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Introdução..................................................................................................................................4
1.Baseando num dos autores do módulo, explica a relação existente entre a pedagogia e a
didáctica..................................................................................................................................5
7.Comente a seguinte afirmação mesmo que o professor planifique e realiza as suas aulas
se não houver a aprendizagem disse não houve ensino..........................................................7
Conclusão...................................................................................................................................9
Referência bibliográfica...........................................................................................................10
Introdução
Aprender é poder perguntar, melhor interrogar, melhor procurar, porque só se encontra o que
se procura, porque os desafios que temos para responder exigem essa capacidade de ir aos
problemas, fazendo outras maiores perguntas. É nesta perspectiva que surge a pertinência
desta investigação que visa apresentar uma reflexão sobre a importância da língua portuguesa
na sala de aula.
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1.Baseando num dos autores do módulo, explica a relação existente entre a pedagogia e
a didáctica.
R: A pedagogia e didáctica relacionam-se em processos de ensinar e aprender e seus
resultados (Santos, 2003:138). Tendo pensado e reflectindo sobre o processo ensino-
aprendizagem e sua organização que acontece na escola e na sala de aula, na actualidade, a
Didáctica é reconhecida como um campo de estudo que se dedica a compreender as práticas
pedagógicas, bem como a buscar alternativas e caminhos para que a aprendizagem se realize
de forma activa e significativa (Libâneo, 1994). A didáctica é, poís uma das disciplinas da
pedagógia que estuda o processo de ensino através dos seus componentes, os conteúdos
escolares, o ensino e a aprendizagem para, com o ambasamento numa teoria da educação,
formular directrizes orientadoras da actividade profissional dos professores.
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básico que deve também ser considerado: o conhecimento. Na formação docente, é
importante entender que, no processo formal de ensino-aprendizagem (a educação escolar),
ensina-se e aprende-se algo que é identificado como o conteúdo, ou seja, o saber escolar
Ainda segundo as autoras, é importante considerar que o acto de ensinar não se preocupa
apenas a aprendizagem do conteúdo proposto no currículo escolar, mas o professor parte de
uma proposta de trabalho que visa não simplesmente à reprodução do conteúdo (a simples
transmissão do conteúdo), mas, sim, a uma proposta em que o processo ensino-aprendizagem
irá se traduzir para o aluno em discussões e experimentações da própria realidade,
estimulando a aprendizagem democraticamente
(Caldeira e Azzi, 2003).
Assegurar aos alunos o domínio mais seguro e duradouro possível dos conhecimentos
científicos;
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Orientar as tarefas de ensino para objectivos educativos de formação da
personalidade, isto é, ajudar os alunos a escolher um caminho na vida, a terem
atitudes, problemas e situações da vida real;
Estabelecer a ligação entre noções que os alunos já possuem com a matéria nova,
bem como estabelecer vínculos entre a prática quotidiana e assunto.
Vista em: https://escola.mmo.co.mz/qual-e-tarefa-de-um-professor/#ixzz6I6alwIh1
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8.Dentre vários tipos d e avaliação, existe a chamada auto avaliação
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Conclusão
Actualmente é, praticamente, consensual que o desempenho profissional dos professores deve
ser supervisionado, através de um processo de avaliação regulador, capaz de diagnosticar
problemas e, em simultâneo, conduzir a processos de desenvolvimento. Assim, conceber uma
formação de professores compatível com a lógica de desenvolvimento profissional terá,
necessariamente, de ser centrada na prática profissional do professor, procurando apreciar o
evoluir do seu conhecimento profissional em diferentes domínios essenciais. No entanto, é
também importante que se tenha em atenção o desenvolvimento da capacidade de reflexão e
auto-questionamento do próprio professor, seja individualmente ou em grupo, pois é a
reflexão que permite ao mesmo a identificação dos factores de sucesso e insucesso das suas
práticas, tornando-o um profissional mais responsável e autónomo, capaz de identificar as
suas fragilidades e procurar superá-las através da selecção de metodologias adequadas.
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Referência bibliográfica
Ângulo Rasco, José Félix. A autoavaliação institucional como processo de formação do
professorado. In: DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF, Dilvo. Universidade desconstruída:
avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000. p. 73-94
Cunha, Maria Isabel da. (Org.). Formatos avaliativos e concepção de docência. Campinas:
Autores Associados, 2005.
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