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FONÉTICA E

FONOLOGIA DO
INGLÊS

Ubiratã Kickhöfel Alves


Andressa Brawerman-Albini
Mariza Lacerda
O ensino de pronúncia
na sala de aula de
inglês: inteligibilidade,
compreensibilidade
e grau de acento
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Relacionar o aprendiz ao processo de ensino e aprendizagem da


língua inglesa.
 Reconhecer os conceitos de inteligibilidade, compreensibilidade e
grau de acento.
 Identificar o papel do componente fonológico-fonético no ensino
da pronúncia da língua inglesa.

Introdução
Aprender significa adquirir entendimento sobre algo. É um processo que
envolve o contexto sociocultural no qual o aprendiz está inserido. Também
está relacionado ao ritmo, habilidades e atitudes desse aprendiz, além do
seu conhecimento de mundo. A aprendizagem, no contexto do ensino
da língua inglesa, não é diferente. Os ambientes de ensino precisam
considerar as particularidades de cada aprendiz a fim de possibilitar a
construção do conhecimento por meio da troca de experiências, dificul-
dades e habilidades. O ensino de pronúncia do inglês, especificamente,
se concretiza na linguagem oral. Por isso, é imprescindível que os ajustes
e esforços dos falantes e dos ouvintes, no processo de interação, sejam
vistos como parte desse processo.
Neste capítulo, você irá refletir sobre o aprendiz e o processo de
aprendizagem, a importância dos conceitos de inteligibilidade, compre-

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ensibilidade e grau de acento, além do componente fonológico-fonético


no ensino de pronúncia.

O aprendiz e a aprendizagem da língua inglesa


A aprendizagem é o ato de aprender. Ela significa adquirir conhecimento
de algo, instruir-se, adquirir habilidades. É um processo contínuo que pode
ocorrer por toda a vida, envolvendo processos históricos, sociais, culturais,
biológicos, entre outros.
Para Alonso, Gallego e Honey (2002), o processo de aprendizagem varia
de aprendiz para aprendiz. Para os autores, há quatro estilos de aprendizagem,
os quais são baseados nas experiências dos aprendizes:

 Ativo: refere-se ao indivíduo que aprende a partir da própria experiência.


 Reflexivo: relaciona-se ao indivíduo que aprende por meio do estudo,
análise e reflexão de fatos e dados.
 Teórico: representa o indivíduo que aprende baseado em um referencial
teórico, que estrutura e fundamenta a sua reflexão.
 Pragmático: denomina o indivíduo que aprende por testes, experimen-
tando para testar suas hipóteses.

No contexto de ensino e aprendizagem, é preciso considerar que todos


esses estilos serão predispostos de maneira particular pelos aprendizes. Es-
pecificamente no ensino de língua inglesa, é preciso focalizar, junto com a
metodologia e a abordagem de ensino, o aluno, permitindo que a interação
em sala de aula viabilize, de forma efetiva, a construção compartilhada do
conhecimento e o reconhecimento de estilos e habilidades distintos.
Além disso, como afirmam os Parâmetros Curriculares Nacionais de
Língua Inglesa (BRASIL, 1998), é necessário que o aluno conheça a natureza
metacognitiva do que está aprendendo e da forma como aprende. Quanto
melhor for o controle dos aprendizes sobre a aprendizagem, maiores serão
os benefícios decorrentes desse processo. Se o aprendiz está em um curso
de leitura em língua estrangeira, é necessário informá-lo dos objetivos das
unidades pedagógicas (p. ex.: saber que uma determinada tarefa tem como
foco o ensino da organização textual). É por meio da metacognição que os
aprendizes se conscientizam sobre os seus próprios conhecimentos, suas
habilidades de aprendizagem e também suas dificuldades, tornando-se ativos
na construção do conhecimento.

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Dessa forma, é indispensável que as características individuais dos apren-


dizes sejam consideradas no planejamento e na prática do ensino de língua
inglesa. Além disso, é preciso que esses indivíduos estejam cientes do papel
que eles desenvolvem nesse processo.

Existem fatores que também influenciam a conduta dos indivíduos, como a motiva-
ção. Leia o artigo intitulado “Motivação e desmotivação no aprendizado de línguas”
(SCHÜTZ, 2003).

Inteligibilidade, compreensibilidade e grau de


acento
A aprendizagem da pronúncia inglesa envolve aspectos relacionados ao seu
componente fonológico-fonético, como a inteligibilidade, a compreensibilidade
e o grau de acento, os quais influenciam a comunicação entre o aprendiz de
outro idioma falante e seu ouvinte.
Para Derwing, Munro e Wiebe (1998 apud ALVES, 2015), apesar de existir
uma tendência de os estudos empíricos brasileiros enfatizarem a comparação
da pronúncia dos aprendizes com a dos falantes nativos, também é preciso
considerar a relevância de estudos internacionais que se voltam para o construto
teórico da inteligibilidade, que, em linhas gerais, seria definida como o quanto
o enunciado do aprendiz da língua estrangeira é processado satisfatoriamente
pelo ouvinte (DERWING; MUNRO; WIEBE, 1998 apud ALVES, 2015). Ela
também pode ser compreendida em relação a quanto um ouvinte entende de
um enunciado produzido por esse aprendiz. Assim, a inteligibilidade envolve
tanto a produção oral do aprendiz quanto a compreensão oral do seu ouvinte.
Para o autor, uma fala considerada inteligível não seria necessariamente
livre de acento estrangeiro, portanto o conceito de inteligibilidade também se
relaciona com outros dois construtos teóricos: a compreensibilidade e o grau
de acento. A compreensibilidade seria definida como uma medida do grau
de dificuldade e do grau de esforço feitos pelo ouvinte ao tentar entender a
fala estrangeira (DERWING et al., 2014; DERWING; MUNRO, 2015 apud

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ALVES, 2015). O grau de acento, por sua vez, diz respeito às diferenças fono-
lógicas que permeiam a fala do aprendiz e a do ouvinte, o qual será concebido,
por nós, como falante nativo da língua (DERWING; MUNRO, 2015 apud
ALVES, 2015). O estudioso também adverte que é inegável a possibilidade
de que o grau de acento estrangeiro possa, sim, colaborar com o aumento dos
índices de compreensibilidade e inteligibilidade. Logo, os três construtos,
mesmo que sejam independentes, mostram-se relacionados.
Considerando os apontamentos do autor, a inteligibilidade, a compreensibili-
dade e o grau de acento demonstram que aprender a pronúncia de outro idioma
é um processo complexo, pois ele é permeado pelos esforços e ajustamentos
dos falantes e dos ouvintes na busca por uma comunicação efetiva.

Que tal aprofundar os seus conhecimentos com um estudo sobre o conceito de


inteligibilidade aplicado ao ensino de língua inglesa? Sugerimos a leitura do artigo
escrito por Martins e Stander (2016), intitulado “A pesquisa em inteligibilidade de fala
e sua relevância para o ensino de pronúncia do inglês”.

O componente fonológico-fonético no ensino


da pronúncia da língua inglesa
Nos capítulos deste livro, você aprendeu como o componente fonológico-
-fonético é importante na língua inglesa. Desde a produção articulatória
dos sons até a concretização da fala, você pôde perceber que a língua é um
código sistêmico que, apesar de possuir padrões, é permeado pelo fluxo da
comunicação oral e pelas atitudes discursivas dos seus falantes. Esses fatores
serão indispensáveis para o ensino da pronúncia inglesa.
Segundo Celce-Murcia, Brinton e Goodwin (1996), em relação ao ensino
de pronúncia, é possível detectar sinais de que ele está se afastando do debate
segmental ou suprassegmental e indo na direção de uma visão mais balanceada.
Essa visão reconhece que tanto a incapacidade de reconhecer os sons e as
suas funcionalidades quanto a de distinguir características suprassegmentais
podem ter um impacto negativo na comunicação oral e na habilidade de

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escuta ou compreensão auditiva (listening) dos falantes não nativos da língua


inglesa. Por isso, identificar os pontos mais importantes de ambos os aspectos
tem sido uma busca na construção dos conteúdos curriculares relacionados
ao ensino de pronúncia. Assim, no ensino da pronúncia da língua inglesa,
é preciso considerar a importância do componente fonológico-fonético no
processo de aprendizagem.
Em termos práticos, um caminho possível para o ensino desse componente
seria, primeiramente, o conhecimento sobre os estilos de aprendizagem dos
alunos e os materiais didáticos mais adequados a esses estilos (p. ex.: textos
impressos, mídias sonoras, mídias audiovisuais, etc.). De forma basilar, o uso
do dicionário, importante ferramenta que compila as palavras da língua inglesa,
também poderia ser utilizado como ponto de partida para atividades didáticas
que iniciassem com o estudo dos símbolos fonéticos e fossem ao encontro dos
pontos mais importantes do aspecto segmental e suprassegmental do inglês
(ao final desta seção apresentaremos uma proposta de atuação voltada para a
aplicação dos conceitos tratados neste capítulo).
No que se refere à análise de materiais didáticos, Bollela (2002) afirma
que, apesar de a pronúncia receber uma atenção cada vez maior em sua lite-
ratura, a maioria dos livros didáticos ainda não reflete esse interesse. O que
se encontram são atividades que enfocam a fala ou a compreensão auditiva
– a pronúncia tem sido negligenciada. No entanto, para a autora, nesse tipo
de abordagem existe o risco de que se sacrifique a correção fonológica em
detrimento de uma fluência conversacional. Para que isso não ocorra, uma
possível solução seria a utilização de materiais e atividades comunicativas
que priorizassem a correção da língua estrangeira e buscassem, em vez de
sacrificar a sua fluência, aprimorá-la. Nesse sentido, é possível notar que o
“erro” (aqui entre aspas porque, em Linguística Aplicada, esse conceito é
estudado sob inúmeras perspectivas) também tem um papel importante no
ensino da pronúncia inglesa, pois ele pode ajudar a identificar as dificuldades
dos aprendizes e contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Diante disso, é possível indagar por que a pronúncia estaria sendo dei-
xada em segundo plano. Talvez pela grande facilidade de acesso a recursos
na Internet atualmente para que os alunos consigam, junto com o professor
ou como atividades extraclasse, aperfeiçoar sua pronúncia. Não podemos
esquecer que diversos conteúdos didáticos são compartilhados nas redes,
portanto também é necessário que o professor conheça os hábitos dos alunos
em relação a esses conteúdos, pois a aprendizagem, na contemporaneidade,
não ocorre apenas em sala de aula.

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Portanto, da mesma forma que a dimensão fonológico-fonética está relacio-


nada à natureza da pronúncia, que se realiza na língua oral, o conhecimento
também acontece em outros espaços. Com a língua inglesa, que se realiza na
interação, em uma sociedade cada vez mais conectada, não seria diferente.
Dessa forma, ensinar a pronúncia desse idioma se torna, além de uma neces-
sidade, um fazer complexo.

Proposta de atuação em sala de aula


Até aqui, falamos no plano teórico do ensino, definindo os três pilares que
sustentam nossa prática em sala de aula quanto ao ensino de pronúncia. Porém,
para que você tenha um entendimento desses conceitos em ação, sugerimos
algumas atividades.

Proposta de atuação: the /t/ sound


 Contextualização: os alunos da turma já conhecem os fonemas da
língua inglesa, mas ainda têm dificuldades com alguns. O fonema /t/ é
um deles. Muitos alunos, por exemplo, apesar de chamarem o professor
em inglês, não conseguem pronunciar adequadamente a palavra teacher.
 Pré-requisitos: conhecer os fonemas da língua inglesa.
 Objetivos:
■ Reconhecer características do fonema /t/ (atividade 1);
■ Descrever características do fonema /t/ (atividade 2);
■ Aplicar a pronúncia do fonema /t/ (atividade 3).
 Atividade 1:
■ Professor e alunos visitam o site Sounds of Speech, da Universidade
de Iowa (Estados Unidos), para relembrar das características do
fonema /t/, bem como termos em inglês (abordados nos capítulos
anteriores deste livro) – por exemplo, modo de articulação (manner
of articulation), vozeamento (voicing) e características da consoante
oclusiva (stop consonant characteristics).
■ Para mais informações, acesse: https://goo.gl/M1BxQ5
 Atividade 2:
■ O professor pronuncia as palavras listadas a seguir uma a uma e
os alunos as repetem. Em seguida, os alunos descrevem como o
som foi articulado e suas características, utilizando os conceitos

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relembrados na atividade 1. Em seguida, as palavras são transcritas


com o auxílio de dicionários.

town tiny two taxis to teacher

 Atividade 3:
■ Os alunos são divididos em pequenos grupos. O professor dá a se-
guinte frase por escrito para cada grupo e a pronuncia uma vez
para cada um. Todos do grupo devem treinar a pronúncia entre eles
e escolher um representante para pronunciar a frase em voz alta.

“Two tiny teachers take two taxis to town.”

■ Os grupos justificam a escolha dos representantes. O voto deve ser


justificado levando em conta a acentuação, a pronúncia correta dos
fonemas e a clareza de todas as palavras. Acontece mais uma votação
e um vencedor é escolhido. Após o final da votação, o professor e os
alunos refletem sobre os pontos levantados sobre a compreensão da
frase e as diferenças na pronúncia de palavras isoladas e segmentadas.
 Possíveis desdobramentos:
■ Dúvidas em relação à pronúncia segmentada de fonemas devem ser
consideradas. Caso não possam ser sanadas na hora, o professor deve
esclarecê-las posteriormente.
■ O professor pode usar o tongue twister e outros fonemas como temas
de trabalhos para apresentação oral e tarefas lúdicas que alterem,
por exemplo, o ritmo de pronúncia.

A partir de sua experiência com essa atividade, e dos resultados que você
obtiver, adaptações certamente poderão ser feitas, como a substituição de
materiais (fique à vontade para modificar os recursos online utilizados) ou
até mesmo do ponto de partida – em vez de começar com a apresentação de
um site específico, o exercício pode ser feito com um trecho de um algum
seriado que a turma goste, por exemplo, ou até mesmo com alguma música
que apresente a característica fonética de interesse. Afinal, alguns alunos se
mostrarão mais receptivos a esse tipo de atividade do que outros, portanto as
estratégias que você resolve adotar dependerão do feeling e do engajamento
dos alunos. Existem inúmeras possibilidades de trabalhar a oralidade e a
compreensão auditiva, mas o que deve ficar claro aqui é a necessidade de

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incorporar os aspectos fonológico-fonéticos estudados neste livro na sua


prática de ensino de língua inglesa.

No âmbito da Linguística Aplicada, o ensino de línguas está relacionado ao desen-


volvimento de estudos e à criação de metodologias de ensino. Para aprofundar os
seus conhecimentos sobre o assunto, leia o artigo de Jalil e Procailo (2009), intitulado
“Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os
métodos, abordagens e o pós-método”.

Considerações finais
Após a leitura dos temas estudados neste texto, você aprendeu que o processo
de aprendizagem é complexo, pois envolve fatores externos e internos que
variam de indivíduo para indivíduo. Você também pôde notar que o ensino de
pronúncia, por se concretizar na comunicação oral da língua inglesa, relaciona-
-se com o componente fonológico-fonético e com especificidades relacionadas
ao seu aprendizado, como os esforços dos falantes e dos aprendizes.

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ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. Los estilos de aprendizaje: procedimientos de


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BOLLELA, M. F. P. Uma proposta de ensino da pronúncia da língua inglesa com ênfase
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