamente limitado quando comparado ao universo de
conhecimento e comunicação criado por sua mente. Para fazer par a este imenso
universo linguístico e poder representá-lo oralmente, é necessário flexibilizar ao
máximo o aparelho articulatório, criando diferenças ínfimas na articulação de sons,

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as quais adquirem grande importância e exigem nosso aparelho auditivo ao


máximo.
Além disso, o uso que o ser humano faz de seu aparelho articulatório para
comunicar-se varia consideravelmente de idioma para idioma, o que explica o
porquê de ser na pronúncia que a interferência entre duas línguas se torna mais
evidente e é mais crítica. A interferência fonológica da língua materna na língua
estrangeira que se aprende, na maioria dos casos permanece para sempre, mesmo
com pessoas que já adquiriram pleno domínio sobre o vocabulário e a gramática da
língua estrangeira.
Aquele que fala uma única língua invariavelmente acredita que os sons de
sua língua correspondem a um sistema básico universal de sons da fala do ser
humano. Esta ideia preconcebida normalmente prevalece ao longo do aprendizado
da língua estrangeira e, enquanto persistir, interfere negativamente na percepção e
na produção oral do estudante. Em um artigo (veja bibliografia) sobre interferência
fonológica, Flege escreveu:
Estudantes de idiomas que acreditam ouvir na língua estrangeira sons quase
idênticos aos da língua materna (apesar de talvez reconhecerem pequenas
diferenças fonéticas entre as duas línguas) irão basear sua pronúncia ao longo do
processo de aprendizado num modelo acústico resultante de pares de sons
semelhantes das duas línguas, em vez de baseá-la no modelo acústico específico
da língua estrangeira, assim como ocorre no aprendizado da língua materna. (443,
minha tradução)
Em palavras simples, o que Flege quer dizer é o óbvio: que os ouvidos do
aprendiz não irão reconhecer os sons da língua estrangeira como eles realmente
são. Este é um forte argumento em favor de um estudo fonológico detalhado dos
contrastes entre a língua materna e a língua que se busca aprender - condição
imprescindível para um bom professor de inglês. Uma apresentação detalhada dos
dois sistemas fonológicos ajudará o aluno a tomar consciência cedo de que os sons
de um e outro idioma não são exatamente iguais, e que essas diferenças podem
ser relevantes no significado, afetando o entendimento.

Diferenças de pronúncia entre Português e Inglês

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Diferentes línguas podem ser dois códigos de comunicação totalmente


diferentes; ou, em alguns casos, até mesmo concepções diferentes de interação
humana como resultado de profundas diferenças culturais. Este é, por exemplo, o
caso do idioma japonês, quando comparado a qualquer uma das línguas europeias.
É necessário ter uma mente japonesa, dizem, para se poder falar japonês
corretamente - o que sem dúvida é verdade.
Felizmente as diferenças entre português e inglês não são tão profundas.
Devido a origens comuns - a cultura grega, o Império Romano e seu idioma, a
religião Cristã, etc. - todas as culturas europeias e suas línguas podem ser
consideradas muito próximas no contexto amplo das línguas do mundo.
Poderíamos, por exemplo, dizer que a língua espanhola é quase irmã gêmea do
português; a língua italiana, sua meia-irmã; o francês, seu primo; e o inglês, talvez
um primo de segundo grau.
Além das origens comuns que diminuem diferenças culturais, semelhanças
linguísticas entre inglês e português ocorrem predominantemente apenas no plano
de vocabulário, quando na forma escrita. Estruturação de frases e, especialmente
pronúncia, apresentam profundos contrastes. Numa análise superficial das
diferenças no plano da pronúncia, podemos relacionar as seguintes diferenças:
Correlação pronúncia x ortografia: A primeira grande dificuldade que logo
salta aos olhos (e aos ouvidos) do aluno principiante, é a difícil interpretação oral
das palavras escritas em inglês. No português, a interpretação oral de cada letra é
relativamente clara e constante e, no espanhol, é quase perfeita esta correlação.
No inglês, entretanto, não apenas é pouco clara e às vezes até muda, como
altamente irregular. Ex: literature [lItrƏtshuwr], circuit [sƏrkƏt].
Relação vogais x consoantes: O inglês faz um uso do sistema articulatório
e exige um esforço muscular e uma movimentação de seus órgãos, especialmente
da língua, significativamente diferentes, quando comparado à fonética do
português. A articulação de muitos sons do inglês bem como de outras línguas de
origem germânica, pode ser facilmente classificada como sendo de natureza difícil.
Isto está provavelmente relacionado ao fato de que o inglês é rico na ocorrência de
consoantes enquanto que o português é abundante na ocorrência de vogais e
combinações de vogais (ditongos e tritongos). Ex: December is the twelfth month of
the year. / Eu vou ao Uruguai e o Áureo ao Piauí. / Eu sou europeu.

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Sinalização fonética: O inglês é uma língua mais econômica em sílabas do


que o português. O número de palavras monossilábicas é muito superior quando
comparado ao português. Ex:

Além disso, a média geral de sílabas por palavra é inferior, pois mesmo
palavras polissilábicas e de origem comum, quando comparadas entre os dois
idiomas, mostram uma clara tendência a redução em inglês. Ex:

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Em frases, este fenômeno tende a aumentar. Ex:

Estudos de fonoaudiologia demonstram que a baixa média de sílabas por


palavra do inglês se traduz numa dificuldade maior de percepção por oferecer uma
menor sinalização fonética bem como menos tempo para decodificar a informação.

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Isto se traduz também num grau de tolerância inferior para com desvios de
pronúncia.
Número de fonemas: Outra diferença fundamental é encontrada no número
de fonemas vogais. Devido à economia no uso de sílabas, o inglês precisa de um
número maior de sons vogais para diferenciar as inúmeras palavras
monossilábicas. Enquanto que português apresenta um inventário de 7 vogais (não
incluindo as variações nasais), no inglês norte-americano identifica-se facilmente a
existência de 11 fonemas vogais. Logicamente a percepção e a produção de um
número maior de vogais do que aquelas com que estamos acostumados em
português, representará uma grande dificuldade.
Encontra-se também diferenças no plano dos sons consoantes. Além de rico
na ocorrência de consoantes, o inglês possui um número maior de fonemas
consoantes. Estudos fonológicos normalmente classificam 24 consoantes em inglês
contra 19 no português. Além disso, consoantes em inglês podem ocorrer em
posições que não ocorreriam em português.
Acentuação tônica: Acentuação tônica de palavras é outro aspecto que
representa um contraste importante entre português e inglês. A forma predominante
de acentuação tônica de uma língua influi significativamente na sua característica
sonora. Enquanto que em português encontramos apenas 3 tipos de acentuação
tônica - oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, - sendo que a acentuação
paroxítona é a predominante, em inglês encontramos pelo menos 5 tipos de
acentuação tônica e nenhuma predominante.
Ritmo: O ritmo da fala também é uma característica importante da língua.
Enquanto que o português é uma língua syllable-timed, onde cada sílaba é
pronunciada com certa clareza, o inglês é stress-timed, resultando numa
compactação de sílabas, produzindo contrações e exibindo um fenômeno de
redução de vogais como consequência.
A desconcertante falta de correlação entre ortografia e pronúncia, sendo uma
das principais características do inglês bem como um grande obstáculo a seu
aprendizado, constitui-se num forte argumento em favor de abordagens baseadas
em assimilação natural pelo contato com falantes nativos, ao invés de estudo
formal da língua, para se alcançar fluência.

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Contato prematuro com textos em inglês pode causar internalização e


fossilização de desvios de pronúncia, porque o estudante inadvertidamente irá
aplicar uma interpretação fonética do que vê baseada nas regras de interpretação
fonética da língua materna. Contato prematuro com textos em inglês, na ausência
da língua na sua forma oral (pronunciada corretamente), constitui-se portanto num
erro fundamental.
Pronúncia correta deve ser priorizada no início do aprendizado. Em paralelo
a um bom modelo de pronúncia, é indispensável o uso de símbolos fonéticos para
tornar a pronúncia visível. É inadmissível que materiais didáticos para iniciantes
não abordem a forma oral da língua através de símbolos fonéticos.
Seria mais eficaz proporcionar ao jovem 3 ou 4 anos de contato com a língua
falada, na escola de primeiro grau, do que os 7 ou 8 anos de contato com a língua
escrita (predominantemente tradução e gramática) atualmente oferecidos no
segundo grau.

ORIENTAÇÕES PARA UMA BOA PRONÚNCIA

O momento ideal para o desenvolvimento de uma boa pronúncia de uma


língua estrangeira é a infância e, no caso de adolescentes e adultos, é o início do
aprendizado, quando o aluno forma a matriz fonológica da língua e quando desvios
de pronúncia tendem a cristalizar-se. No aprendizado de uma língua como inglês,
cuja correlação entre ortografia e pronúncia é extremamente irregular, é importante
intensificar o contato com a língua falada logo no início do aprendizado, evitando o
contato prematuro excessivo com a forma escrita.
Diferentes pessoas podem ter diferentes graus de acuidade auditiva,
influenciando o grau de dificuldade em perceber a sutileza de certas diferenças
relevantes, bem como o grau de precisão com que vão reproduzir os sons da língua
estrangeira. Por esta razão, é recomendável que se faça uma avaliação
audiométrica - um exame de audição feito por fonoaudiólogos que determina
exatamente o quanto a pessoa ouve, da mesma forma que um exame de oculista
avalia a visão.
Independentemente do grau de acuidade auditiva do aprendiz, a qualidade
do input recebido pelo aluno é o fator mais importante. Por isso, é fundamental

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buscar-se um instrutor de excelente pronúncia. Se o instrutor não for falante nativo,


deve ter no mínimo um ano e meio de experiência em país de língua inglesa ou um
nível de proficiência equivalente a iBT 100+ (Internet-Based TOEFL).
Infelizmente, fica difícil para um aluno principiante distinguir uma boa
pronúncia de uma pronúncia distorcida pela interferência da língua materna
(sotaque estrangeiro). Isso torna o principiante uma presa fácil de cursos menos
sérios. Por isso é sempre recomendável procurar conhecer o inglês de seu futuro
instrutor na presença de um amigo que fale inglês muito bem, ou bem suficiente
para reconhecer uma boa pronúncia. Lembre-se: não é o nome da escola nem a
suposta metodologia por ela usada que farão a diferença, mas sim as qualidades
pessoais do instrutor.
É importante também adquirir noções de fonologia para conscientizar-se da
existência de diferenças, e identificá-las individualmente. A partir daí, o aluno deve
exercitar os novos sons.
Para adquirir-se não apenas a correta pronúncia de fonemas, mas também a
acentuação tônica das palavras e a entonação da frase, desde o início do
aprendizado, é necessário ao aluno desenvolver a arte da imitação e sempre
consultar uma fonte autorizada: um native speaker ou uma pessoa que fale com
boa pronúncia, um dicionário com símbolos fonéticos, os speaking dictionaries
(dicionários eletrônicos de bolso que reproduzem som) ou simplesmente um
dicionário online.

COMO PRONUNCIAR PALAVRAS EM INGLÊS:

A pronúncia costuma ser o maior medo de quem está aprendendo um


idioma, principalmente quando o aluno precisa falar em sala de aula. O medo de
errar faz com que o estudante sinta ainda mais dificuldade, podendo até leva-lo a
desistir do curso.
Nesse momento, deveria acontecer exatamente o contrário, afinal, todos
estão ali para aprender. Para quem se encontra nessa situação, a melhor maneira
de superá-la é se preparar bem antes e depois das aulas
Infelizmente, não existem muitas regras que ensinem a maneira correta de
pronunciar a maioria das palavras em inglês. Aprender o alfabeto é um bom

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começo, mas é importante lembrar que, assim como no português, algumas letras
são pronunciadas de maneiras diferentes eventualmente
Assim, melhor do que sair decorando todas as regras e exceções é
acrescentar o inglês ao seu cotidiano pelo máximo de tempo possível. De tanto
ouvir músicas e assistir filmes e séries, por exemplo, você acabará memorizando
inconscientemente a pronúncia de diversas palavras.
Outra sugestão boa é recorrer a dicionários eletrônicos e tradutores
automáticos. Além de lhe mostrar a tradução, também possuem ícones que permitem
ouvir como a palavra é pronunciada. Para quem passa muito tempo dirigindo, a dica é
comprar livros e/ou gramáticas que incluam CDs com exemplos de pronúncia.
Enquanto estiver em trânsito,aproveite para repetir as frases do CD em voz alta.
Separamos algumas dicas que podem ajudar a melhorar ainda mais a
pronúncia. Vale lembrar que, como toda regra, essas também possuem exceções.

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Dominar o vocabulário é responsável pela maior parte do aprendizado de um


novo idioma. Aprendendo as palavras mais comuns e suas colocações, o resto
acaba virando consequência, e até mesmo as regras gramaticais serão
compreendidas com mais facilidade.
Quem está estudando inglês tem uma grande vantagem: os cognatos
(palavras que possuem o mesmo radical em diferentes idiomas) compõem de 20 a
25% das palavras que aparecem em textos técnicos. Decorre daí outra boa notícia -
pouco mais das 200 palavras mais comuns da língua inglesa representam cerca de
60% de um texto.

NÚMEROS DE 0 A 1 BILHÃO

Os números são indispensáveis no nosso cotidiano,independentemente de


gostarmos ou não dematemática.Para quem está aprendendo inglês agora, eles
podem gerar muitas dúvidas, mas há alguns truques para memorizá-los mais rápido.

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Antes, é importante lembrar que, nesse idioma, os milhares são divididos por
vírgula, não por ponto, como acontece no português. Já com os decimais acontece o
contrário – são separados por ponto.
Vamos começar pelos mais simples, de um a dez:

A primeira dica já aparece aqui.

Os números 11 e 12 tem nomes determinados, como os de 1 a 10. Entre o 13


e o 19, os nomes são formados com a raiz do número correspondente, seguido do
sufixo “teen”. É por isso que se costuma chamar os adolescentes de “teens”, que é
uma forma reduzida de “teenager” (adolescente), fase que corresponde justamente à
faixa etária entre 13 e 19 anos.

Entre 20 e 100, os números são formados acrescentando -ty- no final:

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Os números que se encontram entre as dezenas são formados


pela adição dos números de 1 a 9, ligados por um hifen.
Por exemplo:

A partir de 100, os números são denominados da seguinte forma:

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Os demais seguem a mesma variação, bastando apenas


substituir “one” pelo número desejado:

O termo “one” aparece em várias expressões idiomáticas, nem


sempre com significado numérico. Uma das mais conhecidas é
“number one”, que quer dizer “o melhor, mais importante”.

Ex.: He´s the number one. (Ele é o número um)

A expressão “a thing or two” significa “algumas coisas, uma coisa ou outra”.

Ex.: I´ve learned a thing or two about English.


(Eu aprendi algumas coisas de Inglês)

“The three Rs” é utilizada para se referir às três áreas básicas do ensino -
matemática, leitura e escrita.

Ex.: They know the three Rs. (Eles sabem os três Rs)

“The three Rs” é utilizada para se referir às três áreas básicas do en-
sino - matemática, leitura e escrita.

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Ex.: They know the three Rs. (Eles sabem os três Rs)

Para falar nos quatro cantos do mundo, utilize a expressão


“the four corners of the world”.

Ex.: There were people from the four corners of the world.
(Havia gente dos quatro cantos do mundo)

Para falar nos quatro cantos do mundo, utilize a expressão


“the four corners of the world”.

Ex.: There were people from the four corners of the world.
(Havia gente dos quatro cantos do mundo)

Para se referir a um número entre cem mil e um milhão,


diga “six digits/figures”.

Ex.: They offered a six figures amount.


(Eles ofereceram uma quantia de seis dígitos)

Se você conhece alguém casado há sete anos e que está em crise,


pode dizer que está passando pela “seven year itch”.

Ex: It must be the seven-year itch, you should try


to talk to him about what you´re feeling.
(Deve ser a crise dos sete anos, você deveria tentar
falar com ele sobre o que você está sentindo.)

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CORES EM INGLÊS - PRONÚNCIA

LEGENDA:
– Em preto – Nome/Escrita das Cores em Inglês
– Em vermelho – Pronúncia Escrita das Cores em Inglês (você lê em
Português e fala Inglês corretamente)
– Em azul – Nome dos Cores em Português
– R – Toda vez que encontrar o R maiúsculo na Pronúncia das Cores em
Inglês, você deve pronunciar o som do “r” como o português de Portugal.

– Colors – Cores
(Cólors)
– Blue – Azul
(Blú)
– Red – Vermelho
(Réd)
– Yellow – Amarelo
(Iélou)
– Green – Verde
(Grín)
– Orange – Laranja
(ÓRandj)
– Purple – Roxo
(Pârpou)

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– Black – Preto
(Bléc)
– White – Branco
(Uáit)
– Gray – Cinza
(Grêi)
– Pink – Côr-de-rosa
(Pínk)
– Brown – Marrom
(Bráun)
– Golden – Dourado
(Gôlden)

A CORRELAÇÃO ORTOGRAFIA X PRONÚNCIA

No estudo do inglês como língua estrangeira temos que nos acostumar a


não acreditar no que vemos. O ditado popular ver para crer precisa ser substituído
por ouvir para crer.

Interferência ortográfica

Além da diferença no grau de sinalização fonética e das diferenças


fonológicas (vogais, consoantes) entre os dois idiomas, temos a questão da
interpretação oral da língua escrita. Isto é, com que sons devemos interpretar as
letras e as palavras de um texto. Em primeiro lugar, a interpretação fonética da
ortografia em inglês apresenta diferenças em relação ao português. Em segundo
lugar, e mais importante, a correlação entre ortografia e pronúncia em inglês é
notoriamente irregular. Quer dizer: o mesmo grafema (letra) não corresponde
sempre ao mesmo fonema (som), isto é, não tem sempre a mesma interpretação, a
mesma pronúncia.
Para aquele que estuda inglês como língua estrangeira, que tem contato
com textos, mas não tem a oportunidade de contato frequente com a língua falada,

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LÍNGUA INGLESA: PRÁTICA ORAL

e que, portanto, não desenvolveu familiaridade com a forma oral do inglês, a


interferência da ortografia na pronúncia das palavras é nociva e persistente.
Em seu prefácio à peça Pygmalion (1916), o dramaturgo Bernard Shaw
escreve:
“Os ingleses não têm respeito por sua língua e não a ensinam a seus filhos.
Eles não conseguem escrevê-la corretamente porque não têm com que escrevê-la,
a não ser um velho alfabeto estrangeiro do qual apenas as consoantes - e não
todas elas - possuem um valor fonético de consenso.”
É importante lembrar que as pessoas por natureza acreditam mais naquilo
que vêm do que naquilo que escutam. No estudo do inglês como língua
estrangeira, entretanto, temos que nos acostumar a não acreditar no que vemos; e
o ditado popular ver para crer precisa ser substituído por ouvir para crer. Em muitos
casos e, especialmente com as vogais, a ortografia não serve como indicativo de
pronúncia, chegando a ser enganosa e induzindo o aluno frequentemente ao erro.
Exemplos não faltam para demonstrar a péssima correlação entre ortografia
e pronúncia no inglês. Mazurkiewicz faz um interessante comentário a respeito:
“Comparando línguas quanto a correspondência entre grafemas (ortografia)
e fonemas (pronúncia), veremos que espanhol, finlandês e italiano têm uma ótima
correlação, alemão apresenta uma correlação de 90 por cento e russo 94 por cento.
Italiano, por exemplo, tem 27 fonemas e 28 letras ou combinações de letras para
representá-los. Dividindo 27 por 28, podemos dizer que italiano tem uma correlação
de 96 por cento entre pronúncia e ortografia. No caso do inglês, entretanto, um
breve estudo da ortografia usada em dicionários completos mostra haver de 340 a
360 formas de ortografar os 44 fonemas que os mesmos dicionários usam. Isto nos
leva a concluir que inglês apresenta uma correlação de apenas 12 a 13 por cento.”
D'Eugenio inclusive encontra uma explicação para isso: “O processo de
padronização da língua inglesa iniciou em princípios do século dezesseis com o
advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes formas ao longo do século
dezoito, com a publicação dos dicionários de Samuel Johnson (1755), Thomas
Sheridan (1780) e John Walker (1791). Desde então, a ortografia do inglês mudou
em apenas pequenos detalhes, enquanto que a sua pronúncia sofreu grandes
transformações. O resultado disto é que hoje em dia temos um sistema ortográfico
baseado na língua como ela era falada no século 18, sendo usado para representar
a pronúncia da língua no século 20.”

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O outro lado da moeda

Não é apenas a pronúncia que torna-se difícil para os estrangeiros,


estudantes de inglês, mas também a ortografia se constitui num verdadeiro
problema para todos aqueles que falam inglês como língua materna, especialmente
para as crianças em escola de primeiro grau. Nos países de língua inglesa todo
jovem cedo defronta-se com esta aparente falta total de lógica no sistema
ortográfico da língua cujos sons ele já tem assimilados. Não é, pois, coincidência
que, nos países de língua inglesa, sejam tradicionais e populares os concursos
denominados "spelling bee", em que os contendores desafiam-se para ver quem
consegue melhor soletrar palavras de rara ocorrência que lhes são transmitidas
oralmente. Concursos de spelling bee existem e fazem parte da cultura apenas em
países de língua inglesa.
A ortogarfia do inglês é absurda, para não dizer insana. Não há qualquer
justificação - ela é do jeito que é. É claro que nós, que estamos acostumados com o
inglês, sentimo-nos ligados à encantadora loucura da ortografia de nossa língua, e
nos sentiríamos desamparados se esta viesse a mudar.
O problema tem sido alvo de iniciativas diversas. Por volta de 1960, por
exemplo, foi criado na Inglaterra um alfabeto fonético de 44 caracteres para facilitar
o aprendizado da língua escrita. O ITA (Initial Teaching Alphabet) não passou de
uma das inúmeras tentativas de se encontrar uma solução para o problema.
Mesmo Chomsky e Halle, que defendem um ponto de vista diferente quando
escrevem que:
“A ortografia do inglês, apesar de sua inconsistência frequentemente
mencionada, chega muito próxima de ser um sistema perfeitamente adequado ao
inglês.”
A interferência negativa da ortografia é um problema sério; uma das
principais dificuldades para estudantes de inglês em geral. Esta desconcertante
falta de correlação entre ortografia e pronúncia é uma das principais características
da língua e serve como argumento contra aquilo que ainda predomina no ensino de
inglês como língua estrangeira: preocupação excessiva com materiais impressos e
contato prematuro com a língua na sua forma escrita. Serve também como forte

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argumento em favor de abordagens baseadas em assimilação natural ao invés de


estudo formal da língua, para se alcançar fluência em inglês.
Por outro lado, apesar do alto grau de irregularidade entre a ortografia e a
pronúncia do inglês, encontra-se regularidade na interpretação de consoantes e é
até mesmo possível se estabelecer algumas regras de interpretação de vogais em
palavras monossilábicas.

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REFERÊNCIAS

SK. A importância da pronúncia. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-


pron.html>. Acesso em: 17 jan. 2018.WIKIPÉDIA. British english. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/british_english>. Acesso em: 17 jan. 2018.
BBC. The sounds of english. Disponível em:
<http://www.bbc.co.uk/learningenglish/english/features/pronunciation>. Acesso em:
17 jan. 2018.
DIA A DIA EDUCAÇÃO. A oralidade da escola. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_
pde/2013/2013_fafipar_lem_artigo_aparecida_mitie_tsutiya.pdf>. Acesso em: 17
jan. 2018.
GUIA INGLÊS. A oralidade da escola. Disponível em:
<https://www.englishexperts.com.br/forum/1000-palavras-mais-usadas-em-ingles-
t4469.html>. Acesso em: 18 jan. 2018.

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