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APRENDIZAGEM ATIVA: Abordagens e Teorias

Degmar Inácio da Silva1

Resumo:

Este artigo tem como objetivo revelar a essência das abordagens de aprendizagem ativa, ou
seja, suas quatro teorias compreendendo behaviorista, cognitiva, social e humanística,
resultando na discussão de sua adequação e eficiência para envolver os alunos no
planejamento do ensino no ambiente de sala de aula. Nos dias de hoje, o processo de
aprendizagem requer uma melhoria contínua, pois há uma mudança de prioridades e valores
sociais, o progresso tecnológico torna-se um meio para alcançar tal nível de produção que
atenda à satisfação das exigências humanas. Portanto, as técnicas tradicionais de ensino
exigem uma mudança radical em relação à estratégia e tática. Para esse entendimento,
buscaram-se, na literatura, os conceitos que abordam a aprendizagem ativa, para obtermos a
compreensão de como esse tipo de aprendizagem pode contribuir para um desenvolvimento
promissor para o ensino na atualidade.

Palavras-chave: Aprendizagem. Ativa. Teorias. Eficiência. Ensino.

Abstract:

This article aims to reveal the essence of active learning approaches, that is, its four theories
comprising behaviorist, cognitive, social and humanistic, resulting in the discussion of its
adequacy and efficiency to involve students in the planning of teaching in the classroom
environment. classroom. Nowadays, the learning process requires continuous improvement,
as there is a change in priorities and social values, technological progress becomes a means to
reach such a level of production that meets the satisfaction of human requirements. Therefore,
traditional teaching techniques require a radical change in terms of strategy and tactics. For
this understanding, we sought, in the literature, the concepts that address active learning, in
order to obtain an understanding of how this type of learning can contribute to a promising
development for teaching today.

Keywords: Active. Theories. Efficiency. Teaching.

1 Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-mail: degmarinacio69@gmail.com


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1 INTRODUÇÃO

A teoria da aprendizagem ativa é uma das palavras-chave mais populares na comunidade

de aprendizagem e desenvolvimento (L&D) atualmente. Mas, o que isso realmente significa?

Envolve o envolvimento ativo com seus alunos. Isso pode ser feito por meio de discussões,

atividades de solução de problemas, estudos de caso, dramatizações e outros métodos de

treinamento prático. Esse método aumenta a participação do aluno durante o treinamento e

incentiva um envolvimento mais significativo.

Este artigo baseado em livros e sites que abordam a educação e suas vertentes, tem

como principal objetivo revelar a essência das abordagens de aprendizagem ativa, ou seja,

suas quatro teorias compreendendo behaviorista, cognitiva, social e humanística, resultando

na discussão de sua adequação e eficiência para envolver os alunos no planejamento do ensino

no ambiente de sala de aula

As principais características dos alunos devem ser competência e mobilidade. Neste

contexto, a ênfase do estudo transfere-se para o processo de cognição, cuja eficácia depende

da atividade cognitiva do aluno e da abordagem de ensino (Morris & Faulk, 2012). A eficácia

de tal estudo depende não só do conteúdo de aprendizagem, mas também da estratégia de

aprendizagem individual ou coletiva, em termos autoritários e humanísticos, contando com a

atenção, a percepção, a memória, todo o potencial pessoal do ser humano, ou uso de recursos

reprodutivos ou ativos métodos de aprendizagem (Mann, 2010).

Assim, a principal função do professor é criar um ambiente propício à expressão

criativa, ao desenvolvimento da personalidade e à autoconfiança dos alunos, moldando seu

sistema de valores. Por sua vez, aumentaria o nível de consciência e responsabilidade dos

alunos no processo de aprendizagem. Em suma, os professores não devem apenas considerar

estratégias de ensino, mas também aumentar a atividade de aprendizagem do aluno. Portanto,

é necessário usar o método misto de aprendizagem que dependeria do tema específico, tipo de

tarefa ou comportamento dos alunos.

A estruturação de elaboração foi através da metodologia com levantamento


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bibliográfico, analise de estatísticas positivas a cerca do assunto, visando sempre destacar a

importância das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem.

2 ABORDAGENS E TEORIAS DA APRENDIZAGEM ATIVA

2. 1 Behaviorismo

Behaviorismo é a abordagem psicológica que estuda o comportamento humano. No

conceito do behaviorismo, um ser humano é entendido principalmente como uma pessoa

respondente e aprendente com certas reações e ações. A ideia principal da teoria behaviorista

como conceito psicopedagógico é que o comportamento do aluno é um processo

controlado. De acordo com Kay e Kibble (2016) “os educadores que adotam uma abordagem

behaviorista estão preocupados com o que os alunos fazem (respostas) como resultado de

sugestões ambientais (antecedentes ou estímulos) e consequências ambientais”.

O behaviorismo moderno se desenvolve ativamente em diferentes direções,

enriquecendo por meio de novas ideias e métodos de aprendizagem e ensino. Na verdade, a

organização do ensino e da aprendizagem desempenha um papel importante. Precisamente

falando, a abordagem consiste na aprendizagem baseada em competências,

A competência é demonstrada em uma nova atividade ao transferir conhecimentos em

uma nova situação irregular. Se o objetivo do estudo for a abordagem baseada em

competências, o método universal de atividade seria a competência, ou seja, a expertise

relevante da atitude pessoal e do objeto da atividade (Oermann, 2015). O principal objetivo da

aprendizagem na perspectiva da abordagem baseada em competências é a formação da

personalidade, o desenvolvimento de suas inclinações e habilidades proporcionando uma

operação eficiente em todas as esferas da vida pública (Cate & Billett, 2014). A abordagem

baseada em competências cria condições necessárias para a plena realização das capacidades

dos alunos, sua autodeterminação e autodesenvolvimento por meio do estabelecimento de


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competências e qualidades pessoais (Pijl-Zieber, Barton, Konkin, Awosoga, & Caine, 2014).

Na aprendizagem centrada na pessoa, a principal missão do ensino é formar um

sistema de valores que forneça um alto nível de interesse, responsabilidade e atitude criativa

para o processo de aprendizagem e prática do aluno. Não reduz os padrões de aprendizagem

teórica e as competências da atividade profissional, mas altera as formas de os atingir

(McCormack & McCance, 2010). O elemento mais importante deste método de ensino é a

formação da posição ativa dos alunos no processo de aprendizagem, bem como o

desenvolvimento máximo da sua iniciativa criativa (Spooner, 2015). Essa abordagem não

requer coerção e o uso de um controle aversivo é mínimo.

A aprendizagem baseada em problemas implementa o princípio da abordagem

problemática. Primeiro, o conteúdo do material didático é concebido como um sistema de

problemas educacionais que reflete as contradições da ciência, prática e atividades de

aprendizagem (Frambach, Driessen, Chan, & Vleuten, 2012). Em segundo lugar, o processo

da atividade educacional ocorre na forma de comunicação dialógica e interação entre

professor e alunos (West, Clark, & Jasper, 2007). A gestão indireta da atividade cognitiva é

realizada pelas questões problematizadoras e informativas elaboradas pelo professor ou

surgidas no curso de introdução, análise e resolução de situações problemáticas (Williams,

2001). As questões problemáticas são direcionadas para o futuro apontando a essência dos

problemas educacionais que devem ser resolvidos.

2.2. Teoria da Aprendizagem Cognitiva

A psicologia cognitiva criou uma nova tendência no ensino - ensino cognitivo e

abordagem de aprendizagem. Sob as tecnologias pedagógicas cognitivas, entende-se o

processo de aprendizagem do desenvolvimento intelectual dos alunos com base em uma

representação modular da informação educacional (Sternberg & Zhang, 2001). No âmbito da

abordagem cognitiva, o aluno é considerado um participante ativo e consciente do processo de

aprendizagem, e não o objeto das atividades de ensino (Emerson, 2007). Em outras palavras,
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pode-se observar relações sujeito-sujeito entre alunos e professor quando o processo de

aprendizagem tem caráter pessoal e socialmente condicionado. A abordagem não contraria a

estratégia de cooperação e métodos de ensino interativos tão relevantes para o ensino

moderno e os leva em conta.

Um dos conceitos centrais da abordagem cognitiva é o conceito de esquema

cognitivo. As pessoas percebem informações usando um conjunto de esquemas cognitivos

disponíveis para elas (White & Ewan, 2013). A percepção humana é um processo ativo de

coleta de informações realizado com a ajuda de esquemas cognitivos especiais que são

formados no processo de aprendizado ao longo da vida. Portanto, experiência, conhecimento e

habilidades têm um impacto crítico na completude da percepção de objetos e eventos

reais. Consequentemente, o ensino deve ser considerado como a formação de esquemas

cognitivos relevantes para aqueles tipos de informações que precisam ser aprendidas para

aplicá-las na vida profissional.

A abordagem cognitiva contribui para o desenvolvimento de alunos de mente

aberta. Os alunos tornam-se capazes de perceber criticamente ideias controversas, tendências

e analisar e projetar suas atividades (Keating, 2011). Tornam-se autossuficientes em termos de

incerteza e aquisição de novos conhecimentos e mantêm o desejo de auto-aperfeiçoamento e

lutam pela auto-realização criativa. Os conhecimentos e capacidades obtidos com esta

abordagem promovem o desenvolvimento de um alto nível de inteligência, a formação da

criatividade, o acúmulo de experiência prática e a formação de condições necessárias para o

pensamento crítico.

2.3. Teoria da Aprendizagem Social

A substância básica da teoria da aprendizagem social é que as pessoas não aprendem

por meio de reforço direto, mas por meio de modelos de observação (Lapkin, Levett-Jones e

Gilligan, 2013). O processo de ensino ocorre sob a supervisão do comportamento do modelo e


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da repetição mental de suas ações. Em seguida, o comportamento observado é simulado e o

ciclo é concluído. Como resultado, considera-se que uma pessoa é capaz de reproduzir o

comportamento observado. Em suma, o fenômeno da reprodução do comportamento, também

conhecido como modelagem, inclui quatro processos: atitude, armazenamento, reprodução

motora e motivação.

De acordo com a teoria da aprendizagem social, o comportamento humano é

governado por interações complexas entre os fenômenos internos, incluindo fé, expectativas,

autoimagem e fatores ambientais. As pessoas moldam o ambiente e, ao mesmo tempo, o

ambiente molda as pessoas. Por meio de representações verbais e figurativas, o indivíduo

analisa a experiência, modela e armazena na medida em que serviria de referência para o

desempenho futuro. A modelagem da experiência afeta o aprendizado através da função

informativa da experiência.

Espera-se que a aprendizagem ocorra apenas quando os determinantes da regulação do

comportamento individual são incluídos na forma de dois tipos de reforço, particularmente,

indireto e direto. A armadura indireta aparece ao simular o comportamento do modelo

selecionado e armaduras de fora. O reforço direto sugere consciência interior e motivação.

A autoeficácia do indivíduo na teoria da aprendizagem social implica a capacidade de

uma pessoa consciente de lidar com situações específicas e complexas e causar impacto na

eficiência e no funcionamento da personalidade como um todo. Uma pessoa que percebeu sua

autoeficácia fez grandes esforços para enfrentar os desafios, do que aqueles que duvidaram de

suas habilidades. Uma alta autoeficácia está associada à expectativa de sucesso e

normalmente leva a um resultado positivo. Portanto, promove a auto-estima da pessoa. Por

outro lado, a baixa autoeficácia está associada à expectativa de resultados insucessos e, assim,

diminui a autoestima.

A pessoa que se considera incapaz de lidar com situações difíceis dá atenção excessiva

às suas deficiências e faz constantemente uma autocrítica de sua incompetência. Em contraste,

a pessoa que se considera autossuficiente imagina um bom cenário fornecendo orientação


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positiva para a organização de seu comportamento de ações e decisões bem-sucedidas. A

pessoa que se considera incapaz de lidar com situações difíceis dá atenção excessiva às suas

deficiências e faz constantemente uma autocrítica de sua incompetência. Em contraste, a

pessoa que se considera autossuficiente imagina um bom cenário fornecendo orientação

positiva para a organização de seu comportamento de ações e decisões bem-sucedidas. A

pessoa que se considera incapaz de lidar com situações difíceis dá atenção excessiva às suas

deficiências e faz constantemente uma autocrítica de sua incompetência. Em contraste, a

pessoa que se considera autossuficiente imagina um bom cenário fornecendo orientação

positiva para a organização de seu comportamento de ações e decisões bem-sucedidas.

2.4 Teoria de Aprendizagem Humanística

A essência da teoria da aprendizagem humanística é que a personalidade e suas

capacidades devem estar no centro do estudo. Nesse caso, o conteúdo do estudo é direcionado

para o desenvolvimento das capacidades cognitivas, comunicativas, criativas e outras

capacidades humanas culturais e históricas universais (Duffy, 2001). Além disso, a

capacidade de auto-organização, de soluções independentes de problemas profissionais e a

expansão da esfera valor-motivacional da personalidade também são significativas. Uma das

dificuldades na implementação dessa abordagem é a necessidade de relacionamento sujeito-

sujeito entre o professor e os alunos.

A humanização do processo educativo deve ser entendida como uma rejeição do

ensino autoritário com a sua pressão sobre o indivíduo negando a possibilidade do

estabelecimento de relações humanas normais entre professor e alunos (Waltz, Jenkins, &

Han, 2014). Em vez disso, a transição para a aprendizagem e ensino centrados no aluno dá o

valor absoluto da liberdade pessoal e das atividades dos alunos. Humanizar o processo de

ensino significa criar um ambiente no qual os alunos não possam aprender menos do que sua

capacidade e não possam permanecer participantes ou espectadores indiferentes. O ensino

humanístico requer adaptação aos alunos proporcionando uma atmosfera de conforto e


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segurança psicológica (Hegazi & Wilson, 2013). O ensino humanístico acompanha o processo

de estudo com muitos componentes inovadores. Por exemplo, os alunos podem participar na

escolha do que querem aprender ou encontrar um caminho para as suas capacidades (Kuiper

& Pesut, 2004). Além disso, poderiam perceber que aprender é interessante ou que descobrir

que algumas coisas são muito difíceis de estudar e exigiriam esforço, concentração e

autodisciplina, e outras (Daly, Speedy, & Jackson, 2004).

3 Considerações Finais

Em conclusão, deve-se enfatizar que os métodos ativos de aprendizagem e ensino

incentivam os alunos a atividades mentais e práticas ativas. A aprendizagem ativa envolve o

uso de tais métodos que visam a memorização e reprodução do aluno, bem como o

autodomínio de conhecimentos e habilidades profissionais. O artigo discute quatro teorias

centrais da aprendizagem ativa, incluindo comportamentalista, cognitiva, social e

humanística, e supõe questões que ajudam a alcançar o envolvimento ativo da aprendizagem

dos alunos. Em particular, afirmou-se que métodos como jogos, tecnologias multimídia,

sugestões e dicas, instruções, teoria da expectativa de Vroom e regulamentos podem

contribuir para a eficácia das abordagens ativas de aprendizado e ensino e para o

envolvimento dos alunos no processo educacional.

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