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ESCOLA ESTADUAL BENEDITO CUNHA MELO

PROJETO DE INTERVENÇÃO DE LÍNGUA INGLESA

TEMA: ORAL READING BRALSIL /AUSTRÁLIA – INTERFACE

MISSÃO DO PROJETO: APRENDENDO PARA NOVOS HORIZONTES


E OLHANDO PARA O FUTURO.

PROF. JOSE ANTONIO RUFINO AND PROF. ANTHONY HENRY SMITH

QUANTITATIVO: 800 ALUNOS - SERÁ VIVENCIADOS EM TODAS AS


TURMAS DA ESCOLA

TEMPO DE DURAÇÃO - 1 ETAPA 30 DIAS ( MÊS DE MARÇO/2023); E 2


ETAPA MÊS DE MAIO, JUNHO E AGOSTO/2023 - 90 DIAS

LINHA TEMÁTICA DE ENSINO: LINGUAGENS E SUAS INOVAÇÕES

PALAVRAS CHAVES - JUVENTUDE– AUSTRALIA - INTERFACE

MARÇO, JABOATÃO DOS GUARARAPES, 2023.


1 - APRESENTAÇÃO

O intuito deste projeto surge a partir da ideia inovadora de oportunizar e seduzir


os estudantes da Escola do Estado de Pernambuco em Especial no Bairro de
Barra Jangada, Cidade de Jaboatão dos Guararapes, esta construção é fruto
de pensamentos dos professores José Rufino (Brasil) e Anthony Smith
(Austrália) esses dois professores criaram um interface Intercultural, através de
um intercâmbio de saberes, experiências ousadas e de novos conceitos
desconstruindo que inglês é difícil, apresentando as facilidades da língua
inglesa, seduzindo a juventude aguerrida da Escola Benedito Cunha Melo por
todos os alunos fazendo uma verdadeira inclusão mantendo uma vivência
pedagógica com os alunos especiais e sendo assim, experimentando novas
metodologias, até mesmo com um estudo de casos para as especificidades
especiais no grande grupo e nas suas particularidades de saberes cognitivos e
interculturais de mundos.

2 - JUSTIFICATIVA

Atualmente, em um ambiente profissional, é essencial ter conhecimento desta


língua, pois ela lhe permitirá ter, além de um bom currículo, destaque em
relação aos seus concorrentes. Vale lembrar que, na maioria das vezes, o
Inglês é pré-requisito para se candidatar a vagas em diversas áreas. Muitas
empresas buscam estreitar relações com multinacionais ou representantes
estrangeiros, portanto saber Inglês faz de você um funcionário capacitado e
fundamental para o crescimento e desenvolvimento dela, obtendo assim uma
maior chance de progresso em sua carreira pensando nessas necessidades
mercado trouxemos para nossos alunos a oportunidade de aprender inglês
através de um projeto interacionista na sala de aula com dois professores
desenvolvendo atividades simultâneas e mantendo um estudo dirigido e focado
no que os estudantes precisavam vislumbrar, enquanto idioma e ampliando
seus conhecimentos culturais.

Nos últimos anos houve um crescimento de brasileiros fazendo intercâmbio


para Austrália em especial na cidade de Sidney. Adivinhe qual é o idioma
usado na Oceania? Se sua resposta foi Inglês, está correta! Caso você planeje
viajar tanto a trabalho, intercâmbio, quanto a lazer, a dica é se empenhar nos
estudos da Língua Inglesa para conseguir se fazer entender nesta ilha
continente como também em qualquer lugar do mundo.

Aprender e apreender Inglês nesta metodologia será muito prazerosos e


divertidos, pois o projeto que estamos executando para nossos educandos tem
como intuito fazer com que a Língua Inglesa seja totalmente fácil de
aprendizagem e ao mesmo tempo, tornando necessária nos seus estudos de
conhecimentos de mundos que todos irão desbravar, ou seja, não há mais
pretextos para não a estudar.

Oral Reading Brasil/Austrália tem um método para nossos estudantes de se


aprofundar nesse fantástico idioma e se comunicar ao redor do mundo que lhes
cerca. Melhorando sua conversação em inglês com varias dicas práticas
aprimorando a audição. É difícil encontrar pessoas para praticar a
conversação. Então estudar com um nativo será a oportunidade salutar de não
ter medo de errar.

3 - Objetivo Geral

Desenvolver habilidades de expressão da língua inglesa, apartir dos sentidos


sensoriais, como a linguagem processada através do canal de comunicação do
receptor transformando em leitor da linguagem, apreendendo os códigos
linguíticos da lingua inglesa: escutando,compreendendo, conversando,
ressignificando as imagens dos mapas mentais dos significados codificados e
decodificados em renovação constante por um diálogo oral e escrito.

4 - Objetivos Especificos

1- Promover a interação do aluno com a língua estrangeira nos diferentes


contextos culturais do inglês em especial o pais Australia (Oceania
desconstruindo os valores eurocentricos que somente a Europa é capaz
de trazer novos horizontes de conhecimentos);
2- Possibilitar que o adolescente se comunique e se conecte com pessoas
do mundo inteiro;
3- Estimular novos saberes conhecendo um pouco mais sobre a Oceania,
cultura que se desenvolve o nosso intercâmbio de interface Brasil
/Australia;
4- Aprender, apreendendo, através da oralidade em novas formas de
entender ressignificando os códigos das multilinguagens os nossos
educandos, tendo uma reengeharia de saberes diversos sobre o mundo
que o cerca e que vem a ser apreendido na interface intercultural
BRASIL / AUSTRÁLIA, desconstruindo que ingles é dificil, e elevando
sua autoestima em situcção de empoderamento pessoal e coletivo.
5 - METODOLOGIA E INTERFACE DA LINGUA INGLESA

Partindo-se da Pedagogia da Autonomia (FREIRE, 1996), por meio de um


diálogo político-pedagógico, numa possibilidade de aproximação crítica do
conhecimento e sua recreação.

Nortearemos os quatro pilares linguísticos Listening, Speaking, Reading e


Writing. Para da alavancada metodológica da língua a compreensão do
nosso projeto intitulado ORAL READING BRASIL/AUSTRALIA. Do inglês
básico e intermediário será o nosso primeiro passo pedagógico para nossos
alunos aprender o idioma, através deste projeto conquistando a fluência nessa
língua serão apreendidas palavras e expressões centrais para o início de uma
conversa ou comunicação em inglês, como as referentes informações pessoais
e cumprimentos.

Listening proporcionara uma facilidade de (compreensão auditiva) dos


brasileiros,  e como também a interação do professor nativo de origem da
lingua inglesa ajudará os estudantes a perderem o medo de falar inglês e
facilitará o aprendizado da língua, já que o professor traz assuntos do dia a dia
para a conversação. As vantagens de aprender Inglês com um professor nativo
estão na experiência de praticar o “inglês real”.
Desenvolvendo a habilidade de falar inglês com o diferente e principalmente
com o professor da língua materna fará um diferencial bastante na sua
pronúncia, já que a prática é o que vai tornar fluente no idioma. Sendo assim o
professor nativo também não terá dificuldades em conhecer termos e
expressões em Inglês que não possuem uma tradução exata, já que isso faz
parte do seu dia a dia. Em outras palavras, estudar Inglês com um professor
nativo é uma forma de conhecer uma nova cultura, sem sair do país sem ter
que se deslocar de território e sim apenas nos conhecimentos intercultura.

Podemos observar que a Língua Inglesa se tornou o segundo idioma mais


falado no mundo globalizado, tornando-se assim fundamental seu aprendizado.
Através do Inglês, conseguimos nos comunicar tanto em um ambiente de
trabalho, quanto ao redor do mundo em uma viagem de lazer, além de acessar
amplamente à Internet. Sendo assim, o conhecimento deste idioma é
imprescindível em nossa sociedade atual.

Percebemos o uso do Inglês em diversos momentos de nossas vidas, e o


mesmo tem grande influência em nossa cultura. Tente pensar, por um minuto,
em quantas palavras você conhece neste idioma, sem ao menos ter estudado
ele antes. Alguns exemplos que usamos diariamente são: baby, fast food, hot
dog, light, diet, rock, pop, happy hour. Além disso, pense em quantos filmes e
série feita pela indústria australiana assistiu marcas de roupas e sapatos que
usamos, e quantas músicas em Inglês ouvimos. Somos influenciados
diariamente pela cultura australiana, americana e britânica, e estudar esse
idioma pode ser fascinante e nos proporcionar grandes oportunidades.
6 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: MARÇO DE 2023, MAIO JUNHO E
AGOSTO DE 2023.

7 - METAS, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E EXECUÇÃO PEDAGÓGICA


DOS CONTEUDOS PROGRAMÁTICO.

Proposta da BNCC é que o aprendizado do inglês seja realizado da mesma


forma que o português. Isso quer dizer que a língua inglesa deve ser aprendida
por meio de práticas linguísticas cotidianas, discursivas e da reflexão sobre
elas. 3 de mar. de 2021.

A meta e o foco central desde projeto serão: a escuta, fala e produção oral
como um todo. Desse modo, nossa perspectiva é que haja compreensão e
garantia de significado entre os falantes do idioma. A meta dessa habilidade é
desenvolver nos alunos uma escrita responsável, criativa, autoral, autônoma e
autêntica do idioma inglês.

Segundo a BNCC, o principal intuito do aprendizado do idioma é fazer com que


os estudantes desenvolvam uma autonomia para utilizar o idioma estrangeiro
como recurso comunicativo. Para isso, a Base aponta que o processo de
ensino-aprendizagem do inglês deve ocorrer semelhante ao da língua
portuguesa. Ou seja, o aluno deve aprender o idioma por meio de práticas
linguísticas do dia a dia, do seu uso e reflexão sobre elas.

O aprendizado da língua inglesa se torna obrigatório apenas a partir do Ensino


Fundamental II. Isso quer dizer que todas as escolas do país devem conter em
sua grade curricular o componente inglês obrigatoriamente a partir dessa etapa
escolar. Um ponto importante é que, apesar disso, as instituições podem
introduzir o ensino do idioma inglês.

Competências aos aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação


intrínseca entre língua, cultura e identidade, portanto, a elaboração repertórios
linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em especial na Oceania
especificamente na AUSTRALIA, NOTADAMENTE NA CIDADE DE SIDNEY,
uma disponibilização do professor nativo deste território que estará executando
este projeto em conjunto com o professor desta escola cito: EREM Benedito
Cunha Melo no sentido de ampliar as aulas de inglês, através da oralidade e
escrita, sendo compartilhada em uma emergência necessária para fazer o
nosso melhor na educação pública de qualidade para nossos educandos.

Utilizaremos da carga horária já existente para as aulas serem vivenciadas na


escola com a própria disciplina do próprio professor sem que haja nenhuma
mudança de horário é um projeto experimental, podendo ser piloto, como um
modelo de intervenção básica e ao mesmo tempo, intermediaria para rede de
ensino estadual de Pernambuco, mantendo dois professores em sala de aula
simultaneamente na prática oral e escrita uma vivência de primeira etapa 30
dias pedagógico-didática e a segunda etapa 90 dias, fazendo com que nossos
educandos possam ter um inglês intermediário e garantindo uma boa fluência
na língua inglesa.

Desse modo, podemos reconhecer a diversidade linguística como direito e


valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas
sociedades contemporâneas que estamos inseridos.

Utilização de novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação,


para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em
práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.
Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na
língua inglesa, Metas de resultado, Metas de desempenho, Metas de processo.

Expressando‐se oralmente, a criança amplia seus horizontes de comunicação,


exercita o pensamento, socializa‐se, organiza a sua mente, interpreta o mundo,
expõe ideias, debate opiniões, expressa sentimentos e emoções, desenvolve a
argumentação, comunica‐se com facilidade, além de se preparar para um
futuro profissional.

A oralidade e a escrita são práticas que o aluno desenvolve para relatar as


situações vividas em seu dia a dia, no qual envolve a sua variedade linguística
que deve ser entendida pelo aluno do campo, como mais uma das variantes da
língua materna.

8 - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Pronomes pessoais; Frases interrogativas; Adjetivos comuns e demonstrativos;

Verbos auxiliares e de ação; Vocabulário básico de palavras. Verbo “to be”

Modo imperativo; Preposições de tempo e lugar; Cumprimentos. Quantidades;


números e letras. Comidas e bebidas; Membros da família; Partes do corpo;
Cores; Dias da semana; Meses e estações do ano; conversação em inglês.
Pronomes pessoais do caso reto
 Verb to be (ser/estar) em orações afirmativas, interrogativas e negativas
 Alfabeto
 Artigo definido e indefinido
 Verbos auxiliares Do e Does
 Adjetivos possessivos
 Verbo to be (ser/estar) no presente
 Adjetivos possessivos
 Pronome pessoal do caso reto
 Artigo definido e indefinido
 Pronomes demonstrativos
 Plurais dos substantivos
 Presente dimples (verbos regulares e irregulares)
 Caso possessivo
 Adjetivos
 Indicação de horas
 Adverbios de frequência
 Preposições de tempo
 Verbo can (saber/poder) no presente
 Verbo like + ing
 Pronome pessoal do caso oblíquo
 Pronomes possessivos
 Passado Simples ( verbos regulares e irregulares)
 Verbo “Haver”
 Preposições indicativas de lugar
 Presente Contínuo
 Diferenciação do uso do Presente Simples e Presente Contínuo
 Pronomes indefinidos e expressões de quantidade
 Futuro
 Adjetivos Comparativos
 Adjetivos Superlativos
 Verbos “GOSTAR” no futuro do pretérito “Would Like”
 Advérbios
 Tempos verbais de forma geral (presente, passado, futuro)
 Formulação de perguntas
 Uso do presente simples e da forma contínua
 Uso do passado simples e da forma contínua
 Artigos
 Quantitativos (para substantivos contáveis e não contáveis)
 Uso de verbos e concordância verbal
 Tempo futuro e o uso da forma presente contínuo para o tempo futuro
 Comparativos e superlativos (uso e formas)
 Presente perfeito (uso e formas)
 Presente perfeito x passado simples
 Verbos modais (have to/should/must/might)

8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os professores trabalharam com alunos de necessidades especiais


organizando os grupos para evitar que eles tenham sempre a mesma formação
e com isso estimulará os alunos a interagirem com todos os colegas. Os alunos
com deficiência devem fazer parte do grupo, deve estimular os colegas a terem
para com eles atitudes respeitosas e colaborativas.

O que ensinar para alunos especiais?

Propormos atividades que serão abordadas como questões lúdicas e no que


tange no campo da diversidade cognitiva motivacional levando a esses
educandos a aceitação das diferenças, sendo uma arma eficiente de combate
à intolerância e ao bullying. Assim, é possível promover a inclusão do aluno
com a aprendizagem na língua inglesa desconstruindo os padrões engessado
da escola tradicional nos conteúdos das caixinhas, fazendo uma composição
de autoestima e alavancado pessoal de uma uniformidade diversa, mas
também aglutinadora no campo do conhecimento intelectual nas
multilinguagens.

Possibilidades de algumas habilidades para trabalhar com alunos especiais;

Faz-se necessário além da tecnologia utilizar materiais adaptados


confeccionados pelo educador, visando explorar outras habilidades, como
exemplos citados: desenhar, jogar basquete, realizar areação de cores,
números e letras, confeccionar brinquedos através da expressão criativa,
explorar ando a linguagem e comunicação oral.

Somado a isso existem outros desafios como: tornar o processo de


aprendizado atraente, ter perspicácia e cordialidade no trato com a hierarquia,
bem como outros limites a eles relacionados. Tudo isso está muito presente na
escola não inclusiva, com alunos considerados “normais”.

Princípios da educação inclusiva: 1 – Toda pessoa tem direito de acesso à


educação; 2 – Toda pessoa aprende; 3 – O processo de aprendizagem de
cada pessoa é singular; 4 – O convívio no ambiente escolar comum beneficia a
todos; 5 – A educação inclusiva diz respeito a todos.

Uma escola que tem a inclusão norteadora para todos seus educandos ajudará
ao seu aluno deficiente com a apreciação pela diversidade humana,
experiência direta de suas capacidades, aumento de responsabilidade e
melhora de aprendizagem através do ensino entre alunos, habilidades da vida
diária, preparação para a vida adulta em sociedade através da educação.

Em outras palavras, os estudantes tornarão interessados, facilitaram sua


convivência e o aprendizado. Incluir alunos com necessidades especiais não só
promove a criatividade em sala, como também a cidadania em todas as partes
envolvidas. Um professor criativo é bem articulado para lidar com situações
adversas da maneira mais leve possível.

10 - REFERÊNCIAS BIBBLIOGRAFICAS

KUMARAVADIVELU, B. A Linguística Aplicada na era da globalização. In:


MOITA
LOPES, L. P. Da. (Org.) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo:
Parábola, 2006.

MOITA LOPES, L. P. Da. Inglês e globalização em uma epistemologia de


fronteira:
ideologia linguística para tempos híbridos. D.E.L.T.A., 24, PP 309-340, 2008.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: módulo 1. São Paulo: Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: módulo 2. São Paulo: Textonovo, 2001.

SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da.; MELLO, L. F. de. Leitura em


língua inglesa: uma abordagem instrumental. Porto Alegre: Disal, 2010.

RAJAGOPALAN, K. "The identity of 'World English'. In: New Chalenges in


language and literature. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2009.

RAJAGOPALAN, K. O ensino de línguas como parte da micropolítica


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GERHARDT, A. F. L.; AMORIM, M. A. de; CARVALHO, A. M. (Orgs.).
Linguística
Aplicada e ensino: língua e literatura. Campinas: Pontes, 2013.

SEIDLHOFER, B. "English as a lingua franca." In: ELT Journal. Vol. 54/4, 2005.

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