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DIDÁTICA

AULA 2

Profª Virgínia Carneiro


CONVERSA INICIAL

Nesta aula abordaremos o ensino e a aprendizagem e sua relação


educacional e conceituaremos o que é didática instrumental e funcional para
chegarmos a métodos de ensino e a relação objetivo-conteúdo-método. A
definição de paradigmas de ensino possibilitará a compreensão do enfoque da
abordagem tradicional, da abordagem do aprender a aprender e da abordagem
do aprender a fazer.
A sequência dos temas está assim definida:

 Tema 1 – Ensino e aprendizagem; transmissão e assimilação;


 Tema 2 – Didática instrumental e fundamental;
 Tema 3 – Métodos e técnicas de ensino;
 Tema 4 – Paradigmas de ensino;
 Tema 5 – Três olhares de ensino e aprendizagem: o da escola tradicional;
o do aprender a aprender; o do aprender a fazer.

Objetiva-se a conceituação de termos didáticos relacionados ao ensino e


à aprendizagem, métodos, técnicas e práticas de atuação docente. Três
abordagens de ensino serão apresentadas e caracterizadas do ponto de vista do
professor e do aluno.

TEMA 1 – ENSINO E APRENDIZAGEM

O ensino é a atividade, o exercício, a performance do professor em sala


de aula e sua maneira de organizar, selecionar e apresentar conteúdo aos alunos
com a finalidade da aprendizagem (é a atividade de apropriar-se de novas
informações e transformá-las em conhecimentos, novos saberes).
Princípios básicos de ensino são perspectivas fundamentais da teoria
para a orientação docente na prática educacional escolar de uma sociedade
específica. Processos de conhecimento, especificidades metodológicas das
disciplinas e seu entendimento concreto pela prática docente versus
desenvolvimento discente, assim como aspectos psicológicos do processo de
ensino e aprendizagem, expressam a base do ensino.
De acordo com Libâneo (2013, p. 171), “os estudos que se têm
desenvolvido entre os educadores ainda são insuficientes para a formulação de
um sistema de princípios que abranja toda a complexidade dos nexos e relações

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existentes no processo de ensino”. Porém, algumas indicações de objetivos
gerais e específicos orientam as atividades dos professores a fim de alcançar
objetivos educacionais como o domínio de saberes e o desenvolvimento de
raciocínio cognoscitivo do grupo de alunos. Por raciocínio cognoscitivo, entende-
se a capacidade mental individual de estreitar relações com o conhecimento, de
apresentar habilidades para conhecer, de querer descobrir, de mostrar
curiosidade, seja pela observação, pela percepção, por meio do exercício de
memorizar ou pelos estímulos dos sentidos.

1.1 Transmissão e assimilação

O conhecimento, quando se refere ao ensinar e ao aprender, ora


evidencia o objeto (a arte de ensinar) ora o sujeito (professor e aluno), ora a
interação de ambos. “É um fenômeno humano, histórico e multidimensional.
Neles estão presentes tanto a dimensão humana quanto a técnica, a cognitiva,
a emocional, a sociopolítica e a cultural” (Mizukami, 1986, p. 1). Como resultado,
entende-se o relacionamento entre ensino e aprendizagem como uma busca
constante de construção educacional com variadas causas e consequências, de
acordo com o aspecto observado.
Assim, o ensino como condução do estudo é a atividade definida como
transmissão, que cabe ao professor, na qual está inserida a organização
sistemática, a seleção e a explicação do conteúdo. Buscam-se, com base nisso,
metodologias e práticas educativas que levem a experiências de aprendizagem
de construção de conhecimento. Já a aprendizagem é o processo ativo de
assimilação dos conhecimentos, de experiências, da matéria, dos conteúdos
pelos alunos. Os dois atores da educação (professor e aluno) estão conjugados
na ação educacional pela conexão dinâmica das duas conjunturas: transmissão
(ensino) e assimilação (aprendizagem), respectivamente.
É importante que a busca constante de construção e consolidação
educacional instigue no professor o planejamento, a organização e o controle
das atividades de ensino, criando condições para que o aluno se torne
autônomo, proativo, independente de pensamento e criativo. “Dirigir
pedagogicamente” o ensino e a aprendizagem requer uma ação decidida do
professor para criar estímulos para o desenvolvimento de qualidades e atitudes,
senso de curiosidade e atenção ao processo de transmissão/assimilação de
conhecimentos.
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A autonomia dos alunos se manifesta em estudos cooperativos de modo
consciente e ativo, sobretudo quando se mantêm entretidos sob métodos ativos,
como em pesquisas, em resolução de problemas ou estudos dirigidos.
Sob este ponto de vista, vale ressaltar:

1. Informar aos alunos os objetivos da aula – sua importância para a


sequência dos estudos;
2. Provocar debates convergentes e divergentes entre ideias e experiências
prévias;
3. Permitir aos alunos o desenvolvimento de métodos próprios. Ex.:
explicação de como solucionou um determinado problema, como concluiu
uma pesquisa, como fundamentou uma opinião, etc.;
4. Sugerir atividades variadas com a finalidade de desenvolver o
pensamento;
5. Formular situações didáticas de debates, exercícios, avaliações para uso
de conteúdos já trabalhados.

A assimilação de conhecimentos precisa de revisões e recapitulações de


conteúdo, exercícios de fixação para o desenvolvimento de capacidades mentais
e atuações práticas. O olhar atento do professor deve considerar um ritmo de
trabalho que esteja em acordo com o nível do grupo, com a capacidade de
assimilação da matéria, motivação e valorização do estudo.
Caráter científico e sistemático do ensino: o professor precisará levar em
consideração a atualidade dos conhecimentos científicos e de que modo ele
poderá ensinar seus alunos para que suas potencialidades intelectuais sejam
exploradas da melhor forma possível. A sistematização das matérias
(estruturação lógica) pede rigorosa atenção:

1. Caráter científico do conteúdo da matéria;


2. Consolidação de conteúdos anteriores antes de iniciar os novos;
3. Elaboração de condições prévias de ensino visando o máximo
aproveitamento escolar;
4. Sequência articulada do plano de ensino;
5. Balanceamento do nível de dificuldades e a realização de diagnóstico
periódico do desenvolvimento dos alunos;
6. Garantia muito clara dos objetivos-conteúdos-métodos;
7. Interdisciplinaridade.

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Relação conhecimento-prática: a aplicabilidade do conhecimento está
diretamente relacionada à vida prática ao determinar os conhecimentos e o
desenvolvimento de múltiplas habilidades para o mundo do trabalho e
participação na vida social.
Nesse sentido, a prudência entre a relação teoria e prática é propósito
constante do professor. Nem só de prática, nem só de teorias são construídos
os saberes: uma dose equilibrada de cada um deles amplia capacidades e
habilidades para o entendimento dos conteúdos. Assim, recomenda-se:

a. Sistematizar vínculos de conteúdos com a vida cotidiana;


b. Estabelecer conhecimento sistematizado com experiências práticas da
humanidade de gerações anteriores para a elaboração de novos saberes
para as questões e problemas atuais.

TEMA 2 – DIDÁTICA INSTRUMENTAL E FUNDAMENTAL

Assim como ensino e aprendizagem ou transmissão e assimilação não


podem estar isolados, também as perspectivas teóricas e práticas da educação
precisam estar articuladas, de modo que os estudos específicos de disciplinas
teóricas façam referência à vida na sociedade e à prática escolar.
Essas reflexões auxiliam a compreensão da didática para a formação do
educador em situações de ensino e aprendizagem e definem duas tendências
didático-pedagógicas:

1. Didática instrumental: entendida como um conjunto de subsídios técnicos


sistemáticos, aborda o “como fazer” pedagógico de maneira
desassociada, separada, descontextualizada de conteúdos
socioculturais, políticos e religiosos. O professor é ligado a técnicas de
ensino-aprendizagem com percurso determinado para as turmas, numa
consideração fixada no processo avaliativo;
2. Didática fundamental: aborda o despertar do senso crítico, da autonomia
e da criatividade no aluno ao conjugar teoria com prática pedagógica, de
forma a valorizar o aprendizado atendendo características discentes
individuais. Está estreitamente ligada à situação de ritmo de
aprendizagem individual.

O entendimento atual de didática mostra sua amplitude quando permite a


compreensão e o estudo como uma área do conhecimento e determina seu

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objeto de estudo específico, qual seja, o processo de ensino e suas relações.
Perde, desse modo, seu caráter instrumental – desconectado e tradicional – e
estipula a didática fundamental com parâmetros educativos para a reflexão,
criticidade e autonomia. Sob esse aspecto, Martins (2012, p. 12) assegura a
didática como “disciplina que busca compreender o processo de ensino em suas
múltiplas determinações, para intervir nele e reorientá-lo na direção política
almejada”. A didática fundamental é, portanto, mais do que uma abundância de
métodos e técnicas de ensino, uma vez que compreende suas relações humanas
e justifica sua perspectiva de ensino na construção história e social em
permanente transformação de uma sociedade em questão.

TEMA 3 – MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

O que são métodos e o que são técnicas de ensino?


Entende-se por método os modelos teóricos que dão suporte a currículos
escolares, a planos de aula, a atitudes e procedimentos dos professores em
referência aos alunos. Suas determinações estão na relação objetivo-conteúdo
e

referem-se aos meios para alcançar objetivos gerais e específicos do


ensino, ou seja, ao “como” do processo do ensino, englobando as
ações a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir os
objetivos e conteúdos. Temos, assim, as características dos métodos
de ensino: estão orientados para objetivos; implicam uma sucessão
planejada e sistematizada de ações, tanto do professor quanto dos
alunos; requerem a utilização de meios” (Libâneo, 2013, p. 164).

Depreende-se que no método encontra-se o roteiro geral para


determinada atividade ser colocada em prática, indicando as linhas de ação,
aonde se pretende chegar, que caminhos devem ser seguidos para alcançar um
determinado objetivo, ou simplesmente é o caminho para atingir um determinado
objetivo. Um método escolhido vai ao encontro do entendimento que a sociedade
tem de compreensão de práticas educativas, humanas, religiosas, políticas e
culturais. Antes de serem compreendidos como simples procedimentos, os
métodos abarcam uma dimensão maior, reflexiva, de ação e reação sobre a
questão educacional (conteúdos de ensino, associação de conhecimento teórico
à prática, fenômenos e fatos em constantes transformações etc.).
A escolha do método precisa ter correspondência com objetivos-
conteúdos-métodos, de forma a:

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1. Ir ao encontro dos objetivos imediatos da aula;
2. Ir ao encontro dos objetivos gerais da educação;
3. Ir ao encontro dos conteúdos específicos de cada disciplina;
4. Ir ao encontro das características socioculturais do grupo de alunos;
5. Ir ao encontro da idade e do nível de desenvolvimento mental e físico do
grupo de alunos.

Pelo direcionamento do processo de ensino em função da aprendizagem


do grupo de alunos, o professor procura utilizar propositadamente um
encadeamento de atividades. Por sua vez, o grupo de alunos conta com métodos
de assimilação de conhecimentos. Temos, como exemplo, o método Montessori
e sua abordagem sensorial.
Em contrapartida, técnicas são atividades pensadas e elaboradas com
base em um método escolhido. Pode-se dizer que elas demonstram o modo
didático/prático de fazer acontecer as determinações e normas de uma
metodologia pedagógica, suas formas de ação, a escolha dos instrumentos e
tecnologias ideais; ou seja, é a operacionalização concreta de uma ação
educativa. Nada impede que várias técnicas possam ser usadas, tanto por
professores quanto por alunos, para uma mesma determinada finalidade
metodológica. Como exemplo, para colocar em prática a metodologia
Montessoriana, utiliza-se a técnica do silêncio, da linha, do material dourado.
Por fim, além da função de uso de recursos e procedimentos didático-
pedagógicos para contemplar a interação entre professores-alunos
(conhecimento que se dará por meio de métodos e práticas), considera-se na
didática fundamental o relacionamento com a instituição escolar como
formalidade do ensino e as implicações humanas que delas decorrem (formação
de caráter, ética e moral).
O processo educativo de ensinar combina dois polos: as atividades do
professor e as dos alunos. O trabalho sistematizado do professor de planejar e
desenvolver as aulas associa-se aos objetivos, conteúdos, métodos e formas de
ensinar. Dos alunos espera-se um aprender progressivo conjugado ao
aprimoramento da capacidade cognitiva.
O que determina um método é sua relação objetivo-conteúdo. É a
percepção do “como” ensinar “englobando as ações a serem realizadas pelo
professor e pelos alunos para atingir os objetivos e conteúdos” (Libâneo, 2013,

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p. 164). O método designa uma compreensão global do processo de ensino e
aprendizagem e suas considerações envolvem:

 Propósitos sociais e pedagógicos;


 Relevância de conteúdo;
 Orientação didática para objetivos;
 Sequência sistematizada de ações e meios para realização;
 Preparo formativo dos alunos para atuação crítica e reflexiva na
sociedade e trabalho;
 Conhecimento professoral de regras e diretrizes de organização.

A ação docente desencadeia uma sequência didática: a definição dos


objetivos a serem alcançados, a escolha do conteúdo pertinente e a definição do
método e técnicas a serem utilizados. Sob esse prisma, há uma
interdependência na relação objetivo-conteúdo-método (Libâneo, 2013)
caracterizada por: primeiramente, entender conteúdo como matéria a ser
ensinada aos alunos, acrescentado de perspectivas político-pedagógicas e de
objetivos gerais e específicos; em segundo lugar, considerar a interdependência
das ações determinantes, isto é, o método tanto é determinado pelos objetivos
e conteúdos como também os determina nos modelos de transmissão e
assimilação. Libâneo (2013, p. 170) exemplifica essa interdependência do
seguinte modo: em uma aula de leitura, “estabelecemos objetivos, conteúdos e
métodos. Se decidimos aplicar o método de leitura expressiva, nosso objetivo é
que o aluno domine uma habilidade de leitura. Nesse caso, o método se converte
em objetivo e conteúdo”.
Com esses argumentos, apreender que os objetivos são propósitos
pedagógicos; os conteúdos são pilares concretos para se chegar aos objetivos
e apontar o método; e, por sua vez, os métodos são os meios de ensino
realizadores da transmissão/assimilação e, por conseguinte, da conquista dos
objetivos.

TEMA 4 – PARADIGMAS DE ENSINO

Novas linhas estruturantes do conhecimento, ensino e consequente


aprendizagem vêm da emergência de mudanças sociais e educacionais ao longo
dos tempos. Elas são dotadas de características e concepções renovadas. São
modelos estruturais novos e inéditos – ou seja, são paradigmas, do grego

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parádeigma – que determinam um jeito diferente e transformado de ser, pensar
e agir. Para o físico e filósofo Thomas Khun (1998, p. 218), paradigma é “uma
constelação de crenças, valores e técnicas partilhada pelos membros de uma
comunidade científica e utilizada por essa comunidade para definir problemas e
soluções legítimos”.
Pode-se, então, dizer que paradigmas são estruturas que servem de fio
condutor para regulamentar e definir limites para se viver em sociedade.
O que acontece quando regulamentos se tornam escassos ou
insuficientes para compreender, analisar e resolver os problemas de uma
sociedade? O que acontece quando um paradigma necessita ser mudado?
Acontece que os melhoramentos e benefícios de uma determinada teoria
já não favorecem nem dão conta de atender a um determinado contexto. No caso
específico da educação, pensa-se em substituir, parcial ou totalmente, o
paradigma que se mostra ultrapassado. Um novo modelo educacional pertinente
aos anseios sociais tomará lugar, de modo gradual, seja ele verificado como o
professor percebe o aluno ou como atualiza suas práticas didático-pedagógicas,
metodológicas e avaliativas.

TEMA 5 – TRÊS OLHARES DE ENSINO – TRADICIONAL: APRENDER A


APRENDER, APRENDER A FAZER

A didática como prática pedagógica sistematizada surge de um


relacionamento social específico e de um tempo histórico determinado. Nos
diferentes contextos históricos, existiram e existem diferentes abordagens que
fundamentaram (e fundamentam) e que caracterizaram (e caracterizam) ações
operacionais metodológicas.
É na instituição escolar tradicional que se inicia a transmissão do
conhecimento como atuação didática por meio de aulas expositivas. Numa visão
essencialista, o homem é de essência imutável, considerado como tábula rasa e
receptor passivo de conhecimentos preestabelecidos e determinados pela
humanidade. A transmissão de conteúdo pelo professor é a ênfase do processo
didático, cabendo ao aluno aprender o conteúdo.

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Figura 1 – Relação professor (transmissão) e aluno (assimilação)

Fonte: Martins, 2012.

O movimento da Escola Nova (aprender a aprender) aparece para


modificar o eixo da aprendizagem: o ator principal do processo é o aluno e seu
professor é um orientador do processo de ensino. Sob uma visão existencialista,
o homem está em evolução contínua e sua formação também se dá de forma
contínua ao longo da vida. Em um contexto histórico democrático, o
conhecimento é renovado pelo entendimento de “aprender o método de
aprender” (Martins, 2012, p. 38) para poder ter a autonomia no aprender.

Figura 2 – Professor – orientador e facilitador do processo

Fonte: Martins, 2012.

Na concepção do aprender a fazer, a tecnologia educacional racionaliza


o aprendizado e o contexto social pede por estratégias didáticas com o propósito
da eficiência e da produtividade. O processo de ensino e aprendizado é
fragmentado, assim como a atuação do professor é compartimentalizada
(especialistas). O comportamento uniforme dos alunos visa objetivos
operacionais como executores de tarefas, caracterizando a abordagem
tecnicista.

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Figura 3 – Planejamento

Fonte: Martins, 2012.

Na concepção de paradigma educacional, a definição de alterações de


abordagens é percebida pelas oscilações e direcionamentos sociais, políticos e
culturais das sociedades, e a consequente exigência de novas demandas
educativas.

NA PRÁTICA

Saiba mais
A leitura traz novos horizontes para o conhecimento. Fica como atividade
prática a sugestão de livros sobre didática que ajudarão a esclarecer a ação
docente e a prática de processos de ensino e aprendizagem.
 CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.
 PIMENTA, S. A.; CARVALHO, A. B. G. Elementos da didática: os diferentes
métodos de ensino. Campina Grande: EDUEP, 2008.
Ambos trazem capítulos variados sobre o papel da didática na formação
do educador, teorias, metodologias.

FINALIZANDO
Nesta aula foram desenvolvidos os seguintes temas:

 Tema 1 – Ensino e aprendizagem; transmissão e assimilação;


 Tema 2 – Didática instrumental e fundamental;
 Tema 3 – Métodos e técnicas de ensino;
 Tema 4 – Paradigmas de ensino;
 Tema 5 – Três olhares de ensino e aprendizagem: o da escola tradicional;
o do aprender a aprender; o do aprender a fazer.
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REFERÊNCIAS

BARBOSA, P. O. D. Análise do uso dos métodos, das técnicas de ensino e


recursos didáticos aplicados nos cursos de qualificação profissional: um
estudo de caso no CEFET – PR. Mestrado (Engenharia da Produção) –
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<https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/79448/179206.pd
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BUENO, A; PEREIRA, E. K. Educação, escola e didática: uma análise dos


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KUHN, R. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo:


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LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.

LOPES, R. C. S. A relação professor aluno e ensino aprendizagem. Dia a Dia


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arquivos/1534-8.pdf>. Acesso em; 27 abr. 2019.

MARTINS, P. L. Didática. Curitiba: InterSaberes, 2012.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

MONTEIRO, S. M. Educação: transmissão, assimilação, reflexo e retorno.


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de Janeiro, 2002. Disponível em: <http://www.avm.edu.br/monopdf/8/silvio%20
marcos%20sales%20monteiro.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2019.

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Acesso em; 27 abr. 2019.

TEODORO, N. M. Metodologia de ensino: uma contribuição pedagógica para o


processo de aprendizagem de diferenciação. Dia a Dia Educação. Disponível
em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2234-8.pdf>.
Acesso em: 27 abr. 2019.
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