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ASPECTOS DIDÁTICOS E METODOLÓGICOS NA

PRÁTICA DOCENTE

Deise Ferreira B. Scarparo


RA 90611093
Orientadora: Profa Ms Viviani Anaya

RESUMO: Este artigo discute a prática docente, a metodologia e a didática de como


transmitir o conhecimento ao alunado. O ato de ensinar não é apenas entrar em sala de aula,
abrir o livro, encher a lousa de textos e exercícios; para lecionar, faz-se necessário que os
educadores reinventem e repense a metodologia, os conhecimentos o qual deverá ser
apresentado, baseando-se em pesquisas e informações que deixe o docente atualizado.
Tendo como idéia do professor o papel mais importante para a formação segundo
Imbérnom (2004), os professores possuem um amplo corpo de conhecimento e habilidades
que adquirem durante um prolongado período de formação de uma sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem. Didática. Docente. Educação. Formação.

INTRODUÇÃO

Um tema particularmente relevante é relativo à idéia do professor como agente de


mudança – mudança dos alunos, das organizações escolares, da própria profissionalidade
do ensino – mostra o papel do professor como chave da mudança educacional e a
importância de desenvolver capacidade de mudar. Isto implica o desenvolvimento de
competências, atitudes e aprendizagem ao longo da vida.
Liston e Zeichner (1991) consideram importantes que os professores e os
formadores se comprometam politicamente com a construção de uma sociedade
democrática.
Calderheade (1988) nos aponta um modelo de aprendizagem que concebe os
processos individuais e os conhecimentos práticos dos professores como mola propulsora
de mudanças, considerando as concepções de investigação e as concepções pedagógicas
(ensino-aprendizagem), procurando analisar as transformações a partir dos discursos dos
professores.
Para a formação do professor não há mudança sem a manutenção de dar
continuidade em seus conhecimentos, sempre como necessidade de continuidade,
aperfeiçoamento o seu próprio desenvolvimento educacional.
Assim, este artigo tem como objetivo contribuir com as discussões da formação e da
prática docente, visando os aspectos do sucesso ou fracasso no processo ensino-
aprendizagem.

PRÁTICA EDUCATIVA

A escola tem a função de possibilitar ao aluno conhecimentos científicos,


matemáticos, filosóficos dentre outros, bem como estimular o desenvolvimento de
habilidades e competências na produção de um novo saber, ajudando a compreender as
relações no processo de formação, que perpassam as entrelinhas das injustiças sociais
presentes na sociedade. Por isso, é necessário conhecer os problemas que envolvem a
prática educativa dos professores, na atualidade. Assim, a escola torna-se democrática na
medida em que colabora com uma formação crítica e consciente, voltada para a
transformação social.
É essencial que o educador, no seu processo de formação, compreende os princípios
e saberes que são necessários a pratica educativa. Segundo Garrido (1999), quando se fala
em saberes na prática educativa, enfatiza-se três saberes: conhecimentos específicos que os
educadores oportunizam aos discentes, proporcionando o desenvolvimento humano e
cidadão; os saberes pedagógicos, que são os conhecimentos que os educadores encontram
para desenvolver o processo de ensino; os saberes da experiência, que diz respeito ao
conjunto de conhecimento e situações que o educador acumula durante a vida. Sobre estes
três saberes, resultam nas teorias e práticas que permite aos educadores exercem a
profissão.
Dessa maneira, os educadores, desde o inicio da vida acadêmica, deve se assumir
como sujeitos da produção do saber, definindo as maneiras e práticas de ensinar. Segundo
Freire (1998, p. 118), ensinar “[...] não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Neste sentido, cabe o educador
apontar caminhos aos discentes para um melhor conhecimento no mundo social”. Freire
aponta que não há docência sem discência, pois quem ensina aprende ao ensinar e quem
aprende ensina ao aprender. Com interação na pratica pedagógica, o maior desafio é
estabelecer vínculos de amizade e respeito no processo ensino-aprendizagem.
A prática educacional tem que despertar os alunos e guiá-los para caminhos
solidários. Por isso, a escola tem a função de transmitir o que pode ser feito sobre este
aspecto, pois a mudança é necessária para a prática educativa, visando uma melhoria na
qualidade da educação. Serve para transformar os saberes do educador consciente e crítico
sobre o seu saber-fazer educativo.
É a pratica educativa bem sucedida do professor que conduz o aluno a trajetória de
conhecimentos sociais. Dessa forma, o ato de ensinar requer exercício constante de reflexão
crítica sobre as práticas cotidianas, com o objetivo de aprimorar os conhecimentos e
estratégias no fazer cotidiano.
Para ensinar, é necessário um envolvimento com a prática pedagógica, que deve ir
além de ensinar os sistemas de ensino estabelecidos nas grandes curriculares. Ser professor
é mais do que ensinar fórmulas e técnicas; é educar para a vida, formar cidadãos de respeito
e consciência crítica para com o social.
Sem dúvida, o professor deve ter apreciação e afeto por seus alunos, sem esquecer
que é o mediador. É preciso haver entrosamento entre o ser profissional e o sentido de
responsabilidade de cada educador para com a profissão exercida, procurando sempre
respeitar os saberes que os discentes trazem da sua própria realidade.
Freire (2002) enfatiza que as reformas educativas atuais colocam os educadores em
confronto com dois desafios: reinventar a si mesmo como pessoas e como profissionais da
educação. Isto é um indicativo de que os educadores precisam, não apenas colocar em
questão o reinventar suas práticas educativas no sentido de repensar suas atitudes,
concepções, métodos e conhecimentos sobre o processo de aprendizagem, como também
reinventar suas relações profissionais, que começa com a observação de sua postura em
relação ao outro.
Ensinar exige criticidade e ética, pesquisa, humildade, tolerância, segurança do que
se fala, competência profissional, generosidade, bem como compreender que a educação é
uma forma de intervenção no mundo, liberdade e autoridade, querer bem os educandos e
disponibilidade para o diálogo. No processo de formação, os professores precisam se
amparar em conhecimentos didático-pedagógicos, ligados a projetos pessoais para melhor
conhecimento e desenvolvimento de aulas práticas e significativas.
A partir do momento em que os professores buscam uma formação qualificada,
ampliando seus conhecimentos, melhor irão propor uma aula didática em sala de aula,
tornando-se capazes de produzir investigações no saber específico, seqüências
contextualizadas submetidas a variações. No decorrer do ano, cada professor passa por um
processo de adaptação com seu alunado, tendo que usufruir da sua formação e didática para
que envolva a todos os presentes, que possuem expectativas diferentes; cada um com a
idéia sobre a escola; sobre o professor. Sendo assim, cabe ao professor estar sempre
preparado para os imprevistos que podem ocorrer no inicio, meio e no fim. Sempre
procurando estar atento na atitude dos alunos e na sociedade.
Pesquisas realizadas sobre a prática educativa estão anunciando novos caminhos
para a formação docente. Um deles trata da discussão sobre a identidade profissional do
professor, desenvolvendo o ensino didático o serviço da reflexão dos alunos e atitudes
investigativas. Nesse contexto, estão empenhados em ressignificar os processos formativos
a partir da reconsideração dos saberes necessários à docência, colocando a prática
pedagógica como objeto de análise, com a finalidade de conferir uma habilitação legal ao
exercício profissional da docência, uma vez que ministrar aulas não é uma atividade
burocrática para qual se adquire conhecimentos e habilidades técnico-mecânicas. Dada a
natureza do trabalho docente, ou seja, contribuir com o processo de humanização dos
alunos historicamente situados, espera-se que os docentes desenvolvam conhecimentos e
habilidades, atitudes e valores que possibilite, permanentemente, construir seus saberes-
fazeres docentes a partir das necessidades e desafios que o ensino, como prática social, lhe
coloca no cotidiano. Espera-se que mobilizem os conhecimentos da teoria da educação e da
didática, necessários à compreensão do ensino como realidade social e que desenvolvam a
capacidade de investigar a própria atividade para, a partir daí, constituírem e transformarem
os seus saberes-fazeres docentes.
A disciplina Didática é o método e técnica de ensinar, que permanece arraigada no
imaginário dos professores.
Os professores são unânimes em afirmar as técnicas de ensino, mesmo porque, de
alguma forma, aprenderam a ensinar com suas experiências e com os modelos de
professores dos quais foram alunos. A didática, na formação docente, possibilita que os
professores aprendam a maneira exata de como elaborar uma aula, visando prender a
atenção dos alunos, fazendo com que haja socialização e entendimento do conteúdo
trabalhado.
Pimenta (1997, p 53) afirma que
[...] enquanto área da Pedagogia, a Didática tem no ensino seu objetivo
de investigação. Considerá-la como uma prática educacional em
situações historicamente situadas significa examiná-la nos contextos nos
quais se efetiva - nas aulas, situações de ensino das diferentes áreas do
conhecimento, nas escolas, nos sistemas de ensino, nas culturas, nas
sociedades – estabelecendo-se os nexos entre eles. As novas
possibilidades de didáticas estão sobre o ensino enquanto pratica social
viva.

Líbano (1998, p 21) corrobora, afirmando que “[...] é surpreendente que


instituições e profissionais cuja atividade está permeada de ações pedagógicas
desconheçam a teoria pedagógica”. A profissão docente, assim como as demais, emerge
em dado contexto e momento histórico, como resposta à necessidade que estão postas pelas
sociedades e adquirem estatuto de legalidade. Assim, algumas profissões deixaram de
existir e outras vão surgindo nos tempos atuais. Outras adquirem tal poder legal que se
cristalizam a ponto de permanecerem com práticas altamente formalizadas e significado
burocrático. Outras não chegam a desaparecer, mas se transformam, adquirindo novas
características para responderem a novas demandas da sociedade. Este é o caso da profissão
de professor.
Essas considerações apontam para o caráter dinâmico da profissão docente como
prática social. É na leitura crítica da profissão diante das realidades sociais que se buscam
os referenciais para modificá-la, bem como pelo significado que cada professor, enquanto
ator e autor, confere a atividade docente no seu cotidiano a partir de seus valores, de seu
modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações, de seus
saberes, de suas angustias e anseios. Na formação, os docentes precisam desenvolver
capacidades de aprendizagem da relação, da convivência, da cultura, do contexto e de
interação de cada pessoa com o resto do grupo, com seus semelhantes e com a comunidade
que envolve a educação. A formação tem o papel que vai além do ensino que pretende
atualização científica, pedagógica e didática e se transforma na possibilidade de criar
espaços de participação, reflexão e formação da sociedade.
É fundamental formar o professor na mudança, mudança esta que tem sua forma
motriz no desenvolvimento de capacidade reflexiva em grupo, abrindo caminho para uma
verdadeira autonomia profissional compartilhada, já que a profissão docente precisa
partilhar o conhecimento com o contexto; é necessário que o profissional de educação seja
dinâmico cultural, social e curricular; ter a permissão de tomar decisões educativas, éticas e
morais, desenvolvendo o currículo em um contexto determinado, elaborando projetos e
materiais curriculares em colaboração com os colegas, situando o processo em um contexto
específico, controlado pelo próprio coletivo. Na profissão docente, o profissional tem que
ter a capacidade e habilidade manter-se sempre organizado no seu trabalho. Para que a
formação docente seja aproveitada, é necessário que os interessados se dediquem,
procurando sempre estar se aperfeiçoando, buscando o novo, conhecendo as atualidades.
Neste inicio do século, a educação vem atingindo conceitos de autonomia e liberdade e
cumpre-nos, mais uma vez, refletir sobre o ensinar a aprender, aprender e como aprender
novas formas de relação entre a ética e o agir pedagógico. Isto deve ocorrer para que
possamos entender, compreender e ensinar a pensar sobre os problemas existentes, diante
da pluralidade dos diferentes contextos culturais de uma sociedade que altera
profundamente seus processos de socialização e formação de identidade.
A pluralidade dos contextos sociais impele ao reconhecimento de um mundo plural
que existe no “educar” novos moldes técnicos que irão renovando, freqüentemente, na
educação. Dentro dessa realidade, necessário se faz o aprimoramento e o desenvolvimento
de novas potencialidades para uma escola competente, dentro das novas exigências
impostas pela cultura heterogênea, ética e facilitadora da cidadania. Desta forma, os
professores foram desenvolvendo seu papel em varias conotações: a do crente, do mágico,
do palhaço, do vendedor de ilusões, do salvador da pátria, do mito, do pesquisador, do
cientista, do padre, do pastor, do mestre, do artista e do artesão, quer pelo seu saber
acumulado no passado, pelo preparo científico, quer pela improvisação na resolução de
problemas, como manuseio das práticas pedagógicas.
Para Hermann (2001, p. 90), ”[...] embora a sociedade imprima a Educação um
caráter de constante mutação, como incontrolável, nós não devemos entender este
processo como de desorientação”. É neste contexto que se torna impossível sustentar um
modelo ideal de educação e, muito menos, de se continuar com aplicação das tradicionais
práticas pedagógicas. Assim, entende-se que a formação continuada dos professores é uma
necessidade de cada dia, seja pelos mecanismos públicos e gratuitos, pela busca incansável
de recursos diferenciados individuais e autônomos, ou promovidos por instituições,
agremiações, sindicatos, mas sempre consciente, crítica, reflexiva, interativa e plural,
através da pedagogia das competências.
Os professores possuem um amplo corpo de conhecimento e habilidades
especializadas que adquiriram durante um prolongado período de formação. O
conhecimento pedagógico é construído ao longo do tempo pelos profissionais da educação,
durante sua vida profissional, como resultado das relações entre teoria e prática, ao passo
que o conhecimento da disciplina requer mais técnicas, focando os procedimentos de
transmissão. Atualmente, a formação docente não deve mais ser vista e sentida como
necessidade, mas como urgência ou emergência para o professor, posto que o professor
acadêmico, transmissor de conhecimento, faz parte do passado e a expectativa que se tem
do papel do professor é a de que ele intervenha, de forma ativa, reformulando sua prática
através de avaliações e estratégias diferenciadas, com métodos alternativos, com o objetivo
de atingir a participação com responsabilidade.
Desta forma, a educação é compreendida de forma ética, através de uma prática
educativa fornecida, segundo as considerações de Imbernón (2000, p. 9), pois

[...] as mudanças são adotadas pela comunidade social, no conhecimento


científico, nas formas de pensar, sentir e agir das novas gerações; nos
meios de comunicação e da tecnologia, nas transformações de vida.
Assim, só podemos pensar em mudanças da prática docente se
reformulando a atuação junto aos professores, com a preparação
profissional para desenvolver competências necessárias para atuar com
aperfeiçoamento e capacitação em serviço.

Assim, faz-se necessário que a política educacional rompa com a forma tradicional
de ensino, mostrando melhores caminhos para o campo educacional e que seus
profissionais atinjam, na crescente busca, a satisfação pessoal, social e profissional através
de novas propostas pedagógicas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A prática de ensinar deve ser entendida pela reflexão, a fim de que o educador possa
refletir no ato de ensinar, tendo como sujeito principal o aluno e seus interesses, bem como
ter em vista a realidade na qual atua, de modo a adequar suas práticas e seus saberes.
Assim, o educador estará dando condições para que seus alunos possam construir
conhecimentos, a partir do processo de ensino-aprendizagem e que tais conhecimentos
façam sentido à vida prática, podendo intervir como cidadão na sociedade.
Sendo assim, os educadores têm o papel fundamental a vida em sociedade, mas
principalmente no que se refere aos alunos para qual atuamos, como profissionais
integrantes de um processo sistêmico de educação. A partir daí, o aluno torna-se o principal
alvo que o educador tem que formar para a sociedade, portanto, os saberes necessários à
prática docente são indispensáveis à vida do educador, de forma que este possa
desempenhar um trabalho que vai além das práticas cotidianas das grades curriculares.
Para que o professor proporcione aos discentes um conhecimento mais amplo diante
da sociedade, faz necessário que ele se organize e planeje aulas que irão atender as
necessidades de cada um em sala de aula. Assim, a didática é um dos elementos mais
importantes da formação docente.
Ao mesmo tempo em que o professor ensina, ele aprende; através de sua relação
com o aluno no dia-a-dia, muitas mudanças são apresentadas, como o avanço da tecnologia
como exemplo; neste caso, é preciso que o docente esteja atualizado em busca de
informações, cursos, pesquisas e conversas, esta atualização de conhecimentos é importante
para que os professores sejam capacitados e preparados para debater qualquer tipo de
informação.
Em seu trabalho, o professor passa a ter uma convivência diária com seus alunos,
fazendo com que ambos atinjam um sentimento de afeto e carinho o qual, muitas vezes,
acaba atrapalhando o desenvolvimento do aluno, perdendo o respeito. Para que isso não
aconteça, o professor não pode esquecer que ele é o mediador, portanto, os alunos devem
ter respeito e deixar esclarecido quem é o responsável pela sala, embora alguns professores
utilizem deste método emocional para ter o domínio individual de cada aluno. Mas para o
bom profissional, é preciso agir com a razão e não com a emoção, não sendo um professor
carrasco.
Quando se trata de prática educativa, não se deve esquecer que, para isso, o
professor necessita adquirir uma boa formação docente. Para haver uma formação docente
realmente de qualidade, faz-se necessário formar professore capazes não só de falar, mas
principalmente de escutar. Paulo Freire (1988) traduz a importância de o docente estar
preparado para ser um educador. Portanto, para que o docente possa trilhar bons caminhos,
é importante que ele esteja seguro de si, gostar daquilo que faz, ter ética, a fim de
desenvolver um trabalho de qualidade, possibilitando uma aprendizagem capaz de formar
grandes cidadãos para sociedade. Procurando se adequar com a realidade em que se vive,
pois na formação docente, muitas vezes, acabam fantasiando as circunstâncias reais. O
docente precisa saber que na prática poderá trabalhar com crianças de níveis sociais baixo e
alto. Nunca desvalorizando a cultura de cada um.
Ser professor é ter e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se
feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou. E estar preparado para seguir
a diante em sua vida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, Cícera Maria Gomes de; ELSOUKI, Fahia Gonçalves. A Prática


docente. Publicação Revista Lato & Sensu.
(www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigo).

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(http://www.uepg.br/uepg-departamentos)

ALTET, Marguerita. Análise das Praticas dos professores e das situações Pedagógicas.
Porto: Editora Porto, 2000.

CAETANOS, Ana Paula. A competência dos processos de formação e a mudança dos


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FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 12 ed. São Paulo: Editora Paz e Terra,1986.
IMBÈRNON, Francisco. Formação docente e profissional: Formar-se para a mudança e a
incerteza. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001

MERCADO, Luis Paulo Leopoldo. Formação docente e novas tecnologias. Universidade


Federal de Alagoas – Brasil (http://lsm.dei.uv.pt/ribic/docfilis).

PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
1999.

VASQUES, Mônica Heloisa Braga; PALIPÉRIO, Fabioloa Cristina M. Caovila. Educação:


Pluralidade, Ética, e Competências na Formação dos Educadores.
(www.hottopos.com/vdlehas,7/marisa.html)

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