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1.

0 Introdução

A Didática é considerada como arte e ciência do ensino, o objetivo deste artigo é analisar o
processo didático educativo e suas contribuições positivas para um melhor desempenho no
processo de ensino-aprendizagem. Como arte a didática não objetiva apenas o conhecimento por
conhecimento, mas procura aplicar os seus próprios princípios com a finalidade de desenvolver
no individuo as habilidades cognoscitivas, tornando-os críticos e reflexivos, desenvolvendo
assim um pensamento independente.

O presente trabalho aborda o estudo Objectivo da didacta, A didáctica e sua importância na


actual formação de professor primários os Componentes da didáctica alunam professor contexto
de aprendizagem e currículo actual formação de professores primários, Métodos e técnicas de
ensino, tipos de avaliação, e Traçamos como objectivos gerais geral da pesquisa é desenvolver
uma análise, uma reflexão a cerca da função socializadora do currículo escolar, onde inúmeras
vezes, a escola fragmenta o currículo, isto é, não o valoriza como uma construção histórico-
cultural, social e educacional. E tem como objectivo específico é compreender a
importância e a abrangência do currículo escolar na aprendizagem significativa dos discentes,
tanto no contexto formal informal; e explicar os os diferentes cenários de supervisão justificado
pelos seus respectivos modelos de formação profissional docente pela visão de educação que
sustentam.

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2.0 A didáctica e sua importância na actual formação de professor primários

A Após a resolução dos exercícios propostos, conclui se que a práticas pedagógicas é assumida
como um instrumento com o qual os futuros professores a prendem, na prática, a ensinar e
ajudados pelos supervisores ou tutores a experimentara a função docente. e foi possível verificar,
que o currículo escolar é o coração da escola, isto é, se o currículo é bem planejado e elaborado
colectivamente com a participação da comunidade escolar, certamente a escola conseguirá
desenvolver uma aprendizagem crítica, reflexiva, autónoma, e intencional com base em saberes
pedagógicos precisos e epistemológicos. Diante disso, é fundamental que todos os agentes que
participam da elaboração do currículo, obtenham alguns cuidados na hora da elaboração, pois,
elaborar um currículo, não é apenas seleccionar conteúdos passivos, centralizados, prontos e
acabados para serem trabalhados em sala de aula.

Na verdade é um momento da formação destes e o supervisor desempenha um papel crucial ao


ajuda-los a desenvolver suas capacidade, competências e habilidades de ensino, incutindo neles
um espírito critico e reflexivo nos contexto onde o ensino tem lugar.

Dito de outro modo, o estudo da Didáctica é essencial ao professor e objectiva que ele
compreenda o fenómeno educativo de maneira ampliada e possa tomar decisões adequadas aos
propósitos que ele defende. Por isso mesmo, reduzir a formação do professor apenas à prática é
negar-lhe a possibilidade de ser um intelectual da educação e colocá-lo apenas no papel de
executor de actividades pensadas e programadas por sistemas de ensino.

2.1 A importância da didáctica

O trabalho docente se faz entre o desenvolvimento da prática e o aprofundamento teórico, por


isso, é equivocada a posição, muito difundida de que a prática basta ao bom professor. O
aprofundamento teórico é essencial para uma acção reflexiva de qualidade, vale também ressaltar
que temos que ter cuidado para não cairmos em um dos dois extremos, ou seja, não privilegiar a
teoria em detrimento da prática e ao contrário não privilegiar a prática, mas que o conhecimento
teórico. Neste sentido LIBÂNEO (2002, p. 28), afirma os profissionais da educação precisam ter
um pleno domínio das bases teóricas, cientificas e tecnológicas, e sua articulação com as
exigências concretas do ensino, pois e através desse domínio que ele poderá está revendo,

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analisando e aprimorando sua pratica educativa. Como podemos observar a prática docente não
pode ser aleatória tem que ter panejamento, metas e as acções a serem desenvolvidas, ela
também deve apontar os objectivos a serem alcançados. O uso da Didáctica e fundamental
durante esse, pois esta guiará pelo caminho viável as melhores alternativas para se chegar aos
objectivos esperado.

Actualmente, a formação de professores ocupa uma posição de destaque, pois as discussões em


torno da busca da melhoria de ensino nas escolas. Ainda podemos destacar que o contexto da
formação de professores e as diversas peculiaridades que compõem os cursos de licenciatura, um
dos mais importantes componentes curriculares de relevância para a formação dos futuros
professores é a didáctica, pois esta e uma disciplina integradora de conhecimentos porque reúne
‘o que ensinar’, ‘como ensinar’, ‘porque ensinar’, ‘para quem ensinar’ e, ‘quando ensinar’.

Então como podemos observar a didáctica para desempenhar um papel significativo na formação
do educador, não significa acumular informações sobre as práticas e técnicas do processo ensino
aprendizagem, mas sim acrescentar em cada sujeito a capacidade crítica em questionar e fazer
reflexão sobre as informações adquiridas ao longo de todo o processo ensino aprendizagem.
Veiga (2010, p. 58) diz que é preciso “tornar o ensino da didáctica mais atraente e rescaldado nos
resultados das investigações envolvendo alunos em processo de formações”.

Sobre a importância da didáctica no currículo do professor Veiga (1989, p. 22), diz que, “o papel
fundamental da didáctica no currículo de formação de professor e o de ser instrumento de uma
prática pedagógica reflexiva e critica, contribuindo para a formação da consciência
crítica”.Sendo assim, e primordial possibilitar ao educando uma formação humanizadora em
consonância com as novas concepções de cidadania; ao mesmo tempo, fertilizar nesse aluno a
capacidade de reflexão e criatividade com o conhecimento histórico-cultural para contribuir na
construção de um pensamento autónomo e independente.

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2.3 A didáctica na actual formação de professores primários

Portanto a didáctica na formação do professor do ensino fundamental deve sempre levar em


conta a relação sociedade e educação, segundo a qual a pratica não é neutra. Sendo assim,
tomando consciência ou não da função ideológica que tem a sua pratica o educador sempre
reproduz uma ideologia. Nesse sentido compreender a didáctica a partir de uma forma teórico-
prática, que visa a convivência do homem em sociedade DAMIS (2010, p. 22).

O objecto de estudo passa a ser uma forma de ensino que busca adequar e preparar o aluno para a
vida social, essa forma, além do aspecto técnico operacional, possui um conteúdo que é
determinado pelas condições e necessidades predominantes na prática social mais ampla.

Essa concepção de didáctica visa auxiliar na compreensão crítica da arte de ensinar e para
cumprir essa função ela deverá apresentar-se como mediação entre o fazer pedagógico e o
contexto sociopolítico e cultural. Segundo Castro (1991), “O papel da Didáctica na formação do
educador é fundamental para ajudá-lo em suas praticas pedagógicas, pois, a contribuição que ela
desempenha no campo educacional nenhuma outra disciplina poderá cumprir”. O ensino só tem
eficiência quando o educador deixa de ver a didáctica como “orientações mecânicas e
tecnológicas” e passam a tê-la como um meio de fazer despertar o gosto por conhecer e aprender.

2.4 Então a didáctica desenvolvida a partir dessa perspectiva, se a apresenta como uma
proposta de acção reflexiva, onde o educador faz acontecer, porem ciente de seu papel
transformador na sociedade.

Objectivos da didacta

A Didáctica para alem de ensinar métodos e técnicas que possibilita a aprendizagem do aluno
por parte do professor. Ela tem como os objectivos, criar condições que garantam uma
aprendizagem significativa dos alunos. Ela ajuda o professor na direcção, orientação das tarefas
do ensino e da aprendizagem, dando a ele uma segurança profissional. Segundo Libâneo (1994),
o trabalho docente também chamado de actividade pedagógica tem como objectivos primordiais:

 Assegurar aos alunos o domínio mais seguro e duradouro possível dos conhecimentos
científicos;

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 Criar as condições e os meios para que os alunos desenvolvam capacidades e habilidades
intelectuais de modo que dominem métodos de estudo e de trabalho intelectual visando a
sua autonomia no processo de aprendizagem e independência de pensamento;
 Orientar as tarefas de ensino para objectivo educativo de formação da personalidade, isto
é, ajudar os alunos a escolherem um caminho na vida, a terem atitudes e convicções que
norteiem suas opções diante dos problemas e situações da vida real LIBÂNEO ( 1994
pág. 71).

Uma prática de ensino se propõe a compreender a relação que se estabelece entre três elementos:
professor, aluno e a matéria a ser ensinada. Ao investigar as relações entre o ensino e a
aprendizagem mediadas por um ato didáctico, procura compreender também as relações que o
aluno estabelece com os objectos do conhecimento. Para isso privilegia a análise das condições
de ensino e suas relações com os objectivos, conteúdos, métodos e procedimentos de ensino.

Nesta perspectiva a didáctica passa a abordar o ensino ou a arte de ensinar como um trabalho de
mediação de acções pré-definidas destinadas à aprendizagem, criando condições e estratégias
que assegurem a construção do conhecimento.

2.5 Componentes da didáctica alunam professor contexto de aprendizagem e currículo.


Objectivos;

 Planos de Acção Didáctica;


 Métodos e Técnicas de Ensino;
 Conteúdos;
 Professor/Aluno;
 Avaliação.

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Objectives

São proposições, a cerca de um papel de uma instituição, que definem, em grandes linhas, aquilo
que desejamos alcançar diante de uma situação. São também mudanças no pensamento, nos
sentimentos e nas acções dos alunos, rescaldadas pelo processo educacional.

As metas definidas com precisão ou resultados previamente determinados, indicando aquilo


que o aluno será capaz de fazer como consequência do empenho no processo ensino
aprendizagem.

Constitui o objectivo da educação a formulação do que se almeja adquirir sobre conhecimentos,


atitudes (afectiva atitudinal ) relacionados ao comportamento, sentimentos, interesses
expressos em atitudes e gostos; compreendem princípios e valores; conceitos
(cognitiva/conceitual) estão relacionados ao conhecimento, compreendem conceitos, ideias,
princípios, habilidades e capacidades mentais e procedimentos (psicomotora procedi mental)
estão relacionados às habilidades motoras, implicam saber fazer coisas, ter habilidades, ter
prática.

Os objectivos dividem-se em: objectivo geral expressa os resultados finais esperados de um


curso com relação às competências e habilidades a serem adquiridas durante o processo de
ensino; e objectivo da unidade, matéria ou aula - expressa os resultados específicos esperados da
unidade, matéria ou aula.

planos de ação didática

O plano deve apresentar

 Ordem sequencial;
 Objectividade (deve estar atrelada a realidade)
 Coerência (ideias prática)
 Flexibilidade

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O processo de panejamento de constitui-se, portanto, de três fases: a de preparação ou
elaboração, a de desenvolvimento ou execução e a de aperfeiçoamento ou avaliação. Na Fase
de preparação ou elaboração dos planos são previstos todos os passos, visando assegurar a
sistematização, o desenvolvimento e a consecução dos objectivos propostos, seleccionando-se as
melhores condições para que a aprendizagem aconteça.
Na Fase de desenvolvimento ou de execução, as actividades previstas com relação ao ensino e
aprendizagem são, efectivamente concretizadas. Nessa etapa, pode-se verificar a necessidade de
adaptação à medida que a interacção com os alunos vai ocorrendo e o feedback indica formas
alternativas mais eficientes.”O plano deve ser claro e completo, mas flexível, em função de
feedback advindos da sua própria concretização”.
A fase de avaliação e aperfeiçoamento do plano deve prever mecanismos, instrumentos e
periodicidade para análise do processo e dos resultados. Ao seu término, a avaliação apresenta
um significado mais amplo, porque além de avaliar os resultados do ensino aprendizagem, avalia
também a qualidade do plano, a eficiência dos professores e a eficiência do sistema escolar.
Nessa fase, procura-se fazer os ajustes que se fizerem necessários ao atingimento dos objetivos e
ao replanejamento do plano.

2.6 Métodos e técnicas de ensino

Os métodos de ensino (ou estratégias de ensino) são acções, processos ou comportamentos


planejados pelo professor para colocar o aluno em contacto directo com fatos ou fenómenos que
lhe proporcionem experiências que possibilitem modificar sua conduta, em função dos objectivos
previstos. Tem a finalidade de despertar interesse no aluno, facilitar a fixação do assunto,
acelerar a aprendizagem, além de destacar informações essenciais.

Para a escolha das estratégias de ensino deve-se ter em vista: os objectivos; o nível de
conhecimento/aprendizagem do aluno (físico e cognitivo); o nível de interesse do aluno; a
disponibilidade dos recursos locais; o domínio dos procedimentos metodológicos pelo professor;
a interdisciplinaridade; a transversalidade; a contextualização.

Técnicas de ensino de que o professor deve fazer uso: resolução de problemas; simulação; caso;
painel de discussão; métodos de ensino. Entre os procedimentos de ensino, temos: pesquisa;

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estudo dirigido ou discussão dirigida; debate cruzado; grupos de vivências; discussão em grupos;
dramatizações e estratégias activas.

Conteúdos

A selecção e organização dos conteúdos deve ser realizada em função dos objectivos propostos.
Deve-se considerar o progresso evolutivo, os interesses e necessidades dos alunos. Deve ser uma
disposição encadeada e hierarquizada dos conteúdos, visando o estabelecimento de uma
sequência gradual de dificuldades que permita ao aluno passar do estágio de conhecimentos
concretos a outros cada vez mais abstractos.

2.7 Os critérios para selecção de conteúdos.

Os critérios para selecção de conteúdo são

Utilidade este critério está presente quando há possibilidade de aplicar o conhecimento


adquirido em situações novas.

Significação Um conteúdo será significativo e interessante para o aluno quando estiver


relacionado às experiências por ele vivenciadas (contextualização).

Validade: Deve haver uma relação clara e nítida entre os objectivos a serem atingidos com o
ensino e os conhecimentos desenvolvidos.
Flexibilidade: O conteúdo deve possibilitar a flexibilização, para que sejam feitos os ajustes e
adaptações que necessários.
Adequação ao nível de desenvolvimento do aluno: os conteúdos devem ser coerentes com o
grau de maturação dos alunos.
Os critérios para organização de conteúdos, são:
Continuidade - Refere-se ao tratamento de um conteúdo repetidas vezes em diversas fases do
trabalho.
Sequência - Faz com que os tópicos sucessivos de um conteúdo partam sempre dos anteriores,
aprofundando-os.
Integração - Refere-se ao relacionamento entre as diversas áreas do processo ensino
aprendizagem, visando garantir a unidade do conhecimento.

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Professor/aluno
O professor necessita conhecer como se dá o conhecimento em sala de aula para aumentar sua
competência pedagógica e favorecer o desenvolvimento profissional do aluno e a sua autonomia
intelectual, nesse espaço de interacção entre professor/aluno e alunos/alunos. Espaço em que o
professor desenvolve sua prática, selecciona e transmite conteúdos, passa posições políticas,
ideológicas, transmite e recebe afitos e valores. O processo educativo intencional e sistemático,
baseado no trabalho com o conhecimento e na organização da colectividade, baseando-se em
uma concepção de homem e de conhecimento. Compreendendo que o conhecimento não é
transferido” nem “depositado” pelo outro, nem é “inventado” pelo sujeito, mais sim, construído
pelo sujeito na sua relação com os outros e o mundo.

O conteúdo apresentado pelo professor precisa ser trabalhado, reflectido, reelaborado pelo
aluno, para uma apropriação do conhecimento, uma aprendizagem significativa. Esse
conhecimento se dá em 3 momentos: Sínteses mobilização para o conhecimento (prática social e
problematização); Análises construção do conhecimento ( instrumentalização) e Sínteses
elaboração e expressão do conhecimento (catarse e prática social).

Avaliação
Avaliar é um processo contínuo, que envolve não apenas o aspecto quantitativo, mas
principalmente o aspecto qualitativo, que é alicerce para o processo ensino aprendizagem,
determina o valor de algo, emite juízo de valor a partir do conhecimento.
Usa-se de critérios pré-estabelecidos, e atribui significado e orientando acções a serem
implementadas. Para realizar uma avaliação significativa deve se: definir bem o que se quer
avaliar e seus reais propósitos; estabelecer critérios para que a avaliação ofereça de forma
abrangente, informações sobre tudo que foi apreendido; as actividades de avaliação devem ser
definidas segundo objectivos, competências e habilidades.

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2.8 Tipos de avaliação

Diagnóstica no início das actividade para verificar deficiências nos resultados de aprendizagens
anteriores, domínio de pré-requisitos, nível de conhecimento prévio sobre o assunto a ser
desenvolvido.
Formativa durante a ensinos aprendizagem para obter dados e informações para melhorar o
ensino e a aprendizagem e assegurar o alcance dos objectivos previstos.
Somáticas ao final da unidade, a fim de classificar e comparar os resultados alcançados pelos
alunos.
A Avaliação tem como função a auto-compreensão do aluno e do professor, motivar o
crescimento; aprofundar a aprendizagem; auxiliar na aprendizagem e reflectir sobre a prática
pedagógica. Em sua essência o processo avaliativo tem que ser útil na informação que oferece,
viável na realização de sua trajectória, ética em seus propósitos e precisa na elaboração de seus
critérios.

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3.0 Conclusão

Após a resolução dos exercícios propostos, conclui se que a práticas pedagógicas é assumida
como um instrumento com o qual os futuros professores a prendem, na prática, a ensinar e
ajudado pelos supervisores ou tutores a experimentara a função docente. e foi possível verificar,
que o currículo escolar é o coração da escola, isto é, se o currículo é bem planejado e elaborado
colectivamente com a participação da comunidade escolar, certamente a escola conseguirá
desenvolver uma aprendizagem crítica, reflexiva, autónoma, e intencional com base em saberes
pedagógicos precisos e epistemológicos. Diante disso, é fundamental que todos os agentes que
participam da elaboração do currículo, obtenham alguns cuidados na hora da elaboração, pois,
elaborar um currículo, não é apenas seleccionar conteúdos passivos, centralizados, prontos e
acabados para serem trabalhados em sala de aula.
Na verdade é um momento da formação destes e o supervisor desempenha um papel crucial ao
ajuda-los a desenvolver suas capacidade, competências e habilidades de ensino, incutindo neles
um espírito critico e reflexivo nos contexto onde o ensino tem lugar.

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4.0 Bibliografia

BEHRENS, M. A. Formação continuada dos professores e a prática pedagógica. Curitiba:


Champagnat, 1996
BOTH. Ivo Jose. Avaliação Planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é
avaliando que se ensina. – 3 ed. rev. –Curitiba: IBPEX, 2011.

MATO GROSSO. Projecto Político Pedagógico CEJA José Dias., Juara 2013. MELLO,
Guiomar Namo de. Políticas públicas de educação. Estud. av., São Paulo, v. 5, n. 13, Dec. 199

SFORNI, Maria Sueli de Faria. Interação entre Didática e Teoria Histórico-Cultural.


Educação e Realidade, Porto Alegre, 2015

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