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1. Introdução...............................................................................................................3
1.1. Objectivos...........................................................................................................3
1.2. Metodologia.....................................................................................................3
2. Modelo de Didáctica predominante na Escola/ Universidade................................4
2.1. Modelo didáctico espontaneísta...................................................................4
2.1.1. Característica do modelo didático espontaneísta.........................................5
3. Articulação do objectivo geral e específicos..........................................................6
4. Elaboração de objectivos gerais e específicos a partir dum tema de aula..............7
4.1. Tema................................................................................................................7
4.1.1. Objectivo geral.............................................................................................7
4.1.2. Objectivos específicos.................................................................................7
5. Conclusão................................................................................................................8
6. Referência bibliográfica..........................................................................................9
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1. Introdução
1.1. Objectivos
Geral
1.2. Metodologia
Tem sido observado que, com a utilização desses materiais facilmente adquiridos, é
possível desenvolver aulas mais atraentes e motivadoras, nas quais os alunos são
engajados na construção de seu próprio conhecimento (Souza, 2018).
Para Justina e Ferla (2006), um modelo é uma construção, uma estrutura que pode ser
utilizada como referência, que permite materializar um conceito, tornando-o assim
directamente assimilável.
Entretanto, os estudantes têm papel activo, sendo esperado que eles sejam capazes de
aprender determinados conteúdos por descoberta e compreender o contexto social em
que vivem.
O docente não tem papel gerência do processo, sendo visto como um mentor e líder
que coordena o trabalho dos alunos.
Assim, este modelo é bastante flexível quanto à aplicação. Isso significa que as
dimensões podem ser dirigidas para diferentes públicos que vivenciam, já
vivenciaram ou que ainda vivenciarão a experiência docente. E é possível inferir que
o tempo de vivência e as diferentes experiências conduzem a composição dos
modelos de maneira notadamente diferente.
4.1. Tema
Definir planificação;
Identificar as modalidades de planificação de ensino-aprendizagem;
Caracterizar as modalidades de planificação de ensino-aprendizagem.
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5. Conclusão
É necessário apoiar novas metodologias para que a ciência possa se fazer mais
presente no dia-a-dia de nossos alunos e para que seja plausível o desenvolvimento
não apenas de aspectos cognitivos e científicos, mais também o desenvolvimento de
valores éticos, ambientais e sociais para que os estudantes tenham capacidade de
actuar de maneira justa e consciente na comunidade em que se encontram inseridos.
6. Referência bibliográfica