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Deixando para trás as práticas passivas e com pouca interação empregadas em sala
de aula durante muito tempo, as metodologias ativas estimulam a autonomia e a
independência dos estudantes.
O termo foi cunhado pelos professores Charles Bonwell e James Eison em seu livro
“Active Learning: Creating Excitement in the Classroom“, lançado em 1991.
Até aqui, você pôde conferir o que são as metodologias ativas de aprendizagem.
Agora, quais são as vantagens trazidas por essas novas formas de ensino?
1. Gamificação
2. Design thinking
O foco do design thinking são as pessoas, e o objetivo é inovar para criar uma
solução criativa e eficiente para um problema.
E antes que você pense que o design thinking tem a ver apenas com design de
produtos, saiba que não é bem assim.
3. Cultura maker
Assim, de maneira intuitiva, os alunos devem criar as soluções por si só, utilizando
os conhecimentos aprendidos em sala de aula.
4. Aprendizado por problemas
5. Estudo de casos
Com estudos de casos, os estudantes são expostos a problemas reais, de modo que
possam analisá-los por inteiro (como uma situação real) e, entre si, discutir as
possibilidades de solucioná-los.
Esses casos são relatos construídos de tal modo a estimular o pensamento analítico
e sistêmico.
Seja em casa, na rua, ou nos meios de transporte, por exemplo, é possível acessar
o conteúdo previamente, disponibilizado nas plataformas de ensino.
Dessa forma, o tempo da aula pode ser usado para discussões e debates sobre o
tema, em vez de somente a transmissão do conteúdo. O professor pode, inclusive,
complementar com vídeos, demonstrações visuais e práticas.
8. Seminários e discussões
Muitas vezes, para isso, apenas deve-se mudar a disposição das carteiras para que
todos os alunos e o professor estejam em posição de igualdade (em um círculo, por
exemplo).
Como o nome dá a entender, é uma pesquisa de campo: fora da sala, com pessoas
diferentes do seu convívio escolar, sobre qualquer tipo de tema.
Essa prática não é rara no ambiente estudantil atual, mas pode ser potencializada e
inserida de maneira mais cotidiana para a resolução dos exercícios.
Por exemplo, para que um seminário seja realmente bem feito, o professor pode
requisitar uma pesquisa de campo que enriqueça a discussão — trazendo opiniões
de pessoas de fora da sala.
10. Storytelling
Desse modo, é possível utilizar recursos tão comuns da trajetória humana — que se
desenvolveu na base das narrativas, como as religiosas — para contextualizar os
problemas da sala de aula.
Neste caso, a primeira etapa ou estação é a mais básica, como a leitura do tema da
redação, enquanto a segunda é a exibição de um vídeo-aula sobre o tema, a terceira
uma discussão em grupo sobre o tema e a quarta a produção da redação.