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tipos

GESTÃO PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Metodologias ativas de
aprendizagem: o que são
e 13 tipos

EQUIPE TOTVS | 16 MAIO, 2022

A tecnologia da informação e a digitalização mudaram


definitivamente a forma como as pessoas trabalham,
estudam e se comunicam. Diante disso, o processo de
ensino-aprendizagem passou a contar com novas
práticas e formas de abordagem. É o que observamos
com as metodologias ativas de aprendizagem.

Deixando para trás as práticas passivas e com pouca


interação empregadas em sala de aula durante muito
tempo, as metodologias ativas estimulam a autonomia e
a independência dos estudantes.

Trata-se de um tema bastante promissor na gestão


educacional, capaz de revolucionar a relação entre
alunos e professores, potencializando a qualidade do
aprendizado.

Como? Com diferentes métodos que se apoiam em um


princípio: utilizar o engajamento do aluno ao seu favor,
colocando-o como protagonista de seu próprio ensino.

Ficou interessado no tema?

Criamos um guia completo sobre o assunto, em que


explicamos os diferentes tipos de metodologias ativas de
aprendizagem e como já são utilizados em diversas
instituições de ensino ao redor do mundo. Confira!

O que são metodologias ativas de


aprendizagem?
As metodologias ativas de aprendizagem são uma
técnica pedagógica que se baseia em atividades
instrucionais, capazes de engajar os estudantes em, de
fato, se tornarem protagonistas no processo de
construção do próprio conhecimento. Ou seja, são
metodologias menos baseadas na transmissão de
informações e mais no desenvolvimento de habilidades.

O termo foi cunhado pelos professores Charles Bonwell


e James Eison em seu livro “Active Learning: Creating
Excitement in the Classroom“, lançado em 1991.

Com as metodologias ativas de aprendizagem, o ensino é


feito por meio de práticas que trabalham com diferentes
conceitos de maneira repetida — de várias maneiras e
com feedback imediato.

O intuito é que o conhecimento possa realmente se


firmar nas mentes dos estudantes.

Nos modelos convencionais, as aulas expositivas


colocam o professor como o centro do ensino, passando
o conteúdo enquanto os alunos absorvem tudo de
maneira passiva.

Geralmente, essa abordagem é responsável pelo


desinteresse e maior dificuldade de assimilação.

Dessa forma, a aprendizagem ativa dá um salto na


relação entre professores e alunos, que, neste formato,
são estimulados a tomarem a frente, com maior
interação e independência, participando ativamente do
processo.

O professor se torna mais um mediador, orientando e


conduzindo os alunos na solução de problemas, na
elaboração de ideias e argumentos, no trabalho em
equipe e em outras competências muito importantes,
como responsabilidade, independência, proatividade,
ética etc.

Deste modo, é possível dizer que as metodologias ativas


de aprendizagem, assim como a gestão educacional,
preparam os alunos para a vida acadêmica, profissional e
social, oferecendo todas as ferramentas para lidar com
situações complexas.

Qual a importância das


metodologias ativas no processo de
aprendizagem?
Proporcionar um ambiente de aprendizagem em que há
oportunidade para todos os alunos de pensar e interagir
com o material de estudo é essencial para promover uma
educação transformadora. Essa é a importância das
metodologias ativas de aprendizagem.

Com isso, é possível aprimorar as habilidades de


pensamento crítico, melhorar os índices de motivação
dos alunos e diminuir as taxas de reprovação.

Mas e na prática, as metodologias ativas de


aprendizagem realmente funcionam? Saiba que sim — e
há estudos comprovando.

Um deles é uma análise feita por um conjunto de


acadêmicos de algumas universidades americanas,
intitulado de “Active learning increases student
performance in science, engineering, and mathematics”.

Ao analisar os métodos de estudos aplicados a 225


estudantes de ciências, engenharia e matemática, viu-se
que a aprendizagem ativa pode aumentar
significativamente as notas do curso em relação aos
métodos didáticos tradicionais.

Uma curiosidade é que as metodologias ativas de


aprendizagem provaram-se particularmente eficazes em
turmas pequenas, de 50 alunos ou menos.

Na análise, calculou-se que os alunos de cursos sem


aprendizagem ativa possuíam 1,5 vezes mais chances de
reprovação do que os alunos de cursos com
aprendizagem ativa.

Além disso, há a relação velada entre as metodologias


ativas e a capacidade do ensino de atingir emoções
específicas em um aluno.

Afinal, a aprendizagem ativa pode positivamente


impactar os níveis de motivação dos alunos — um
aspecto-chave para regular a atenção e consolidação de
memória do mesmo.

Benefícios das metodologias ativas


de aprendizagem

Até aqui, você pôde conferir o que são as metodologias


ativas de aprendizagem. Agora, quais são as vantagens
trazidas por essas novas formas de ensino?

Maior envolvimento e engajamento: a


participação do corpo discente é um dos maiores
fatores que contribuem para a retenção de alunos,
que se sentem valorizados e podem trabalhar
diferentes áreas do conhecimento;
Autonomia: é importante tratar os alunos como
protagonistas do aprendizado individual e
coletivo, e autonomia é uma das habilidades mais
valorizadas em diversos setores da sociedade,
Inovação e vantagem competitiva: instituições de
ensino que aplicam as metodologias ativas contam
com um diferencial no mercado, em relação aos
seus concorrentes.

13 tipos de metodologias ativas de


aprendizagem
Essas abordagens, é claro, podem seguir diferentes
linhas de pensamento e de prática. Quais são, então, os
tipos de metodologias ativas presentes nas instituições
de ensino? Separamos alguns exemplos a seguir:

1. Gamificação
A gamificação na educação é um dos principais métodos
de aprendizagem ativa utilizados hoje, tanto na
educação acadêmica quanto na gestão da aprendizagem
corporativa.

Trata-se, essencialmente, de trazer elementos comuns a


videogames (como desafios, regras, narrativas e
storytelling em geral) para o ensino.

Desse modo, é possível expor os alunos a problemas


baseados em diferentes situações, disponibilizando
recursos diferenciados para que possam resolvê-los —
seja individualmente ou em grupo.

É uma prática que estimula o ensino lúdico e o


pensamento analítico, desenvolvendo habilidades antes
inéditas na sala de aula.

2. Design thinking
O design thinking, como o nome dá a entender, é o
pensamento voltado para o design. É muito comum em
empresas inovadoras e já começa a dar as caras em
instituições de ensino.

O foco do design thinking são as pessoas, e o objetivo é


inovar para criar uma solução criativa e eficiente para um
problema.

Trata-se de uma metodologia ativa de aprendizagem,


pois coloca os envolvidos no centro do problema — e os
obriga a “erguer as mangas” para encontrar soluções.

E antes que você pense que o design thinking tem a ver


apenas com design de produtos, saiba que não é bem
assim.

Na verdade, é uma metodologia que visa olhar para os


problemas de novas maneiras, utilizando da lógica,
imaginação e intuição, bem como materialização da
solução por meio da prototipagem e testagem.

3. Cultura maker
Exemplo perfeito de metodologia ativa de aprendizagem,
a cultura maker é baseada nos princípios do “do it
yourself” ou “faça você mesmo“.

Na prática, quando falamos da cultura maker na


educação, falamos da apresentação de problemas e
recursos para resolvê-los.

Assim, de maneira intuitiva, os alunos devem criar as


soluções por si só, utilizando os conhecimentos
aprendidos em sala de aula.

4. Aprendizado por problemas


A aprendizagem baseada em problemas permite que os
alunos exerçam o aprendizado a partir de desafios. Ao
encarar situações em determinados conceitos, é
necessário trabalhar com criatividade e reflexão.

Os cenários podem sugerir problemas técnicos ou


subjetivos, em que diferentes habilidades podem ser
necessárias. Sejam técnicas ou emocionais, elas
dificilmente são assimiladas por meio de livros ou
manuais.

5. Estudo de casos
Com estudos de casos, os estudantes são expostos a
problemas reais, de modo que possam analisá-los por
inteiro (como uma situação real) e, entre si, discutir as
possibilidades de solucioná-los.

Esses casos são relatos construídos de tal modo a


estimular o pensamento analítico e sistêmico.

São como exercícios em uma prova, mas mais


contextualizados e abrangentes.

6. Aprendizado por projetos


A aprendizagem baseada em projetos trata de um
mecanismo que propõe aos alunos identificarem uma
situação que não necessariamente é um problema, mas
pode ser melhorada, criando uma solução que segue uma
linha de raciocínio de “o quê?”, “para quem?”, “para quê?”
e “de que forma?”

Complementando a aprendizagem por problemas, essa


abordagem estimula o trabalho em equipe e possibilita a
descoberta de aptidões que podem ser um diferencial
para o empreendedorismo e o mercado de trabalho.

7. Sala de aula invertida

A sala de aula invertida é uma das metodologias ativas de


aprendizagem que contam com o auxílio da tecnologia,
transformando qualquer ambiente em um espaço
dedicado ao estudo.

Seja em casa, na rua, ou nos meios de transporte, por


exemplo, é possível acessar o conteúdo previamente,
disponibilizado nas plataformas de ensino.

Dessa forma, o tempo da aula pode ser usado para


discussões e debates sobre o tema, em vez de somente a
transmissão do conteúdo. O professor pode, inclusive,
complementar com vídeos, demonstrações visuais e
práticas.

8. Seminários e discussões
Outro tipo de metodologia ativa de aprendizagem é a
promoção de seminários e discussões entre os alunos.

Muitas vezes, para isso, apenas deve-se mudar a


disposição das carteiras para que todos os alunos e o
professor estejam em posição de igualdade (em um
círculo, por exemplo).

Normalmente, a aplicação prática é simples, com o


professor propondo um tema para discussão geral, de
modo que os alunos devem se posicionar em relação a
ele.

É uma forma de, inclusive, desenvolver o potencial


argumentativo, expondo-os a diferentes pontos de vista
e colocando-os em situações fora de sua zona de
conforto intelectual.

9. Pesquisas de campo
Já as pesquisas de campo são práticas excelentes para
possibilitar que o ensino, o engajamento e a prática do
pensamento analítico aconteçam fora do ambiente da
sala de aula.

Como o nome dá a entender, é uma pesquisa de campo:


fora da sala, com pessoas diferentes do seu convívio
escolar, sobre qualquer tipo de tema.

Essa prática não é rara no ambiente estudantil atual, mas


pode ser potencializada e inserida de maneira mais
cotidiana para a resolução dos exercícios.

Por exemplo, para que um seminário seja realmente bem


feito, o professor pode requisitar uma pesquisa de
campo que enriqueça a discussão — trazendo opiniões
de pessoas de fora da sala.

10. Storytelling
O storytelling é muito mais um recurso do que uma
metodologia ativa de aprendizagem em si.

Trata-se da elaboração de narrativas acerca dos temas


estudados em sala de aula.

Desse modo, é possível utilizar recursos tão comuns da


trajetória humana — que se desenvolveu na base das
narrativas, como as religiosas — para contextualizar os
problemas da sala de aula.

Na prática, o storytelling deve ser aplicado a qualquer


metodologia ativa, da gamificação às pesquisas de campo
e seminários.

11. Aprendizagem entre pares e times


Outra forma de desenvolver a aprendizagem ativa é com
trabalhos em pares ou times.

Assim, é possível trabalhar em cima de pontos essenciais,


como liderança, delegação de tarefas, colaboração,
empatia, entre outras habilidades socioemocionais e
mesmo soft skills — aspectos tão importantes no
mercado de trabalho.

12. Ensino híbrido


O ensino híbrido (também chamado de blended learning)
é uma modalidade de aprendizagem que mistura o
modelo presencial e a distância.

Desse modo, é possível criar um ecossistema de


aprendizagem calcado na tecnologia, com participação
pontual do professor — que muitas vezes ocupa o papel
de mentor.

Além de flexibilizar o ensino, utiliza de recursos online e


digitais para apresentar diferentes formas de
aprendizado ao aluno, engajando-o nos temas, exercícios
e problemas apresentados.

13. Rotação por estações


A rotação por estações é uma das práticas dentro do
guarda-chuva do blended learning.

Nela, o professor divide a sala de aula em “estações”,


separando os alunos por etapas relativas ao
planejamento da aula.

Neste caso, a primeira etapa ou estação é a mais básica,


como a leitura do tema da redação, enquanto a segunda
é a exibição de um vídeo-aula sobre o tema, a terceira
uma discussão em grupo sobre o tema e a quarta a
produção da redação.

Leia também: Novo Ensino Médio: mudanças, benefícios


e desafios

Tipos de metodologias ativas de


aprendizagem no EAD
Um dos modelos de ensino mais populares hoje em dia, o
EAD vem ganhando mais adeptos a cada mês. Porém,
como estimular e implementar metodologias de
aprendizagem ativa nesse tipo de ensino?

Alguns deles já apresentamos acima, como a gamificação


(se aproveitando dos recursos digitais das plataformas
de ensino), bem como com a sala de aula invertida, que
torna o ambiente de ensino mais envolvente.

No geral, é possível criar dinâmicas de debates online,


que tirem os alunos da “zona de conforto” por trás de
seus notebooks ou computadores e os façam se envolver
de maneira direta no ensino.

Exemplos de metodologias ativas na


educação infantil
Já na educação infantil, as metodologias ativas de
aprendizagem têm alto valor no desenvolvimento do
cidadão.

Exemplos de metodologias ativas de aprendizagem não


faltam, como as salas de aula baseadas na cultura maker,
aprendizagem baseada em projetos e a sala de aula
invertida.

Hoje, a gamificação também ocupa um papel essencial na


oferta de recursos inovadores para desenvolver os
alunos nos estágios iniciais de sua educação.

Como aplicar as metodologias


ativas de aprendizagem?
E, afinal, como aplicar as metodologias ativas de
aprendizagem na sala de aula, independente do grau de
ensino? Bom, temos algumas dicas que podem ajudar
nesse processo, veja só:

Invista na capacitação do corpo docente


As metodologias ativas de aprendizagem são, sem
dúvida, uma novidade no ensino. Por isso, representam
novas dinâmicas que devem ser dominadas pelo seu
corpo docente.

Antes de qualquer coisa, faça questão de treiná-los


nessas metodologias, de modo que a aplicação seja
perfeita.

Conte com bons recursos tecnológicos


Cada vez mais a tecnologia tem papel determinante para
o sucesso do ensino. No caso das metodologias ativas, a
tecnologia é essencial para sua aplicação.

Por isso, não se oponha à inovação, abrace-a, trazendo


para dentro da sala de aula.

Conte com a presença dos familiares


durantes os processos
Quando falamos em educação básica, a presença dos
familiares durante todo processo é crucial para que
entendam exatamente o que está sendo feito dentro da
sala de aula e sintam-se mais seguros do processos (bem
como mais participativos).

Crie um bom relacionamento entre


professores e alunos
Por fim, lembre-se da importância de estimular uma boa
experiência dos alunos com professores. A relação é um
dos pontos-chave para o sucesso das novas
metodologias.

Utilize a tecnologia como aliada


E, agora, por onde começar a aplicar novas metodologias
ativas de aprendizagem na sua instituição de ensino? Um
bom ponto de partida é apostar na tecnologia, usando-a
como aliada nesse processo.

Algumas das metodologias apresentadas somente


funcionam com auxílio da tecnologia, como a
gamificação.

No entanto, vamos além: a tecnologia é crucial para que


a instituição modernize a gestão educacional, de modo a
integrar dados administrativos e acadêmicos,
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informação e melhoram o desempenho geral — seja da
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performance acadêmica dos alunos.

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Conclusão
Neste conteúdo, falamos sobre o conceito de
metodologias ativas de aprendizagem, seus tipos e os
benefícios que trazem, tanto aos alunos quanto às
próprias instituições.

A tecnologia tem um papel fundamental na consolidação


de novas práticas escolares e permite aos professores e
estudantes explorarem suas capacidades ao máximo, não
somente em sala de aula.

A TOTVS acredita no Brasil que faz e, como a maior


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O que é uma metodologia ativa?


As metodologias ativas de aprendizagem são
estratégias de ensino desenvolvidas para
ajudar os alunos a aprenderem de forma
altamente participativa e autônoma, tornando-
se protagonistas do próprio processo de
aprendizagem. Para tanto, as atividades
propostas em sala de aula partem de problemas
e situações reais, a fim de gerar debate,
reflexão e pensamento crítico.

Quais são os princípios das


metodologias ativas?
Entre os princípios que norteiam as
metodologias ativas de aprendizagem, estão:
problematização da realidade, trabalho
colaborativo (em equipe) e professor
assumindo um papel de mediador, ou
facilitador, do processo de ensino-
aprendizagem.

Quais são os 4 Ps da
aprendizagem criativa?
Na aprendizagem criativa, o professor
estabelece um ambiente propício ao estímulo
da criatividade. Neste sentido, os 4 Ps da
aprendizagem criativa são os seguintes:
projeto, parcerias, paixão e pensar brincando.

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